Técnica Laboratorial Laboratory technique
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- Alícia Aquino Lencastre
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1 Técnica Laboratorial Laboratory technique Juliana Nerculini Alexandretti 1 Metalocerâmica do dia a dia Everyday metal-ceramic Resumo As coroas metalocerâmicas são muito utilizadas pelo fato de proporcionar a resistência do metal com a estética da cerâmica, e também pelo seu baixo custo comparado a outros materiais e técnicas disponíveis. Sabemos que unir dois materiais tão diferentes é uma tarefa complicada. Mas, respeitando as limitações de cada material e analisando com cautela todos os processos laboratoriais, obtém-se o sucesso. O objetivo deste trabalho consiste em transmitir todo o processo de confecção de uma estrutura metalocerâmica desde o enceramento até o glaze. Pretende-se desse modo transmitir conhecimento aliado ao dia a dia do laboratório. Descritores: Metal, ligas metálicas, coroas, revestimento. Abstract The metal-ceramic crowns are widely used because they provide the resistance of the metal with the aesthetics of ceramic beside its low cost compared to other materials and techniques available. We know that combining two different materials is a complicated task. But respecting the limitations of each material and carefully analyzing all laboratory processes it is possible to obtain success. The objective of this work was to report the entire process of making a metal-ceramic structure from waxing up to the glaze. Thus it is intended to impart knowledge on the laboratory daily routine. Descriptors: Metal ceramic alloys, dental alloys, crowns. 1 Técnica em Prótese Dentária UESC, Profª. de Especialização de Ortodontia e Ortopedia UESC, Profª. Módulo de Cerâmica UESC. do autor: jualexandretti@hotmail.com Recebido para publicação: 12/11/2014 Aprovado para publicação: 08/01/
2 Introdução A Prótese Odontológica teve avanços significativos nesses últimos anos quanto ao desenvolvimento de materiais que possibilitam preencher requisitos tanto estéticos quanto funcionais. Os sistemas cerâmicos foram totalmente aperfeiçoados, podendo assim substituir as infraestruturas metálicas com sucesso, como por exemplo a zircônia. Através do sistema CAD-CAM os trabalhos feitos em zircônia são confeccionados. Os copings unitários ou fixas de vários elementos produzidos por este técnica permitem maior translucidez, imitando perfeitamente o aspecto de um dente natural, garantindo resistência e leveza, além de não oxidarem e serem biocompatíveis com a mucosa oral. São muitas as vantagens, porém nem todos os pacientes têm acesso, muitas vezes por questões financeiras, pois um trabalho feito com zircônia tem um custo maior do que uma estrutura metálica convencional. Sabemos que a tradicional metalocerâmica ainda é preferência de muitos profissionais, aliando a resistência do metal com a estética da cerâmica, o que garante um resultado clínico satisfatório. O fator determinante para a estética depende somente de sua adaptação cervical, que se dá na confecção correta do coping. É claro que não podemos fazer uma comparativa entre uma coroa confeccionada sob zircônio ou alumina com uma coroa sob estrutura metálica. Mas podemos ter uma bela coroa feita em metalocerâmica, dotada de detalhes anatômicos, função e estética. Metodologia Partiu-se da confecção do coping, paralelo ao percurso de inserção da coroa individual, segundo Miller (1983), Strausberg Katz e Kumata. O seu formato deve corresponder a um micro dente, preservando a anatomia final do elemento, obtendo ângulos arredondados, discretos sulcos, arestas, cúspides, etc. A sua estrutura metálica necessita uma espessura entre 0,3 a 0,5 mm, garantindo resistência para suportar 1,5 a 2,0 mm de porcelana (Miller, 1983), sendo essa uma camada uniforme. Além de sua boa adaptação marginal é fundamental a colocação correta dos sprues, esses com calibre de 8 a 10 mm e com câmara de compensação. A posição dentro do anel de fundição é de extrema importância, sempre na angulação de 45 para possibilitar uma passagem favorável ao metal, posicionando assim no centro térmico do anel, onde a temperatura mantem-se alta por mais tempo, evitando a diminuição brusca de temperatura e garantindo o completo escoamento da liga metálica. Para a manipulação do revestimento utiliza-se uma cubeta limpa e umedecida, onde se coloca primeiro o líquido e logo em seguida o pó. Inicialmente se espatula manualmente por 15 segundos no sentido horário, e coloca-se na espatuladora a vácuo por mais 1 minuto. Quanto à manipulação do revestimento, podemos controlar sua expansão adicionando água destilada ao líquido. Um exemplo: se manipularmos 80% de líquido com 20% de água destilada teremos uma expansão razoável, onde o coping ficará frouxo no preparo; agora, se for seguir uma porcentagem igual de água e líquido, 50% de cada, resultará em um coping totalmente justo; portanto, quanto maior a porcentagem de água destilada menor é a expansão. O uso de água destilada não é obrigatório, considerando o trabalho a ser feito se tem essa opção. A utilização somente do líquido é válida e obtêm-se ótimos resultados finais, como mostrado nas imagens. Recomenda-se que tanto o pó de revestimento quanto o líquido, e até mesmo a água destilada se for utilizada, devem apresentar a mesma temperatura, o que indica que o armazenamento deve ser feito em um refrigerador. Após a inclusão e presa do mesmo, o levamos ao forno onde o aquecimento é gradativo. Na bula do próprio revestimento encontra-se todas as informações necessárias sobre temperatura e tempo, o que torna indispensável ter conhecimento sobre o material utilizado. Ao escolher a liga metálica devemos verificar se o seu coeficiente de expansão térmica é compatível com a porcelana. É de extrema importância que o comportamento térmico do metal e da porcelana estejam ajustados, pois no momento do resfriamento da temperatura pós queima, todas as tensões residuais devem ser baixas e direcionadas, evitando assim trincas na porcelana. As ligas de Ni-Cr são preferíveis, pois resistem à oxidação, apresentam ótimo escoamento, integridade estrutural, biocompatibilidade e estética, segundo Weiss (1983). Contudo, não se descarta a utilização de outras ligas metálicas de ótima procedência existentes no mercado. Feita a fundição, o metal é devidamente preparado para receber as camadas de porcelana. O jateamento com óxido de alumínio ou com microesfera possibilita eliminar todos os fragmentos de revestimento antes da usinagem com pedras de óxido de alumínio ou fresas de tungstênio. Para que ocorra Alexandretti JN. 153
3 microretenções mecânicas em todas as faces do coping finaliza-se com o jateamento de óxido de alumínio. Assim, obtem-se o coping preparado para receber a primeira camada cerâmica, o Wosh. Sendo essa uma camada uniforme, leva-se ao forno para sinterização em temperatura indicada pelo fabricante. Aplica-se então a segunda camada, o Opaco, que deve sobrepor o Wosh, ofuscando ainda mais a estrutura metálica. Também com cobertura uniforme, leva-se ao forno para sinterização. Nas próximas camadas inicia-se a caracterização da coroa. Com um pincel macio aplica-se a porcelana de dentina para cervical na região cervical da coroa. Após aplicada vibra-se para que ocorra o escoamento do líquido e condensação da porcelana. Sobre a cervical aplica-se a dentina em toda a superfície da coroa, deixando-a com excessos. Após condensar a porcelana através de vibrações, promovem-se espaços para aplicar a porcelana de esmalte, deixando algum excesso para equilibrar a possível contração durante a sinterização. Após a sinterização, ajustes necessários serão feitos nos contatos proximais e oclusais da coroa, finalizando com o glaze. Figura 1 Modelo preparado e isolado para o enceramento. Figura 2 Enceramento concluído. Figura 3 Sprues posicionados na angulação de 45 e fixados no anel. Figura 4 Posicionado no centro térmico do anel. 154
4 Alexandretti JN. Figura 5 Manipulação do revestimento e inclusão no anel. Figura 6 Anel incluído. Figura 7 Fixa metalocerâmica adaptada, usinada e jateada. Figura 8 Estrutura metálica jateada com óxido de alumínio para garantir uma boa aderência mecânica. Para evitar que fragmentos de óxido de alumínio incrustem na estrutura, posiciona-se o jato em posição de 45 a uma pressão de 2 a 3 bar. 155
5 Figura 9 A limpeza da superfície deve ser feita com jato de vapor após o jateamento. Estrutura preparada para receber o opaco. Figura 10 Opaco aplicado e sinterizado. Figura 11 Primeira aplicação e sinterização de dentina croma e dentina. Figura 12 Segunda aplicação e sinterização (esmalte, incisal, opalescentes, etc). Figura 13 Após sinterização. Figura 14 Aplicação de glaze e sinterização. 156
6 Alexandretti JN Figuras 15 e 16 Glaze finalizado. Bibliografia Figura 17 Estrutura metalocerâmica concluída. Conclusão Portanto, para atingir sucesso estético e funcional com a metalocerâmica, o planejamento da estrutura é essencial. Seguimos a anatomia do dente, com ângulos sempre arredondados, região marginal em bisel metálico, sem quinas nem retenções. Preservamos todos os detalhes anatômicos, respeitando a espessura metal/cerâmica, sendo 0,3 a 0,5 mm para o coping metálico e 1,5 a 2,0 mm para a camada cerâmica. Observando que o coeficiente de expansão térmica entre metal e porcelana deve ser o mais baixo possível para evitar trincas e possíveis fraturas, escolhemos a liga metálica apropriada para a cerâmica utilizada. Várias são as técnicas para aplicação das massas cerâmicas, utilizamos uma linguagem simples e praticidade de confecção. 1. Anais II Congresso Internacional de Odontologia e VII Congresso Alagoano de Odontologia Disponível em: Anais.2012.pdf 2. Anusavice KJ. Ligas de metais nobres para restaurações metalocerâmicas. Dent. Clin. N. Amer (4):232. Feltrin P. Características de próteses metalocerâmicas de elementos unitários. 3. Frank K. Materiais envolvidos numa funcição no labotarório. Disponível em: pdf 4. Kuwata M. Atlas de Metalocerâmica. São Paulo: Santos, Miller LL. Framework design in cerometal restorations. Dent. Clin. N. Amer (4): posteriores [monografia na Internet]. São José do Rio Preto : ETEC Philadelpho Gouvêa Netto; Disponível em: feltrin-priscila-caracterc3adsticas-de-prc3b3teses-metalocerc3a2micas-de-elementos-unitc3a1rios-posteriores1.pdf 7. Straussberg G, Katz G, Kumata M. Desing of gold supporting strutures for fused porcelain restorations. J. Prosthet. Dent (5): Como citar este artigo: Alexandretti JN. Metalocerâmica do dia a dia. Prosthes. Lab. Sci. 2015, 4(14):
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