MANEJO DE TRILHAS NO PARQUE NACIONAL DA SERRA DOS ÓRGÃOS

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1 MANEJO DE TRILHAS NO PARQUE NACIONAL DA SERRA DOS ÓRGÃOS Introdução Lia Lutz Kroeff (Geógrafa; Mestranda PPGG/UFRJ; Telma Mendes da Silva (Deptº de Geografia UFRJ; Conforme Andrade (2003), atualmente, uma das principais atividades em ecoturismo é a caminhada em trilhas e suas variantes. Para Leung e Marion (1999a, p. 167) as trilhas possuem dois propósitos, promover o acesso à experiência recreativa e o contato com a natureza e concentrar a passagem de pessoas em áreas mais resistentes e planejadas à passagem do homem. De acordo com Birkby (2006, p. 18), a trilha pode ser considerada uma chave de proteção dos recursos naturais, ou também uma cicatriz na paisagem, por ser uma zona sacrificada de vegetação, um corte linear sem dimensões definidas. No entanto, atende às necessidades demandadas, uma vez que concentra o uso humano por um corredor estreito de pisoteio, podendo poupar a paisagem de ser largamente pisoteada. As trilhas podem ser ainda consideradas forças de tensão, as quais tendem a modificar as relações sistêmicas da paisagem, acarretando distúrbios mais ou menos intensos de acordo com as características do meio em que foi implantada. Cole (1983), Marion et al. (2005), Hall e Kuss (1989) e Marion e Leung (2001) ressaltam que os impactos mais expressivos nas trilhas são o lixo jogado ao longo do caminho, a proliferação de trilhas secundárias, a perda de vegetação e as mudanças em sua composição, o seu alargamento, a compactação e incisão do solo, aumento de áreas com lama, exposição de raízes de plantas e a consequente erosão. À parte os impactos causados pela conduta imprópria dos usuários, os demais se relacionam à degradação física do ambiente, causados basicamente pelo pisoteio, o que facilita a geração de processos erosivos. Olive e Marion (2009) expõem que a erosão em trilhas é a preocupação mais significativa dos administradores, não somente por ser a mais comum, mas também, por sua reversão envolver altos custos de manejo e por causar impactos espraiados no ambiente; quando expressiva, prejudica a experiência dos visitantes e cria dificuldades ou condições inseguras aos mesmos. Muitas vezes, as trilhas não são planejadas de forma a propiciarem aos seus usuários o traçado mais seguro e de maior prevenção aos impactos ambientais. Comumente, são abertas pelos próprios usuários para chegarem a um atrativo turístico relevante mais rapidamente, ou simplesmente para vivenciarem mais intimamente a natureza em sua essência. Diante dessa problemática, o objetivo geral desse trabalho é contribuir com técnicas de planejamento e manejo de trilhas, com foco na etapa de definição do traçado. Pretende-se elencar aos administradores de Unidades de Conservação as variáveis chaves que devem ser atentadas no momento de planejamento de novas trilhas, a fim de que os impactos sejam minimizados, principalmente a erosão. Esse objetivo está calcado na hipótese de que as trilhas constituem-se áreas mais sensíveis da paisagem, por acarretarem mudanças em sua dinâmica.

2 Segundo Brunsden (2001), a sensibilidade é medida pela magnitude da força do distúrbio e a magnitude e eficiência das barreiras de mudança, fatores de segurança ou índices de estabilidade. Ou seja, o estudo da sensibilidade envolveria a magnitude do distúrbio acarretado na paisagem pela trilha e pelo pisoteio, e também o grau de suscetibilidade à mudança do próprio sistema. Dessa forma, o alcance do objetivo geral tem como pressuposto o alcance dos seguintes objetivos específicos: avaliar a intensidade dos impactos nas trilhas e identificar as variáveis ambientais que mais influenciam os processos erosivos nas trilhas. Material e Método Os estudos desenvolvidos ocorrem no Parque Nacional da Serra dos Órgãos (PARNASO), que possui aproximadamente ha (com projeto de expansão para ha aprovado em 2008, porém não regulamentado ainda), e um sistema de trilha que perfaz aproximadamente 71 km, e que, portanto, inviabilizam os estudos por toda a extensão de abrangência. Desta forma, esta pesquisa terá como foco de trabalho as trilhas do Cartão Postal, com extensão de 1,2 km, e a da Pedra do Sino, com 8,5 km, ambas localizadas na Bacia do Rio Paquequer, na porção nordeste dessa Unidade de Conservação (UC), conforme pode se observar na figura 1, linhas vermelha e amarelo. Figura 1: Localização do Parque Nacional da Serra dos Órgãos e das Trilhas do Sino e Cartão Postal A escolha destas trilhas justifica-se pela breve existência da primeira (Cartão Postal), inaugurada em 2008, e assim poder-se-á atribuir os impactos existentes primordialmente às variáveis ambientais. Já a

3 trilha da Pedra do Sino tem vários anos de existência, além de ser uma das trilhas mais utilizadas no Parque, podendo comparar-se os seus impactos não somente às variáveis ambientais, mas também à intensidade de uso e tempo de existência diferenciado. Além disso, as duas trilhas localizam-se em distintas condições ambientais, o que permitirá a comparação dessas variáveis. A primeira passa por duas sub-bacias de zero e primeira ordem, segundo classificação de Strahler, com amplitudes altimétricas de 190 e 200 metros, respectivamente; já a segunda corta cinco bacias, uma de primeira ordem e o restante de segunda ordem, com amplitudes altimétricas de 460, 720, 690, 460 e 420 metros, respectivamente. As duas também passam por segmentos da encosta diferenciados, a primeira basicamente pela meia encosta, em altitudes de 1110 a 1290 metros e declividades que variam de 10 a 40º, aproximadamente; e a segunda passa pela meia encosta e atinge o topo da mesma, entre altitudes de 1180 a 2200 metros e variações de declividades similares. A metodologia de trabalho fundamenta-se em dois eixos principais: a avaliação do grau de impacto das trilhas e avaliação das variáveis ambientais. Uma vez que cada grupo de variáveis será analisado em escalas diferentes, para melhor estruturação dos procedimentos, propõe-se seguir a teoria hierárquica da ecologia da paisagem. Segundo Forman (1995), a Teoria da Hierarquia é um sistema de elementos ou unidades funcionais discretos ligados em duas ou mais escalas de operação. Num sistema, as propriedades de um nível hierárquico N dependem das interações ou associações existentes no nível N-1 e são condicionadas (limitadas) pelo nível N+1. O Neill (1988) afirma que sistemas complexos e multiescalares podem ser representados através de diagramas hierárquicos, onde o nível de interesse será o Nível 0 (ou Nível N), que poderá ser dividido dentro de seus componentes (Nível 1), sendo por sua vez, controlados por um nível mais elevado (Nível +1). As interações entre os componentes (Nível 1) fornecerão explicações sobre o fenômeno do Nível 0. Nesse trabalho atribuir-se-á o nível 0 às trilhas. No nível +1, as pesquisas se centrarão no mapeamento em escala 1: da cobertura vegetal e dos processos morfodinâmicos. Os trabalhos de campo realizados até o momento demonstraram que no planejamento de trilhas, a escala de análise geomorfológica deve se centrar nos segmentos de encosta e nos parâmetros morfométricos. A avaliação da curvatura vertical e horizontal das vertentes se fará necessária para verificação dos processos de migração e acúmulo de água, minerais e matéria orgânica no solo (Valeriano, 2008, p. 88 e 90). A curvatura vertical refere-se à forma convexo/côncavo e/ou retilínea das vertentes, enquanto a curvatura horizontal ao caráter divergente/convergente/planar dos fluxos de matéria e água, resultando em nove combinações possíveis, conforme figura 2.

4 Figura 2: Modelos de fluxos em segmentos de encosta. 1: Retilínia (R) x Planar (P); 2: R x Divergente (D); 3: R x Convergente (C); 4: Convexo (CX) x R; 5: CX x D; 6: CX x C; 7: Côncavo (CC) x R; 8: CC x D; 9: CC x C. Para o levantamento de informações de nível hierárquico -1 será necessário primeiramente a segmentação da trilha (nível 0), a partir do grau de degradação das mesmas. O método para avaliação do impacto ambiental das trilhas será o census based. De acordo com Leung e Marion (1999b, p. 272), esse método objetiva a mensuração e o dimensionamento de todos os problemas das trilhas. Os fatores depreciativos em foco a serem avaliados serão largura da trilha, existência de sulcos, degraus, raízes e acúmulo de água no leito da trilha e área da seção transversal. Em cada segmento serão avaliadas as variáveis de nível -1 declividade do leito da trilha, macro e microporosidade, densidade e textura do solo. Leung e Marion (1999b) atentam que os intervalos de avaliação não devem ultrapassar 100 metros, para que a acurácia dos impactos não seja afetada. As variáveis levantadas dos três níveis hierárquicos serão correlacionadas a partir das análises de matriz de correlação, fatorial e discriminante. Com base no trabalho de Olive e Marion (2009), pretende-se organizar as variáveis em dois grupos conceituais, as variáveis controles e as variáveis principais, com alto grau de relevância e contribuição estatística nos processos erosivos das trilhas. Resultados e Discussões Preliminares Os primeiros levantamentos de campo realizados constataram a necessidade de se trabalhar com variáveis ambientais de nível +1 mais detalhada, focadas nos segmentos de encosta, uma vez que as originalmente propostas não puderam ser correlacionadas com os focos de degradação verificados em campo. Nesse sentido, o trabalho em questão teve que ser reestruturado e ainda se encontra a nível de diagnóstico e levantamento de informações, com formação de um banco de dados da bacia do Rio Paquequer.

5 Até o momento a Trilha do Cartão Postal foi segmentada em 15 trechos diferentes, conforme figura 3; em que se pode fazer algumas correlações iniciais entre os impactos verificados e os segmentos de encosta. Percebe-se que os locais em que ocorre trechos barrosos e lamacentos, demonstrando concentração de água, a partir dos pontos 9 e 15, a encosta possui um fluxo côncavo-convergente, conforme ilustra as flechas em branco. Já nos pontos em que ocorre a formação de degraus no leito (as estrelas no mapa), o distanciamento entre as curvas de nível é mais acentuado, determinando uma declividade do leito da trilha mais íngrime. Essas constatações justificam a necessidade de levantamentos de informações a nível morfométrico nos segmentos de encosta. Intenta-se constatar a declividade máxima possível do leito da trilha para que não se forme erosão em sulco, o que será possível somente com o cruzamento das informações de nível -1. A correlação de informações mais detalhadas de nível +1 com novas constatações de campo, irão, possivelmente, redirecionar os segmentos atuais, uma vez que no momento nem todos se justificam. Além disso, pretende-se correlacionar os demais fatores depreciativos e não somente os dois ilustrados na figura 3. Figura 3: Segmentos da Trilha Cartão Postal Referências Bibliográficas ANDRADE,W.J. Implantação e Manejo de Trilhas. In: Manual de Ecoturismo de Base Comunitária: ferramentas para um planejamento responsável. Ed. da WWF Brasil. Org. Silvia W. Mitraud. Brasília DF BIRKBY,R.C. Lightly on the Land: The SCA Trail Building and Maintenance Manual. Student Conservation Association (U.S.) The Mountaineers Books, 2006.

6 BRUNSDEN,D. A critical assessment of the sensitivity concept in geomorphology. Catena, 42, COLE,D.N. Assessing and monitoring backcountry trail conditions. Research paper INT 303, US Dept of Agriculture, Forest Service, Intermountain Forest and Range Experiment Station, Ogden, UT, USA FORMAN,R.T.T. Land mosaics: the ecology of landscapes and regions. Cambridge University Press, Cambridge, HALL,C.N. e KUSS,F.R. Vegetation alteration along trails in Shenandoah National Park,Virginia. Biological Conservation 48, LEUNG,Y. e MARION,J.L. The influence of sampling interval on the accuracy of trail impact assessment. In: Landscape and Urban Planning 43. p a. LEUNG,Y. e MARION,J. L. Assessing trail conditions in protected areas: application of a problem-assessment method in Great Smoky Moutains National Park, USA. Environmental Conservation. 26 (4): , 1999b. OLIVE,N.D. e MARION,J.L. The influence of use-related, environmental, and managerial factors on soil loss from recreational trails. Journal of Environmental Management 90, p MARION,J.L. e LEUNG,Y.F. Trail resource impacts and an examination of alternative assessment techniques. Journal of Park and Recreation Administration 19, MARION, J.L., AUST, W.M. e KYLE, K. Research for the Development of Best Management Practices to Minimize Horse Trail Impacts on the Hoosier National Forest. Virginia Tech, Dept. of Forestry, Blacksburg. March Disponível em: acesso em 16/10/2007. O'NEILL,R.V. Hierarchy theory and global change. In: ROSSWALL, T.; WOODMANSEE, R. G.; RISSER, P. G. Scales and Global Change. London: John Wiley & Sons, p VALERIANO, M. M. Capítulo 3: Dados Topográficos. Geomorfologia, conceitos e tecnologias atuais. Teresa G. Florenzano (org.). São Paulo: Oficina de Textos, 2008.

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