EXPOSIÇÃO DOS VINTE E OITO ANOS DO MOVIMENTO DAS FEIRAS DE MATEMÁTICA EM SANTA CATARINA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EXPOSIÇÃO DOS VINTE E OITO ANOS DO MOVIMENTO DAS FEIRAS DE MATEMÁTICA EM SANTA CATARINA"

Transcrição

1 EXPOSIÇÃO DOS VINTE E OITO ANOS DO MOVIMENTO DAS FEIRAS DE MATEMÁTICA EM SANTA CATARINA Profº Msc. Vilmar José Zermiani (1) ; Ana Carolina Schroeder (2) ; Jéssica Sabel (3) (1) Professor do Departamento da Fundação Universidade Regional de Blumenau (FURB), Blumenau, SC, Rua Antônio da Veiga, nº140, Bairro Victor Konder, CEP: , logo@furb.br; (2) Estagiária do Laboratório da FURB, Blumenau, SC, sanyschr13@hotmail.com; (3) Estagiária do Laboratório da FURB, Blumenau, SC, jessicasabel@terra.com.br. RESUMO: A presente exposição tem como finalidade descrever e historiar o Movimento das Feiras do Estado de Santa Catarina, no período de 1985 a Com o objetivo de melhorar o processo de ensino e aprendizagem da, as Feiras tiveram sua origem em Blumenau, no ano de 1985, com a realização da I Feira Regional de e da I Feira Catarinense. A Educação no Estado de Santa Catarina perpassa, sobretudo, pela realização de dezenas de Feiras Municipais, Regionais, Estaduais e Nacional; Seminários de Avaliação; Publicação de periódicos. A Rede das Feiras de faz parte de um programa de extensão universitária do Laboratório da FURB (LMF) em parceria com o Instituto Federal Catarinense, por meio de atividades extracurriculares, há vinte e oito anos. Face à realização do V Seminário Nacional de Avaliação e Gestão das Feiras, verifica-se a necessidade de realizar uma exposição das publicações, banners, cartazes e o sistema de Avaliação e Premiação dos trabalhos. A presente exposição permitiu descrever e historiar a Rede de Feiras do Estado Catarinense aos participantes do Seminário. PALAVRAS CHAVE: Feiras, Ensino, Extensão. ABSTRACT: This paper aims to describe and retell the Movement of Mathematics in the state of Santa Catarina, during the period from 1985 to Aiming to improve the teaching and learning of mathematics, the mathematics fairs had their origin in Blumenau, in the year of 1985, with the completion of the First Regional Math Fair and First Math Fair of the Santa Catarina State. The Mathematical Education in the State of Santa Catarina permeates mainly by performing dozens of Municipal, Regional, State and National Fairs; Assessment Seminars; Publishing journals. The Network of Fairs in Trade Math is part of a university extension program of the Laboratory of Mathematical at FURB (LMF) in partnership with the Federal Institute of Santa Catarina, through extracurricular activities, for twenty-eight years. Due to the realization of the V National Seminar on Evaluation and Mathematics Management Trade, there is the need to hold an exhibition of publications, banners, posters and System Evaluation and Award of work. This exposure allowed describing and retelling the Network of Math Trade Fairs in the State of Santa Catarina to the Mathematics Seminar participants. 1

2 KEYWORDS: Trade, Education, Extension. INTRODUÇÃO O Marco da Educação Científica e, particularmente, da Educação Catarinense nas três últimas décadas é sem dúvida o Movimento das Feiras. Historicamente, no Brasil, o ensino da começa a desvincular-se do tradicional no ano de 1920, com algumas experiências isoladas de melhoria, a partir do movimento escolanovista. Posteriormente, na década de 50, com aplicações dos bastões de Cusenaire e do Método Montessoriano; na década de 60, com a implantação da matemática moderna nos currículos escolares, de congressos e cursos de aperfeiçoamento para professores. Contudo, nas salas de aula das Escolas Públicas e dos Cursos de Licenciatura em, o ensino desta matéria permanece livresco. A matemática continua a ser uma das disciplinas que mais têm contribuído para com a repetência e a evasão escolar. Face ao exposto, em 1985, com o apoio do Departamento da Universidade Regional de Blumenau (FURB), implantou-se o primeiro projeto de extensão universitária do LMF, com a organização da I Feira da Região de Blumenau (7 e 8 de junho) e a I Feira Catarinense (22 e 23 de novembro). Desde então, o LMF vem implementando vários projetos de extensão universitária e, paralelamente, através do programa Rede de Feiras do Estado Catarinense, organiza, assessora e participa de feiras escolares, municipais, regionais e estaduais. A relevância do Movimento das Feiras, para o sistema educacional, perpassa, sobretudo, pela realização de 324 Feiras em âmbito Municipal, Regional, Estadual e Nacional; 04 seminários de avaliação, publicação de 20 obras e a oferta de 4 Cursos de Aperfeiçoamento sobre essas Feiras. Neste momento, sob o ponto de vista ético, é imperioso que se faça uma descrição e historiação do impacto dessa Rede no sistema educacional catarinense. Dando encaminhamento a esta questão, divide-se o trabalho em duas etapas: na primeira, descrevemos os episódios marcantes; na segunda, faremos uma breve trajetória do Movimento das Feiras Catarinenses de, nos seus vinte e oito anos de existência. EPISÓDIOS MARCANTES Historicamente, a Rede de Feiras brindou a sociedade e, particularmente, o seu sistema educacional com sete episódios marcantes: Seu primeiro marco foi a realização do I Seminário de Avaliação das Feiras Catarinenses, no ano de 1993, na FURB, em Blumenau. Contou com 70 participantes, oriundos de 15 cidades catarinenses. As principais deliberações deste evento foram quanto a: a) Forma de avaliação dos trabalhos b) Ampliação das categorias de inscrição de trabalhos c) Criação de novas modalidades de inscrição d) Redefinição dos critérios de avaliação dos trabalhos. O 2º marco foi a organização de três Feiras especiais no município de Blumenau. A primeira foi no I Encontro Regional de Estudantes no mês de julho de 1991, com a exposição de 62 trabalhos. A segunda foi realizada no IV Encontro Nacional de 2

3 Educação no mês de janeiro de 1992, onde foram apresentados 20 trabalhos destaque da VII Feira Catarinense (1991). Já a terceira, foi no II Congresso Ibero- Americano de Educação realizado no mês de julho de 1994, com a exposição de 30 trabalhos destaque da IX Feira Catarinense (1993). O 3º marco do movimento das feiras surgiu com a realização do II Seminário de Avaliação das Feiras Catarinenses, em Brusque, no ano de Contou com 142 participantes, oriundos de 30 cidades catarinenses. As principais deliberações deste seminário foram: a) Redução das modalidades de inscrição dos trabalhos. b) Presença de alunos na organização e avaliação dos trabalhos. c) Que os trabalhos expostos na Feira Estadual sejam trabalhos de destaque de Feiras Regionais. d) Criação da Comissão Permanente das Feiras de. O 4º marco foi a realização em 2003, de um curso de aperfeiçoamento promovido pelo LMF, sendo 50% presencial e 50% online (à distância). Participaram deste curso 98 professores e estudantes oriundos de 34 municípios catarinenses. As principais deliberações do evento foram: a) Criação da categoria Educação Especial. b) Fornecimento do resumo do trabalho para os avaliadores. c) Incentivo à capacitação de avaliadores em âmbito Regional. O 5 marco foi a realização do III Seminário de Avaliação das Feiras Catarinenses de, no ano de 2006, na FURB, em Blumenau; contou com a presença de 180 professores e estudantes da Educação Básica, Educação Especial e Educação Superior, oriundos de 33 municípios catarinenses e 01 município do Estado da Bahia. As principais deliberações do evento foram: a) Substituição do critério avaliativo Relevância Social por Relevância Científicosocial. b) Substituição da nota por um parecer de cada avaliador. c) Não foi aprovada a criação de uma categoria específica para os alunos do EJA. d) Aprovou-se que serão inscritos na Educação Especial alunos e professores que frequentam Instituições de Educação Especial oficialmente reconhecidas. e) Criação de um anexo à Ficha de Inscrição com informações sobre a participação de expositores com necessidades especiais. f) Deliberou-se que todas as Feiras em âmbito Estadual, Regional, Municipal deverão fornecer certificados aos expositores, independente da premiação. g) Na avaliação, a participação dos alunos deve estar limitada em 1/3 dos componentes da avaliação em geral. h) Os orientadores deverão conscientizar seus alunos visando minimizar o caráter competitivo nas Feiras. O 6º marco foi a parceria realizada entre a FURB e a Universidade do Estado da Bahia (UNEB) para a implantação das Feiras Baianas. Até o ano de 2005, as Feiras de foram genuinamente catarinenses, uma vez que, em 2006, foi organizada a I Feira Baiana e em 2007, 2008 e 2009, a segunda, terceira e quarta Edição desta feira, respectivamente. O 7º marco foi o Curso de Aperfeiçoamento online sobre Feiras : organização de feiras, orientação e avaliação de trabalhos, oferecido pelo Laboratório de da FURB (LMF), Divisão de Modalidade de Ensino (DME FURB) e Fundação Fritz Muller. Terminaram este curso 44 professores e acadêmicos do Curso. Já o 8º marco é a criação do Grupo de Pesquisa: Laboratório da FURB que está no Diretório dos Grupos de Pesquisa do Brasil CNPq ( O 9º marco foi a publicação de 20 obras sobre Feiras. O 10º marco será a realização da I Feira Nacional nos dias 30 de junho, 01 e 02 de julho/2010, nas dependências da FURB da cidade de Blumenau. 3

4 TRAJETÓRIA DAS FEIRAS DE MATEMÁTICA Organização A organização das Feiras Escolares, Municipais e Regionais, ao longo dos 28 anos, vem sofrendo modificações, principalmente quanto à avaliação dos trabalhos. A avaliação não privilegia a concorrência, é realizada no sentido de contribuir para aprimoramento e geração de subsídios teórico-metodológicos para alunos e professores na execução de novos projetos. Até 2012, o estado de Santa Catarina organizou vinte e oito edições estaduais. No início do projeto das Feiras, foram estabelecidos os seguintes objetivos: - despertar, nos alunos, maior interesse pela aprendizagem da ; - proporcionar maior integração da com outras disciplinas; - promover intercâmbios de experiências pedagógicas e contribuir para a inovação de metodologias; - promover a divulgação e a popularização dos conhecimentos matemáticos, socializando os resultados das pesquisas nessa área. Tendo em vista as dificuldades de comunicação entre as diferentes regiões do estado e buscando maior integração das atividades, as Feiras acontecem anualmente, em dois momentos: 1º momento: realizam-se Feiras Regionais, organizadas em cada unidade escolar, individualmente e/ou em grupos, ou por municípios, conforme as possibilidades e conveniências existentes em cada caso; 2º momento: realiza-se uma Feira Estadual, com a apresentação dos melhores trabalhos selecionados nas Feiras Regionais. Em geral, o início e o encerramento das Feiras acontecem no período de agosto a novembro. O local e a data do evento seguinte são estabelecidos em assembléia Geral na ocasião do encerramento. Categorias e Modalidades Os participantes das Feiras estão distribuídos nas seguintes categorias: Educação Infantil, Séries Iniciais do Ensino Fundamental, Séries Finais do Ensino Fundamental, Ensino Médio, Ensino Superior, Professor e Pessoas da Comunidade. No período de 1985 a 1992, os trabalhos foram apresentados nas modalidades de Ensino, Pura e Aplicada. Já no período de 1993 a 2000 os trabalhos foram apresentados nas modalidades de Jogos Didáticos, Material Instrucional, Aplicada, Pura, Pesquisa em Educação, Informática Voltada à e Interrelação com Outras Disciplinas. Após a realização do II Seminário de Avaliação das feiras (2001), os trabalhos foram apresentados nas seguintes modalidades: Pura, Materiais e/ou Jogos Didáticos, Aplicada e/ou Inter- Relação com Outras Disciplinas. É de relevância destacar que nesses vinte e oito anos de existência das Feiras as categorias permanecem as mesmas, com exceção da Educação Especial que foi criada recentemente. Seminários de Avaliação 4

5 Com o propósito de estabelecer novas diretrizes para a Gestão de Feiras em âmbito Escolar, Municipal, Regional e Estadual, sob a coordenação do LMF, foram realizados 04 Seminários de avaliação das Feiras. O primeiro, realizado no ano de 1993, nas dependências do campus I da FURB da cidade de Blumenau, teve como tema central a redefinição dos critérios de avaliação e premiação dos trabalhos. O segundo, realizado no ano de 2001, nas dependências da UNIFEB da cidade de Brusque, teve como eixo norteador a redefinição das modalidades de inscrição e dos critérios de avaliação de trabalhos. Já o terceiro, realizado no ano de 2006, nas dependências do campus I da FURB do município de Blumenau, promoveu discussões e deliberações enfocadas em três eixos norteadores: organização de feiras, orientação e avaliação de trabalhos. Com a finalidade de gerenciar a expansão da ReFMat em âmbito nacional, foi realizado, nos dias 07 e 08 de julho de 2009, o IV Seminário sobre Feiras, nas dependências do bloco J do campus I da FURB, na cidade de Blumenau, onde foram promovidas reflexões e deliberações para a organização da I Feira Nacional. O primeiro seminário contou com a participação de 70 professores e estudantes oriundos de 15 municípios catarinenses. O segundo, contou com a participação de 300 dirigentes educacionais, professores e estudantes da Educação Infantil à Educação Superior de 32 municípios catarinenses. O terceiro contou com a participação de 180 professores, dirigentes educacionais e estudantes de 23 municípios dos estados de Santa Catarina e Bahia. Já o quarto contou com a participação de 61 professores, dirigentes educacionais e estudantes de 18 municípios dos estados de Santa Catarina e Bahia. Feiras Estaduais A seguir, apresentaremos uma tabela síntese das 28 Feiras Estaduais realizadas, destacando o número de trabalhos expostos, o número de expositores e o número de visitantes: Tabela Edições das Feiras Estaduais, anos e locais de realização de cada um dos eventos, nº de trabalhos, expositores e visitantes de cada edição. Ano Evento Cidade Local Nº de Nº de Nº de trabalhos de expositores visitantes matemática 1985 I Feira Blumenau FURB II Feira Criciúma FUCRI/ III Feira Catarinense IV Feira Catarinense V Feira VI Feira Catarinense VII Feira Catarinense VIII Feira Catarinense Joaçaba UNESC Pavilhão Frei Bruno Itajaí UNIVALI Indaial Pavilhão de Esportes Canoinhas UNESC Joinville UNIVILE Caçador UNOESC

6 IX Feira Catarinense X Feira XI Feira Catarinense XII Feira Catarinense XIII Feira Catarinense XIV Feira Catarinense XV Feira Catarinense XVI Feira Catarinense XVII Feira XVIII Feira XIX Feira Catarinense XX Feira Catarinense XXI Feira Catarinense XXII Feira XXIII Feira XXIV Feira XXV Feira XXVI Feira XXVII Feira São Bento do Sul C. E. São Bento do Sul Criciúma UNESC Joaçaba Concórdia Brusque Rio do Sul Blumenau Itajaí Tubarão Ituporanga Pavilhão Frei Bruno Pavilhão Tancredo Neves Pavilhão Fenarreco Pavilhão de Eventos Clovis Gaertner Pavilhão C (PROEB) Pavilhão Marejada Pavilhão CECONTU Parque Nac. da Cebola Joinville EXPOVILLE Pomerode Videira Curitibanos Blumenau Pavilhão de Eventos da Festa Pomerana Sociedade Esportiva Recreativa Perdigão Parque de Exposições Pouso do Tropeiro Setor 1 do Parque Vila Germânica São José Centro Multiuso Rio do Sul Campos Novos Piratuba Centro de Eventos Hermann Purnhagen Centro de Eventos Centro de Eventos

7 2012 XXVIII Feira Ibirama Centro de Eventos TOTAL Fonte: Laboratório da FURB. Blumenau CONSIDERAÇÕES FINAIS Nos vinte e oito anos da Rede de Feiras, várias Prefeituras, Secretarias de Estado, órgãos de fomento, Universidades e Escolas da Redes Pública e Privada de Ensino foram parceiros na organização de algumas Feiras. Todavia, nem sempre foram co-participantes na gestão e avaliação dos processos e produtos. Cabem algumas considerações. De acordo com os principais articuladores deste movimento, houveram nesse período alguns avanços co-substanciais, dentre eles, destacaríamos três: 1- o caráter público das Feiras, na medida em que: houve a participação crescente das escolas públicas na exposição de trabalhos e na visitação; foi garantida a gratuidade do alojamento e da alimentação aos expositores; os anais das últimas feiras estaduais foram distribuídos gratuitamente para as instituições participantes, bibliotecas e professores. 2- a integração das diferentes modalidades de ensino, unidades escolares em um mesmo ambiente pedagógico. 3- as experiências de ensino não ficaram reduzidas a uma sala de aula, as atividades foram desenvolvidas na escola e fora dela e socializadas em ginásios ou centros de convenções. Enfim, aí está a relevância sócio-educativa que a Rede de Feiras tem legado à sociedade catarinense, ao longo dos seus vinte e oito anos de existência. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Feira. In Revista Educação. Blumenau, Edifurb, Ano 1, nº 1, 1996 FLORIANI, José Valdir; ZERMIANI, Vilmar José. Feiras. In: Revista de Divulgação Cultural. Blumenau, n. 28, p. 1-16, dez FURB UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU. Relatório do Programa Rede de Feiras. Blumenau, Relatório. Impresso. SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DAS FEIRAS DE MATEMÁTICA. 2., 2001, Brusque. Anais... Blumenau: Edifurb, SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DAS FEIRAS DE MATEMÁTICA. 3, 2006, Blumenau. Anais... Blumenau: Odorizzi,

8 ZERMIANI, Vilmar José. Avaliação dos Projetos de Extensão desenvolvidos pelo Laboratório da FURB f. Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade Regional de Blumenau, Blumenau. ZERMIANI, V. J. Feiras de Santa Catarina: Relevância para a Educação. Blumenau: Edifurb,

Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte lei:

Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte lei: LEI Nº 1512/2009 SÚMULA: Cria o Conselho Municipal da Educação. Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE JARAGUÁ DO SUL UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE FUNDAÇÃO FRITZ MÜLLER

PREFEITURA MUNICIPAL DE JARAGUÁ DO SUL UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE FUNDAÇÃO FRITZ MÜLLER IV Feira Nacional de Matemática Jaraguá do Sul/2015 PREFEITURA MUNICIPAL DE JARAGUÁ DO SUL UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE FUNDAÇÃO FRITZ MÜLLER 1. LOCAL DA FEIRA: A IV

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 867, DE 4 DE JULHO DE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 867, DE 4 DE JULHO DE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 867, DE 4 DE JULHO DE 2012 Institui o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa e as ações do Pacto e define suas diretrizes gerais. O MINISTRO

Leia mais

Escola Superior de Ciências da Saúde RESOLUÇÃO Nº 014/2006 DO COLEGIADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Escola Superior de Ciências da Saúde RESOLUÇÃO Nº 014/2006 DO COLEGIADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Escola Superior de Ciências da Saúde RESOLUÇÃO Nº 014/2006 DO COLEGIADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS

Leia mais

Lei: Art. 8º É dever dos pais ou responsáveis efetuar a matrícula dos menores, a partir dos 6 (seis) anos de idade, no ensino fundamental.

Lei: Art. 8º É dever dos pais ou responsáveis efetuar a matrícula dos menores, a partir dos 6 (seis) anos de idade, no ensino fundamental. Lei: Art. 5º. I - educação básica, nas etapas da educação infantil e ensino fundamental, obrigatória e gratuita a partir dos 4 (quatro) anos de idade, assegurada inclusive a sua oferta gratuita para todos

Leia mais

Informativo Especial da ABEM. Abril de 2014

Informativo Especial da ABEM. Abril de 2014 Informativo Especial da ABEM Prezado(s) Sócios(as), Abril de 2014 Neste informativo divulgamos o calendário com a programação dos eventos que serão promovidos pela Associação Brasileira de Educação Musical

Leia mais

PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA e AÇÕES DO PACTO

PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA e AÇÕES DO PACTO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA e AÇÕES DO PACTO Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa É um compromisso formal assumido pelos governos federal, do Distrito Federal, dos estados

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE NITERÓI EDITAL N 005/2015

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE NITERÓI EDITAL N 005/2015 PUBLICADA EM 15/09/2015 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE NITERÓI EDITAL N 005/2015 O presente Edital torna pública a abertura de inscrições e estabelece as diretrizes gerais para

Leia mais

LEI N 588, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011.

LEI N 588, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011. Pág. 1 de 6 LEI N 588, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011. ALTERA A LEI N 302, DE 28/12/2001, QUE DISCIPLINA SOBRE A ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO DO MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL/AC E DÁ OUTRAS PROVIDENCIAS.

Leia mais

DECRETO N o 3.831, de 9 de dezembro de 2005

DECRETO N o 3.831, de 9 de dezembro de 2005 DECRETO N o 3.831, de 9 de dezembro de 2005 Renova curso e reconhece cursos de Educação Superior, autoriza o funcionamento de cursos de Educação Superior, Ensino Médio, Educação Profissional, Especialização

Leia mais

XIX SEMANA DA TECNOLOGIA & XVIII ENCONTRO ESCOLA COMUNIDADE REGULAMENTO GERAL 2013

XIX SEMANA DA TECNOLOGIA & XVIII ENCONTRO ESCOLA COMUNIDADE REGULAMENTO GERAL 2013 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro Campus Nilópolis XIX SEMANA DA TECNOLOGIA & XVIII ENCONTRO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 07/2010, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2010

RESOLUÇÃO Nº 07/2010, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2010 RESOLUÇÃO Nº 07/2010, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2010 Normatiza a oferta de cursos a distância, em nível de graduação, sequenciais, tecnólogos, pós-graduação e extensão universitária ofertados pela Universidade

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIAS NA GESTÃO DA EAD: NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA(UFSM) E NA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL(UAB).

RELATO DE EXPERIÊNCIAS NA GESTÃO DA EAD: NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA(UFSM) E NA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL(UAB). RELATO DE EXPERIÊNCIAS NA GESTÃO DA EAD: NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA(UFSM) E NA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL(UAB). Profa. Dra. Maria Medianeira Padoin 1 RESUMO: Relato e análise de experiências

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO CAPITULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - Os cursos de pós-graduação da UNIABEU são regidos pela Lei Federal 9394/96 Lei de Diretrizes

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO CARGO PROFESSOR BOLSISTA

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO CARGO PROFESSOR BOLSISTA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO CARGO PROFESSOR BOLSISTA Edital nº 002/2015 de 07 de Maio de 2015. O Coordenador Geral do Núcleo de Ensino a Distância

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado o Regulamento de Projeto Integrador do Curso Superior de Tecnologia em Logística da FAE Blumenau.

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado o Regulamento de Projeto Integrador do Curso Superior de Tecnologia em Logística da FAE Blumenau. RESOLUÇÃO CSA N.º 12/2010 APROVA O REGULAMENTO DE PROJETO INTEGRADOR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA DA FAE BLUMENAU. O Presidente do Conselho Superior de Administração CSA, no uso das atribuições

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 009/2015 CONSUP DE 01 DE JUNHO DE 2015

RESOLUÇÃO Nº 009/2015 CONSUP DE 01 DE JUNHO DE 2015 RESOLUÇÃO Nº 009/2015 CONSUP DE 01 DE JUNHO DE 2015 APROVA O PROGRAMA DE APOIO À PESQUISA E INOVAÇÃO DA FACULDADE TERRA NORDESTE - FATENE O DIRETOR GERAL DA FACULDADE TERRA NORDESTE - FATENE, no uso de

Leia mais

MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES

MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES Marcia Regiane Miranda Secretaria Municipal de Educação de Mogi das Cruzes marcia.sme@pmmc.com.br

Leia mais

Edital UAB-UFABC Nº 001/2014

Edital UAB-UFABC Nº 001/2014 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Fundação Universidade Federal do ABC Pró-Reitoria de Extensão Av. dos Estados, 5001 Bairro Bangu Santo André - SP CEP 09210-580 Fone: (11) 4437.8589 proex@ufabc.edu.br Edital UAB-UFABC

Leia mais

PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO NO SISTEMA PRISIONAL PLANO DE AÇÃO

PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO NO SISTEMA PRISIONAL PLANO DE AÇÃO EIXO: GESTÂO Fortalecer a parceria entre e instituições parceiras para o desenvolvimento de ações educacionais Formalização de Termo de Cooperação Técnica entre e SEC do Estado para a efetivação de políticas

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM Belo Horizonte 2013 ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 FINALIDADE... 3 3 DEVERES DO COORDENADOR EM RELAÇÃO AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 4 4 DEVERES

Leia mais

EDITAL DE ABERTURA PARA SELEÇÃO DE DOCENTES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FAL Nº. 01/2013

EDITAL DE ABERTURA PARA SELEÇÃO DE DOCENTES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FAL Nº. 01/2013 Página 1 de 10 EDITAL DE ABERTURA PARA SELEÇÃO DE DOCENTES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FAL Nº. 01/2013 1. DEFINIÇÃO: A FACULDADE AMÉRICA LATINA - FAL, através da Direção torna pública a abertura do

Leia mais

DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização

DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização 2.1 - GRADUAÇÃO 2.1.1. Descrição do Ensino de Graduação na UESC Cursos: 26 cursos regulares

Leia mais

EDITAL DE ABERTURA PARA SELEÇÃO DE DOCENTES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FTSG Nº. 01/2013

EDITAL DE ABERTURA PARA SELEÇÃO DE DOCENTES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FTSG Nº. 01/2013 Página 1 de 10 EDITAL DE ABERTURA PARA SELEÇÃO DE DOCENTES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FTSG Nº. 01/2013 1. DEFINIÇÃO: A FACULDADE TECNOLOGIA DA SERRA GAUCHA - FTSG, através da Direção torna pública

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010.

RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010. RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010. Revoga a Resolução de nº 05, de 16 de junho de 2010, que define as atribuições do cargo de Pedagogo da rede municipal de ensino de Governador Valadares e as

Leia mais

XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015

XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015 XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015 Modelo 2: resumo expandido de relato de experiência Resumo expandido O Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas de São

Leia mais

FACULDADE DE ARACRUZ FAACZ CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

FACULDADE DE ARACRUZ FAACZ CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE DE ARACRUZ FAACZ CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA FACULDADE DE ARACRUZ - FAACZ ARACRUZ 2010 CAPÍTULO 1 DAS DISPOSIÇÕES

Leia mais

FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS

FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS 1. Natureza e Finalidade O Fórum Regional de Educação Infantil do Alto Vale do Itajaí - FREIAVI é um espaço

Leia mais

XV UFMG Jovem EDITAL DDC nº 03/2014

XV UFMG Jovem EDITAL DDC nº 03/2014 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO DIRETORIA DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA XV UFMG Jovem EDITAL DDC nº 03/2014 A Diretoria de Divulgação Científica, da Pró-Reitoria de Extensão da

Leia mais

PRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU

PRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU PRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU A Pesquisa e a Pós-Graduação Stricto Sensu são atividades coordenadas por uma mesma

Leia mais

Curso de Especialização em ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL E PRÁTICAS DE SUPERVISÃO

Curso de Especialização em ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL E PRÁTICAS DE SUPERVISÃO Curso de Especialização em ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL E PRÁTICAS DE SUPERVISÃO ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Orientação Educacional e Práticas

Leia mais

PROFMAT - Programa de Mestrado Profissional em Matemática. Regimento. Coordenação do ensino de matemática nas escolas;

PROFMAT - Programa de Mestrado Profissional em Matemática. Regimento. Coordenação do ensino de matemática nas escolas; Capítulo I Objetivos Regimento Artigo 1º - O Objetivo do Programa de Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional é proporcionar ao aluno formação matemática aprofundada, relevante ao exercício

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL COMUNITÁRIA FORMIGUENSE FUOM CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL COMUNITÁRIA FORMIGUENSE FUOM CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO EDUCACIONAL COMUNITÁRIA FORMIGUENSE FUOM CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FISIOTERAPIA (Ato de Aprovação:

Leia mais

UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE UNIPLAC PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO E APOIO COMUNITÁRIO

UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE UNIPLAC PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO E APOIO COMUNITÁRIO UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE UNIPLAC PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO E APOIO COMUNITÁRIO Projeto do Curso de Extensão ORGANIZAÇÃO CURRICULAR NA EDUCAÇÃO

Leia mais

1ª Amostra de Projetos e Produções Científicas em Educação Matemática da FAINTVISA

1ª Amostra de Projetos e Produções Científicas em Educação Matemática da FAINTVISA FACULDADES INTEGRADAS DA VITÓRIA DE SANTO ANTÃO FAINTVISA COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS EXATASE DA NATUREZA 1 Pontos turísticos da cidade da Vitória de Santo Antão PE 1ª Amostra de Projetos e Produções Científicas

Leia mais

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CENTRO DE EDUCAÇÃO TENOLÓGICA DE TERESINA FACULDADE TECNOLÓGICA DE TERESINA CET PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Programa de Iniciação Científica apresentado aos Colegiados de Curso e Conselho Superior

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU A Portaria MEC nº 328 de 1º de Fevereiro de 2005, instituiu o Cadastro de Pós- Graduação Lato Sensu a ser administrado pelo INEP. Assim, o cadastro

Leia mais

Curso de Especialização em METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA E FÍSICA

Curso de Especialização em METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Curso de Especialização em METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA E FÍSICA ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Metodologia do Ensino de Matemática

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2108 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2108 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 20/03/2013-17:37:38 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2108 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1.

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DA UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE PALMEIRAS DE GOIÁS

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DA UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE PALMEIRAS DE GOIÁS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS Unidade Universitária de Palmeiras de Goiás Rua S-7, s/ nº _ Setor Sul_ Palmeiras de Goiás-GO Fone/ Fax: (64) 3571-1198 (64) 3571-1173 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Leia mais

ASSOCIAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL DE ITAPEVA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E AGRÁRIAS DE ITAPEVA - FAIT

ASSOCIAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL DE ITAPEVA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E AGRÁRIAS DE ITAPEVA - FAIT REGULAMENTO N. 001 /2001 REGULAMENTO GERAL DO NÚCLEO DE EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E AGRÁRIAS DE ITAPEVA Dr. Germano Alonso Shimizu, Diretor da FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS

Leia mais

INSTITUIÇÕES E FUNDAÇÕES

INSTITUIÇÕES E FUNDAÇÕES P R O POS T A A INSTITUIÇÕES E FUNDAÇÕES SOBRE NÓS Quem Somos A mantenedora do Seu Professor atua há mais de 18 anos no segmento educacional, com escolas de Ensino Fundamental, Médio, cursos técnicos,

Leia mais

Regimento do Mestrado Profissional em Matemeatica em Rede Nacional

Regimento do Mestrado Profissional em Matemeatica em Rede Nacional Regimento do Mestrado Profissional em Matemeatica em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (PROFMAT) tem como objetivo proporcionar formação

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL CTAE

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL CTAE UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO - DEPE CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL

Leia mais

Edição Nº 15 Florianópolis, 10 de outubro de 2012. SEM/SC: mudanças no cronograma do Programa de Capacitação Museológica

Edição Nº 15 Florianópolis, 10 de outubro de 2012. SEM/SC: mudanças no cronograma do Programa de Capacitação Museológica SEM/SC: mudanças no cronograma do Programa de Capacitação Museológica A Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio do Sistema Estadual de Museus (SEM/SC), comunica mudanças nas datas e alguns locais

Leia mais

Lourisvaldo Valentim da Silva Presidente do CONSU

Lourisvaldo Valentim da Silva Presidente do CONSU RESOLUÇÃO Nº 928/2012 - Aprova o Regulamento do Programa de Bolsas de Extensão (PROBEX). Pró-Reitoria de Extensão (PROEX). O CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU) da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), no

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CAMPUS XII / GUANAMBI BA REGIMENTO INTERNO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CAMPUS XII / GUANAMBI BA REGIMENTO INTERNO UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CAMPUS XII / GUANAMBI BA REGIMENTO INTERNO GUANAMBI 2005 CAPÍTULO I Da Finalidade Art. 1º - O Núcleo de Pesquisa e Extensão () do Departamento

Leia mais

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores

Leia mais

Decreto nº 4.134, de 09 de janeiro de 2014.

Decreto nº 4.134, de 09 de janeiro de 2014. Decreto nº 4.134, de 09 de janeiro de 2014. Dispõe sobre o processo de escolha para a designação de Professor para exercer a função gratificada de Vice-Diretor de Escola e Coordenador Pedagógico, nas Unidades

Leia mais

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

Lei N. 391/2007 Wanderlândia 14 de Março de 2007.

Lei N. 391/2007 Wanderlândia 14 de Março de 2007. Lei N. 391/2007 Wanderlândia 14 de Março de 2007. Altera na integra o texto da Lei nº. 334/2002, de 20 de Dezembro de 2002, que cria o Conselho Municipal de Educação e da outras providencias. Faço saber

Leia mais

REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.1º. O Colegiado de Curso, previsto no Regimento Geral da Faculdade Guairacá é órgão da Coordenação Didática, destinado a

Leia mais

Edital de Aproveitamento de Estudos e Diplomas de Curso Normal Superior e Pedagogia com habilitação em Supervisão e Orientação

Edital de Aproveitamento de Estudos e Diplomas de Curso Normal Superior e Pedagogia com habilitação em Supervisão e Orientação EDITAL n. 06.2012 - FAEL- EAD, 30 de maio de 2012 Edital de Aproveitamento de Estudos e Diplomas de Curso Normal Superior e Pedagogia com habilitação em Supervisão e Orientação A Faculdade Educacional

Leia mais

EDITAL Nº 01/2014 ABERTURA DE INSCRIÇÃO PROCESSO DE SELEÇÃO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIÊNTIFICA DO ARTIGO 170 DO GOVERNO ESTADUAL DE SANTA CATARINA

EDITAL Nº 01/2014 ABERTURA DE INSCRIÇÃO PROCESSO DE SELEÇÃO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIÊNTIFICA DO ARTIGO 170 DO GOVERNO ESTADUAL DE SANTA CATARINA EDITAL Nº 01/2014 ABERTURA DE INSCRIÇÃO PROCESSO DE SELEÇÃO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIÊNTIFICA DO ARTIGO 170 DO GOVERNO ESTADUAL DE SANTA CATARINA A Faculdade de Tecnologia Assessoritec FTA, no uso de suas

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO 1) UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE ITABERAÍ CURSO DE PEDAGOGIA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO REGULAMENTO Itaberaí/2012 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE ITABERAÍ CURSO DE

Leia mais

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 02/2010 Estabelece Normas Operacionais Complementares em conformidade com o Parecer CNE/CEB nº 06/2010, Resoluções CNE/CEB nº 02/2010

Leia mais

Plano de Gestão 2013-2016 IFSP Campus Caraguatatuba

Plano de Gestão 2013-2016 IFSP Campus Caraguatatuba Visão Institucional O Campus Caraguatatuba do IFSP desenvolveu-se nos últimos anos, ampliando os cursos oferecidos, desde a Formação Inicial e Continuada, passando pelos Cursos Técnicos, de Tecnologia,

Leia mais

PROGRAMA CATARINENSE DE INOVAÇÃO

PROGRAMA CATARINENSE DE INOVAÇÃO PROGRAMA CATARINENSE DE INOVAÇÃO PROGRAMA CATARINENSE DE INOVAÇÃO O Governo do Estado de Santa Catarina apresenta o Programa Catarinense de Inovação (PCI). O PCI promoverá ações que permitam ao Estado

Leia mais

REGULAMENTO DA RESPONSABILIDADE SOCIAL

REGULAMENTO DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGULAMENTO DA RESPONSABILIDADE SOCIAL FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC - 2010 SUMÁRIO CAPÍTULO I... 1 DOS OBJETIVOS GERAIS... 1 CAPÍTULO II... 1 DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 1 CAPÍTULO III...

Leia mais

PORTARIA SMS Nº 001/2013. A Secretária de Saúde do município de Salgueiro, no uso de suas atribuições legais:

PORTARIA SMS Nº 001/2013. A Secretária de Saúde do município de Salgueiro, no uso de suas atribuições legais: PORTARIA SMS Nº 001/2013 EMENTA: Dispõe sobre o Programa de Qualificação Profissional, no âmbito da Secretaria Municipal de Saúde de Salgueiro, para todos os cargos previstos no ANEXO II da Lei Municipal

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO DO INSTITUTO SALESIANO DE FILOSOFIA

REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO DO INSTITUTO SALESIANO DE FILOSOFIA REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO DO INSTITUTO SALESIANO DE FILOSOFIA CAPÍTULO I DO CONCEITO E OBJETIVOS Art. 1º. O Núcleo de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, doravante

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Este regulamento, elaborado pela Coordenação do Curso de Ciências Econômicas da Universidade Metodista de São Paulo, tem por objetivo regulamentar o desenvolvimento

Leia mais

EDITAL N 0. 001 CPPEX/DPEX Cadastro de Projetos e Pesquisadores Para o Grupo de Pesquisa em Ciência e Tecnologia Educacional - GPCIT

EDITAL N 0. 001 CPPEX/DPEX Cadastro de Projetos e Pesquisadores Para o Grupo de Pesquisa em Ciência e Tecnologia Educacional - GPCIT 1 FACULDADE DE TEOLOGIA E CIÊNCIAS HUMANAS EDITAL N 0. 001 CPPEX/DPEX Cadastro de Projetos e Pesquisadores Para o Grupo de Pesquisa em Ciência e Tecnologia Educacional - GPCIT O Coordenador do Centro de

Leia mais

professora ou professor ou integrante do corpo técnico-pedagógico) das escolas públicas do Estado de Santa Catarina que se proponham a realizar as

professora ou professor ou integrante do corpo técnico-pedagógico) das escolas públicas do Estado de Santa Catarina que se proponham a realizar as Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Filosofia e Ciências Humanas Laboratório de Antropologia Social Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades Edital do Concurso de Cartazes sobre Trans-Lesbo-Homofobia

Leia mais

COMISSÃO DE PESQUISA FACULDADE REDENTOR EDITAL DE SELEÇÃO DE PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

COMISSÃO DE PESQUISA FACULDADE REDENTOR EDITAL DE SELEÇÃO DE PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Iniciação Científica COMISSÃO DE PESQUISA FACULDADE REDENTOR EDITAL DE SELEÇÃO DE PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Pelo presente edital ficam estabelecidos os critérios e as vagas relativas ao processo

Leia mais

DIRETRIZES PARA A GESTÃO DAS ATIVIDADES DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO IFPB

DIRETRIZES PARA A GESTÃO DAS ATIVIDADES DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO IFPB Ministério da Educação Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Paraíba Pró-Reitoria de Ensino Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação Pró-Reitoria de Extensão DIRETRIZES PARA A

Leia mais

EDITAL PIBID-FUNEC SELEÇÃO DE PROFESSORES SUPERVISORES PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID

EDITAL PIBID-FUNEC SELEÇÃO DE PROFESSORES SUPERVISORES PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID EDITAL PIBID-FUNEC SELEÇÃO DE PROFESSORES SUPERVISORES PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID A FUNEC Fundação Municipal de Educação e Cultura de Santa Fé do Sul, através

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração

Leia mais

PROPOSTAS DA COMISSÃO REPRESENTATIVA DE PROFESSORES PARA A REFORMA ESTATUTÁRIA DA ULBRA

PROPOSTAS DA COMISSÃO REPRESENTATIVA DE PROFESSORES PARA A REFORMA ESTATUTÁRIA DA ULBRA PROPOSTAS DA COMISSÃO REPRESENTATIVA DE PROFESSORES PARA A REFORMA ESTATUTÁRIA DA ULBRA Preâmbulo: - Considerando que a educação é um bem público e, conforme dispõe o art. 209 da carta constitucional,

Leia mais

Especialização em Atendimento Educacional Especializado

Especialização em Atendimento Educacional Especializado Especialização em Atendimento Educacional Especializado 400 horas Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro ASSER Rio Claro Objetivos do curso: De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases, especialmente

Leia mais

Capítulo I Dos Princípios. Art. 2º - A Política de Assuntos Estudantis do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas

Capítulo I Dos Princípios. Art. 2º - A Política de Assuntos Estudantis do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas REGULAMENTO DA POLÍTICA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CEFET-MG Aprovado pela Resolução CD-083/04, de 13/12/2004 Capítulo I Dos Princípios Art. 1º - A

Leia mais

INSCRIÇÃO E SUBMISSÃO DE PROJETOS TEMÁTICOS E ATIVIDADES NA IX SEMANA ACADÊMICA, VIII JORNADA CIENTÍFICA.

INSCRIÇÃO E SUBMISSÃO DE PROJETOS TEMÁTICOS E ATIVIDADES NA IX SEMANA ACADÊMICA, VIII JORNADA CIENTÍFICA. EDITAL Nº05/2015 INSCRIÇÃO E SUBMISSÃO DE PROJETOS TEMÁTICOS E ATIVIDADES NA IX SEMANA ACADÊMICA, VIII JORNADA CIENTÍFICA. A do Rio de Janeiro - IFRJ - Campus Paracambi torna público o presente documento,

Leia mais

EDITAL DE TEMAS LIVRES XXVI ECAM

EDITAL DE TEMAS LIVRES XXVI ECAM EDITAL DE TEMAS LIVRES XXVI ECAM 1. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Poderão ser inscritos no XXVI Encontro Científico dos Acadêmicos de Medicina (XXVI ECAM), a ser realizado entre os dias 24 e 26 de setembro de

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado,

Leia mais

PROGRAMA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Santa Maria/RS 04 a 08 de Fevereiro de 2013 Orientações Equipe Técnica

PROGRAMA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Santa Maria/RS 04 a 08 de Fevereiro de 2013 Orientações Equipe Técnica PROGRAMA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Santa Maria/RS 04 a 08 de Fevereiro de 2013 Orientações Equipe Técnica Graziela Franceschet Farias Apoio Técnico e Doutoranda em Educação Cinthia

Leia mais

III Feira Multidisciplinar e I Mostra Científica da UnC REGULAMENTO

III Feira Multidisciplinar e I Mostra Científica da UnC REGULAMENTO Secretaria do Estado da Educação de Santa Catarina Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional SDR - Concórdia SC Universidade do Contestado Campus Concórdia III Feira Multidisciplinar e I Mostra

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO I. Objetivos II. Modalidades Pós Graduação Stricto Sensu: Pós Graduação Lato Sensu: Especialização

PÓS-GRADUAÇÃO I. Objetivos II. Modalidades Pós Graduação Stricto Sensu: Pós Graduação Lato Sensu: Especialização PÓS-GRADUAÇÃO O Programa de Pós Graduação Lato Sensu da FAEC foi aprovado pela Resolução do CAS, ATA 001/08, de 12 de março de 2008 e será implantado a partir do primeiro semestre de 2010, após aprovação

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br

Leia mais

SIC 56/07. Belo Horizonte, 8 de novembro de 2007.

SIC 56/07. Belo Horizonte, 8 de novembro de 2007. SIC 56/07 Belo Horizonte, 8 de novembro de 2007. 1. DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO, PELO INEP, DOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PARA O CREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR E SEUS PÓLOS DE APOIO

Leia mais

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento A construção da Base Nacional Comum para garantir Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO. INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR Campus Nova Iguaçu

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO. INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR Campus Nova Iguaçu UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR Campus Nova Iguaçu Projeto de Implementação do Campus da UFRRJ em Nova Iguaçu política de interiorização da UFRRJ através de convênios

Leia mais

NORMAS PARA A ELABORAÇÃO DOS RESUMOS

NORMAS PARA A ELABORAÇÃO DOS RESUMOS NORMAS PARA A ELABORAÇÃO DOS RESUMOS NORMAS PARA ENVIO DE RESUMOS A ABENFISIO convida a todos os atores envolvidos com a formação e desenvolvimento da Fisioterapia a enviarem e compartilharem seus trabalhos

Leia mais

Faculdade de Educação de Alta Floresta FEAFLOR

Faculdade de Educação de Alta Floresta FEAFLOR REGIMENTO DE PRÁTICA DE FORMAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE ALTA FLORESTA - Alta Floresta/2009 SUMÁRIO 1 Apresentação... 3 2 DA DEFINIÇÃO... 3 3 DA FINALIDADE... 5 4 DAS DISPOSIÇOES

Leia mais

FORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO

FORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO FORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA ORIGEM 1.1. TÍTULO DO PROJETO: Programa História e Memória Regional 1.2. CURSO: Interdisciplinar 1.3. IDENTIFICAÇÃO DO(A) PROFESSOR(A) /PROPONENTE 1.3.1.

Leia mais

CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RELATO DE EXPERIÊNCIAS ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS

Leia mais

PROJETO DE LEI MUNICIPAL Nº. xxx, DE xx DE xx DE xxxx INSTITUI O CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

PROJETO DE LEI MUNICIPAL Nº. xxx, DE xx DE xx DE xxxx INSTITUI O CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. PROJETO DE LEI MUNICIPAL Nº. xxx, DE xx DE xx DE xxxx INSTITUI O CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL, Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a

Leia mais

DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 301/2003

DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 301/2003 DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 301/2003 Dispõe sobre a alteração do Currículo Pleno dos Cursos de licenciaturas, de graduação plena, em Pedagogia: Magistério para a Educação Infantil e Magistério para os Anos Iniciais

Leia mais

ANEXO IV - Configuração tecnológica exigida... 15 ANEXO V Ficha de Inscrição... 16

ANEXO IV - Configuração tecnológica exigida... 15 ANEXO V Ficha de Inscrição... 16 EDITAL DE SELEÇÃO SUMÁRIO 1. Apresentação... 01 2. Objetivo geral... 04 3. Objetivo específico... 04 4. Duração... 04 5. Público-alvo... 04 6. Critérios de seleção dos municípios... 04 7. Contrapartidas

Leia mais

ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO

ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO Andrelisa Goulart de Mello Universidade Federal de Santa Maria andrelaizes@gmail.com Ticiane

Leia mais

Art. 6º A inscrição deverá ser realizada de acordo com a ficha constante no anexo I, desta Lei.

Art. 6º A inscrição deverá ser realizada de acordo com a ficha constante no anexo I, desta Lei. LEI Nº 1.947, DE 13 DE OUTUBRO DE 2015. Autoriza o Poder Executivo a premiar os Profissionais da Educação Básica, na categoria de Gestor e Professor, da Rede Municipal de Ensino, que obtiverem experiências

Leia mais

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS - CESCAGE FACULDADES INTEGRADAS DOS CAMPOS GERAIS

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS - CESCAGE FACULDADES INTEGRADAS DOS CAMPOS GERAIS CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS - CESCAGE FACULDADES INTEGRADAS DOS CAMPOS GERAIS MANUAL DE MONITORIA ACADÊMICA Com base na Resolução CSA 02/07, que estabelece Monitoria Acadêmica Centro de

Leia mais

PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO AMBIENTAL DA ARCELORMITTAL TUBARÃO 1997-2007

PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO AMBIENTAL DA ARCELORMITTAL TUBARÃO 1997-2007 PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO AMBIENTAL DA ARCELORMITTAL TUBARÃO 1997-2007 OBJETIVO Estabelecer um canal de comunicação entre empresa e sociedade, contribuindo com ações sócio-ambientais na comunidade escolar,

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil. Fernando Jose Spanhol, Dr

Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil. Fernando Jose Spanhol, Dr Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil Fernando Jose Spanhol, Dr www.egc.ufsc.br www.led.ufsc.br O Sistema UAB Denominação representativa genérica para a rede

Leia mais

Público Alvo: Investimento: Disciplinas: Graduados em nível superior que atuam ou pretendem atuar na docência em instituições de ensino superior.

Público Alvo: Investimento: Disciplinas: Graduados em nível superior que atuam ou pretendem atuar na docência em instituições de ensino superior. A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).

Leia mais

Fundação Presidente Antônio Carlos - FUPAC Faculdade Presidente Antônio Carlos de Aimorés

Fundação Presidente Antônio Carlos - FUPAC Faculdade Presidente Antônio Carlos de Aimorés REGULAMENTO DO ESTAGIO SUPERVISIONADO Regulamenta o Estágio Supervisionado do Curso de Pedagogia no âmbito da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Aimorés. CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES Art.

Leia mais

REGIMENTO DO CENTRO DE PESQUISA - CEPESq PROF. PASQUALE CASCINO

REGIMENTO DO CENTRO DE PESQUISA - CEPESq PROF. PASQUALE CASCINO REGIMENTO DO CENTRO DE PESQUISA - CEPESq CAPÍTULO I DA SEDE E FORO Artigo 1º - O CENTRO DE ENSINO E PESQUISA CEPESq PROF. PASQUALE CASCINO com sede e foro na cidade de São Paulo, à Avenida João Dias, 2046

Leia mais