EXPOSIÇÃO DOS VINTE E OITO ANOS DO MOVIMENTO DAS FEIRAS DE MATEMÁTICA EM SANTA CATARINA
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- Raíssa Canedo Gonçalves
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1 EXPOSIÇÃO DOS VINTE E OITO ANOS DO MOVIMENTO DAS FEIRAS DE MATEMÁTICA EM SANTA CATARINA Profº Msc. Vilmar José Zermiani (1) ; Ana Carolina Schroeder (2) ; Jéssica Sabel (3) (1) Professor do Departamento da Fundação Universidade Regional de Blumenau (FURB), Blumenau, SC, Rua Antônio da Veiga, nº140, Bairro Victor Konder, CEP: , logo@furb.br; (2) Estagiária do Laboratório da FURB, Blumenau, SC, sanyschr13@hotmail.com; (3) Estagiária do Laboratório da FURB, Blumenau, SC, jessicasabel@terra.com.br. RESUMO: A presente exposição tem como finalidade descrever e historiar o Movimento das Feiras do Estado de Santa Catarina, no período de 1985 a Com o objetivo de melhorar o processo de ensino e aprendizagem da, as Feiras tiveram sua origem em Blumenau, no ano de 1985, com a realização da I Feira Regional de e da I Feira Catarinense. A Educação no Estado de Santa Catarina perpassa, sobretudo, pela realização de dezenas de Feiras Municipais, Regionais, Estaduais e Nacional; Seminários de Avaliação; Publicação de periódicos. A Rede das Feiras de faz parte de um programa de extensão universitária do Laboratório da FURB (LMF) em parceria com o Instituto Federal Catarinense, por meio de atividades extracurriculares, há vinte e oito anos. Face à realização do V Seminário Nacional de Avaliação e Gestão das Feiras, verifica-se a necessidade de realizar uma exposição das publicações, banners, cartazes e o sistema de Avaliação e Premiação dos trabalhos. A presente exposição permitiu descrever e historiar a Rede de Feiras do Estado Catarinense aos participantes do Seminário. PALAVRAS CHAVE: Feiras, Ensino, Extensão. ABSTRACT: This paper aims to describe and retell the Movement of Mathematics in the state of Santa Catarina, during the period from 1985 to Aiming to improve the teaching and learning of mathematics, the mathematics fairs had their origin in Blumenau, in the year of 1985, with the completion of the First Regional Math Fair and First Math Fair of the Santa Catarina State. The Mathematical Education in the State of Santa Catarina permeates mainly by performing dozens of Municipal, Regional, State and National Fairs; Assessment Seminars; Publishing journals. The Network of Fairs in Trade Math is part of a university extension program of the Laboratory of Mathematical at FURB (LMF) in partnership with the Federal Institute of Santa Catarina, through extracurricular activities, for twenty-eight years. Due to the realization of the V National Seminar on Evaluation and Mathematics Management Trade, there is the need to hold an exhibition of publications, banners, posters and System Evaluation and Award of work. This exposure allowed describing and retelling the Network of Math Trade Fairs in the State of Santa Catarina to the Mathematics Seminar participants. 1
2 KEYWORDS: Trade, Education, Extension. INTRODUÇÃO O Marco da Educação Científica e, particularmente, da Educação Catarinense nas três últimas décadas é sem dúvida o Movimento das Feiras. Historicamente, no Brasil, o ensino da começa a desvincular-se do tradicional no ano de 1920, com algumas experiências isoladas de melhoria, a partir do movimento escolanovista. Posteriormente, na década de 50, com aplicações dos bastões de Cusenaire e do Método Montessoriano; na década de 60, com a implantação da matemática moderna nos currículos escolares, de congressos e cursos de aperfeiçoamento para professores. Contudo, nas salas de aula das Escolas Públicas e dos Cursos de Licenciatura em, o ensino desta matéria permanece livresco. A matemática continua a ser uma das disciplinas que mais têm contribuído para com a repetência e a evasão escolar. Face ao exposto, em 1985, com o apoio do Departamento da Universidade Regional de Blumenau (FURB), implantou-se o primeiro projeto de extensão universitária do LMF, com a organização da I Feira da Região de Blumenau (7 e 8 de junho) e a I Feira Catarinense (22 e 23 de novembro). Desde então, o LMF vem implementando vários projetos de extensão universitária e, paralelamente, através do programa Rede de Feiras do Estado Catarinense, organiza, assessora e participa de feiras escolares, municipais, regionais e estaduais. A relevância do Movimento das Feiras, para o sistema educacional, perpassa, sobretudo, pela realização de 324 Feiras em âmbito Municipal, Regional, Estadual e Nacional; 04 seminários de avaliação, publicação de 20 obras e a oferta de 4 Cursos de Aperfeiçoamento sobre essas Feiras. Neste momento, sob o ponto de vista ético, é imperioso que se faça uma descrição e historiação do impacto dessa Rede no sistema educacional catarinense. Dando encaminhamento a esta questão, divide-se o trabalho em duas etapas: na primeira, descrevemos os episódios marcantes; na segunda, faremos uma breve trajetória do Movimento das Feiras Catarinenses de, nos seus vinte e oito anos de existência. EPISÓDIOS MARCANTES Historicamente, a Rede de Feiras brindou a sociedade e, particularmente, o seu sistema educacional com sete episódios marcantes: Seu primeiro marco foi a realização do I Seminário de Avaliação das Feiras Catarinenses, no ano de 1993, na FURB, em Blumenau. Contou com 70 participantes, oriundos de 15 cidades catarinenses. As principais deliberações deste evento foram quanto a: a) Forma de avaliação dos trabalhos b) Ampliação das categorias de inscrição de trabalhos c) Criação de novas modalidades de inscrição d) Redefinição dos critérios de avaliação dos trabalhos. O 2º marco foi a organização de três Feiras especiais no município de Blumenau. A primeira foi no I Encontro Regional de Estudantes no mês de julho de 1991, com a exposição de 62 trabalhos. A segunda foi realizada no IV Encontro Nacional de 2
3 Educação no mês de janeiro de 1992, onde foram apresentados 20 trabalhos destaque da VII Feira Catarinense (1991). Já a terceira, foi no II Congresso Ibero- Americano de Educação realizado no mês de julho de 1994, com a exposição de 30 trabalhos destaque da IX Feira Catarinense (1993). O 3º marco do movimento das feiras surgiu com a realização do II Seminário de Avaliação das Feiras Catarinenses, em Brusque, no ano de Contou com 142 participantes, oriundos de 30 cidades catarinenses. As principais deliberações deste seminário foram: a) Redução das modalidades de inscrição dos trabalhos. b) Presença de alunos na organização e avaliação dos trabalhos. c) Que os trabalhos expostos na Feira Estadual sejam trabalhos de destaque de Feiras Regionais. d) Criação da Comissão Permanente das Feiras de. O 4º marco foi a realização em 2003, de um curso de aperfeiçoamento promovido pelo LMF, sendo 50% presencial e 50% online (à distância). Participaram deste curso 98 professores e estudantes oriundos de 34 municípios catarinenses. As principais deliberações do evento foram: a) Criação da categoria Educação Especial. b) Fornecimento do resumo do trabalho para os avaliadores. c) Incentivo à capacitação de avaliadores em âmbito Regional. O 5 marco foi a realização do III Seminário de Avaliação das Feiras Catarinenses de, no ano de 2006, na FURB, em Blumenau; contou com a presença de 180 professores e estudantes da Educação Básica, Educação Especial e Educação Superior, oriundos de 33 municípios catarinenses e 01 município do Estado da Bahia. As principais deliberações do evento foram: a) Substituição do critério avaliativo Relevância Social por Relevância Científicosocial. b) Substituição da nota por um parecer de cada avaliador. c) Não foi aprovada a criação de uma categoria específica para os alunos do EJA. d) Aprovou-se que serão inscritos na Educação Especial alunos e professores que frequentam Instituições de Educação Especial oficialmente reconhecidas. e) Criação de um anexo à Ficha de Inscrição com informações sobre a participação de expositores com necessidades especiais. f) Deliberou-se que todas as Feiras em âmbito Estadual, Regional, Municipal deverão fornecer certificados aos expositores, independente da premiação. g) Na avaliação, a participação dos alunos deve estar limitada em 1/3 dos componentes da avaliação em geral. h) Os orientadores deverão conscientizar seus alunos visando minimizar o caráter competitivo nas Feiras. O 6º marco foi a parceria realizada entre a FURB e a Universidade do Estado da Bahia (UNEB) para a implantação das Feiras Baianas. Até o ano de 2005, as Feiras de foram genuinamente catarinenses, uma vez que, em 2006, foi organizada a I Feira Baiana e em 2007, 2008 e 2009, a segunda, terceira e quarta Edição desta feira, respectivamente. O 7º marco foi o Curso de Aperfeiçoamento online sobre Feiras : organização de feiras, orientação e avaliação de trabalhos, oferecido pelo Laboratório de da FURB (LMF), Divisão de Modalidade de Ensino (DME FURB) e Fundação Fritz Muller. Terminaram este curso 44 professores e acadêmicos do Curso. Já o 8º marco é a criação do Grupo de Pesquisa: Laboratório da FURB que está no Diretório dos Grupos de Pesquisa do Brasil CNPq ( O 9º marco foi a publicação de 20 obras sobre Feiras. O 10º marco será a realização da I Feira Nacional nos dias 30 de junho, 01 e 02 de julho/2010, nas dependências da FURB da cidade de Blumenau. 3
4 TRAJETÓRIA DAS FEIRAS DE MATEMÁTICA Organização A organização das Feiras Escolares, Municipais e Regionais, ao longo dos 28 anos, vem sofrendo modificações, principalmente quanto à avaliação dos trabalhos. A avaliação não privilegia a concorrência, é realizada no sentido de contribuir para aprimoramento e geração de subsídios teórico-metodológicos para alunos e professores na execução de novos projetos. Até 2012, o estado de Santa Catarina organizou vinte e oito edições estaduais. No início do projeto das Feiras, foram estabelecidos os seguintes objetivos: - despertar, nos alunos, maior interesse pela aprendizagem da ; - proporcionar maior integração da com outras disciplinas; - promover intercâmbios de experiências pedagógicas e contribuir para a inovação de metodologias; - promover a divulgação e a popularização dos conhecimentos matemáticos, socializando os resultados das pesquisas nessa área. Tendo em vista as dificuldades de comunicação entre as diferentes regiões do estado e buscando maior integração das atividades, as Feiras acontecem anualmente, em dois momentos: 1º momento: realizam-se Feiras Regionais, organizadas em cada unidade escolar, individualmente e/ou em grupos, ou por municípios, conforme as possibilidades e conveniências existentes em cada caso; 2º momento: realiza-se uma Feira Estadual, com a apresentação dos melhores trabalhos selecionados nas Feiras Regionais. Em geral, o início e o encerramento das Feiras acontecem no período de agosto a novembro. O local e a data do evento seguinte são estabelecidos em assembléia Geral na ocasião do encerramento. Categorias e Modalidades Os participantes das Feiras estão distribuídos nas seguintes categorias: Educação Infantil, Séries Iniciais do Ensino Fundamental, Séries Finais do Ensino Fundamental, Ensino Médio, Ensino Superior, Professor e Pessoas da Comunidade. No período de 1985 a 1992, os trabalhos foram apresentados nas modalidades de Ensino, Pura e Aplicada. Já no período de 1993 a 2000 os trabalhos foram apresentados nas modalidades de Jogos Didáticos, Material Instrucional, Aplicada, Pura, Pesquisa em Educação, Informática Voltada à e Interrelação com Outras Disciplinas. Após a realização do II Seminário de Avaliação das feiras (2001), os trabalhos foram apresentados nas seguintes modalidades: Pura, Materiais e/ou Jogos Didáticos, Aplicada e/ou Inter- Relação com Outras Disciplinas. É de relevância destacar que nesses vinte e oito anos de existência das Feiras as categorias permanecem as mesmas, com exceção da Educação Especial que foi criada recentemente. Seminários de Avaliação 4
5 Com o propósito de estabelecer novas diretrizes para a Gestão de Feiras em âmbito Escolar, Municipal, Regional e Estadual, sob a coordenação do LMF, foram realizados 04 Seminários de avaliação das Feiras. O primeiro, realizado no ano de 1993, nas dependências do campus I da FURB da cidade de Blumenau, teve como tema central a redefinição dos critérios de avaliação e premiação dos trabalhos. O segundo, realizado no ano de 2001, nas dependências da UNIFEB da cidade de Brusque, teve como eixo norteador a redefinição das modalidades de inscrição e dos critérios de avaliação de trabalhos. Já o terceiro, realizado no ano de 2006, nas dependências do campus I da FURB do município de Blumenau, promoveu discussões e deliberações enfocadas em três eixos norteadores: organização de feiras, orientação e avaliação de trabalhos. Com a finalidade de gerenciar a expansão da ReFMat em âmbito nacional, foi realizado, nos dias 07 e 08 de julho de 2009, o IV Seminário sobre Feiras, nas dependências do bloco J do campus I da FURB, na cidade de Blumenau, onde foram promovidas reflexões e deliberações para a organização da I Feira Nacional. O primeiro seminário contou com a participação de 70 professores e estudantes oriundos de 15 municípios catarinenses. O segundo, contou com a participação de 300 dirigentes educacionais, professores e estudantes da Educação Infantil à Educação Superior de 32 municípios catarinenses. O terceiro contou com a participação de 180 professores, dirigentes educacionais e estudantes de 23 municípios dos estados de Santa Catarina e Bahia. Já o quarto contou com a participação de 61 professores, dirigentes educacionais e estudantes de 18 municípios dos estados de Santa Catarina e Bahia. Feiras Estaduais A seguir, apresentaremos uma tabela síntese das 28 Feiras Estaduais realizadas, destacando o número de trabalhos expostos, o número de expositores e o número de visitantes: Tabela Edições das Feiras Estaduais, anos e locais de realização de cada um dos eventos, nº de trabalhos, expositores e visitantes de cada edição. Ano Evento Cidade Local Nº de Nº de Nº de trabalhos de expositores visitantes matemática 1985 I Feira Blumenau FURB II Feira Criciúma FUCRI/ III Feira Catarinense IV Feira Catarinense V Feira VI Feira Catarinense VII Feira Catarinense VIII Feira Catarinense Joaçaba UNESC Pavilhão Frei Bruno Itajaí UNIVALI Indaial Pavilhão de Esportes Canoinhas UNESC Joinville UNIVILE Caçador UNOESC
6 IX Feira Catarinense X Feira XI Feira Catarinense XII Feira Catarinense XIII Feira Catarinense XIV Feira Catarinense XV Feira Catarinense XVI Feira Catarinense XVII Feira XVIII Feira XIX Feira Catarinense XX Feira Catarinense XXI Feira Catarinense XXII Feira XXIII Feira XXIV Feira XXV Feira XXVI Feira XXVII Feira São Bento do Sul C. E. São Bento do Sul Criciúma UNESC Joaçaba Concórdia Brusque Rio do Sul Blumenau Itajaí Tubarão Ituporanga Pavilhão Frei Bruno Pavilhão Tancredo Neves Pavilhão Fenarreco Pavilhão de Eventos Clovis Gaertner Pavilhão C (PROEB) Pavilhão Marejada Pavilhão CECONTU Parque Nac. da Cebola Joinville EXPOVILLE Pomerode Videira Curitibanos Blumenau Pavilhão de Eventos da Festa Pomerana Sociedade Esportiva Recreativa Perdigão Parque de Exposições Pouso do Tropeiro Setor 1 do Parque Vila Germânica São José Centro Multiuso Rio do Sul Campos Novos Piratuba Centro de Eventos Hermann Purnhagen Centro de Eventos Centro de Eventos
7 2012 XXVIII Feira Ibirama Centro de Eventos TOTAL Fonte: Laboratório da FURB. Blumenau CONSIDERAÇÕES FINAIS Nos vinte e oito anos da Rede de Feiras, várias Prefeituras, Secretarias de Estado, órgãos de fomento, Universidades e Escolas da Redes Pública e Privada de Ensino foram parceiros na organização de algumas Feiras. Todavia, nem sempre foram co-participantes na gestão e avaliação dos processos e produtos. Cabem algumas considerações. De acordo com os principais articuladores deste movimento, houveram nesse período alguns avanços co-substanciais, dentre eles, destacaríamos três: 1- o caráter público das Feiras, na medida em que: houve a participação crescente das escolas públicas na exposição de trabalhos e na visitação; foi garantida a gratuidade do alojamento e da alimentação aos expositores; os anais das últimas feiras estaduais foram distribuídos gratuitamente para as instituições participantes, bibliotecas e professores. 2- a integração das diferentes modalidades de ensino, unidades escolares em um mesmo ambiente pedagógico. 3- as experiências de ensino não ficaram reduzidas a uma sala de aula, as atividades foram desenvolvidas na escola e fora dela e socializadas em ginásios ou centros de convenções. Enfim, aí está a relevância sócio-educativa que a Rede de Feiras tem legado à sociedade catarinense, ao longo dos seus vinte e oito anos de existência. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Feira. In Revista Educação. Blumenau, Edifurb, Ano 1, nº 1, 1996 FLORIANI, José Valdir; ZERMIANI, Vilmar José. Feiras. In: Revista de Divulgação Cultural. Blumenau, n. 28, p. 1-16, dez FURB UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU. Relatório do Programa Rede de Feiras. Blumenau, Relatório. Impresso. SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DAS FEIRAS DE MATEMÁTICA. 2., 2001, Brusque. Anais... Blumenau: Edifurb, SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DAS FEIRAS DE MATEMÁTICA. 3, 2006, Blumenau. Anais... Blumenau: Odorizzi,
8 ZERMIANI, Vilmar José. Avaliação dos Projetos de Extensão desenvolvidos pelo Laboratório da FURB f. Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade Regional de Blumenau, Blumenau. ZERMIANI, V. J. Feiras de Santa Catarina: Relevância para a Educação. Blumenau: Edifurb,
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