TÍTULO: BIOMECÂNICA, EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E FORMAÇÃO DOCENTE CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA
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- Márcio de Oliveira Ribeiro
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1 TÍTULO: BIOMECÂNICA, EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E FORMAÇÃO DOCENTE CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: FACULDADES INTEGRADAS PADRE ALBINO AUTOR(ES): WANDERSON BARCELLOS ORIENTADOR(ES): ADEMIR TESTA JUNIOR
2 Resumo A construção curricular na formação docente passa pela tomada de decisões que estão reguladas pelo conceito de sociedade, ensino e escola. A biomecânica, como área de conhecimento fortemente vinculada ao desempenho físico, necessita ser discutida e ressignificada para uma prática pedagógica que envolva os conhecimentos em biomecânica. Esse estudo pretendeu estudar a aplicabilidade dos conceitos biomecânicos na Educação Física escolar no 5º e 9º anos do ensino fundamental e 1ª série do ensino médio. Participaram da pesquisa 25 escolares 5º ano (9 a 11 anos), 24 de 9º ano do ensino fundamental (13 e 14 anos de idade), e um grupo heterogêneo de 40 escolares da 1ª série do ensino médio (15 anos de idade), sendo todos de três escolas públicas de municípios diferentes. Foram aplicadas três propostas didáticas, sendo uma em cada nível de ensino, onde se solicitou que os participantes elaborassem mapas conceituais representando suas aprendizagens sobre o movimento corporal a partir da biomecânica. Os mapas conceituais foram analisados qualitativamente de forma a gerar a descrição das aprendizagens dos escolares. Foi observado que os participantes utilizaram predominantemente o mapa conceitual estilo aranha, representando a subjetividade das suas aprendizagens utilizando palavras isoladas ao redor do eixo central do mapa. Isso significa que os mapas não apresentam reconciliação integrativa e não se ramificam por mais de um nível. No entanto, os participantes dos três ciclos do ensino básico reconhecem os elementos biomecânicos presentes no movimento corporal humano, mostrando a compreensão sobre o movimento a partir dos conceitos biomecânicos. Conclui-se que a biomecânica deve ser ressignificada para a aplicação no contexto escolar com o intuito de possibilitar a compreensão multifacetada dos escolares sobre o movimento humano. Introdução O desenho curricular da Educação Física na formação docente ou na educação básica, que é parte de um processo que requer tomada de decisões sobre o que, como e quando ensinar, necessita ser pensado, elaborado e executado a partir da possibilidade em compreender seu objeto de estudo em distintos pontos de análise. Assim, a fisiologia, a cinesiologia, a pedagogia, a anatomia, a cultura e, entre outras, a biomecânica, devem constituir-se em perspectivas para a compreensão do movimento humano, tratando o conhecimento de forma transversal. A biomecânica está presente, predominantemente, nos cursos de bacharelado em Educação Física. Sua retirada dos cursos de licenciatura em Educação Física aponta para a dificuldade em aplica-la nas aulas de Educação Física escolar (DAGNESE et al., 2013). Nessa perspectiva, a biomecânica, tão reconhecida pelas contribuições no meio esportivo, é praticamente desconhecida no âmbito escolar. Lobo da Costa e Santiago (2007) apontam para a necessidade da elaboração da pedagogia da biomecânica, a fim de subsidiar o trabalho educacional escolar associado à biomecânica. No cotidiano das aulas de Educação Física, diversas vivências motoras são desenvolvidas na expectativa de que elas possibilitem a construção de conhecimentos acerca da cultura de movimento. Nesse contexto, a biomecânica que se trata da aplicação dos princípios da mecânica no estudo do
3 organismo vivo (HALL, 2013), talvez possa contribuir para a compreensão do movimento humano por parte dos escolares. O principal interesse em pedagogizar a biomecânica para o trabalho nos cursos de Licenciatura e nas aulas de Educação Física escolar, reside em possibilitar a compreensão mais complexa sobre o movimento humano, e não sobre física. Portanto, não se trata de estimular a aprendizagem sobre os conceitos biomecânicos, mas de utilizar os conceitos biomecânicos para estimular a aprendizagem sobre o movimento humano. É interessante que assim os estudantes também aprenderão os conceitos biomecânicos, mas sempre vinculados ao movimento corporal, como aprendizagem em Educação Física e não em física. Sempre que os estudantes reconhecem os modos de fazer mais adequados ao objetivo em determinada prática corporal, necessitam conhecer os princípios que justificam a adequação de determinado movimento, caracterizando as aprendizagens conceituais (CORRÊA e FREIRE, 2004). Por isso recorre à física para delinear algumas ideias teóricas que embasam a realização de determinado movimento de uma ou outra maneira, até mesmo para a compreensão das variáveis musculares e de alavancas que produzem o movimento. Devemos enfatizar aqui, que a aprendizagem final deve ser sobre o movimento. Não é de interesse específico da Educação Física que os escolares compreendam princípios físicos e não ampliem suas percepções sobre o movimento humano. Corrêa e Freire (2004) sugerem que sejam utilizados blocos e bolas sobre uma mesa para a compreensão do princípio físico. Talvez a utilização de mecanismos distintos ao objeto de estudo da Educação Física favoreça a compreensão sobre os princípios físicos e não sobre os princípios físicos do movimento humano, ou seja, física em vez de Educação Física. Por isso defendemos que os exemplos utilizados durante as aulas de Educação Física, devem ser associados ao movimento corporal humano. A dimensão atitudinal dos conteúdos/conhecimentos ainda não foi muito bem estudada, por isso o autor não consegue estabelecer relações concretas no trato da biomecânica em relação às aprendizagens atitudinais na Educação Física escolar. Os conceitos biomecânicos podem ser inseridos durante todas as aulas de Educação Física como um dos pontos de vista de análise do tema em estudo. Nesse contexto, para Dagnese et al (2013) a aplicabilidade da biomecânica nas aulas de Educação Física na escola não se restringe à análise dos gestos esportivos ou à
4 aprendizagem motora, mas também aos aspectos relacionados à saúde, qualidade de vida e prevenção de lesões. Considerando as expectativas da utilização das aprendizagens sobre biomecânica pelos professores de Educação Física atuantes no âmbito escolar, espera-se que os docentes dos cursos de licenciatura em Educação Física sejam capazes de ressignificar a biomecânica e assumir novos horizontes de aplicação didáticos e pedagógicos específicos para a atuação do professor de Educação Física como profissional da aprendizagem, ao invés de excluí-la das grades curriculares dos cursos de formação de professores. Pois conceber um professor de Educação Física que não compreende o movimento corporal em sua plenitude, é determinar a superficialidade da sua prática pedagógica na escola. Nesse contexto, se procurou estudar a aplicabilidade da biomecânica como um dos pontos de vista para a compreensão do movimento humano, nas aulas de Educação Física dos ciclos I e II do ensino fundamental e 1ª série do ensino médio. Metodologia O presente estudo que se caracteriza como uma pesquisa direta, de campo e descritiva, com abordagem hipotético-dedutivo e análise de corte qualitativo, foi submetido e aprovado por comitê de ética sob o CAAE: , e financiado pelas FIPA Faculdades Integradas Padre Albino. Participaram da pesquisa 25 escolares do ciclo I do ensino fundamental (9 a 11 anos), 24 escolares de 9º ano do ensino fundamental (13 e 14 anos de idade), um grupo heterogêneo de 40 escolares da 1ª série do ensino médio (15 anos de idade), sendo todos matriculados em três escolas públicas de municípios diferentes. Desenvolvimento A fim de contribuir para as discussões acerca da aplicabilidade da biomecânica nas aulas de Educação Física no contexto escolar, foi aplicada uma sequência didática com estudantes do 5º e 9º anos do ensino fundamental, e 1ª série do ensino médio. A sequência foi aplicada por professores de Educação Física, durante o segundo semestre letivo de As sequências didáticas foram compostas por 4 aulas em cada nível da educação básica, que foram compostas por atividades de estudo, análise e discussão, e por vivências de atividades motoras.
5 A avaliação da aprendizagem foi realizada através da análise dos mapas conceituais elaborados pelos escolares ao final da sequência didática. Os mapas conceituais foram analisados de forma qualitativa, na tentativa de identificar as aprendizagens adquiridas pelos escolares, já que segundo Testa Junior e Zuliani (2012), os mapas conceituais são instrumentos interessantes à verificação de aprendizagens. Em seguida foi feita a descrição da aprendizagem dos escolares, buscando reconhecer as divergências e convergências na compreensão dos conceitos entre os participantes da pesquisa. Resultados Observando o mapa na figura 1, é possível compreender que os escolares do 5º ano do ciclo I do ensino fundamental reconhecem a presença do eixo de rotação, das alavancas, da força e do centro de gravidade no movimento corporal, assim como a função desses elementos. Figura 1 Mapa conceitual elaborado por um dos participantes da pesquisa Na figura 2, os escolares apresentam os ossos do corpo humano, como a coluna vertebral e também as articulações do joelho, apresentando os elementos biomecânicos do movimento, assim como suas funções. É possível visualizar a representação da forma postural considerada correta ao sentar na cadeira e também no chão, além de movimentos diversificados que as pessoas realizam cotidianamente.
6 Figura 2 Mapa conceitual elaborado por um dos participantes da pesquisa Já na figura 3, foi possível identificar que os escolares apresentam a nomenclatura dos movimentos de acordo com sua execução a partir da cinesiologia, como: abdução dos membros inferiores. Figura 3 Mapa conceitual elaborado por um dos participantes da pesquisa Analisando os mapas conceituais elaborados pelos escolares do 9º ano do ensino fundamental, como se sugere através das figuras 4 e 5, foi possível perceber que todos utilizaram o mapa estilo aranha para a realização da atividade. Isso significa que todos partem do tema, que está centralizado no mapa, e ramificam a atividade apenas por um nível.
7 Não se encontra diferenciação progressiva e reconciliação integrativa nos mapas dos escolares de 9º ano do ensino fundamental. No entanto, foi observado que eles reconhecem os elementos biomecânicos que compõem o movimento corporal, tais como a força, o torque, as alavancas, as resistências, assim como os eixos de rotação. Foi observado que além dos mapas conceituais, os conceitos biomecânicos também são de difícil aprendizagem e compreensão dos escolares nesse nível da educação básica (NOVAK, 1998; NOVAK; GOWIN, 1999). Figura 4 Mapa conceitual elaborado por um dos participantes da pesquisa Figura 5 Mapa conceitual elaborado por um dos participantes da pesquisa Após a aplicação das aulas propostas na metodologia na 1ª série do ensino médio, foram identificadas as aprendizagens dos escolares através da análise dos mapas conceituais elaborados pelos mesmos. A fim de elucidar os resultados, apresentamos abaixo quatro mapas conceituais, sendo dois de cada turma. Figura 6 Mapa conceitual elaborado por um participante Figura 7 Mapa conceitual elaborado por um participante.
8 Os escolares de ensino médio apresentaram seus conhecimentos prévios sobre movimento corporal, esportes, exercícios físicos e vida saudável, mas nada relacionado à biomecânica. Não houve grande questionamento por parte dos escolares acerca dos conhecimentos transmitidos, apenas apresentaram grande interesse na parte que se relacionava com a prática proposta no caderno. Alguns escolares demonstraram maior quantidade de informações em relação a outros. As informações apresentadas pelos escolares do grupo I podem ser consideradas simplificadas e retratam diversos conteúdos que compõe a Educação Física enquanto área de conhecimento. Foi possível identificar que o autor do mapa apresentado na figura 6 reconhece que a vida saudável, o esporte, os exercícios físicos e a boa alimentação são componentes da Educação Física, e que por isso, podem estar relacionados. Na figura 7, ficou evidente que o autor compreende que os exercícios físicos como a corrida, a natação, a musculação, e os exercícios de alongamento que melhoram a flexibilidade, são partes da Educação Física e são influentes sobre o estado de saúde. A maior parte dos mapas seguem os padrões do mapa conceitual estilo aranha, ou seja, apresentam o tema no centro do esquema, e distribuem as informações ao redor do eixo central. Assim, tais mapas não se ramificam por mais de um nível e por isso não apresentam diferenciação progressiva e reconciliação integrativa, como está na figura 6. Já na figura 7, notamos um mapa de tipo hierárquico, que se ramifica por vários níveis, o que caracteriza a diferenciação progressiva, e em determinados locais apresentam a reconciliação integrativa, que consiste no estabelecimento das relações entre conceitos de diferentes linhas da ramificação. Sobre as atividades produzidas pelos escolares do 5º ano do ensino fundamental, tais evidências representam aprendizagens conceituais adquiridas a partir da assimilação dos elementos biomecânicos, e da ampliação da capacidade de análise dos movimentos realizados cotidianamente (COLL et al., 2000 e NEIRA, 2009). No entanto, os desenhos não permitem a visualização completa das percepções dos participantes sobre a atividade motora, pois como afirmam Testa Junior, Lima e Mussi Junior (2014), o desenho é uma representação genérica e subjetiva da aprendizagem. Os desenhos apresentados revelam a incorporação das percepções sobre o
9 movimento humano a partir dos elementos biomecânicos. Logo, isso é apresentado por Neira (2009), quando explica que as aprendizagens conceituais estão apoiadas nas aprendizagens procedimentais. O que é interessante, visto que os desenhos representam exatamente os movimentos realizados nas aulas de Educação Física. Analisando os conteúdos dos mapas conceituais elaborados pelos escolares de 9º ano do ciclo II do ensino fundamental e da 1ª série do ensino médio à luz das teorias de Neira (2009), se identificou que os escolares apresentaram aprendizagens conceituais sobre os temas estudados. Os escolares apresentaram percepções sobre os elementos biomecânicos como parte das atividades motoras. Logo foi possível entender que a sequência didática que estabeleceu a biomecânica como um dos pontos de vista sobre o movimento corporal, estimulou os escolares à compreensão mais diversificada e mais aprofundada sobre o tema. As aprendizagens conceituais são adquiridas em níveis, ou seja, há níveis de compreensão conceitual (NEIRA, 2009). Tal definição permite considerar que os escolares apresentaram o desenvolvimento conceitual sobre o movimento corporal, agregando as informações sobre a biomecânica às suas percepções sobre o objeto de estudo. A simplicidade representativa dos mapas conceituais, em todos os níveis de ensino contemplados nesse estudo, pode ser derivada da primariedade dos escolares e dos professores aplicadores das propostas didáticas em relação à elaboração de mapas conceituais, e da cultura hegemônica esportista que ainda regula e limita as experiências e consequentemente as aprendizagens dos escolares nas aulas de Educação Física. Considerações Finais Esse estudo mostra que o professor de Educação Física atuante no âmbito escolar deve promover a articulação entre as ciências que integram a Educação Física. Para isso a biomecânica necessita ser ressignificada, de forma a organizá-la pedagogicamente estabelecendo sentidos e significados à abordagem dos conceitos biomecânicos nas aulas de Educação Física escolar. Diante das considerações acima, não pretendemos afirmar ou apontar a biomecânica como único ponto de percepção para o estudo do movimento humano nas aulas de Educação Física na escola, mas sugerir que ela seja compreendida como uma das áreas de estudo sobre o movimento humano, cuja importância nas
10 aprendizagens escolares está justificada na abordagem transversal do conhecimento, o que não a torna mais e nem menos relevante que as demais áreas que compõem a Educação Física. A biomecânica, como um dos pontos de vista do estudo sobre o movimento corporal humano, pode favorecer a compreensão mais ampla e aprofundada da motricidade humana, sempre em uma perspectiva de diversificação das experiências de aprendizagem, seguindo para o desenvolvimento das aprendizagens capazes de contribuir para a formação da autonomia sobre a reprodução e a produção das práticas corporais de movimento e do pensamento sobre elas. Além disso, os resultados apresentam um caminho para a pedagogização da biomecânica nos cursos de licenciatura em Educação Física, determinando de forma clara a sua aplicabilidade e importância no âmbito escolar. Fontes consultadas AMADIO, A. C., SERRÃO, J. C. Biomecânica: trajetória e consolidação de uma disciplina acadêmica. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, v. 18, p , BETTI, M. Educação física e sociedade. São Paulo, Ed. Movimento, BETTI, I.C.R. Trajetória de vida profissional: a história de vida de uma professora de educação física. Anais do Simpósio de Formação de professores UFSCAR, p. 170, CASTELLANI FILHO, L. Educação física no Brasil: A história que não se conta. 8ª edição, Campinas, SP: Ed. Papirus, CORRÊA, S. C., FREIRE, E. dos S. Biomecânica e Educação Física escolar: possibilidade de aproximação. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte. São Paulo, v. 3, n. 3, p , DAGNESE, F., ROCHA, E. S., KUNZLER, M. R., CARPES, F. P. A biomecânica na Educação Física escolar: adaptação e aplicabilidade. R. bras. Ci. E Mov. 21(3): , GHIRALDELLI, Jr. Educação física progressista. São Paulo: Loyola, HALL, S. J. Biomecânica Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, LAWSON, H. A. Teachers uses of research in practice: a literature review. Journal of teaching in physical education v. 12, p , 1993.
11 LOBO DA COSTA, P. H., SANTIAGO, P. R. P. Fundamentos de biomecânica: uma experiência de ensino na licenciatura em Educação Física. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, 6(2): , MOREIRA, C. E., Educação Física Escolar - Desafios e Propostas 2 - Autor: Evando Carlos Moreira; Editora: FONTOURA; Ano de Edição: NEIRA, M. G. Educação Física: desenvolvendo competências. 3ª Ed. São Paulo: Phorte, TAFFAREL, C. N. Z. Criatividade nas aulas de Educação Física. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, TESTA JUNIOR, A., ZULIANI, S. R. Q. A. Avaliação e aprendizagem através de mapas conceituais: possibilidade para a abordagem da saúde nas aulas de Educação Física. Corpo e Movimento Educação Física. V.05, p.22-30, TESTA JUNIOR, A., LIMA, D. T., MUSSI JUNIOR, A. O desenho como instrumento de avaliação na Educação Física na Educação Infantil. In: VIII Congresso Nacional de Educação Física XIX Reunião Científica, Bauru, Anais... Bauru: Universidade Estadual Julio de Mesquita, ZEICHNER, K. Novos caminhos para o practicum: uma perspectiva para os anos 90. Lisboa: Dom Quixote, 1992.
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