PLANO DE GESTÃO DE RISCO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. Fundação GEORIO. Ricardo d Orsi
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- Thalita Sales Gesser
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1 Fundação GEORIO Ricardo d Orsi
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3 PLANO DE GESTÃO DE RISCO DA mm/24h mm/h CIDADE DO RIO DE DIA JANEIRO MÊS/ANO ABRIL ABRIL JANEIRO MARÇO DEZEMBRO JANEIRO JANEIRO FEVEREIRO FEVEREIRO FEVEREIRO /3/ /4/ /1/ /12/ /6/ /2/ /4/ /1/ /1/ /1/23 8.2
4 TRANSBORDAMENTO DOS RIOS JOANA, TRAPICHEIROS, PAPA-COUVE E MARACANÃ PLANO DE GESTÃO DEE RISCO DA ALAGAMENTO DE LOGRADOUROS NA REGIÃO DO RIODEDE DA PRAÇA CIDADE DA BANDEIRA EM JANEIRO 194JANEIRO
5 ACIDENTE GEOLÓGICO OCORRIDO NO CIDADE BAIRRO DE LARANJEIRAS, EM 2 DEDO RIO DE JANEIRO JANEIRO DE 1967, CAUSANDO A MORTE DE CERCA DE 1 PESSOAS E FERIMENTOS EM OUTRAS 3.
6 FAVELA DONA MARTA FEVEREIRO DE 1988 (ESCORREGAMENTO DE UM DEPÓSITO DE LIXO 4 M DE ESPESSURA) PLANO DE GESTÃO DECOM RISCO DA 12 VITIMAS FATAIS
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8 ALAGAMENTO DE LOGRDOUROS EM DIVERSOS BAIRROS DA ZONA SUL EM GESTÃO DE RISCO DA JANEIRO DE 23 PLANO DE ESCORREGAMENTOS PLANARES NA FACE OESTE DO MACIÇO DA TIJUCA QUE DERAM ORIGEM A CORRIDAS DE MASSA QUE ATINGIRAM A BAIXADA DE JACAREPAGUÁ EM FEVEREIRO DE 1996
9 FACE OESTE DO MACIÇO DA TIJUCA CIDADE DO RIO DE JANEIRO FEVEREIRO DE 1996: ESCORREGAMENTOS PLANARES E CORRIDAS DE MASSA QUE ATINGIRAM A BAIXADA DE JACAREPAGUÁ LOCALIZADA 4 KM A JUSANTE
10 ESCORREGAMENTO PLANAR NA DE GESTÃO DE RISCO DA VERTENTE SULPLANO DO MACIÇO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO TIJUCA EM FEVEREIRO DE 1996 ESCORREGAMENTO PLANAR NA VERTENTE SUL DO MACIÇO DA PEDRA BRANCA EM FEVEREIRO DE 1996
11 VERTENTE NORTE DO MACIÇO DA TIJUCA - ABRIL DE 21: ESCORREGAMENTOS GENERALIZADOS NO GESTÃO DE RISCO DA MORRO DOS PRAZERES. PLANO DE
12 RUA MARIA EUGÊNIA REGIÃO DE MANSÕES ZONA SUL DA CIDADE (VERTENTE SUL DO MACIÇO DAPLANO TIJUCA) SITUAÇÃO ANTERIOR AO MÊS ABRIL DE 21 DE GESTÃO DEDERISCO DA
13 RUA MARIA EUGÊNIA REGIÃO DE MANSÕES ZONA SUL DA CIDADE (VERTENTE SUL DE GESTÃOGENERALIZADOS DE RISCO DA DE 21 DO MACIÇOPLANO DA TIJUCA)- ESCORREGAMENTOS EM ABRIL
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15 ESTRADA DA GROTA FUNDA (MACIÇO DA PEDRA BRANCA) DE PLANO ESCORREGAMENTOS AO LONGO ESTRADA DA DAS GESTÃO DEDARISCO PAINEIRAS (VIA TURÍSTICA)
16 AUTO ESTRADA GRAJAÚ-JACAREPAGUÁ LIGAÇÃO NORTE - OESTE
17 ESCORREGAMENTO DE SOLO E BLOCOS DE ROCHA DE GESTÃO DE RISCO NAPLANO AUTO-ESTRADA GRAJAÚ-JACAREPAGUÁ DA
18 ESCORREGAMENTO NA VERTENTE SUL DO MACIÇO DA PEDRA BRANCA EMDA ABRIL DE 21 GESTÃO DE RISCO ESTRADA DA GUANABARA VIA TURÍSITCA PLANO DE
19 ESCORREGAMENTO NA VERTENTE SUL DO MACIÇODE DA PEDRA BRANCA EM ABRIL DE 21 DA PLANO GESTÃO DE RISCO DETALHE DO ACIDENTE NA ESTRADA DA CIDADE GUANABARADO RIO DE JANEIRO
20 ESCORREGAMENTO VEGETAÇÃO DE E RISCO FRAGMENTOS PLANO DEDEGESTÃO DA ROCHOSOS NO EMBOQUE DO TÚNEL DO JOÁ
21 Histórico de eventos pluviométricos severos Criação da Fundação GEORIO Criação do Instituto de Geotécnica - IG Abr/21 Fev/1988 Jan/ Fev/ mm/24h 7 Plano de Gestão de Risco 1997 Fev/ mm/24h 35 mm/24h 21 mm/24h 181 mm/24h 127 Sistema Alerta Rio Vítimas fatais
22 PROPOSTA DO PLANO Eliminar as áreas de ALTO RISCO nas encostas mapeadas.
23 3. Diagnóstico CIDADE DO RIO DE JANEIRO 2. Prevenção 1.Conhecimento 4. Intervenção Plano de Gestão de Risco 5.Monitoramento Morro dos Prazeres
24 1. Conhecimento
25 Área Contemplada Área do Maciço da Tijuca e adjacências mapeada em escala 1:2
26 Áreas de Risco Mapeadas A Prefeitura do Rio realizou um mapeamento inédito sobre as encostas da cidade. O levantamento levou em consideração toda a área da cidade, mapeada em escala 1:1. (1255 km²), com detalhamento para o Maciço da Tijuca e adjacências em escala 1:2 (28 km²)
27 Mapa de Suscetibilidade a escorregamentos Considerou diversos planos de informação. Uso de novas e sofisticadas tecnologias como levantamento a laser, orto-fotos e fotos oblíquas.
28 Mapeamento de Risco (Inventário) Ao todo foram inspecionadas 196 comunidades ao redor do Maciço da Tijuca e adjacências, com área total de 13,2 km2. 21 mil moradias em áreas de alto risco em 117 comunidades. Atualmente há 18 mil moradias nesta situação, já que, ao longo de 21 e 211, 47 dessas comunidades receberam obras de contenção ou seus moradores foram reassentados, beneficiando 3 mil famílias. Investimento de R$ 1,3 milhão
29 Comunidade da Babilônia Comunidade do Ouro Preto Comunidade do Borel Comunidade do Alemão
30 Aerolevantamento a laser
31 Atualização do Programa GEORISQ Sistema Georeferenciado de Gestão de Risco Geotécnico Acervo digitalizado da Geo-Rio 4. laudos de vistoria (desde 1966) 13. sondagens 4. projetos geotécnicos Aplicativo em base SIG para arquivamento, manipulação e tratamento de dados geotécnicos da Fundação; Compartilhamento entre todas as Diretorias; Atualização constante dos dados;
32 2. Prevenção
33 DISCUSSÃO PLANO DE GESTÃO DE RISCO DA DO RIO DEdeflagrador JANEIRO Na Cidade do Rio CIDADE de Janeiro o principal agente dos processos que 1. geram o risco (geológico e hidrológico) é a chuva. Conhecer bem a chuva (intensidade, localização, acumulada, etc.) é fundamental para o melhor gerenciamento do risco. 2. A Emissão de Alertas possibilita a antecipação da mobilização das equipes (municipais) que atuam no gerenciamento das crises (trânsito, defesa civil, etc.). Assim, os atendimentos são mais rápidos e mais eficientes e, portanto, as consequências danosas dos temporais tendem a ser menores. 3. A Emissão de Alertas possibilita um melhor planejamento da Sociedade Civil de modo a reduzir a sua exposição ao risco. Assim, as consequências danosas dos temporais tendem a ser menores. RISCO = P x C A Emissão de Alertas minimiza as consequências e, portanto, diminui o Risco.
34 Sistema Alerta Rio SISTEMA DE ALERTA DE CHUVAS INTENSAS E DE DESLIZAMENTOS NAS ENCOSTAS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO. VIGILÂNCIA METEOROLÓGICA + MONITORAMENTO PLUVIOMÉTRICO METEOROLOGISTAS 24 x 7 EMISSÃO DE ALERTAS DE CHUVAS FORTES NAS PRÓXIMAS HORAS (TRÊS NÍVEIS DE CHUVAS) EMISSÃO DE ALERTAS DE DESLIZAMENTOS DE ENCOSTAS EM FUNÇÃO DOS ACUMULADOS DE CHUVA OBSERVADOS NA REDE DE PLUVIÔMETROS DIVULGAÇÃO DOS ALERTAS POR TELEFONE, SMS, TWITTER, RÁDIO E EQUIPE MULTIDISCIPLINAR INCLUINDO GEÓLOGO GEOTÉCNICO, ENGENHEIROS (CIVIL, HIDRÓLOGO, AMBIENTAL), METEOROLOGISTAS, TI (SISTEMAS COMPUTACIONAIS E INTERNET), TELECOMUNICAÇÕES + ELETRÔNICA.
35 PLANO DE GESTÃO DE RIO RISCO DA SISTEMA ALERTA FERRAMENTAS DE VIGILÂNCIA METEOROLÓGICA Rede telepluviométrica automática (proprietária) Radar (proprietário) Imagens de Satélite (GOES 13 e METEOSAT 9) Detector de descargas elétricas (RINDAT) Programa de integração de dados (WEBSEMPRE) Acesso a modelos computacionais (WRF, ETA 15, GFS, MBAR, COSMO, PMAR, HRM) Acesso websites meteorológicos (CPTEC, RedeMet, INMET, INEA, NCEP/NOAA, etc.).
36 NÍVEIS DE ALERTA CIDADE DO RIO DEPrevisão JANEIRO de Chuva nas Próximas Horas Probabilidade de Escorregamento
37 REDE TELEPLUVIOMÉTRICA SISTEMA ALERTA RIO (213)
38 REDE TELEMÉTRICA (DESDE 1996) Urca Itauna Madureira Riocentro Jd Botânico Vidigal Cid. Deus Grota Funda
39 PLANO DE GESTÃO(DESDE DE RISCO DA REDE TELEMÉTRICA 1996)
40 Radar Meteorológico da Prefeitura Investimento de R$ 2,5 milhões
41 RADAR METEOROLÓGICO DO SUMARÉ
42 ESTUDOS PARA A CALIBRAÇÃO DOS ÍNDICES PLUVIOMÉTRICOS CRÍTICOS Análise da distribuição dos acidentes geológicos; Análise dos registros pluviométricos disponíveis; Correlações chuvas x escorregamentos preliminares Elaboração da metodologia-base para obtenção de Correlações chuvas x escorregamentos definitivas.
43 DETERMINAÇÃO DE INDICES PLUVIOMÉTRICOS CRÍTICOS Alerta Rio Alerta Rio, 2
44 DETERMINAÇÃO DE INDICES PLUVIOMÉTRICOS CRÍTICOS Intensidade x Acumulada
45 DETERMINAÇÃO DE INDICES PLUVIOMÉTRICOS CRÍTICOS Acumulada x Duração
46 INDICES PLUVIOMÉTRICOS CRÍTICOS (SISTEMA ALERTA RIO)
47 Sistema de Alarme Sonoro Objetivo é alertar moradores sobre o risco de deslizamento em casos de chuvas intensas, indicando a necessidade de deslocamento para os pontos de apoio, onde a população encontrará abrigo seguro. Comunidades Assistidas 13 Estações Sonoras 166 Pluviômetros 83 Investimento de R$ 7,8 milhão
48 Sistema de Alarme Sonoro pessoas já capacitadas no Sistema de Alerta Comunitário da Defesa Civil, cobrindo 1% das 117 comunidades com áreas de alto risco Capacitados em 21: Agentes Comunitários de Saúde e Defesa Civil Capacitados em janeiro de 211: - 3 líderes comunitários
49 SISTEMA DE ALARME SONORO Mapeamento das Áreas de Risco Estudos de propagação sonora (recobrimento integral das áreas de alto risco) Definição de pontos de apoio (estruturas localizadas em áreas sem risco) Treinamento de agentes de DF (moradores) Treinamento da população (1 exercício simulado por ano)
50 Sistema de Alarme Sonoro Cada agente capacitado e cada liderança comunitária treinada recebeu: Relatório de risco da sua respectiva área; Cartilha informativa; Telefone celular; Colete e apito.
51 SISTEMA DE ALARME SONORO
52 SISTEMA DE ALARME SONORO 169 Estações instaladas em 117 comunidades, sendo 83 com pluviômetros
53 PROTOCOLO Acionamento dos Alarmes Sonoros GEO-RIO/ALERTA RIO DEFESA CIVIL Índices Pluviométricos Críticos Pluviômetro de referência de cada comunidade Fluxo de Informação (Quem + telefones + substitutos) Condições de Cancelamento Registros de Comunicação de Atingimento de Índice Crítico e de Cancelamento do Alarme
54 Sistema de Alarme Sonoro Estratégia de mobilização Os agentes ou líderes comunitários serão acionados pela Defesa Civil por meio de mensagens de textos (SMS) via celular De Alerta DefCivil: previsão de chuva moderada/forte. Alertar os moradores de sua área. De Alarme DefCivil: chuvas provocam risco de escorregamento/desabamento. Determinar o deslocamento de moradores de áreas de risco para pontos de apoio. De Desmobilização - DefCivil: retorno à situação de normalidade. Informar aos moradores de sua área. Mapeamento de pontos de apoio nas comunidades para abrigar moradores: casas de parentes e vizinhos, associações de moradores, ONGs, igrejas etc.
55 3 DE JANEIRO CIDADE DO RIO Sistema de Alarme Sonoro - BOREL 2 Sirenes Pontos de apoio 1
56 Centro de Operações - RIO O Centro de Operações do Rio faz o monitoramento permanente da cidade e está sempre pronto para atuar em situações de emergência. Com um sistema de dados integrado e suas 56 câmeras, é o quartel-general onde se coordenam e planejam todas as ações em momentos de crise. Integra 3 órgãos municipais e concessionárias Funciona em tempo integral: 24 horas por dia, 7 dias por semana, com visualização, monitoramento, análise e Deslocamento da sala de operação do Alerta Rio para o atuação em tempo real. CO Rio: maior número de técnicos, melhor infraestrutura, menor tempo para a divulgação das informações.
57 FLUXO DE INFORMAÇÕES
58 PLANO DE RISCO CENTRODE DEGESTÃO OPERAÇÕES - CORioDA ESTRUTURA DE TRABALHO NO CENTRO DE OPERAÇÕES Sala de operação (estações de trabalho) Sala de reunião (sala de crise) Sala para a imprensa Gabinete da coordenação (Sala de Crise) Instalações para alimentação e higiene Segurança 24h Estacionamento INFRAESTRUTURA TECNOLÓGICA Rede de computadores Videowall (integração das informações) Acesso internet (banda larga estável) Banco de dados Equipamentos de comunicação (telefonia, rádios, etc.) Rede elétrica estabilizada (com gerador)
59 SISTEMA DE ALERTA DE CHUVAS INTENSAS PLANO DE GESTÃO DE RISCO DA E DE CIDADENAS DO ENCOSTAS RIO DE JANEIRO DESLIZAMENTOS - ALERTA RIO ATIVIDADES FUNDAMENTAIS VIGILÂNCIA METEOROLÓGICA PREVISÃO - D + 1 / D + 2 / D + 3 PREVISÃO - 24 H / 18 H / 12 H / 6H PREVISÃO - NOWSCAST - 2 H ALERTA DE CHUVAS MONITORAMENTO DE ÍNDICES PLUVIOMÉTRICOS CRÍTICOS mm/15 min (intensidade horária mm/15min x 4) Acumulada pluviométrica em 1 h / 4 h / 24 h / 96 h ALERTA DE DESLIZAMENTOS BANCO DE DADOS METEOROLÓGICOS (registros a cada 15 minutos ) Pluviometria 33 estações Temperatura, vento, umidade e pressão 3 estações DESENVOLVIMENTO E MANUTENÇÃO DA HOMEPAGE E DO SISTEMA COMPUTACIONAL PARA OPERAÇÃO (WEBSEMPRE)
60 DEFINIÇÃO DE PROCEDIMENTOS E DOCUMENTAÇÃO
61 3. Diagnóstico
62 Projetos Executivos de Mitigação de Riscos Foram elaborados os projetos executivos para mitigação de riscos nas 117 comunidades mapeadas como áreas de alto risco. Nesses projetos constam: Definição das soluções que melhor se adaptam ao local; Localização georeferenciada de cada solução; Detalhamento das soluções; Planilha de quantidades para cada solução; Orçamento executivo global
63 Elaboração de Projetos para Mitigação de Risco Ações necessárias para eliminação do alto risco nestas comunidades, através de projetos executivos para as obras a serem realizadas e seus respectivos orçamentos. Investimento de R$ 4,8 milhões
64 DIVISÃO DA ÁREA EM SETORES - 1 Setores FAVELA BAIRRO Domicílios casas em risco ORÇAMENTO Remoção R$ 54., R$ , População 1 Morro da Providência GAMBOA 2 Moreira Pinto SANTO CRISTO 3 Morro dos Telégrafos MANGUEIRA R$ , 6 4 Parque Candelária MANGUEIRA R$ 1.98., 6 5 Mangueira MANGUEIRA R$ 876., 6 Tuiuti SÃO CRISTÓVÃO R$ , 7 Vila Miséria SÃO CRISTÓVÃO R$ 3.18., R$ , 12 SETOR PORTUÁRIA 8 Bispo RIO COMPRIDO R$ , 9 Matinha RIO COMPRIDO R$ 3.., 33 1 Pantanal RIO COMPRIDO R$ , Sumaré RIO COMPRIDO R$ , Morro da Liberdade TIJUCA R$ 5.58., 2 13 Morro do Chacrinha TIJUCA R$ , R$ , 683 TURANO
65 FAVELA BAIRRO População Domicílios casas em risco ORÇAMENTO Remoção 14 Unidos de Santa Tereza RIO COMPRIDO R$ 3.12., 15 Azevedo Lima RIO COMPRIDO R$ 1.8., 16 Santa Alexandrina RIO COMPRIDO R$ 936., 17 Morro Santos Rodrigues RIO COMPRIDO R$ , Vila Santa Alexandrina RIO COMPRIDO R$ 2.64., Paula Ramos RIO COMPRIDO R$ 396., 2 Comunidade de Clara Nunes RIO COMPRIDO R$ 2.58., 21 Catumbi CATUMBI R$ 2.28., 22 São Carlos ESTÁCIO R$ , 23 Rato ESTÁCIO R$ 1., 24 Ocidental Fallet SANTA TERESA R$ , 25 Fazenda Catete SANTA TERESA R$ , 26 Júlio Otoni SANTA TERESA R$ , 27 Coroado (AMAPOLO) SANTA TERESA R$ 1.8., 28 Escondidinho SANTA TERESA R$ 1.32., 29 Prazeres SANTA TERESA R$ 1.44., 3 Vila Elza SANTA TERESA R$ 12., R$ , 148 SETOR RIO COMPRIDO
66 FAVELA BAIRRO População Domicílios casas em risco ORÇAMENTO Remoção 31 Vila Pereira da Silva LARANJEIRAS R$ , 32 Morro dos Cabritos COPACABANA R$ , 33 Pavão-Pavãozinho COPACABANA R$ , 2 34 Chapéu Mangueira LEME R$ , 35 Babilônia LEME R$ , 36 Morro do Cantagalo IPANEMA R$ 2.4., 37 Matinha ROCINHA R$ 3.., R$ , 2 38 Arrelia ANDARAÍ R$ , Jamelão ANDARAÍ R$ 5.58., 76 4 Morro do Andaraí ANDARAÍ R$ , 41 Parque João Paulo II GRAJAÚ R$ 216., 42 Nova Divinéia GRAJAÚ R$ 468., 43 Borel TIJUCA R$ , 5 44 Morro da Formiga TIJUCA R$ 13.5., Salgueiro TIJUCA R$ , 46 Morro do Bananal TIJUCA R$ 1.26., 4 47 Coréia TIJUCA R$ 1.74., 48 Morro dos Macacos VILA ISABEL R$ 3.72., 6 49 Parque Vila Isabel VILA ISABEL R$ , 2 R$ , 1186 SETOR ZONA SUL GRANDE TIJUCA
67 FAVELA BAIRRO População Domicílios casas em risco ORÇAMENTO Remoção 5 Morro São João ENGENHO NOVO R$ 4.86., 51 Morro do Encontro ENGENHO NOVO R$ 5.28., 6 52 Morro da Bacia ENGENHO NOVO R$ , 53 Barro Preto ENGENHO NOVO R$ 3.96., 54 Morro da Matriz ENGENHO NOVO R$ 2.7., 55 Vila Cabuçu ENGENHO NOVO R$ , 56 Barro Vermelho ENGENHO NOVO R$ 18., 57 Santa Terezinha LINS DE VASC R$ , 4 58 Dona Francisca LINS DE VASC R$ , Morro da Cachoeira Grande LINS DE VASC R$ , 11 6 Morro da Cotia LINS DE VASC R$ 4.86., Pretos Forros LINS DE VASC R$ 1.2., 62 Morro do Céu LINS DE VASC R$ , 5 63 Morro Nossa Senhora da Guia LINS DE VASC R$ 2.64., 4 64 Bairro Ouro Preto LINS DE VASC R$ 8.64., Cachoeirinha LINS DE VASC R$ , Morro do Queto SAMPAIO R$ , R$ , 778 SETOR LINS
68 FAVELA BAIRRO População Domicílios casas em risco ORÇAMENTO Remoçã o 67 Morro dos Mineiros PIEDADE R$ 2.1., Morro da Caixa D'água PIEDADE R$ 612., 69 Morro do Urubu PILARES R$ , 9 7 Morro do Juramento VIC. DE CARVALHO R$ , C. de São Miguel Arcanjo MADUREIRA R$ , Morro do Sapê VAZ LOBO R$ 2.76., Morro do Engenho da Rainha ENG. DA RAINHA R$ 6.12., Parque Silva Vale TOMÁS COELHO R$ , Rua Brício de Moraes TOMÁS COELHO R$ , 4 76 Parque Nova Maracá TOMÁS COELHO R$ , Vila Pequirí BRÁS DE PINA R$ 3., 78 Morro da Guaíba BRÁS DE PINA R$ 564., R$ , 682 SETOR ZONA NORTE
69 FAVELA BAIRRO População Domicílios casas em risco ORÇAMENTO Remoção 79 Morro do Alemão ALEMÃO R$ , 22 8 Joaquim de Queiróz ALEMÃO R$ 6.18., 2 81 Parque Alvorada ALEMÃO R$ , 82 Morro das Palmeiras ALEMÃO R$ 3.36., Morro do Piancó ALEMÃO R$ , 84 Nova Brasília ALEMÃO R$ 24., SETOR ALEMÃO 85 Morro do Adeus ALEMÃO R$ 1.14., 86 Morro da Baiana ALEMÃO R$ 168., 87 Rua Armando Sodré ALEMÃO R$ 84., 88 Vila Matinha ALEMÃO R$ , 89 Relicário INHAÚMA R$ 2.28., R$ , 476
70 FAVELA BAIRRO População Domicílios casas em risco ORÇAMENTO Remoção 9 Morro do Caracol PENHA R$ , 91 Parque Proletário do Grotão PENHA R$ , Rua Laudelino Freire PENHA R$ , 93 Morro da Caixa D`água PENHA CIRCULAR R$ , 94 Morro da Fé PENHA CIRCULAR R$ , 95 Morro do Sereno PENHA CIRCULAR R$ 4.8., 96 Rua Frey Gaspar PENHA CIRCULAR R$ 2.19., 97 Jardim do Carmo VILA KOSMOS R$ 6.9., Vila Cruzeiro OLARIA R$ 7.26., 99 Rua Mira OLARIA R$ 2.22., 1 Morro do Cariri PENHA R$ , R$ , 145 SETOR PENHA
71 FAVELA BAIRRO População Domicílios casas em risco ORÇAMENTO Remoção 11 Inácio Dias FREGUESIA R$ 3.84., Engenho da Serra JACAREPAGUÁ R$ , 13 Barão PRAÇA SECA R$ , Vila José de Anchieta PRAÇA SECA R$ , Travessa Antonina PRAÇA SECA R$ , Espírito Santo PRAÇA SECA R$ , Comandante Luis Souto PRAÇA SECA R$ 84., 18 Rua Quiririm PRAÇA SECA R$ 4.56., 19 Morro Bela Vista TANQUE R$ 1.56., 11 Vila Residencial Quiririm VILA VALQUEIRE R$ 624., 111 Amigos de Rio das Pedras JACAREPAGUÁ Sítio do Pai João ITANHANGÁ SETOR JACAREPAGUÁ R$ , 5 R$ , 6 R$ , 929
72 Distribuição geográfica dos 1 Setores de Risco
73 PROGRAMA DE GESTÃO DE RISCO GEOTÉCNICO QUADRO RESUMO Nº SETOR DOMICÍLIOS MORADIAS EM RISCO REMOÇÃO ORÇAMENTO 1 PORTUÁRIA R$ , 2 TURANO R$ , 3 RIO COMPRIDO R$ , 4 ZONA SUL R$ , 5 GRANDE TIJUCA R$ , 6 LINS R$ , 7 ZONA NORTE R$ , 8 ALEMÃO R$ , 9 PENHA R$ , 1 JACAREPAGUÁ R$ , TOTAL R$ ,
74 4. Intervenção
75 Foram mapeadas 117 comunidades e a Prefeitura já realizou intervenções em 5 delas (Rocinha, Vidigal, Chácara do Céu, Pedra Lisa e Guararapes), com investimento da ordem de R$ 29..,, para mitigação da situação de alto risco. Comunidade da Rocinha Comunidade do Vidigal Comunidade do Vidigal
76 Av. Estado da Guanabara - Prainha
77 Comunidade do Borel
78 Comunidade Santa Maria
79 Comunidade Fazenda da Bica
80 Contenção de encostas Obras de Contenção de Encostas Foram realizadas mais de 5 frentes de obras, com investimento de R$ 27 milhões no período e investimentos de R$ 112 milhões em 212 COMPARATIVO DE INVESTIMENTOS 21 28: R$ 83 milhões : R$ 32 milhões
81 5. Monitoramento
82 Monitoramento das Áreas de Alto Risco já Tratadas O projeto está sendo elaborado para implantarmos um sistema de controle de ocupação das áreas já beneficiadas com as intervenções propostas, através de equipamentos tipo VANT (veículo aéreo não tripulável) para garantirmos que estas áreas, não sejam mais reocupadas ou invadidas e que as intervenções realizadas permaneçam íntegras e cumprindo com a sua finalidade.
83 Plataformas multi-rotores para obtenção de fotografias (até 18 Mpx) e filmagens aéreas (até Full HD 18p). Controle de altitude barométrico Controle de orientação por magnetômetro Controle de tracking e posicionamento dinâmico por GPS (Global Position System), podendo ser operada de forma manual ou semi automática (com a inserção de waypoints para as missões) tendo os dados de telemetria do vôo transmitidos para o solo em tempo real e armazenados na aeronave em SD card. Sistemas de transmissão de áudio e vídeo em tempo real, permitindo a visão em FPV (First Person View) para o piloto e equipe de terra, em ambiente imersivo ou aberto.
84 3. Diagnóstico 2. Prevenção 1.Conhecimento 4. Intervenção Plano de Gestão de Risco 5.Monitoramento Morro dos Prazeres
85 ESTUDOS COMPLEMENTARES PARA GESTÃO DO RISCO
86 DESENVOLVIMENTO DEJANEIRO ESTUDOS CIDADE DO RIO DE PARA GESTÃO DO RISCO Detalhamento dos Índices Pluviométricos Críticos por tipologia de processo (natural/induzido) por localização (bairro/maciço/vertente) Qual é a atual resistência da Cidade às chuvas? Proposta (Programa de Governo) para aumento da resistência às chuvas intensas
87 CIDADE DO RIO DE JANEIRO Tel Obrigado
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