Oficina: ODS / Urbanização Sustentável Diálogos sobre a Agenda Pós de junho de h30 às 18h RELATÓRIO
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- Cristiana Castro Affonso
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1 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS Subchefia de Assuntos Federativos Oficina: ODS / Urbanização Sustentável Diálogos sobre a Agenda Pós de junho de h30 às 18h Auditório da ABM SAUS Qd. 5 Bl. F Brasília/DF Participantes: RELATÓRIO Subchefia de Assuntos Federativos (SAF/SRI/PR): Paula Ravanelli, Antonio Francisco Cruvinel, Ana Carolina Lorena, Euzamar Macedo Secretaria-Geral (SG/PR): Daniel Grabois, João Felipe Scarpelini, Thais Lemos Ribeiro Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE/PR): Priscilla Santos Ministério das Relações Exteriores (MRE): Carlos Cuenca, Bernardo Macke, Lucianara Andrade Fonseca Ministério do Meio Ambiente (MMA): Carlos Roberto de Carvalho Fonseca, Kamila Alves, Geraldo Vitor de Abreu Ministério das Cidades (MCidades): Gláucia Hassler Sugai, Isabela Sbampato Letícia Miguel Teixeira, Fernando Araldi, Amanda Olalquiaga, Bruna Chie Yin Tse, Ernani C. Miranda, Yuri Della Giustina Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI): Osório Coelho G. Neto Ministério da Fazenda (MF): Daniel R. Couto Silva, Isabella C. A. de Sousa Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP): Igor Geracy, Denise Schuler, Ana Luísa Borges Leal, Isabela Dowsley, Helder Moreira de Carvalho Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA): Albino R. Alvarez Prefeitura Muniucipal de São Paulo (PMSP): Esther Leblanc Instituto Pólis / Forum Nacional da Reforma Urbana: Nélson Saule Júnior Coalizão de Jovens Brasileiros para o Pós 2015: Henrique Fialho Barbosa Núcleo Estadual ODM Pará: Patricia Menezes PDG: Daniel Ravanelli Losada Associação Brasileira de Municípios (ABM): Samuel Porto, Alex Marques Rosa, Valentina Falkenstein, Inês Damasceno (Concidades), Laura Maia (SEBRAE) Confederação Nacional de Municípios (CNM): Tatiane Vieira de Jesus, Claudia Lins Lima, Karla França
2 Frente Nacional de Prefeitos: Mariana Nascimento Collin (FMDV) Gustavo Furia Lopes Objetivos: Contribuir com a posição brasileira para as negociações do Grupo de Trabalho Aberto da Assembleia-Geral da ONU que criará os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável - ODS, no âmbito da Agenda de Desenvolvimento Pós-2015, que refletirá novos desafios de desenvolvimento e está ligada ao resultado da Rio+20; Aglutinar as ações e posições dos diversos atores nacionais envolvidos no assunto, em especial quanto à possibilidade de criação de um objetivo específico para o tema da "Urbanização Sustentável"; Incorporar ao debate os entes subnacionais, entidades nacionais de representação dos municípios e outros atores representativos. MEMÓRIA Início: 9h40 Abertura Samuel Porto (ABM) Apresentação dos participantes Introdução - Articulação dos municípios brasileiros para construção dos ODS : Paula Ravanelli Losada (SAF/SRI/PR) o Saudação e agradecimento aos presentes, em especial à ABM pelo apoio e disponibilização do espaço para realização da oficina. o A oficina foi decidida em reunião realizada no dia 12/maio, no MCidades, da qual participaram representantes dos Ministérios que compõem o Grupo de Trabalho Interministerial sobre a Agenda de Desenvolvimento Pós-2015 e das entidades municipalistas nacionais. o A SAF tomou a iniciativa de discutir o assunto por demanda das entidades nacionais de representação dos municipios que, após o Fórum Urbano Mundial WUF7, realizado em abril de 2014 em Medellín/Colômbia, solicitaram participar do processo de construção da posição brasileira sobre os Objetivos de Desenvolvimento Susterntáveis (ODS). o A discussão sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) teve início no âmbito da ONU a partir do término da Rio+20, em Inicialmente, numa fase informativa, foram discutidos os temas prioritários. o Visando estabelecer um mecanismo operacional mais enxuto para conduzir o tema, uma Portaria Interministerial criou, em fevereiro/2014, o Grupo de Trabalho co-presidido pelo MRE e pelo MMA, e composto, ainda, por representantes do Ministério da Fazenda (MF), MDS e Secretaria-geral da Presidência da República (SG/PR). o O MCidades colabora com o GTI no tema da Urbanização Sustentável, atuando como porta de entrada das colaborações dos municípios e da sociedade civil, no intuito de se formar uma posição não apenas de governo, mas também dos entes subnacionais e organizações da sociedade civil. o Em 2014, O Grupo de Trabalho Aberto da Assembleia-Geral da ONU iniciou a fase de negociação das áreas-temas, visando à construção de objetivos e metas. o A participação dos municípios é considerada fundamental nessa discussão. o Em setembro/2014, a Assembleia-Geral da ONU deverá incorporar o documento de trabalho que está sendo elaborado, e dará início à negociação da Agenda Pós-2015, que deverá estender-se até setembro/2015.
3 Mesa 1: A proposta dos ODS a partir do olhar do Setor Público antecedentes, perspectivas e desafios Antecedentes internacionais e origem dos ODS Carlos Fonseca (MMA) o Discorreu sobre os antecedentes da discussão a nível internacional, destacando que a Ministra Izabella Teixeira defende fortemente a questão da sustentabilidade urbana. o Os municípios são atores importantes na implementação dos ODM, e agora dos ODS. o Não se alcançou com plenitude os ODM, que vigoram até 2015, e agora discute-se qual será a agenda após o Deve ser uma agenda inclusiva na formulação e elaboração dos ODS, como forma de socializar o debate com os municípios. o Os países em desenvolvimento tem dado sua participação, mas precisam de apoio das economias desenvolvidas. Desenvolvimentos recentes dos ODS e a coordenação nacional brasileira Bernardo Macke (MRE) o Os ODS devem inspirar ações, e não definir como fazê-las. o No Grupo de Trabalho Aberto da Assembleia Geral sobre ODS (GTA-ODS), não será possível definir as metas até setembro/2014, mas já se espera alcançar alguns consensos. o A pobreza constitui o principal desafio dos ODS. Haverá desafios e oportunidades na implementação dos ODS em países de grandes dimensões territoriais e diversidade sociocultural, como o Brasil. o Deve-se definir objetivos e metas que possam adequar-se às diferentes realidades dos países. o A partir de setembro/2014, será lançado processo intergovernamental para a elaboração da Agenda Pós-2015, com base em aspectos conceituais e políticos já discutidos em outros foros, como o GTA-ODS. o Será o momento de serem discutidas diretrizes globais relevantes easpiracionais. Os objetivos deverão ser ambiciosos, mas com perspectiva factível de serem alcançados pelos países. o O documento do GTI servirá para orientar a participação brasileira na construção da Agenda Pós O debate dos ODS e as políticas públicas para as cidades brasileiras Yuri Della Giustina (MCidades) o O intenso processo de urbanização no Brasil a partir da década de 1970 contribuiu para a geração de um déficit de infraestrutura social e econômica, com problemas variados habitação, transporte, saneamento básico. o Houve avanços jurídicos e institucionais na promoção do desenvolvimento urbano: Estatuto das Cidades, Ministério das Cidades, competências das cidades para desenvolver políticas urbanas. o A atuação do MCidades se dá no sentido de elaborar medidas para dar respostas aos problemas enfrentados nas cidades, seguindo as diretrizes do Estatuto das Cidades, olhando o território de forma integrada e com participação social para se pensar em sustentabilidade. o Deve-se combater a lógica imobiliária na construção das cidades, em detrimento da função social da cidade e da propriedade. Nova lógica de cidade democrática e acessível. Debate Paula Ravanelli Losada (SAF/SRI/PR)
4 o Sugere concentrar o debate nas 16 áreas focais do documento de trabalho do Grupo de Trabalho Aberto da ONU, concentrando em quais seriam as 10 principais e se a área relativa às Cidades Sustentáveis permaneceria entre as Resumo das intervenções/reflexões: o 80% da população brasileira vive atualmente em cidades. Projeções indicam que, em 30 anos, 60% da população mundial será urbana. Neste contexto, o MCidades defende as Cidades Sustentáveis. o O que os países desenvolvidos podem fazer para contribuir com o alcance dos ODS? o Que tipo de cidades queremos? De que tamanho? Deve-se ter isto em mente e olhar para as metas no momento de reduzir os temas para 10 ODS. o Os consensos sobre os temas que devem permanecer nos ODS são: saúde, educação, erradicação da pobreza, igualdade de gêneros. o Apesar de alcançar muitas metas dos ODM, ainda há muito por fazer. o Propostas de aglutinação de áras focais: - Agricultura + Água - Industrialização + Crescimento econômico - Mares e oceanos + Ecossistemas Intervalo: 12h15 às 14h30 Mesa 2: Considerações que a sociedade civil organizada apresenta para os ODS Florence Laloë (ICLEI Governos Locais pela Sustentabilidade) o O ICLEI representa cerca de 1000 cidades pelo mundo. o O tema Cidades Sustentáveis foi sugerido inicialmente pela Colômbia. o Trata-se de um processo de elaboração de um posicionamento nacional, visando contribuir com a construção de uma agenda de médio e longo prazos. o Não há consenso sobre um ODS específico para cidades. O ICLEI se posiciona a favor da criação de um ODS para gestão urbana. o Deve-se encontrar a terminologia mais adequada para o ODS cidades sustentáveis / resilientes / etc. Nélson Saule Jr. (Instituto Pólis) o O Instituto Pólis é uma ONG que atua há mais de 20 anos na questão urbana. o Deve-se pensar a cidade sob uma ótica de sustentabilidade, sem perder de vista o direito à moradia adequada, os direitos civis e políticos, a gestão democrática das cidades para a presente e as futuras gerações. Buscar associar os direitos das cidades aos direitos humanos nas cidades. o Defende um ODS exclusivo para as cidades. o Pensar uma política de desenvolvimento urbano sob a ótica territorial e do uso social da propriedade e da cidade, promovendo a regularização fundiária e a formalização dos serviços públicos nos territórios subnormais. o A questão do financiamento para o desenvolvimento sustentável não pode ser deixada de lado. Henrique Barbosa (Coalizão de Jovens Brasileiros para o Pós 2015) o A questão das cidades sustentáveis deve ser pensada com foco na juventude, já que os 50 milhões de jovens perfazem 25% da população brasileira. o 85% dos jovens no mundo vivem em países em desenvolvimento; o Como fazer sustentabilidade com juventude. A sustentabilidade pressupõe ação geracional. o Todos os temas passam pela juventude: educação, emprego, criminalidade, segurança, drogas, etc.
5 o Existe uma correlação emtre cidade, sustentabilidade e juventude. o A juventude quer e precisa ser ouvida em seu engajamento na construção da Agenda Pós o A juventude é um grupo relevante e herdeiro das políticas públicas. Para haver justiça intergeracional, é necessário haver continuidade nas políticas públicas. o Os jovens tem muito a contribuir com a sustentabilidade, pois já são frutos de muitas mudanças. o Exemplo de transversalidade da juventude: jovem negro, pobre, portador do HIV. o Indicadores relacionados à juventude devem ser construídos em conjunto com os jovens. Deve-se ir aonde o jovem está, e aumentar o uso da tecnologia para viabilizar a participação. o A cidade é o local onde a vida acontece: esporte, cultura, lazer como espaços de convivência. Debate - Resumo das intervenções/reflexões: o O MCidades defende a urbanização, e não a eliminação das favelas. o Devem ser formulados indicadores que deem concretude e mensuração ao que está sendo debatido. o Aglutinar as áreas focais 8, 9 e 11 (Crescimento econômico, emprego e infraestrutura + Industrialização e promoção da igualdade entre as nações + Consumo e produção sustentáveis). o A gregar a área focal 16 (Sociedades pacíficas e inclusivas, Estado de Direito e instituições capazes) à 10 (Cidades e assentamentos humanos sustentáveis). o Água, saneamento e energia poderiam ser parcialmente agregados ao tema Cidades sustentáveis. o Sugestão de alteração para Cidades sustentáveis e humanizadas. o Há certo consendo quanto à construção de um ODS exclusivo para as cidades. o Não é possível pensar desenvolvimento sustentável sem pensar na cidade, haja vista a relação econômica, social, cultural desses territórios de grande densidade demográfica. o Questão: é estratégico que o financiamento para o desenvolvimento sustentável passe pelas cidades? o A relação do todo com as partes é mais uma justificativa para um ODS específico para cidades. o A cidade é o local onde se integram as políticas setoriais. A sustentabilidade deve ser pensada considerando-se o desenvolvimento local e as características próprias de cada município. o Deve-se buscar o fortalecimento da gestão local, visando uma gestão pública operante para viabilizar de fato a sustentabilidade. o O conceito de bem estar está implícito nos ODS como solução, o que pode vir a dificultar a construção do consenso. Deve-se procurar enfatizar os fins e minimizar os meios para formação de consensos. o Diante de sugestão para inclusão da palavra democráticas em um ODS para cidades, discutiu-se sua conveniência diante do desgaste sofrido pelo termo. O próprio papel da ONU no mundo, pela sua atuação em determinados países, contribui para tal desgaste. o Foi questionado se a ONU seria uma entidade sustentável e/ou democrática. As respostas a essas questões estariam relacionadas à dificuldade da ONU em formar consensos e estabelecer critérios conceituais, face à enorme diversidade de seus membros. o Algumas sugestões: Cidades justas, democráticas, resilientes, prósperas, inclusivas, sustentáveis, pacíficas. o Um indicador de cidades sustentáveis deve abranger a questão dos resíduos sólidos com inclusão social de catadores de materiais recicláveis, a exemplo da Política Nacional de Resíduos Sólidos, que pode ser utilizada referência de boa prática em desenvolvimento
6 sustentável, pois realiza inclusão social aliada à sustentabilidade ambiental e viabilidade econômica. Encerramento Mariana Nascimento Collin (FNP) o A FNP defende a manutenção de um objetivo urbano específico e o reforço do tema urbano nos outros ODS. Isso permitirá por um lado, reconhecer a importância do fenêmeno urbano no mundo; e por outro, reconhecer os governos locais como protagonistas do desenvolivmento territorial. o A FNP propôs continuar a mobilizar os municípios e entidades municipalistas para contribuir à posição brasileira na Agenda Pós-2015 sobre o tema urbano. Lembrou que os debates Pós-2015 não se limitam à escolha dos ODS, mas que os municípios deverão ser mobilizados para Habitat III (que ocorrerá em 2016), e para a definição dos meios de implantação dos ODS e em particular a localização dos ODS nos municípios. o Para dar continuidade ao processo, propôs dois níveis de atuação para os municípios e entidades municipalistas: 1) a definição de uma posição comum brasileira que deverá ser apresentada ao Ministério de Relações Exteriores antes da próxima reunião interministerial do dia 9 de junho; 2) a participação na dinâmica internacional através das redes internacionais de governos locais e em particular da Global Task Force que organiza eventos paralelos às negociações para reforçar a voz dos municípios na arena de debate internacional. Tatiane Vieira de Jesus (CNM) o O Brasil tem municípios. Deve-se pensar em uma agenda que englobe os diferentes municípios com suas variadas características. o É necessário pensar nas oportunidades e demandas que os ODS irão gerar. o Reforçar a dimensão territorial na aplicação de políticas públicas e considerar a conexão urbano/rural o Uma agenda local deve ter responsabilidades múltiplas dos atores. o ODS deve ser visto também como oportunidade de capacitação de recursos humanos. Alex Marques Rosa (ABM) o Não é uma tarefa simples elaborar um discurso nacional que será levado a um foro internacional. o É preciso avançar ainda mais na construção dos conceitos. Encaminhamentos Paula Ravanelli Losada (SAF/SRI/PR) o Compartilhar por um resumo das discussões e o registro das contribuições da oficina. o Enviar a última versão do documento de trabalho do Grupo de Trabalho Aberto da ONU. o Consrução de uma proposta única pelas três entidades municipalistas. o Defesa de um objetivo específico relacionado à area focal 10 - Cidades Sustentáveis. o Propõe a realização de outro encontro presencial sobre o assunto, em 2/7/2014.
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