Recursos minerais e ordenamento do território os granitos de Vila Pouca de Aguiar

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1 Versão online: Comunicações Geológicas (2014) 101, Especial II, IX CNG/2º CoGePLiP, Porto 2014 ISSN: X; e-issn: X Recursos minerais e ordenamento do território os granitos de Vila Pouca de Aguiar Mineral resources and territorial planning the granites from Vila Pouca de Aguiar L. M. O. Sousa 1*, M. L. Q. Rodrigues 2, S. A. S. Rodrigues 2, D. G. Marques LNEG Laboratório Nacional de Geologia e Energia IP Artigo Curto Short Article Resumo: A exploração, transformação e utilização dos recursos minerais é, frequentemente, conotada com graves problemas ambientais, que podem ofuscar as importantes mais-valias económicas e sociais inerentes a estas atividades. A extração de três granitos no concelho de Vila Pouca de Aguiar assume grande importância económica, levando à necessidade de promover o correto ordenamento do território. O ordenamento das áreas extrativas irá ser realizado com a elaboração de planos de pormenor que definirão zonas para localização de infraestruturas comuns, assim como as regras de exploração e requalificação ambiental das áreas degradadas. Palavras-chave: Granito, Ordenamento do território, Vila Pouca de Aguiar. Abstract: The exploitation, processing and mineral resources utilization is often connoted with serious environmental problems that can overshadow the important economic and social gains intrinsic to these activities. The extraction of the three existing granites in the municipality of Vila Pouca de Aguiar is of great economic importance, giving rise to the need to promote correct planning. Territorial planning of the extractive areas will be performed with the elaboration of detailed plans that will define common location infrastructure areas, as well as operating rules and environmental rehabilitation of degraded areas. Keywords: Granite, Territorial planning, Vila Pouca de Aguiar. 1 Departamento de Geologia e Centro de Geociências, Universidade de Trásos-Montes e Alto Douro, Quinta de Prados, Vila Real, Portugal. 2 Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar, Rua Henrique Botelho, Vila Pouca de Aguiar, Portugal. * Autor correspondente / Corresponding author: lsousa@utad.pt 1. Introdução A utilização dos recursos naturais deve ser realizada de modo sustentável, tendo sempre presente a sua finitude. O estabelecimento de regras de aproveitamento destes materiais é assim necessário de modo a assegurar o fornecimento de matérias-primas em qualidade e quantidade durante o máximo de tempo possível. O desenvolvimento económico e social assenta na compatibilização da utilização dos recursos naturais e da proteção ambiental, conceitos não necessariamente antagónicos. O ordenamento do território deve incorporar vários fundamentos de modo a gerir e preservar todos os recursos naturais, promovendo a racionalização do seu uso, de modo satisfazer as necessidades das populações sem comprometer a sua qualidade de vida (Pita et al., 2012). Deve-se, contudo, ter sempre presente que os recursos geológicos têm uma particularidade específica, ao serem condicionados por processos geológicos e, portanto, apresentarem uma determinada distribuição geográfica. Esta particularidade poderá, por vezes, potenciar conflitos de uso do território, sobretudo quando não é de todo possível encontrar localizações alternativas. Acresce ainda que a extração de recursos minerais implica a ocupação do território por períodos longos, tornando o planeamento num exercício muito difícil devido à dificuldade em compatibilizar variados interesses em constante evolução. A proteção dos recursos minerais, através da definição de áreas consideradas prioritárias para a sua extração, está consagrada na legislação nacional. O Decreto-Lei nº 90/90, de 16 de Março, define Área de Reserva como a área destinada ao aproveitamento de recursos geológicos de especial interesse para a economia nacional ou regional e Área Cativa como a área na qual se localizam determinadas massas minerais consideradas de relevante interesse para a economia nacional ou regional. Na região de Vila Pouca de Aguiar foram estabelecidas duas zonas preferenciais para a exploração de granito: a Área Cativa de Pedras Salgadas (Portaria nº 766/94, de 23 de Agosto), para o granito de Pedras Salgadas, e a Área de Reserva na serra da Falperra (Decreto Regulamentar nº6/2009, de 2 de Abril), para o granito Amarelo Real. Além destas, há ainda a considerar o núcleo extrativo do granito de Telões. Estas três zonas (Fig. 1), já incorporadas no Plano Diretor Municipal de Vila Pouca de Aguiar (Aviso nº 12613/2012, de 20 setembro), consideradas áreas consolidadas e consignadas para a extração de granito, constituirão Unidades Operativas de Planeamento e Gestão (UOPG s). Para efetivação destas unidades devem agora ser objeto de um planeamento detalhado de modo a definir as regras e condicionantes a que deve obedecer a atividade extrativa. Neste trabalho apresentam-se as linhas gerais dos trabalhos em curso para a definição das três UOPG s relativas aos núcleos extração de granito em Vila Pouca de Aguiar.

2 860 L.M.O. Sousa et al. / Comunicações Geológicas (2014) 101, Especial II, Fig. 1. Localização dos granitos extraídos em Vila Pouca de Aguiar. Fig. 1. Location of the exploited granites in Vila Pouca de Aguiar. 2. Granitos extraídos 2.1. Granito de Pedras Salgadas As explorações do granito de Pedras Salgadas situam-se no maciço granítico de Vila Pouca de Aguiar, a norte da sede de concelho (Martins, 1998; Noronha et al., 1998; Sant Ovaia et al., 2011). Trata-se de um granito de tonalidade clara, biotítico, com alguns megacristais de feldspato potássico. Estas características, aliadas ao grão médio a fino e às excelentes características físicomecânicas (Tabela 1), conferem-lhe propriedades ornamentais únicas, tornando-o num dos granitos portugueses com melhores qualidades. As suas designações comerciais são Cinzento Claro de Pedras Salgadas, Cinzento de Pedras Salgadas ou Pedras Salgadas. As heterogeneidades observadas, sobretudo encraves e lineações biotíticas, são pouco frequentes e possuem reduzida dimensão, não afetando o valor comercial do granito. A cartografia da fracturação regional mostra a existência de três famílias de falhas: N10-30 E, N40-50 W e N60-80 E, subverticais (Sousa, 1995), as quais se refletem no diaclasamento das pedreiras (Sousa, 2000). Estas estão localizadas nos compartimentos ladeados pelas zonas mais fraturadas, atingindo por vezes profundidades elevadas (Fig. 2). Este é o núcleo extrativo melhor consolidado, com mais de meio século de existência, com unidades extrativas de grande dimensão e bem equipadas Granito Amarelo Real A zona de exploração do designado granito Amarelo Real localiza-se 5 km a NE de Vila Real e abrange os concelhos de Vila Real, Vila Pouca de Aguiar e Sabrosa. A principal zona de exploração localiza-se numa zona de cotas elevadas, entre os rios Corgo e Pinhão, designada por serra da Falperra. É um granito de grão médio ou médio a grosseiro, de duas micas, com predominância da moscovite, com leve tendência porfiróide e com meteorização correspondente aos graus W2-W3 (ISRM, 1978), que lhe confere uma cor amarelo-acastanhada. A ótima aceitação comercial deste granito fica a dever-se às suas características cromáticas, integrando-se nos chamados granitos amarelos. As características físico-mecânicas (Tabela 1) podem limitar a sua utilização em algumas situações de obra, em particular em pavimentos polidos sujeitos a elevado tráfego. É difícil obter grandes volumes de rocha com tonalidade homogénea devido à variação cromática em profundidade. Com frequência é possível observar heterogeneidades texturais e cromáticas, como pequenos nódulos de biotite e schlierens, mas com dimensões

3 Recursos minerais e ordenamento do território 861 centimétricas que pouco afetam o seu aspeto. Menos vulgar é a presença de filões de aplitos e de quartzo. A elevada densidade de fraturação, constituída essencialmente pelas famílias N20-60 E e N30-50 W, subverticais, torna difícil a obtenção de blocos comerciais em muitos dos locais (Sousa, 2007; Morais, 2003). As unidades extrativas deste tipo de granito, com elevada densidade de fraturação e coloração heterogénea e variável com a profundidade, necessitam de grandes áreas para que a lavra possa ser viável (Fig. 2). Dadas as características específicas deste granito, em especial a sua elevada meteorização que condiciona as suas características físico-mecânicas, é aconselhável alguma precaução na sua utilização em zonas húmidas e/ou em pavimentos (quando o acabamento superficial for o polido), ao contrário dos outros granitos extraídos na região que apresentam excelentes propriedades. Tabela 1. Características físico-mecânicas dos granitos extraídos em Vila Pouca de Aguiar (fonte: Base de Dados do Catálogo de Rochas Ornamentais Portuguesas, Leite & Moura, s/d.). Table 1. Physical-mechanical properties of the exploited granites in Vila Pouca de Aguiar (source: Base de Dados do Catálogo de Rochas Ornamentais Portuguesas, Leite & Moura, s/d). PS-granito de Pedras Salgadas; AR-granito Amarelo Real; TE-granito de Telões; * Valores relativos à variedade mais branda Granito de Telões A sul de Vila Pouca de Aguiar, numa zona compreendida entre as povoações de Telões e Gouvães da Serra, aflora um granito de grão grosseiro, biotítico e com tendência porfiróide, com megacristais de feldspato potássico a destacarem-se da matriz (Martins, 1998; Noronha et al., 1998; Sant Ovaia et al., 2011). Aflora em grandes lajes e domos, por vezes com extensão hectométrica, e na forma de grandes bolas na zona onde a topografia é mais acidentada. As designações comerciais deste granito são Cinzento Telões ou Cinza Telões. Neste granito são frequentes os encraves escuros, quer de natureza tonalítica quer de natureza granodiorítica, e metassedimentares, com forma lenticular e dimensão centimétrica. Nalgumas zonas o granito apresenta uma granulometria mais grosseira devido a concentrações de megacristais de feldspato potássico. Nas lajes a densidade de fraturação é muito baixa, com predomínio das famílias N10-20 E e N70-90 W, subverticais. A sua exploração como rocha ornamental começou há cerca de duas décadas, mas as suas particularidades texturais não o tornam muito procurado. Contudo, a grande facilidade de extração a partir de grandes bolas (Fig. 2), total ou parcialmente desenraizadas, levou ao incremento da sua utilização devido ao menor custo da lavra. Este núcleo apresenta uma reduzida atividade extrativa, quando comparado com os atrás referidos. Fig. 2. Imagens das pedreiras (da esquerda para a direita: granito de Pedras Salgadas; granito Amarelo Real; granito de Telões). Fig. 2. Images of the quarries (from left to right: Pedras Salgadas granite; Amarelo Real granite; Telões granite). 3. Ordenamento das áreas extrativas As áreas extrativas atrás referidas devem ser potenciadas sob o ponto de vista geológico, mas sem esquecer as demais valências do território. O ordenamento deverá ser efetuado não só sob o ponto de vista mineiro mas também ambiental, visando a avaliação dos recursos com potencial económico e a preservação dos outros recursos naturais e atividades já implementadas ou potenciais. Sempre que possível, as áreas definidas para extração de recursos minerais, devido à sua vocação marcadamente industrial, devem ser consideradas como uma unidade autónoma para efeitos de ordenamento do território. Estas áreas devem ser caracterizadas quanto ao potencial mineiro, com a delimitação das zonas com maior aptidão geológica e avaliação das reservas certas e prováveis, considerando aqueles fatores geológicos que determinam o valor comercial de cada granito. Os aspetos ambientais também deverão ser considerados, através da caracterização geral que incidirá sobre os vários descritores ambientais (solo, fauna, flora, ). Esta avaliação permitirá definir os valores ambientais a preservar, os impactes ambientais decorrentes da atividade, as fragilidades ou vulnerabilidades do meio face à exploração de granito e as zonas do território que podem ser exploradas. À semelhança do realizado para outros locais, a carta de ordenamento final poderá incorporar três cartas distintas (Falé & Bonito, 2004): 1) a carta de aptidão geológica, que indicará os melhores locais para a extração de granito; 2) a carta de exclusão, com indicação das zonas onde há valores ambientais e onde a exploração é desaconselhada, proibida ou limitada; 3) a carta de impactes ambientais, com indicação dos tipos e magnitudes dos impactes resultantes da atividade. A carta de ordenamento será um documento que orientará toda a atividade extrativa, e pode e deve fornecer as diretrizes para uma gestão global das áreas intervencionadas. Além das áreas de exploração, das áreas de proteção e das medidas globais de minimização dos impactes, poderá ainda: definir as regras gerais para a recuperação ambiental e paisagística nas áreas não licenciadas mas afetadas (ex: acessos e linhas de água), apontar eventuais áreas de deposição de resíduos,

4 862 L.M.O. Sousa et al. / Comunicações Geológicas (2014) 101, Especial II, apresentar serviços comuns às empresas (ex: ensaios de monitorização ambiental). Este plano deverá ser sobretudo elaborado e executado com o necessário bom senso de modo a que seja viável e contribua para o desenvolvimento sustentado. De acordo com o Plano Diretor Municipal de Vila Pouca de Aguiar, as três áreas extrativas são consideradas como Unidades Operativas de Planeamento e Gestão, e o respetivo ordenamento tem como objetivos: - A valorização e requalificação ambiental; - A integração e articulação das diferentes entidades de modo a compatibilizar os diferentes interesses em presença; - A criação de pequenas áreas com capacidade edificatória e redes de infraestruturas que sirvam as indústrias aí localizadas; - A elaboração de uma estratégia integrada de recuperação das áreas já exploradas, onde se deve proceder à recuperação paisagística e ambiental; - A definição de orientações para futuros licenciamentos. O ordenamento das UOPG s será operacionalizado através de um plano de pormenor, tal como referido no Decreto-Lei n.º 46/2009. Este plano de pormenor desenvolve e concretiza propostas de ocupação de qualquer área do território municipal, com o estabelecimento de regras sobre a implantação das infraestruturas e o desenho dos espaços de utilização coletiva, assim como sobre a forma de edificação e a disciplina da sua integração na paisagem, a localização e inserção urbanística dos equipamentos de utilização coletiva e a organização espacial das demais atividades de interesse geral. Neste caso específico, o plano assume a forma de plano de intervenção no espaço rural (PIER) e pretende-se que estabeleça as regras relativas a: a) Abertura, alteração e ampliação de pedreiras; b) Implantação de novas infraestruturas de circulação de veículos e pessoas, e de novos equipamentos públicos ou privados de utilização coletiva, e a remodelação, ampliação ou alteração dos existentes; c) Criação ou a beneficiação de espaços de utilização coletiva, públicos ou privados, e respetivos acessos; d) Criação de condições para a prestação de serviços complementares das atividades autorizadas no solo rural; e) Operações de proteção, valorização e requalificação ambiental e paisagística. De acordo com o estipulado por lei, o plano de pormenor para estas áreas de extração de granito deverá ser constituído por: a) Regulamento; b) Planta de implantação, que representa o regime de uso, ocupação e transformação da área de intervenção; c) Planta de condicionantes que identifica as servidões e restrições de utilidade pública em vigor que possam constituir limitações ou impedimentos a qualquer forma específica de aproveitamento. Os planos de pormenor deverão ter ainda os seguintes elementos: a) Relatório, contendo a fundamentação técnica das soluções propostas no plano, suportada na identificação e caracterização objetiva dos recursos em granito nas áreas de intervenção e na avaliação das condições económicas, sociais, culturais e ambientais para a sua execução; b) Relatório ambiental, no qual se identificam, descrevem e avaliam os eventuais efeitos significativos no ambiente, resultantes da aplicação do plano e as suas alternativas razoáveis que tenham em conta os objetivos e o âmbito de aplicação territorial respetivos; d) Programa de execução das ações previstas e respetivo plano de financiamento. A elaboração dos planos de pormenor já foi iniciada com a aquisição da topografia de pormenor, cadastro das áreas ocupadas pelas pedreiras e identificação das restrições. Seguem-se os trabalhos de identificação das zonas de maior potencial geológico e de caracterização ambiental. 4. Considerações finais A exploração dos recursos naturais deve ser realizada de acordo com uma estratégia de exploração sustentável, e como tal a indústria deve ser pró-ativa e conciliadora com os demais intervenientes no processo de gestão do território, agentes económicos e entidades administrativas e de gestão do território. O ordenamento do território deverá permitir um equilíbrio entre os valores económicos associados à exploração dos recursos geológicos e as outras valências do território, com o necessário equilíbrio ambiental, para que possa ser atingido o desenvolvimento sustentado da indústria extrativa. A execução e implementação dos planos de pormenor é um processo longo mas necessário. As UOPG s definidas pelo município de Vila Pouca de Aguiar para os núcleos de extração de granito, com os objetivos que lhes estão associados, irão permitir manter a atividade industrial dentro de níveis ambientalmente sustentáveis, contribuindo assim para a manutenção da importância económica deste setor. Referências Aviso nº 12613/2012 de 20 setembro de 2012, Diário da República, 2ª série, nº 183. Decreto Regulamentar nº6/2009, de 2 de abril de 2009, Diário da República, 1ª série, nº 65. Decreto-Lei n.º 46/2009, 20 de fevereiro de 2009, Diário da República, 1ª série, nº 36. Decreto-Lei nº 90/90, de 16 de março, Diário da República, 1ª série, nº 63. Falé, P., Bonito, N., SIG: Instrumento para o reordenamento da actividade extractiva. O caso do Anticlinal de Estremoz. Atas do IV Congresso Pedra Natural, Borba, 12 p. ISRM, Suggested methods for the quantitative description in rock masses. International Journal of Rock Mechanics and Mining Sciences, 15(6), Leite, M.R.M., Moura, A.C., s/d. Base de Dados do Catálogo de Rochas Ornamentais Portuguesas. In: LNEG, (consultado em 23 de maio de 2014).

5 Recursos minerais e ordenamento do território 863 Martins, H.C., Geoquímica e petrogénese de granitoides biotíticos tarditectónicos e pós-tectónicos. Implicações metalogénicas. Tese de doutoramento, Universidade de Trás-os- Montes e Alto Douro (não publicada), 288 p. Morais, A.I.F., Inventariação, Caracterização e Valorização das Pedreiras do Granito Amarelo Real. Tese de mestrado, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (não publicada), 218 p. Noronha, F., Ribeiro, M.A., Martins, H.C.B., Lima, J., Carta Geológica de Portugal à escala 1:50 000, folha 6-D, Vila Pouca de Aguiar. Instituto Geológico e Mineiro, Lisboa. Pita, P.J.B.S, Lourenço, J.M.M., Sousa, L.M.O., Recursos geológicos e ordenamento do território. In: L.M.O. Sousa, (Ed.). Os granitos de Vila Pouca de Aguiar como factor de desenvolvimento regional. Uma abordagem multidisciplinar. Universidade Trás-os-Montes e Alto Douro, Vila Real, Portaria nº 766/94, de 23 de Agosto de 1994., Diário da República, 1ª série-b, nº 194. Sant Ovaia, H., Ribeiro M.A., Martins H.C.B., Noronha, F., Notícia explicativa da folha 6-D de Vila Pouca de Aguiar. Carta Geológica de Portugal à escala 1: LNEG. Lisboa. Sousa, L.M.O.,1995. O granito de Pedras Salgadas como recurso: contribuição para a sua valorização e gestão integrada. Tese de mestrado, Universidade de Coimbra (não publicada), 202 p. Sousa, L.M.O., Estudo da fracturação e das características físico-mecânicas de granitos da região de Trás-os-Montes com vista à sua utilização como rocha ornamental. Tese de doutoramento, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (não publicada), 358 p. Sousa, L.M.O., Granito Amarelo Real: características gerais e contribuição para o ordenamento da exploração na serra da Falperra. Boletim de Minas, 41(2),

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