Palavras-chaves: Armadilhas de significação, Escrita, Imagem, Leitura, Tecnologias do Eu.

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1 A ESCRITA E A IMAGEM: A LEITURA DO EU EM SI MESMO Marinete Aparecida Martins Universidade de Sorocaba (UNISO) Sorocaba-SP. marinete.martins@uniso.br Maria Lucia de Amorim Soares Universidade de Sorocaba (UNISO) Sorocaba- SP. maria.soares@uniso.br Resumo Este trabalho apresenta um conto, A Marmita, de Ítalo Calvino, sob um olhar foucaultiano. Marcovaldo, um operário pobre, através do seu almoço diário preparado pela mulher numa marmita, dialoga consigo mesmo através das tecnologias do eu ótica, discursiva, narrativa, jurídica e prática. Assim, ao ver-se, expressar-se, narrar-se, julgar-se e dominar-se, constitui-se como sujeito o eu em si mesmo, conscientizando situações que vão da fome à discriminação, já que a marmita contém as sobras da janta de ontem. Por conseqüência, faz um convite a pensar o mundo como experimentação, ao produzir nas conexões entre imagem e palavras escritas, armadilhas de significação. Palavras-chaves: Armadilhas de significação, Escrita, Imagem, Leitura, Tecnologias do Eu. Quebrando estratagemas Ao experimentarmos a leitura de um conto de Ítalo Calvino imbricado nas tecnologias do eu de Michel Foucault, tecnologias desenvolvidas em várias dimensões por Jorge Larrosa (1994), percebemos que a história ali constituída é a do próprio sujeito realizando certo número de operações sobre seu corpo e sua alma, pensamentos e conduta, obtendo assim uma transformação de si mesmo, com

2 o fim de alcançar um certo estado de felicidade (caso fosse possível), pureza, sabedoria. Rompendo com as questões filosóficas tradicionais, como: o que é o mundo? O que é o homem? O que é a verdade? O que é conhecimento? Marcovaldo, personagem de Calvino, em Marcovaldo ou as Estações na cidade (1999), analisa essas questões sobre uma outra forma de perguntar: o que somos nós em nossa atualidade? Logo fazendo diferir a questão da ética de outros pensadores, para isso usando o pensar de Foucault. Para Foucault a ética é o tipo de relação que é preciso ter consigo mesmo e que determina que o indivíduo se constitui a si mesmo como sujeito moral de suas próprias ações. Assim, ao produzirmos uma leitura do conto A Marmita, com base nas tecnologias do eu foucaultianas, buscamos traçar uma história das diferentes maneiras como o homem desenvolve um saber acerca de si mesmo, relacionando técnicas específicas utilizadas para entender-se a si mesmo quando se interpreta, julga-se, descreve-se, domina-se, narra-se, decifra-se e pune-se em sua própria subjetividade. As tecnologias do eu Larrosa (1994, p. 54) afirma que Foucault no segundo e terceiro volumes da História da Sexualidade, além de explorar a questão política, torna a problemática ética dominante e analisa meticulosamente práticas orientadas à manipulação da existência pessoal. Para Veiga Neto (2004, p. 99): No processo pelo qual nos transformamos de indivíduo em sujeito moral moderno, sempre estão atuando também as práticas divisórias que (...) são os elementos constituintes de outro eixo: o do ser-poder. O próprio Foucault (1984, p. 15) afirma que artes da existência, técnicas de si, tecnologias de si ou tecnologias do eu são práticas reflexivas e voluntárias através das quais os homens fixam sua conduta, se transformam e modificam seu singular e

3 fazem de sua vida uma obra que contém valores estéticos respondendo a critérios de estilo. Bujes (2002, p. 22) defende que as tecnologias da subjetividade, as tecnologias do eu, operam na constituição das pessoas de tal modo que a experiência de si é ensinada às crianças como novos membros de uma cultura, e que isso não se dá de modo aleatório. Entretanto é Larrosa (1994) quem distingui cinco dimensões fundamentais que constituem os dispositivos pedagógicos que produzem e mediam a experiência de si : a ótica, a discursiva, a jurídica, a narrativa e a prática, conforme a seguir: O desdobramento do sujeito (dimensão ótica ou ver-se): em um amplo sentido, a reflexão representa a reprodução de objetos em imagens de um espelho. Nesta conotação ótica, designa-se que é o modo como a pessoa tem algum conhecimento de si mesma, um auto-conhecimento que para ser possível requer uma exteriorização e objetivação da própria imagem no qual a pessoa vê-se a si mesma. A dicotomia entre o interior e exterior (dimensão discursiva ou expressar-se): a linguagem apresenta de forma continuada, representa e duplica em um meio exterior que já estava apresentado e visível no interior. Nesta dimensão discursiva constitui-se e estabelece-se o que a pessoa pode e deve dizer acerca si mesmo, afinal a linguagem apresenta aos outros o que já é presente na própria pessoa. A cisão entre o presente e o rastro do passado (dimensão narrativa ou narrarse): a narrativa compreende substancialmente os processos que estão relacionados com a ativação da memória, com a recordação, com o armazenamento, afinal aquilo que somos depende, em vasta parte das histórias que nos ligam temporalmente. Ao narrar-se o sujeito diz o que mantém do que viu em si mesmo. A lógica jurídica do dever (dimensão jurídica ou julgar-se): moralmente a construção e intervenção da experiência de si nos remetem ao juízo determinado pela lei, à norma e aos estilos. Assim, temos a constituição

4 concomitante do sujeito que julga um conjunto de critérios e um campo de aplicação o seja, este apenas se põe em reflexão quando está constituído por sua sujeição à lei, à norma e ao estilo. A crítica das práticas (dimensão prática ou praticar-se): consciente da lei, da norma e do valor o sujeito tem que fazer algo consigo mesmo, desvencilhando o poder que é a ação sobre as possíveis ações. Ademais, a dimensão prática tem como certo a busca do domínio do sujeito por si mesmo. O Conto: A Marmita Os prazeres daquele recipiente redondo e achatado conhecido como marmita consistem antes de mais nada no fato de ele ser desatarraxável. Já o movimento de desatarraxar a tampa dá água na boca, especialmente quando não se sabe o que há dentro, porque é a esposa quem lhe prepara a marmita todas as manhãs, por exemplo. Destampada a marmita, vê-se a comida ali socada: lingüiças e lentilhas, ou ovos duros e beterrabas, ou então polenta e bacalhau, tudo bem arrumado naquela área de circunferência como os continentes e os mares nos mapas-múndi, e mesmo quando é pouca coisa produz o efeito de algo substancial e compacto. A tampa, uma vez desatarraxada, serve de prato, e assim se obtém dois recipientes e se pode começar a dividir o conteúdo. O carregador Marcovaldo, desatarraxada a marmita e rapidamente aspirado o perfume, pega os talheres que traz sempre no bolso, embrulhados, desde quando almoça de marmita em vez de voltar para casa. Os primeiros golpes do garfo servem para despertar um pouco aquelas comidas entorpecidas, dar a relevância e a atração de um prato recém-servido na mesa àqueles alimentos que ficaram ali amontoados tantas horas. Então se começa a ver que a comida é pouca e se pensa: É melhor comer devagar, mas já foram levadas à boca, velozes e famélicas, as primeiras garfadas. O primeiro gosto é o da tristeza da comida fria, mas logo recomeçam os prazeres, reencontrando-se os sabores da mesa familiar, transportados para um cenário insólito. Agora, Marcovaldo começou a mastigar

5 lentamente: está sentado no banco de uma alameda, perto do lugar onde trabalha; como sua casa fica longe e, para ir lá ao meio-dia, perde tempo e furos nos bilhetes do bonde, ele carrega o almoço na marmita, comprada de propósito, e come ao ar livre, observando quem passa, e depois bebe água numa fonte. Se é outono e faz sol, escolhe os lugares onde chegam alguns raios; as folhas vermelhas e brilhantes que caem das árvores servem de guardanapo; as cascas do salame vão para os cachorros vagabundos que não demoram a se tornar amigos dele; e das migalhas de pão se encarregam os pássaros, numa hora em que a alameda estiver deserta. Enquanto come, pensa: Por que me dá prazer reencontrar aqui o sabor da comida de minha mulher, mas em casa, entre brigas, choros, dívidas que surgem a cada conversa, não consigo aprecia-la?. E depois pensa: Agora me lembro, isso é o que sobrou da janta de ontem. E é de novo tomado pelo descontentamento, talvez porque tenha de almoçar os restos, frios e meio rançosos, talvez porque o alumínio da marmita passe um sabor metálico aos alimentos, mas o pensamento que lhe ocupa a cabeça é: Mas não é que a lembrança de Domitilla consegue estragar até as refeições longe dela?. Nisso percebe que está quase no fim, e de novo lhe parece que aquele prato é algo de muito saboroso e raro, e come com entusiasmo e devoção os últimos restos do fundo da marmita, aqueles que têm mais gosto de metal. Depois, contemplando o recipiente vazio e gorduroso, é outra vez tomado pela tristeza. Então embrulha e guarda tudo, levanta-se, ainda é cedo para voltar ao trabalho, nos grandes bolsos do casaco os talheres batucam contra a marmita vazia. Marcovaldo dirige-se a um botequim e pede um copo de vinho cheio até em cima; ou então vai a um café e saboreia uma xicrinha; depois olha os doces na vitrine, as caixas de balas e torrões, se convence de que não é exatamente aquilo que deseja, que não quer nada, observa por um momento o futebol totó para convencer-se de que pretende enganar o tempo e não o apetite. Volta para a rua. Os bondes estão novamente cheios, já é quase hora de recomeçar o trabalho; e ele se prepara. Acontece que a mulher, Domitilla, por decisão própria, comprou uma grande quantidade de lingüiça. E, durante três noite seguidas, Marcovaldo teve de jantar lingüiça e nabo. Mas aquela lingüiça deveria ser de cachorro; só o

6 cheiro bastava para tirar-lhe o apetite. Quanto ao nabo, essa hortaliça pálida e escorregadia, era o único vegetal que Marcovaldo jamais suportara. Ao meio-dia, de novo: a mesma lingüiça e nabo frio e gorduroso na marmita. Desligado como era, desatarraxava sempre a tampa com curiosidade e gula, sem se lembrar o que havia comido na noite anterior, e todo dia era a mesma desilusão. No quarto dia, espetou o garfo lá dentro, farejou mais uma vez, ergueu-se do banco e, segurando a marmita aberta na mão, encaminhou-se distraidamente pela alameda. Os transeuntes viam aquele homem passando com um garfo numa das mãos e um recipiente com lingüiça na outra, e não se decidindo a levar à boca a primeira garfada. De uma janela, um menino disse: Ei, você ai! Marcovaldo levantou os olhos. No segundo andar de uma rica mansão, um menino estava com os cotovelos apoiados no parapeito, onde havia um prato. Ei, você! O que está comendo? Lingüiça e nabo! Felizardo! disse o menino. Hum... resmungou Marcovaldo, vagamente. Imagine que sou obrigado a comer fritada de miolos... Marcovaldo examinou o prato no parapeito. Havia uma fritada de miolos macios e encrespados como cúmulos. As narinas dele vibraram. Por que, você não gosta de miolos...? perguntou à criança. Não, me deixaram aqui de castigo porque não quero comer. Mas vou jogar tudo pela janela. E de lingüiça, você gosta? Ah, sim, parece uma lombriga... Em nossa casa nunca se come lingüiça... Então você me dá o seu prato e eu lhe dou o meu. Viva! O menino ficou todo contente. Ofereceu ao homem o seu prato de porcelana com um garfo de prata lavrada, e o homem lhe deu a marmita com o garfo de estanho. E assim os dois começaram a comer: o menino no parapeito e Marcovaldo sentado num banco ali em frente, um e outro lambendo os lábios e dizendo que nunca tinham provado coisa tão boa. Mas de repente, por trás do menino aparece uma governanta com as mãos na cintura.

7 Senhorzinho! Meu Deus! O que está comendo? Lingüiça! exclama o menino. E quem foi que lhe deu isso? Aquele homem ali. E apontou para Marcovaldo, que interrompeu sua lenta e diligente mastigação de um bocado de miolo. Cuspa tudo! Era só o que faltava! Cuspa tudo! Mas é tão boa... E o seu prato? O garfo? Estão com aquele homem... E apontou de novo para Marcovaldo, que mantinha o garfo no ar, com um pedaço de miolo mordido espetado. Ela se pôs a gritar: Ladrão! Ladrão! Os talheres! Marcovaldo se levantou, olhou ainda por um momento a fritada deixada pela metade, aproximou-se da janela, pousou prato e garfo no parapeito, fixou a governanta com desdém e se afastou. Ouviu a marmita rolar pela calçada, o choro do menino, a batida da janela que foi fechada com maus modos. Inclinou-se para recolher a marmita e a tampa. Estavam um pouco amassadas; a tampa não fechava bem. Enfiou tudo no bolso e foi para o trabalho. (CALVINO, 1999, p ) Marcovaldo e sua marmita, Foucault e Larossa Advoga Larrosa (1994, p. 57) que: o ser humano, na medida em que mantém uma relação reflexiva consigo mesmo, não é senão o resultado dos mecanismos nos quais essa relação se produz e se medeia. Assim, ao perpetrarmos uma leitura do conto de Calvino com o texto-base que Larrosa desenvolve sobre as tecnologias do eu de Foucault, deparamo-nos com Marcovaldo, um carregador que vive em conflito familiar e se vê obrigado a enfrentar situações que vão da fome à discriminação, vivenciando algumas das tecnologias de si, através de reflexões que o personagem faz do seu cotidiano. Sua vida inusitada tem como ponto de partida, no conto em questão, seu almoço, refeição desconfortável colonizada pelo tempo e pelo espaço capitalista.

8 Ao colocar-se fora de si para dialogar consigo mesmo, questiona-se sobre seu eu encontrando-se nas dimensões óptica e jurídica. Com o desdobramento do sujeito, na dimensão ótica Marcovaldo tem a possibilidade de voltar-se para o seu interior e dele extrair a compreensão do que é. Na lógica jurídica, a do dever, Marcovaldo toma consciência da norma e do estilo da própria vida. Observemos o trecho a seguir: Porque me dá prazer reencontrar aqui o sabor da comida da minha mulher, mas em casa, entre brigas, choros, dívidas que surgem a cada conversa, não consigo apreciá-la... Mas não é que Domitilla consegue estragar até as refeições longe dela? (Calvino, 1999, p. 42) O exame do pensamento de Marcovaldo leva-nos à dimensão óptica porque me dá prazer reencontrar aqui o sabor da comida da minha mulher... Agora me lembro, isso é o que sobrou da janta de ontem e a jurídica mas não é que Domitilla consegue estragar até as refeições longe dela, intrinsecamente ligadas. Torna-se possível, portanto, desvelarmos através das tecnologias do eu, propostas por Foucault, apesar de brevemente, não só a análise, mas a constituição do sujeito como sujeito. Para aceder à verdade é suficiente Marcovaldo ver o que é evidente: as coisas da vida não têm significação, têm existência, e por serem concretas apresentam-se medíocres. A conexão se finda Pretendemos ao longo deste pequeno ensaio apresentar uma alternativa de leitura, uma entre tantas outras possíveis, que nos permitisse desvelar em um conto do escritor italiano Ítalo Calvino as tecnologias do eu propostas por Foucault, com a assessoria pedagógica de Larrosa. Ao comungar com a afirmação larrosiana (1994, p. 82) de que o sujeito não se vê sem ser ao mesmo tempo visto, não se diz sem ser ao mesmo tempo dito, não se julga sem ser ao mesmo tempo julgado e não se domina sem ser ao mesmo tempo dominado, afirmamos que a experiência de si, se constituindo no interior de aparatos que produzem a verdade, de

9 mecanismos que levam à submissão às leis, de formas de auto-afeição em que o próprio sujeito aprende a participar expondo-se a olhares, em enunciados, em narrações, em juízos e em afeições alheias. Ao comungar com a proposta foucaultina de que o mundo é uma experimentação, dispositivo que nos permite alcançar a história da nossa própria verdade, afirmamos que nos conhecer é um ato perigoso, com armadilhas de significação. Referências bibliográficas Bujes, Maria Isabel Edelweiss. A invenção do eu infantil: dispositivos pedagógicos infantis. Revista Brasileira de Educação, nº 21, set/out/nov/dez Disponível em: Calvino, Ítalo. Marcovaldo ou as Estações na cidade. São Paulo: Cia das Letras, Foucault, Michel. A história da sexualidade O uso dos prazeres. 7 ed. Rio de Janeiro: Graal, LARROSA, Jorge. Tecnologias do Eu e Educação. In: SILVA, Tomaz Tadeu da. O sujeito da educação Estudos foucautianos. Petrópolis: Vozes, 1994, p VEIGA NETO, José Alfredo da. Foucault & a educação. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.

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