Alimentos Transgênicos

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1 Alimentos Transgênicos Daiany Fiorati 1, Fernanda Garcia 1, Giovana Colombo 1, Juliana Nonose 1, Luciana Osaku 1, Mariana Dalose 1, Renata Nonose 1, Renato Pinheiro 1, Tatiana Giovanini 1, Letícia Feitoza 2, Thaís Collet 2, Vanessa Gaspar 2, Dulcinéia Gianotto 3 1. Alunos do Ensino Médio do Colégio Platão 2. Acadêmicas do Curso de Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Maringá 3. Professora da Disciplina de Prática de Ensino da Universidade Estadual de Maringá INTRODUÇÃO A modificação genética de plantas e animais (produção de organismos transgênicos) é uma prática quase tão antiga quanto a civilização. O homem tem selecionado aquelas que lhes são úteis ou interessantes e, por meio dos esquemas de cruzamento, essas características têm sido preservadas e estabelecidas. Entretanto grande parte da população desconhece esse processo, assim como o que são os benefícios e malefícios por ele causado. Transgênico é qualquer organismo que tenha sido modificado geneticamente de acordo com os métodos da engenharia genética introduzindo a um organismo, uma ou mais seqüências de DNA originados de uma outra espécie, ou até mesmo a seqüência modificada do DNA da mesma espécie. Em geral, são vários os motivos dessa manipulação nos genes dos organismos. Como primeiro exemplo pode ser citado o aumento do valor bioquímico, acrescentando nutrientes que antes não estavam presentes. Como segundo exemplo a eliminação do uso de agrotóxicos, adicionando toxinas que matam os predadores.

2 A modificação genética é defendida e atacada com igual ferocidade. Defensores afirmam que a técnica é segura e que será possível produzir alimentos mais baratos e mais nutritivos, como é o caso do arroz dourado e da alface com vacinas para a prevenção de doenças. Seu cultivo será mais eficiente do que o convencional, aumentando a produção agrícola do planeta, e para os mais otimistas, esta poderia ser a solução para abastecer a crescente população mundial. Já os opositores afirmam que a técnica ainda não é conhecida o suficiente para ser aplicada em grande quantidade e para o consumo humano. Há riscos de superpragas onde a quantidade exagerada de veneno no organismo transgênico pode, teoricamente, criar ervas daninhas e insetos extremamente resistentes, que não poderiam mais ser combatidos pelos agrotóxicos comuns. Há ainda riscos de alergias que podem ser causadas pelas diversas substâncias as quais são tóxicas ao homem, produzidas pelas plantas para se defender de agressores. Outro problema seria a polinização cruzada com plantas nativas, o gene exterminador pode ser levado pelo vento junto com os grãos de pólen e fecundar as flores de plantas silvestres ou domésticas, tornando-as também estéreis, e provocando uma irreparável destruição. Apesar disso, os alimentos trânsgenicos já estão a venda. No entanto, como os cultivos trânsgenicos não são separados dos tradicionais, e como a regulação de rotulagem é inadequada, os consumidores estão sendo impedidos de exercer o seu direito de escolha, uma vez que não há como identifica-los. Dessa forma foi proposto um projeto a ser desenvolvido pelos alunos de Ensino Médio do Colégio Platão, sob a orientação de acadêmicas do curso de Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Maringá, objetivando a busca de informações a respeito do assunto em questão.

3 OBJETIVO E JUTIFICATIVA Tendo em vista a importância da formação de opiniões, bem como o esclarecimento a respeito de temas atuais, este projeto tem como objetivo gerar maior conhecimento, a partir da busca de informações a respeito de organismos transgênicos, criando assim a possibilidade de formulação de argumentos para discussão de aspectos positivos e negativos da obtenção e comercialização dos mesmos. Além do aspecto de formação de opinião acerca de um tema bastante atual e discutido, o presente projeto tem também o intuito de apresentar aos alunos uma maneira de desenvolvimento de uma pesquisa científica. DESENVOLVIMENTO Para o desenvolvimento desse projeto buscou-se informações em jornais, revistas, internet, livros e debates. Foram realizadas reuniões semanais entre alunos e acadêmicas. Em algumas destas reuniões foram apresentados seminários pelos alunos enfocando os seguintes temas: lesgilação, metodologia para obtenção de organismos transgênicos, soja e milho transgênicos e projetos em desenvolvimento. Além disso, realizou-se uma aula prática em laboratório na Universidade Estadual de Maringá na qual os alunos puderam acompanhar a extração de DNA bacteriano simulando um dos primeiros passos para a obtenção de um organismo transgênico. RESULTADOS E DISCUSSÃO Durante a aula prática desenvolvida pelos alunos em um laboratório da UEM, sob a orientação das acadêmicas, foi realizada a extração de DNA de bactérias, representando este um

4 dos primeiros passos para obtenção de um organismo transgênico. No dia anterior, as acadêmicas deixaram a bactéria E. coli em meio de cultura a 37º C em um agitador por dezoito horas. Ao chegarem no laboratório cada aluno ficou responsável por "cuidar" de um tubo de ensaio contendo aproximadamente 2 ml de meio de cultura e bactérias E. coli. O tubo de ensaio foi agitado para que nenhuma célula ficasse depositada no fundo. Logo após foi usada uma pipeta automática para adicionar 0,2 ml de um detergente chamado SDS, para lisar as células bacterianas. Foi agitado novamente o conteúdo para que ficasse homogêneo. O tubo foi colocado em banho-maria a uma temperatura de aproximadamente 60º C por quinze minutos. Após retirar do banho-maria, o tubo foi imediatamente mergulhado no gelo até ficar bem gelado. Finalmente foi pego uma pipeta pasteur e gotejado lentamente de 3 a 6 ml de etanol 95% na parede do tubo de ensaio para não misturar com a nova face formada. Nessa nova face foi observado o DNA bacteriano com um aspecto de fio de algodão. Em alguns experimentos não foi possível visualizar o DNA porque não ocorreu a lise celular completa. Além da aula prática, os alunos realizaram pesquisas, as quais foram apresentadas em forma de seminários, para os quais foram formados quatro grupos, sendo que cada grupo apresentou um dos seguintes temas: Metodologia para obtenção de organismos transgênicos Os cientistas identificam nos organismos os genes de interesse, os quais com o auxílio de enzimas são isolados. Os genes, junto com os segmentos do DNA responsáveis por sua ativação, são inseridos em plasmídeos, moléculas de DNA com capacidade de duplicação autônoma existentes no interior de agrobactérias como por exemplo a Agrobacterium tunefaciens.

5 Assim os embriões dos organismos são infectados pelas agrobactérias. Nesse processo os genes portadores da instrução são assimilados para produzir a característica de interesse (Figura 1). Figura 01. Esquema de obtenção de uma planta transgênica, pela engenharia genética.

6 Como na técnica convencional de melhoramento genético, as primeiras plantas transgênicas são submetidas a cruzamentos entre indivíduos da mesma espécie, permitindo a seleção daquelas que apresentam padrões desejados. São as sementes destas que irão germinar nos campos de culturas geneticamente modificadas. Após o estado de multiplicação de sementes e a introdução de novas características aos transgênicos obtém-se variados organismos com ótimas características para o cultivo, facilitando a tarefa dos agricultores. Soja e milho: Transgênicos em circulação Estudos mostram que antes das leis sobre transgênicos entrarem em vigor no Brasil, agricultores do Rio Grande do Sul já cultivavam soja transgênica, em uma área de três milhões de hectares e vendiam para o mercado consumidor como "soja comum". Os produtores preferem essa produção primeiramente porque implantando o gene da resistência de uma bactéria, a planta fica mais resistente a uso de herbicidas e inseticidas, podendo assim, receber mais agrotóxicos do que o normal. Com isso diminui-se os gastos com herbicidas, consequentemente aumentando os lucros em até 30%, sendo que a quantidade de produção da lavoura transgênica é a mesma de uma lavoura normal. O problema é que com a utilização exagerada de veneno pode gerar insetos e ervas daninhas extremamente resistentes, que não poderiam ser combatidos pelos defensivos agrícolas comuns. Devido a esse problema os agricultores teriam que plantar uma porcentagem entre 10% e 50% de plantas não modificadas para garantir o cruzamento entre espécies de pragas, diminuindo assim a resistência. Com relação ao cultivo de milho transgênico no Brasil existe uma determinada bactéria, de difícil combate até mesmo com os mais poderosos agrotóxicos, que destroi completamente as lavouras. Mas hoje em dia, com as técnicas da engenharia

7 genética é possível implantar um certo tipo de bacilo que utiliza essa bactéria como fonte de alimento, acabando assim com essa praga. Em alguns países o cultivo de transgênicos é permitido, como por exemplo a Argentina que exporta grãos geneticamente modificados por meio de contrabando para países como o Brasil, onde existem leis que proíbem o cultivo desses OGMs. Como não há uma rígida fiscalização, passam facilmente pelas fronteiras chegando ao mercado sem o conhecimento da população. Leis de Organismos Transgênicos Por se tratar de um assunto ainda recente, são poucas as leis que tratam sobre organismos modificados geneticamente. Existe a lei que estabelece normas para o uso das técnicas de engenharia genética e liberação no meio ambiente de transgênicos visando proteger a vida e a saúde do homem, dos animais e das plantas, bem como o meio ambiente. Os principais artigos dessa lei são: Art. 2º As atividades e projetos, inclusive os de ensino, pesquisa científica, desenvolvimento tecnológico e de produção industrial que envolvam OGM no território brasileiro, ficam restritos as entidades de direito público ou privado. Art. 7º Caberá aos órgãos de fiscalização do Ministério da Saúde, do Ministério da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária e do Ministério do Meio Ambiente e da Amazônia Legal, dentro do campo de suas competências, observado o parecer técnico conclusivo da CTNBio: a fiscalização de todas as atividades e projetos relacionados a OGM; registro de produtos contendo OGM ou derivados de OGM a serem comercializados; a expedição de autorização para o funcionamento de laboratório, instituição ou empresa que desenvolverá atividades relacionadas a OGM; autorização para a entrada no

8 país de qualquer produto contendo OGM ou derivado de OGM; manter cadastro de todas as instituições e profissionais que realizem atividades e projetos relacionados a OGM. Art. 8º É vedado nas atividades relacionadas a OGM: qualquer manipulação genética de organismos vivos; a produção, armazenamento ou manipulação de embriões humanos destinados a servir de material biológico disponível; a intervenção in vivo em material genético de animais; a liberação ou o descarte no meio ambiente de OGM em desacordo com as normas estabelecidas pela CTNBio. Art. 12. Fica a CTNBio autorizada a definir valores de multas, nas seguintes infrações: implementar projeto sem cadastramento da entidade dedicada à pesquisa e manipulação de OGM; liberar no meio ambiente qualquer OGM sem sua prévia aprovação; implementar projeto sem manter registro de seu acompanhamento individual; deixar de notificar, ou fazê-lo de forma não imediata, à CTNBio, e às autoridades da Saúde Pública, sobre acidente que possa provocar a disseminação de OGM. A lei citada está em vigor desde maio de 1995, e as entidades que desenvolviam atividades proibidas por essa lei, já deveriam ter se regulamentado desde junho de No entanto a CTNBio, principal responsável pela fiscalização de OGM, irá rever normas para os mesmos. A idéia é uniformizar os procedimentos e experimentos ligados com OGMs e quais informações as empresas interessadas em testar e comercializar transgênicos deverão prestar à CTNBio. Porém, a revisão das regras não impedirá que novos pedidos de liberação sejam levados à comissão, e também que os processos já aprovados tenham que voltar à aprovação da CTNBio. Ainda existem alguns projetos de lei no senado federal, tais como o que proíbe a comercialização e produção de qualquer OGM até 2004, o que obriga todos os produtos com modificação

9 transgênica em sua composição, trazerem a expressão no rótulo: "ATENÇÃO, ALIMENTO TRANSGÊNICO". Apesar das leis citadas, empresas e instituições que lidam com OGM não estão sendo fiscalizadas pela CTNBio e por outros órgãos do governo. Consequentemente alimentos transgênicos tem sido comercializados ilegalmente, chegando "camuflados" à mesa dos consumidores ". Projetos em desenvolvimento Projetos de organismos transgênicos estão sendo desenvolvidos com o objetivo de beneficiar tanto os consumidores quanto os produtores. Esses organismos são modificados principalmente para produzir proteínas e funcionar como vacinas. Em benefício aos consumidores, tem-se o projeto do arroz, desenvolvido pelos professores Ingo Potrykus e Peter Beyer, como uma forma de acabar com a fome e a desnutrição nos países asiáticos. Esse novo cereal é rico em betacaroteno, agente construtor da vitamina A, que combate doenças infecciosas e previne contra a cegueira noturna. Existem também os alimentos desenvolvidos pela Embrapa, como o projeto do leite dietético, onde uma molécula transgênica inclusa na ração das vacas, altera a síntese de gordura na glândula mamaria do animal, produzindo um leite com menos taxa de gordura e com mais proteína. O projeto da alface com a proteína Lack 1, capaz de imunizar o organismo humano contra a Leishmaniose também está sendo desenvolvido, juntamente com projeto da soja alterada para produzir insulina e o hormônio responsável pelo crescimento humano. Como exemplo de alimento visando principalmente o benefício do produtor, tem-se o feijão que se tornou resistente ao vírus do mosaico dourado, que deforma as vagens e causa nanismo da planta, assim como o amarelamento das folhas. Logo, o produto geneticamente modificado fica tolerante ou imune ao mosaico dourado do feijoeiro. Acredita-se nos benefícios desses OGMs. Resta saber se estes não trarão malefícios a população ou desequilíbrios na

10 cadeia alimentar, motivo pelo qual ainda não estão no mercado de alguns países. CONSIDERAÇÕES FINAIS Com o avanço da tecnologia e o desenvolvimento da engenharia genética, mais precisamente a biotecnologia, a qual tornou possível a prática da obtenção de organismos transgênicos, pode-se considerar inevitável a crescente criação de novos organismos geneticamente modificados (OGM). Embora não seja ainda possível a previsão das futuras conseqüências que esses organismos poderão causar, tanto na área da saúde quanto na área ambiental, é preciso que a população, como um todo esteja ciente sobre a utilização dos trangênicos. A informação deve se fazer sempre presente para que não haja opiniões, leis e conclusões precipitadas sobre a produção e comercialização dos OGMs. É imprescindível a realização de pesquisas e testes envolvendo os organismos transgênicos, antes que estes sejam lançados no mercado, no entanto não se deve ignorar o fato de que os benefícios trazidos por eles, tais como a maior facilidade de produção e o implemento vitamínico que podem ter, podem representar uma alternativa plausível para a necessidade mundial de minimização de problemas sociais, como a fome e a subnutrição.

11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALDRIDGE, Susan. The Thread of life, The Story of genes and genetic Engineering, Cambridge University Press, 1996 AMABIS, José Mariano, MARTHO, Gilberto Rodrigues, Biologia das Populações, vol.3, 1ª edição, 1997 São Paulo, ed. Moderna LOPES, Sônia. Bio vol.3, 3ª edição, 1998 São Paulo, ed. Saraiva Jornal Folha de SP, 4 de agosto de 2000, edição especial "transgênicos" Jornal Folha de SP, 13 de maio de 2001, edição especial "medo de comida". Members.Nbci.Com/que_merda/trangenicos.htm Revista Veja, 10 de junho de 1998 Editora Abril. Revista Veja, 7 de outubro de 1998 Editora Abril. Revista Veja, 13 de outubro de 1999 Editora Abril. Revista Veja, 28 de março de 2001 Editora Abril. Revista Superinteressante, março de 1999 Editora Abril. Revista Superinteressante, novembro de 2000 Editora Abril. Revista A Granja, junho de 2001 Editora Centaurus. - Acessado em 22 de junho de Acessado em 22 de junho de Acessado em 22 de junho de 2001

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