Campanha de Promoção de Tecnologias de Tratamento e Valorização dos Subprodutos dos Lagares de Azeite
|
|
- Aline Câmara Stachinski
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Campanha de Promoção de Tecnologias de Tratamento e Valorização dos Subprodutos dos Lagares de Azeite Feira Nacional da Agricultura, 7 de Junho de 2011, Santarém
3 Promoção da sustentabilidade do sector olivícola em 4 países da UE: Itália: Instituto de Investigação e Formação de Materiais para Tecnologias Avançadas Espanha : Associação dos Municípios Olivícolas Grécia: Universidade Técnica de Creta Portugal: Laboratório Nacional de Energia e Geologia
4 Objectivos: Sensibilizar os operadores da indústria olivícola para as questões ambientais ligadas à (falta) de gestão dos subprodutos da indústria. Apoiar os lagares de azeite na adopção de tecnologias sustentáveis de valorização e tratamento dos seus subprodutos: Selecção de tecnologias viáveis no tratamento e valorização dos subprodutos dos lagares Contribuir para a implementação de políticas e legislação comunitárias no âmbito da gestão de subprodutos dos lagares de azeite.
5 A Produção de Azeite nos Países do OLEICO+ País Q uantidade m édia de azeitona (t) proc ess ada por l agar Percentagem de azeitona proc es sada em s istemas c ontínuos de duas fases P erc enta gem de az eiton a proces sada em si stem as co ntín uos de três fas es Perc entagem de az eitona proc ess ada em outros s istemas Itália (2004) G récia (2006) P ortugal (2009) Espanha (2008) n/s 1 00 n/s
6 A Produção de Azeite nos Países do OLEICO+ Enquadramento legislativo Apoios importantes nos investimentos destinados ao tratamento de resíduos. Regulação da utilização de águas ruças na irrigação Legislação simples e clara; todos lagares tem lagoas de sedimentação e lagoas de evaporação. Várias leis e regulamentos nacionais e locais que regulam todos os residuos do lagares (armazenamento,transporte, tratamento e reutilização) Regulação da utilização de águas ruças na irrigação. Legislação ambigua, dispersa. Falta de fiscalização que só é efectuada por denúncia Funcionam muitos lagares de forma clandestina Legislação, dispersa e numerosa. Rotinas de fiscalização e licenciamento variam regionalmente
7 A Produção de Azeite em Portugal Enquadramento legislativo
8 Os Subprodutos do Processo de Produção de Azeite Águas ruças muito nocivas para solos, agricultura e ecossistemas aquáticos. Baguaços quantidades crescentes, difícil manuseamento, potencial poluente semelhante ás águas ruças que aí estão incorporadas. Águas de lavagem de azeite e azeitona quantidades crescentes e elevada carga orgânica Bagaços - utilização tradicional para vários fins. Folhas e resíduos de limpeza da azeitona muito biodegradável. Dificuldades logísticas e administrativas. Caroço - utilização tradicional e generalizada para aquecimento.
9 EFLUENTES - D Regulamentar 23/95, Artº196, 3 proíbe a descarga de águas ruças nas redes públicas de drenagem - DL 236/98 Normas de Qualidade das Águas - Despacho Conjunto 626/2000 regula a aplicação de águas ruças em solos agrícolas - Lei 58/2005 Lei da água A Produção de Azeite em Portugal Enquadramento legislativo - DL 226-A/2007 Título de Utilização de Recursos Hídricos obrigatório em rejeição de águas residuais.
10 A Produção de Azeite em Portugal Enquadramento legislativo
11 As Tecnologias para Tratamento e Valorização dos Resíduos e Subprodutos dos Lagares de Azeite Patentes e Publicações Produto tratado ou valorizado Sustentabilidade ambiental (água, energia, geração de resíduos e emissões atmosféricas) Fase de desenvolvimento (existência de instalações em funcionamento) Dados económicos
12 LNEG/INETI-DER APLICAÇÃO: Águas ruças (5 t/dia) CO-DIGESTÃO ANAÉROBIA PRODUTOS: Biogás, água tratada, lamas para produção de fertilizante PROCESSO : Processo de digestão anaérobia de águas ruças com lamas da ETAR em proporções determinadas, com geração de biogás. Patente n AR RFA ARU RSB 5 t/d 1.5 t/d 46 t/d 2.2 t/d Tanque Digestor Primário Lamas do digestor primário Biogas 300m 3 /d AR- águas ruças RFA- resíduos de filtração do azeite ARU águas residuais urbanas RSB resíduos sólidos biodegradáveis Digestor Secundário Água tratada Lamas 1.6 t/d
13 FERTIRRIGAÇÃO CONTROLADA Instituto de Investigação e Formação de Materiais para Tecnologias Avançadas, Itália APLICAÇÃO águas ruças / efluentes ( m 3 /ano) PRODUTOS: biomassa lenhosa Investimento: /m 3 PROCESSO: degradação das águas ruças por microorganismos apropriados e evapotranspiração das mesmas por plantas. Patente EP água m3/ano Membrana impermeável de polietileno de alta densidade Águas ruças Solo Camada drenante Reservatório
14 Envitec SA E.H.O. EVAPORAÇÃO-HIDRÓLISE E OXIDAÇÃO APLICAÇÃO: águas ruças de 2000 a m 3 por ano PRODUTOS: água, biocombustível, resíduos INVESTIMENTO: /m 3 de INPUT PROCESSO: Evaporação térmica do efluente e ao mesmo tempo, em condições controladas de temperatura e oxigénio, a hidrólise e oxidação dos compostos orgânicos. Patente n. EP B1 Evaporação Águas ruças Gás com compostos orgânicos voláteis Hidrólise + Oxidação *10-15% dos resíduos tratados Composto BiocombustívelSC V =22 MJ/kg(17KJ/kg) Vapor de água+ CO2 Condensação Liquido Concentrado*
15 TRATAMENTO BIOLÓGICO E AERÓBIO Universidade de Ioannina Grécia APLICAÇÃO:águas ruças (30 m 3 /dia), bagaços e folhas PRODUTOS: Composto, água INVESTIMENTO: / m 3 de águas ruças PROCESSO:Oxidação aeróbia das águas ruças num reactor, seguida por evaporação numa lagoa e compostagem das lamas resultantes. Águas ruças Evaporação Filtro de Percolação Água tratada Lagoa Resíduos orgânicos Bagaços Folhas Lamas Compostagem Composto
16 Cyclus ID ELECTRO-COAGULAÇÃO APLICAÇÃO: águas ruças de centrifugação e águas de lavagem do azeite e azeitona ( m 3 /ano) PRODUTOS: ág uapara ETAR e lamas INVESTIMENTOS: a partir de 1,8 /m3 PROCESSO : Processo de electrocoagulação para tratamento de efluentes de elevada carga orgânica como as águas ruças. Homogenização águas ruças 4000 m3/ano Pre-filtração Electrocoagulação Flotação regulação do ph Filtração aterro secagem lamas Água para ETAR Tratamento biológico (se necessário)
17 Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) APLICAÇÃO: águas ruças, bagaços e baguaços ( t/ano) PRODUTOS : biocombustivel em briquetes INVESTIMENTO: 8,8 ton (input) BIOCOMBUS PROCESSO: Produção de briquetes de biomassa a partir da mistura de águas ruças e bagaços ou baguaços, com pó de cortica, seguida de extrusão e secagem. Patentes: PT and EP Águas ruças t Tanque de mistura Bag(u)aços Vapor de água Pasta Extrusor Secagem t briquetes Pó de cortiça t biomassa Caldeira
18 TIRSAV E TIRSAV PLUS Instituto para os Sistemas Agrícolas e Florestais do Mediterrânio APLICAÇãO: águas ruças, bagaços ou baguaços, resíduos da poda (a partir de 2000 t azeitona) PRODUTOS: composto orgânico e biocombustível (caroços) INVESTMENTO: , a partir de 10 /ton de águas ruças+bagaços PROCESSO: valorização agronómica dos residuos e subprodutos com o processo bioestabilização in situ (TIRSAV project Life00 ENV/IT/223) ou pela compostagem da mistura numa instalação centralizada (TIRSAV+ project LIFE05 ENV/IT/845). Patent RM2004A TIRSAV lagares isolados Águas ruças Bag(u)aços Águas ruças TIRSAV + - consórcios delagares Bag(uaços) Caroços caroços Materiais higroscópicos Tanque de mistura Corrector de solo 60% 40% mistura Adictivo Compostagem activa Composto
19 COMPOSTAGEM Escola Profissional Desenvolvimento Rural de Serpa APLICAÇÃO: todosos resíduos e subprodutos dos lagares e da poda do olival (100 t) PRODUTOS: composto orgânico INVESTIMENTO: 865 /t águas ruças+bagaços PROCESSO: Tecnologia de compostagem baseada na fermentação aeróbia dos vários resíduos agrícolas e agropequários. folhas e bagaços de uva e azeitona podas trituração águas ruças soros borras separação das gorduras e lamas armazenamento estrumes reservatório Compostagem Lavagens
20 COMPOSTAGEM Coto Bajo e Vadolivo APLICAÇÃO: baguaço(9000 t Coto Bajo e 18000t em Vadolivo) e folhas PRODUTOS: Composto INVESTIMENTO: para Coto Bajo (16,7 /t) e para Vadolivo PROCESSO: Compostagem por fermentação aérobia controlada de baguaços e folhas com resíduos pecuários. Processos automatizados e composto de alta qualidade. 40% bagaço húmido Cotobajo 40% estrume galinha Compostage m Composto 20% ramos e folhas de oliveiras 40% bagaço húmido Vadolivo 20 % estrume de ovelha Compostage m Composto 40% folhas de oliveira
21
22 José Cardoso Duarte Belina Ribeiro Gabriela Augusto Bem Hajam!
Valorização Energética dos Resíduos Derivados do Sector Pecuário
1º ENCONTRO LUSO-ANGOLANO DE ECONOMIA, SOCIOLOGIA E DESENVOLVIMENTO RURAL Valorização Energética dos Resíduos Derivados do Sector Pecuário BIAVANGA GUEVARA ZIONE 16 a 18 de Outubro de 2008, Universidade
Leia maisTratamento Secundário. Tratamento Biológico
Tratamento Secundário Tratamento Biológico Tratamentos Biológicos O 2, Elizabeth Duarte Tratamento Secundário Remoção de matéria orgânica biodegradável por processos biológicos 1- Decomposição da matéria
Leia maisTratamento e valorização de subprodutos de lagares de azeite: processos de oxidação avançada e tecnologia BioCombus
Congresso Nacional do Azeite Feira Nacional de Agricultura Santarém, 8 de junho 2015 Tratamento e valorização de subprodutos de lagares de azeite: processos de oxidação avançada e tecnologia BioCombus
Leia maisPlano de Formação. Condicionamento ambiental das explorações pecuárias. REAP
Plano de Formação 1. Enquadramento A produção animal encontra-se perante um aumento das pressões a partir da sociedade para cumprir a legislação ambiental, para que os sistemas de produção sejam explorados
Leia maisUnidade de BIOENERGIA, LNEG, Est. do Paço do Lumiar, 1649-038 Lisboa, Portugal. (e-mail: santino.diberardino@mail.ineti.pt)
Digestão anaeróbia Santino Di Berardino em Porto santo Unidade de BIOENERGIA, LNEG, Est. do Paço do Lumiar, 1649-038 Lisboa, Portugal. (e-mail: santino.diberardino@mail.ineti.pt) 1 1 Introdução O desenvolvimento
Leia maisPROTOCOLO PARA REABILITAÇÃO DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS DE ALCANENA. Unidade de Tratamento de Resíduos Industriais Raspas Verdes
Unidade de Tratamento de Resíduos Industriais Raspas Verdes Eng.º Nuno Silva (CTIC) O que são as Raspas Verdes Antes de se iniciar o processo de curtimenta propriamente dito, os couros são aparados e
Leia maisFaculdade de Ciências e Tecnologia Diploma de Estudos Avançados Engenharia Sanitária e Gestão Integrada de Resíduos. 1º Período
1. Plano de estudos: Faculdade de Ciências e Tecnologia Diploma de Estudos Avançados Engenharia Sanitária e Gestão Integrada de Resíduos 1º Período QUADRO N.º 2-Engenharia Sanitária e Gestão Integrada
Leia maisAspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa)
Aspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa) Aymoré de Castro Alvim Filho Eng. Eletricista, Dr. Especialista em Regulação, SRG/ANEEL 10/02/2009 Cartagena de Indias, Colombia Caracterização
Leia maisTRATAMENTO DE CHORUME
TRATAMENTO DE CHORUME Com tecnologias de alta performance e custos compatíveis com o mercado brasileiro 6 de Agosto, 2014 Sede do CREA, Rio de Janeiro, Brasil O QUE É CHORUME? Lixiviação de água durante
Leia maisPLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU
PLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU copyright A criatividade com visão de longo prazo Planejamento da Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos 27/08/2015 1 SUMÁRIO 1 ENQUADRAMENTO LEGAL 2 PLANO DE GESTÃO INTEGRADA
Leia maisETAPAS DE UM TRATAMENTO DE EFLUENTE
ETAPAS DE UM TRATAMENTO DE EFLUENTE Estação de Tratamento de Efluente (ETE) compreende basicamente as seguintes etapas: Pré-tratamento (gradeamento e desarenação), Tratamento primário (floculação e sedimentação),
Leia maisTecnologia 100% Nacional Transformação e Recuperação Energética de Resíduos Orgânicos
Tecnologia 100% Nacional Transformação e Recuperação Energética de Resíduos Orgânicos Pirólise Convencional (400 C x 60 minutos x pressão atmosférica) Quantidade ano 2011 (1.000 t) Motivação (exemplo)
Leia maisTratamento de Efluentes na Indústria e Estabelecimentos de Alimentos
IV Curso de Controle de Qualidade na Indústria de Alimentos Tratamento de Efluentes na Indústria e Estabelecimentos de Alimentos Por: Djalma Dias da Silveira Eng. Químico Centro de Tecnologia - UFSM A
Leia maisUtilização Racional de Biomassa Florestal Mitos e Realidades
Utilização Racional de Biomassa Florestal Mitos e Realidades Paulo Canaveira Seminário Tecnicelpa Bioenergias. Novas Tendências 30 Março 2007 CELPA, Associação da Indústria Papeleira Pomos o Futuro no
Leia maisEmpresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo:
Empresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo: no Alojamento, para banhos, cozinha e limpezas nos Serviços, para limpezas, lavagem de
Leia maisA Sustentabilidade do Uso Energético da Biomassa Florestal. Comemoração do Dia Internacional das Florestas 20 de Março de 2014
A Sustentabilidade do Uso Energético da Biomassa Florestal Comemoração do Dia Internacional das Florestas 20 de Março de 2014 Conversão Termoquímica de Biomassa para Energia Luís António da Cruz Tarelho
Leia maisMODELO A. Ano de. 1- Identificação e caracterização do embalador regional e ou responsável pela colocação de produtos no mercado regional:
MODELO A Modelo a preencher pelos embaladores regionais e/ou responsáveis pela colocação de produtos no mercado regional (nº 1 do Artigo 3º da Portaria nº 4/2002, de 31 de Janeiro) Dados estatísticos relativos
Leia maisAEROTEC SANEAMENTO BÁSICO LTDA.
INTRODUÇÃO Todo e qualquer sistema de captação e tratamento de efluente doméstico tem como destino final de descarte desse material, direta ou indiretamente, corpos d água como seus receptores. A qualidade
Leia maisSOLUÇÕES SÓCIO AMBIENTAIS TRATAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
SOLUÇÕES SÓCIO AMBIENTAIS TRATAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS AGENDA GESTÃO INTEGRAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (RSU) CARACTERÍSTICAS DA SOLUÇÃO EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL COM SOLUÇÃO INTEGRADA BENEFÍCIOS
Leia mais= e-learning em Educação Ambiental =
Agência Regional de Energia e Ambiente do Norte Alentejano e Tejo = e-learning em Educação Ambiental = PRINCIPAIS RESULTADOS DO RELATÓRIO FINAL Dezembro de 2010 Título: Financiamento: Plataforma de e-learning
Leia maisProjeto Heróis da Água Fase III - 2014/2015
O projeto O Projeto Heróis da Água é promovido pela EMAS de Beja e pela Câmara Municipal de Beja, enquadra-se na área da sensibilização e educação ambiental. O projeto mantem-se pelo 3.º ano e continua
Leia mais25.11.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 310/11
PT 25.11.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 310/11 DECISÃO DA COMISSÃO de 18 de Novembro de 2011 que estabelece regras e métodos de cálculo para verificar o cumprimento dos objectivos estabelecidos
Leia maisTABELA DE PREÇOS 2014
TABELA DE PREÇOS 2014 ECODEPUR - Tecnologias de Protecção Ambiental, Lda Urbanização da Chã Av. 21 de Junho, n.º 103 Apartado 8 2435-087 Caxarias PORTUGAL T. +351 249 571 500 F. +351 249 571 501 geral@ecodepur.pt
Leia maisProblemas Ambientais
Problemas Ambientais Deflorestação e perda da Biodiversidade Aquecimento Global Buraco na camada de ozono Aquecimento Global - Efeito de Estufa Certos gases ficam na atmosfera (Troposfera) e aumentam
Leia maisESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS. Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Almada
ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Almada O QUE SÃO ÁGUAS RESIDUAIS? São águas que resultam de diversos usos ou atividades ligadas à vida humana:
Leia maisSISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS ECODEPUR SBR (E.T.A.R. COMPACTA)
0 SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS ECODEPUR SBR (E.T.A.R. COMPACTA) ENQUADRAMENTO A ECODEPUR entende a Concepção/Construção de uma E.T.A.R. como um conjunto integrado de Operações Unitárias
Leia maisESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE LAVAGEM DE GASES - ETALG
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE LAVAGEM DE GASES - ETALG Para atender às regulamentações ambientais atuais, os gases emitidos por caldeiras que utilizam bagaço de cana ou outros tipos de biomassa devem,
Leia maisbiomassa florestal calor, aquecimento e água quente www.silvaplus.com
biomassa florestal calor, aquecimento e água quente www.silvaplus.com A biomassa florestal As florestas portuguesas são constituídas por uma enorme variedade de espécies que apresentam poderes caloríficos
Leia maisSISTEMA GESTÃO AMBIENTAL - SGA
SISTEMA GESTÃO AMBIENTAL - SGA SISTEMA GESTÃO AMBIENTAL - SGA Ciclo de melhoria contínua conhecido como Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) EMAS METODOLOGIA FASEADA DE IMPLEMENTAÇÃO FASEADA DO EMAS In, APA,
Leia maisESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DE SUINICULTURA DA REGIÃO DO LIS RECAPE. Volume I Sumário Executivo
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DE SUINICULTURA DA REGIÃO DO LIS RECAPE Volume I Sumário Executivo Junho de 2009 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 1 2. ANTECEDENTES... 3 3. APRESENTAÇÃO DO PROJECTO... 5
Leia maisApresentação do Curso
CURSO DE CAPACITAÇÃO DE TÉCNICOS E DE GESTORES PÚBLICOS PARA ESTUDO DE VIABILIDADE E PROJETO DE TRATAMENTO MECANICO-BIOLOGICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Contexto Desde a promulgação da Lei nº 11.445/2007
Leia maisPROJETO DE LEI Nº DE 2013
PROJETO DE LEI Nº DE 2013 Dispõe sobre as atividades relativas a geração, transporte, filtragem, estocagem e geração de energia elétrica térmica e automotiva com biogás, e dá outras providências. Art.
Leia maisÁGUAS RESIDUAIS URBANAS E INDUSTRIAIS COM CARACTERÍSTICAS EQUIVALENTES
ÁGUAS RESIDUAIS URBANAS E INDUSTRIAIS COM CARACTERÍSTICAS EQUIVALENTES TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO 1. CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS... 1 1.1 - Identificação... 1 1.2 - Determinação...2 1.3 - Notas importantes
Leia maisA sustentabilidade nas compras públicas. Paula Trindade LNEG
A sustentabilidade nas compras públicas Paula Trindade LNEG SEMINÁRIO SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA NAS COMPRAS PÚBLICAS 12 Novembro 2013 Caldas da Raínha Estrutura da apresentação - O que são compras sustentáveis
Leia maisAproveitamento da Biomassa para a Geração de Energia Elétrica
Geração de Energia Elétrica 1º Seminário sobre a Utilização de Energias Renováveis veis para Eletrificação Rural do Norte e Nordeste do Brasil Dr. Osvaldo Stella Martins Centro Nacional de Referência em
Leia maiso hectare Nesta edição, você vai descobrir o que é um biodigestor, como ele funciona e também O que é o biodigestor? 1 ha
o hectare Publicação do Ecocentro IPEC Ano 1, nº 3 Pirenópolis GO Nesta edição, você vai descobrir o que é um biodigestor, como ele funciona e também vai conhecer um pouco mais sobre a suinocultura. Na
Leia maisBiotecnologia e desenvolvimento sustentável. Ana Cristina Rodrigues acrodrigues@esa.ipvc.pt
Biotecnologia e Ana Cristina Rodrigues acrodrigues@esa.ipvc.pt - Imposições legais - Opinião pública - Pressão de competitividade Actualmente: Conceito de adoptado por muitas indústrias/actividades: só
Leia maisREUSO PLANEJADO DA ÁGUA: UMA QUESTÃO DE INTELIGÊNCIA...
REUSO ÁGUA: INTELIGÊNCIA... PLANEJADO DA UMA QUESTÃO DE CONSUMO DE ÁGUA doméstico Indústria Agricultura 18,60% 8,00% 22,40% 22,00% 59,00% 70,00% Brasil Mundo Consumo mundial = 3.240 km 3 / ano Consumo
Leia maisA ETAR de Setúbal encontra-se dimensionada para as seguintes condições de base: 253 107 Habitantes equivalentes Fração de caudal industrial 28%
A Estação de Tratamento das Águas Residuais de Setúbal (ETAR de Setúbal), constitui pela sua importância para o equilibro natural, desenvolvimento económico, bem-estar e saúde da população do Concelho,
Leia maisAssociação Brasileira da Indústria Química INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
Associação Brasileira da Indústria Química INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL Sumário da apresentação Desenvolvimento do ISA Indicadores de Sustentabilidade Ambiental Indicadores Sustentabilidade
Leia maisEncontro Técnico Poluição difusa desafios para o futuro. O caso prático da agricultura: Perímetro de Rega do Vale do Sorraia
Encontro Técnico Poluição difusa desafios para o futuro O caso prático da agricultura: Perímetro de Rega do Vale do Sorraia José Nuncio Auditório do IPQ, Caparica 29 Maio 2013 Definição POLUIÇÃO DIFUSA
Leia maisSistemas Compactos de Tratamento de Esgotos Sanitários para Pequenos Municípios
Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Alto Rio Jacuí - COAJU III Seminário Estadual sobre os Usos Múltiplos da Água Erechim, 30 de julho de 2010 Sistemas Compactos de Tratamento de Esgotos Sanitários
Leia maisA Gestão de Efluentes Pecuários das explorações de Ovinos de leite
A Gestão de Efluentes Pecuários das explorações de Ovinos de leite Idílio Barros Neto Eng.º Agrónomo Enquadramento desta problemática Regime de licenciamento da Actividade Pecuária Directiva Nitratos Lei
Leia maisRECICLA e FERTILIZA: dois exemplos de como transformar o lixo em recurso
RECICLA e FERTILIZA: dois exemplos de como transformar o lixo em recurso No âmbito do PROJECTO PILOTO PARA O DESENVOLVIMENTO DA RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS E DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL COM O ENVOLVIMENTO
Leia maisETAR de Ermesinde e Alfena. Capacidade de Tratamento: Breve descrição do tratamento:
ETAR de Ermesinde e Alfena A ETAR de Ermesinde foi projectada para tratar os efluentes urbanos provenientes da zona poente do Concelho de Valongo, abrangendo as freguesias de Ermesinde e Alfena. Esta ETAR
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES TRABALHOS DA COMISSÃO
TRABALHOS DA COMISSÃO A Subcomissão da Comissão Permanente de Economia reuniu no dia 25 de fevereiro de 2015, na Delegação da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores, na cidade de Ponta Delgada,
Leia maisA ETAR da Ponta. Pág. 1 de 6
A ETAR da Ponta A Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) da Ponta, localizada na encosta poente do Pico Ana Ferreira, junto ao açude da Ponta, trata todas as águas residuais domésticas da ilha
Leia maisVI DSSA DEBATE INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS: TECNOLOGIA APLICÁVEL NO BRASIL? Mauro Gandolla. (Econs Suíça)
VI DSSA DEBATE INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS: TECNOLOGIA APLICÁVEL NO BRASIL? Mauro Gandolla (Econs Suíça) Situação na Eurpoa depende de: economia demografia geologia clima Fonte: Mario Russo
Leia maisReciclar, Transformar, Valorizar Lixo Urbano
Reciclar, Transformar, Valorizar Lixo Urbano Kuttner do Brasil Patrick Pottie 10-08-2009 Produção de Energia Ecologicamente Limpa pela Biometanização Anaeróbica do Lixo Orgânico e Poda Verde... pela...
Leia maisGás Natural Reciclável Biometano BIOMETANO. 30 10 de Outubro de 2014 LISBOA MIRANDA DO CORVO
BIOMETANO 1 Temas Breve apresentação do nosso Grupo; Enquadramento geral de biogás --- biometano; Produção do biometano; Período de diálogo. 2 Apresentação geral do Grupo dourogás 20 anos de Know how na
Leia maisA Indústria Papeleira no Contexto das Alterações Climáticas
A Indústria Papeleira no Contexto das Alterações Climáticas Luís Costa Leal Director-Geral CELPA, Associação da Indústria Papeleira CELPA, Associação da Indústria Papeleira Pomos o Futuro no Papel Nesta
Leia maisÁGUA. O ciclo da água e as suas propriedades Disponibilidade Fontes de abastecimento Usos Problemas associados Uso eficiente.
ÁGUA O ciclo da água e as suas propriedades Disponibilidade Fontes de abastecimento Usos Problemas associados Uso eficiente 1º Ano Eng.ª Ambiente 2007/2008 1 Ciclo da Água 1º Ano Eng.ª Ambiente 2007/2008
Leia maisE.S.T. Barreiro Barreiro, 15 de Dezembro 2014
E.S.T. Barreiro Barreiro, 15 de Dezembro 2014 Quem somos Cultura de empresa enraizada e com 90 anos de história 2 300 Colaboradores em todo o mundo Facturação de 450 M de Euros Anuais Quem somos Estamos
Leia maisPoluição da Água Poluição da água é qualquer alteração de suas propriedades físicas, químicas e biológicas, que possa implicar
Poluição da Água Poluição da água é qualquer alteração de suas propriedades físicas, químicas e biológicas, que possa implicar em prejuízo à saúde, à segurança e ao bem estar das populações, causar danos
Leia maisResíduos Sólidos: A Classificação Nacional e a Problemática dos Resíduos de Ampla e Difusa Geração
Resíduos Sólidos: A Classificação Nacional e a Problemática dos Resíduos de Ampla e Difusa Geração 01/33 Apresentação do Instrutor: Eduardo Fleck *Engenheiro Químico UFRGS, 1990; **Mestre em Engenharia
Leia maisAPÊNDICE J- DIAGNÓSTICO DA POLUIÇÃO AMBIENTAL - DPA
APÊNDICE J- DIAGNÓSTICO DA POLUIÇÃO AMBIENTAL - DPA Diagnóstico da Poluição Ambiental - DPA visa a elaboração de um diagnóstico integrado, necessário ao plano de manejo de uma região, e tem por objetivo
Leia maisEDP - Gestão da Produção de Energia, S.A. Central Termoelétrica de Sines. Produção de Energia Elétrica e Deposição de resíduos não perigosos em aterro
2.º ADITAMENTO À LICENÇA AMBIENTAL nº 300/2009 Nos termos da legislação relativa à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (PCIP), é emitido o 2.º Aditamento à Licença Ambiental do operador EDP - Gestão
Leia maisRepública de Angola MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS
República de Angola MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS Conferência e exposição ipad angola 2011 Luanda, 15 de Setembro de 2011 Fontes de Energias renováveis no Contexto angolano APRESENTAÇÃO SANDRA CRISTÓVÃO
Leia mais*Silvia Benedetti Edna Regina Amante Luis Fernando Wentz Brum Luis Carlos de Oliveira Jr. São Paulo 2009
Universidade Federal de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Alimentos REAPROVEITAMENTO DE ÁGUA DE PROCESSO E RESÍDUOS DE INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS *Silvia Benedetti Edna Regina Amante
Leia maisLINEAMENTOS PARA MELHORAR A GESTÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS E FAZER MAIS SUSTENTÁVEL A PROTEÇÃO DA SAÚDE
Primeiro lineamento geral: O TRATAMENTO E USO ADEQUADOS DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS CONTRIBUEM A PROTEGER A QUALIDADE DOS CORPOS DE ÁGUA E DEVERIAM SER PARTE DE UMA GESTÃO MAIS EFICIENTE DOS RECURSOS
Leia maisDESTINAÇÃO E DISPOSIÇÃO FINAL AMBIENTALMENTE ADEQUADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS
DESTINAÇÃO E DISPOSIÇÃO FINAL AMBIENTALMENTE ADEQUADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS Alternativas tecnológicas disponíveis. Variações de custo e de segurança das operações. Copyright Ecovalor Consultoria
Leia maisO lixo como fonte de energia
Transformando um Passivo Ambiental em um Recurso Energético: O lixo como fonte de energia Workshop Internacional Aproveitamento Energético do Biogás de Aterros Sanitários e do Tratamento de Efluentes Belo
Leia maisA VISÃO do ENERGYIN Motivos da sua criação & Objectivos
Pólo da Competitividade e Tecnologia da Energia (PCTE) O papel do PCTE na energia solar em Portugal 8 e 9 de Fevereiro de 2010 António Mano - EDP Antonio.ermidamano@edp.pt A VISÃO do ENERGYIN Motivos da
Leia maisEnquadramento com as políticas de Ecoinovação. Clara Lopes, 8 Maio 2012, Lisboa
Enquadramento com as políticas de Ecoinovação Clara Lopes, 8 Maio 2012, Lisboa Organização da apresentação Políticas de Eco-Inovação EcoAP Plano de Acção em Eco-Inovação Fundos para Eco-Inovação Parceria
Leia maisUniversidade de Aveiro
Universidade de Aveiro Licenciatura (1º Ciclo) em Engenharia do Ambiente: Duração: 3 anos Grau: Licenciatura Director de Curso: Prof.ª Doutora Ana Isabel Couto Miranda Objectivos: A Licenciatura em Engenharia
Leia maisPLANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA CIDADE DE SÃO PAULO
PLANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA CIDADE DE SÃO PAULO Balanço dos cinco anos da Política Municipal de Mudança do Clima de São Paulo Rede Nossa São Paulo 20/05/2014 Plano de Metas da PMSP
Leia maisTECNOLOGIA INOVADORA DA GCTBIO APOIADA PELA FINEP EMPREGA SISTEMA SUPERVISÓRIO DA ELIPSE
TECNOLOGIA INOVADORA DA GCTBIO APOIADA PELA FINEP EMPREGA SISTEMA SUPERVISÓRIO DA ELIPSE Este case apresenta a utilização do E3 para controlar o processo de tratamento de efluentes provenientes das estações
Leia maisPROCESSOS DE TRATAMENTO E VALORIZAÇÃO DOS RESIDUOS E EFLUENTES DAS UNIDADES DE AZEITE
Centro Cultural Macedo de Cavaleiros 23 de Maio de 2007 PROCESSOS DE TRATAMENTO E VALORIZAÇÃO DOS RESIDUOS E EFLUENTES DAS UNIDADES DE AZEITE PRODUÇÃO DE AZEITE Uma das actividades agro-industriais mais
Leia maisMelhorias na Estação de Tratamento de Água e Esgoto para combate ao stress hídrico
Melhorias na Estação de Tratamento de Água e Esgoto para combate ao stress hídrico Sr. Sylvio Andraus Vice- Presidente SINDESAM Agosto/2015 Índice ABIMAQ / SINDESAM Exemplos de Melhoria em Plantas de Água
Leia maisErrata à Licença Ambiental n.º 19/2006, de 2006.06.23. Instalação Toyota Caetano Portugal, S.A. Divisão Fabril de Ovar Arada, Ovar
Errata à Licença Ambiental n.º 19/2006, de 2006.06.23 Instalação Toyota Caetano Portugal, S.A. Divisão Fabril de Ovar Arada, Ovar (ex. Salvador Caetano Indústrias Metalúrgicas e Veículos de Transporte,
Leia maisPROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E ENERGIAS RENOVÁVEIS
Enquadramento Protocolo de Quioto Cimeira de Joanesburgo Directiva Renováveis Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentável Programa E4 Nova Resolução do Conselho de Ministros INTERREG Programas Regionais
Leia maisEnquadramento da rede de monitorização da qualidade do ar na Região Centro e sua monitorização
Enquadramento da rede de monitorização da qualidade do ar na Região Centro e sua monitorização Cristina Taliscas Novembro 2011 Poluentes atmosféricos e seus efeitos Legislação da qualidade do ar ambiente
Leia maisAVALIAÇÃO DO IMPACTO E POTENCIAL DO BIOMETANO EM PORTUGAL
REDES ENERGÉTICAS NACIONAIS AVALIAÇÃO DO IMPACTO E POTENCIAL DO BIOMETANO EM PORTUGAL INJEÇÃO DE BIOMETANO NAS REDES DE GÁS NATURAL A PERSPETIVA DA GESTÃO TÉCNICA GLOBAL DO SNGN 02 de Julho de 2015 ÍNDICE
Leia maisCompostagem. Usina de compostagem. Horticultura orgânica utiliza-se dos produtos da compostagem
Compostagem A compostagem é o processo biológico de decomposição e de reciclagem da matéria orgânica contida em restos de origem animal ou vegetal formando um composto. A compostagem propicia um destino
Leia maisFICHA DE DADOS DE SEGURANÇA
FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA PROMINOL P 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Data de emissão: 13 / 03 / 08 Nome do produto: Uso do produto: PROMINOL P Adubo Empresa responsável pela comercialização:
Leia maisLIMPEZA DE CANA A SECO TECNOLOGIA EMPRAL
LIMPEZA DE CANA A SECO TECNOLOGIA EMPRAL 1 Novas necessidades da indústria - Redução do consumo de água - Proibição da queimada da cana de açúcar - Mecanização da colheita de cana de açúcar 2 Interferência
Leia maisO Manejo de Residuos, a Gestão Ambiental e a Sustentabilidade
O Manejo de Residuos, a Gestão Ambiental e a Sustentabilidade Profa. Dra. Anelise Leal Vieira Cubas Unisul Universidade do Sul de Santa Catarina Unisul Virtual RESÍDUOS Resíduo: Qualquer material ou substância
Leia maisGESTÃO DOS RESÍDUOS ORGÂNICOS
PROPOSTAS PARA REELABORAÇÃO PARTICIPATIVA DO PLANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGIRS do MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Texto de referência TEMA GESTÃO DOS RESÍDUOS ORGÂNICOS 1 O processo de preparação
Leia maisGrandes Problemas Ambientais
Grandes Problemas Ambientais O aumento do efeito de estufa; O aquecimento global; A Antárctica; A desflorestação; A Amazónia; A destruição da camada de ozono; As chuvas ácidas; O clima urbano; Os resíduos
Leia maisReabilitar Portugal, 12 de Fevereiro 2015
Reabilitar Portugal, 12 de Fevereiro 2015 Quem somos Cultura de empresa enraizada e com 90 anos de história 2 300 Colaboradores em todo o mundo Facturação de 450 M de Euros Anuais Quem somos Estamos presentes
Leia maisAlexandra Serra AdP Águas de Portugal Serviços Ambientais, SA
Parceria Portuguesa para a Água no centro das decisões da Estratégia Europa 2020 para a Água 16.nov.2012 - eip.on.water Alexandra Serra AdP Águas de Portugal Serviços Ambientais, SA Nexus Água - Energia
Leia maisUma visão geral do sector das energias renováveis na Roménia
Uma visão geral do sector das energias renováveis na Roménia A Roménia localiza-se geograficamente no centro da Europa (parte sudeste da Europa Central). O país tem,5 milhões de habitantes e abrange uma
Leia maisFOCUS GROUP IV. Sustentabilidade Energética na Agricultura e Florestas
1 FOCUS GROUP IV Sustentabilidade Energética na Agricultura e Florestas Eduardo Ferreira DEM Universidade do Minho 2 Conteúdo * Enquadramento; renováveis; biomassa * Aplicações da biomassa - rendimentos
Leia maisAgricultura de Baixo Carbono e Bioenergia. Heitor Cantarella FAPESP: Programa BIOEN & Instituto Agronômico de Campinas(IAC)
Agricultura de Baixo Carbono e Bioenergia Heitor Cantarella FAPESP: Programa BIOEN & Instituto Agronômico de Campinas(IAC) Bioenergia: energia renovável recicla o CO 2 E + CO 2 + H 2 O CO 2 + H 2 O Fotossíntese
Leia maisPLANO DE FORMAÇÃO 2007 - COTR - CRIAR CONHECIMENTOS E CAPACIDADES
PLANO DE FORMAÇÃO 2007 - COTR - CRIAR CONHECIMENTOS E CAPACIDADES O que é COTR? O Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio COTR - é uma Associação de direito privado sem fins lucrativos, criada no dia
Leia maisORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º3 /2009. Política de Cidades - Parcerias para a Regeneração Urbana. Programas integrados de criação de Eco-Bairros
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º3 /2009 Política de Cidades - Parcerias para a Regeneração Urbana Programas integrados de criação de Eco-Bairros 1. ENQUADRAMENTO GERAL A Autoridade de Gestão do Programa Operacional
Leia maisNuno Vitorino Faro 22 Junho 2012
Iniciativa JESSICA Financiamento de Projectos Sustentáveis de Reabilitação Urbana Perspectivas para o Período 2014-2020 de Programação dos Fundos Comunitários Nuno Vitorino Faro 22 Junho 2012 JESSICA (Joint
Leia maisUso da Energia Solar na Industria. Prof. Zaqueu Ernesto da Silva LES/DEER/CEAR
Uso da Energia Solar na Industria Prof. Zaqueu Ernesto da Silva LES/DEER/CEAR Fontes de Energia no Brasil Quem usou energia no Brasil - 2012 Consumo de Energia no Setor Industria Setor Industrial % Setor
Leia maisSISTEMA DE APROVEITAMENTO ENERGÉTICO DE BIOGÁS
SISTEMA DE APROVEITAMENTO ENERGÉTICO DE BIOGÁS Sistema multimunicipal de valorização e tratamento de resíduos sólidos urbanos da margem Sul do Tejo Vitor Pascoal Martins Objectivos Conhecer o sistema multimunicipal
Leia maisPROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA MADEIREIRA Desdobro Primário da Madeira
PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA MADEIREIRA Desdobro Primário da Madeira 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1. Tipo e Características do solo: 1.2. Topografia: 1.3. Cobertura Vegetal: 1.4. Descrição do acesso: 1.5.
Leia maisValor Ambiente Gestão e Administração de Resíduos da Madeira S.A. A Gestão dos Resíduos na Região Autónoma da Madeira
Valor Ambiente Gestão e Administração de Resíduos da Madeira S.A. A Gestão dos Resíduos na Região Autónoma da Madeira Valor Ambiente 2008 1 A Região Autónoma da Madeira Área 42,5 km 2 População residente
Leia maisProdução Integrada da Batata DESTINO CORRETO DAS ÁGUAS RESIDUÁRIAS RIAS DA LAVAGEM DA BATATA. Prof. Alisson Borges DEA-CCA-UFV Araxá, agosto de 2007
Produção Integrada da Batata DESTINO CORRETO DAS ÁGUAS RESIDUÁRIAS RIAS DA LAVAGEM DA BATATA Prof. Alisson Borges DEA-CCA-UFV Araxá, agosto de 2007 Poluição Ambiental Todos têm direito ao meio ambiente
Leia maisO FAN Press Screw Separator PSS
O FAN Press Screw Separator PSS Os separadores PSS podem processar resíduos grossos com (20% de sólidos), bem como resíduos finos (abaixo de 0,1% de sólidos). A umidade dos sólidos separados pode ser ajustada
Leia maisGrandes cidades e Regiões Metropolitanas...1,0 kg/hab/dia. Município de São Paulo...12.000 t/dia. Região Metropolitana de São Paulo...18.
Valorização Energética de Resíduos Sólidos Urbanos O Problema dos Resíduos 1 O Problema dos Resíduos O Problema dos Resíduos 2 O Problema dos Resíduos O Problema dos Resíduos 3 Geração de Resíduos Sólidos
Leia maisIndicadores Ambientais
Indicadores Ambientais / Desempenho Em, publicámos o nosso primeiro Relatório Ambiental, como forma de divulgar os nossos esforços e resultados na área da protecção ambiental. A presente publicação deve
Leia maisDistribuição da água no planeta. Oceanos - 97,50% Geleiras - 1,979% Águas Subterrâneas - 0,514% Rios e Lagos - 0,006% Atmosfera - 0,001%
ÁGUA Distribuição da água no planeta Oceanos - 97,50% Geleiras - 1,979% Águas Subterrâneas - 0,514% Rios e Lagos - 0,006% Atmosfera - 0,001% Distribuição da água no mundo 70% agricultura 22% indústria
Leia maisPEGADA HÍDRICA EM PORTUGAL
Resumo do relatório Water Footprint in Portugal WWF Mediterrâneo, 2010 O Problema: uma pegada demasiado elevada O Relatório Planeta Vivo 2008 da WWF demonstra que o uso insustentável da água é um problema
Leia maisValor Ambiente Gestão e Administração de Resíduos da Madeira S.A. A Gestão dos Resíduos na Região Autónoma da Madeira
A Gestão dos Resíduos na Região Autónoma da Madeira A Região Autónoma da Madeira Área 42,17 km 2 População residente 4.474 hab. Porto Moniz Densidade populacional 106 hab/km 2 São Vicente Santana Porto
Leia maisSubprograma Ação Climática Programa LIFE 2014-2017. Sessão Divulgação: Convocatória 2015
Subprograma Ação Climática Programa LIFE 2014-2017 Sessão Divulgação: Convocatória 2015 Cristina Carreiras Pedro Baptista APA, 25-06-2015 LIFE 2014-2020 Áreas Prioritárias Subprograma Ambiente Ambiente
Leia mais