O COTIDIANO ESCOLAR E AS MÚLTIPLAS LINGUAGENS DA CRIANÇA
|
|
- Ana Luiza Isabella Fialho Correia
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O COTIDIANO ESCOLAR E AS MÚLTIPLAS LINGUAGENS DA CRIANÇA Uiliete Márcia Silva de Mendonça 1 Keila Barreto de Araújo 2 RESUMO O bebê já nasce imerso na cultura, o seu primeiro contato com o outro (a família), possibilita seu primeiro acesso ao mundo onde começa a estabelecer uma forte relação afetiva. Segundo o RCNEI (1998, p.21), a criança é um Ser social que nasce com capacidades afetivas, emocionais e cognitivas, podendo aprender nas trocas sociais com diferentes crianças e adultos cujas percepções e compreensões da realidade também são diversas. De acordo com o RCNEI (1998, v.2), a criança aprende com os outros através dos vínculos afetivos que estabelece utilizando os recursos de imitação, faz-de-conta, oposição, linguagem e a apropriação da imagem corporal, recursos estes importantes no processo de diferenciação entre eu e o outro. Nas interações as crianças desenvolvem As funções psicológicas superiores (FPS), tais como a atenção, memória, imaginação, pensamento e linguagem. Teorizações relevantes sobre o desenvolvimento e a educação da criança pequena (PIAGET; VYGOTSKY; WALLON; MALAGUZZI) põem em relevo a linguagem da criança como aspecto fundamental de seu desenvolvimento e alargam a nossa compreensão ao apontar que há diversas formas de manifestações simbólicas que constituem linguagens próprias e essenciais das crianças. Além da oralidade, da brincadeira, do desenho, o próprio corpo e suas manifestações são produtores de linguagens. Nas interações as crianças exploram seu ambiente e se expressam através de todas as suas linguagens ou modos de expressão: palavras, movimento, desenhos, pinturas, dramatizações, música, entre outras. Assim, há múltiplas linguagens a serem exploradas e possibilitadas às crianças para seu pleno desenvolvimento em contextos educativos. Refletindo sobre a criança, sobre a construção dos seus conhecimentos e suas múltiplas linguagens no cotidiano escolar, surgiu o interesse em realizar este trabalho que se constitui na reflexão da pratica pedagógica, objetivando Investigar As múltiplas linguagens da criança no cotidiano escolar, tendo como lócus de pesquisa o Núcleo de Educação da Infância NEI- CAp/UFRN. As trocas que o indivíduo estabelece com o meio e, principalmente, com os outros indivíduos, em contextos sócio-econômicocultural determinados, é fundamental para a formação do pensamento e da personalidade. Muito cedo, as relações que o indivíduo estabelece com os outros e com o meio exterior são mediadas pela linguagem, principalmente pela oral, gestual e corporal. As crianças aprendem as múltiplas linguagens a partir das relações estabelecidas com o outro, isto é, da mediação de um parceiro competente, construindo novos conhecimentos. A interação social em situações diversas é uma das estratégias mais importantes do professor para a promoção de aprendizagens pelas crianças. É importante frisar que as crianças se desenvolvem em situações de interação social nas quais conflitos e negociações de sentimentos, idéias e soluções são elementos indispensáveis. PALAVRAS CHAVE: Escola, Criança, Linguagens. 1 Núcleo de Educação da Infância NEI-CAp/UFRN. etinharon@ig.com.br 2 Núcleo de Educação da Infância NEI-CAp/UFRN. araraazul05@yahoo.com.br
2 2 A criança é feita de cem. A criança tem cem mãos, cem pensamentos, cem modos de pensar de jogar e de falar. Cem sempre cem modos de escutar as maravilhas de amar. Cem Alegrias para cantar e compreender. Cem mundos para descobrir. Cem mundos para inventar. Cem mundos para sonhar. A criança tem cem linguagens [...]. (Loris Malaguzzi) O bebê já nasce imerso na cultura, o seu primeiro contato com o outro (a família), possibilita seu primeiro acesso ao mundo onde começa a estabelecer uma forte relação afetiva. Segundo o RCNEI (1998, p.21), a criança é um Ser social que nasce com capacidades afetivas, emocionais e cognitivas. podendo aprender nas trocas sociais com diferentes crianças e adultos cujas percepções e compreensões da realidade também são diversas. De acordo com o RCNEI (1998, v.2), a criança aprende com os outros através dos vínculos afetivos que estabelece utilizando os recursos de imitação, faz-de-conta, oposição, linguagem e a apropriação da imagem corporal, recursos estes importantes no processo de diferenciação entre eu e o outro. Nas interações as crianças desenvolvem as funções psicológicas superiores (FPS), tais como a atenção, memória, imaginação, pensamento e linguagem. Teorizações relevantes sobre o desenvolvimento e a educação da criança pequena (PIAGET; VYGOTSKY; WALLON; MALAGUZZI) põem em relevo a linguagem da criança como aspecto fundamental de seu desenvolvimento e alargam a nossa compreensão ao apontar que há diversas formas de manifestações simbólicas que constituem linguagens próprias e essenciais das crianças. Além da oralidade, da brincadeira, do desenho, o próprio corpo e suas manifestações são produtores de linguagens. De acordo com Edwards e Gandini (1999, p. 21), As crianças pequenas são encorajadas a explorar seu ambiente e a expressar a si mesmas através de todas as suas linguagens naturais ou modos de expressão, incluindo palavras, movimento, desenhos, pinturas, montagens, escultura, teatro de sombras, colagens, dramatizações e música. Nas interações as crianças exploram seu ambiente e se expressam através de todas as suas linguagens ou modos de expressão, assim, há múltiplas linguagens a serem exploradas e possibilitadas às crianças para seu pleno desenvolvimento em contextos educativos. Refletindo sobre a criança, sobre a construção dos seus conhecimentos e suas múltiplas linguagens no cotidiano escolar surgiu o interesse em realizar este trabalho que se constitui na reflexão da pratica pedagógica, objetivando Investigar As múltiplas linguagens da criança no cotidiano escolar tendo como lócus da pesquisa o Núcleo de Educação da Infância NEI- CAp/UFRN,
3 3 As trocas que o indivíduo estabelece com o meio e, principalmente, com os outros indivíduos, em contextos sócio-econômico-cultural determinados, é fundamental para a formação do pensamento e da personalidade. Muito cedo, as relações que o indivíduo estabelece com os outros e com o meio exterior são mediadas pela linguagem, principalmente pela oral, gestual e corporal. Desde que nasce a criança dispõe de uma inteligência prática, sensório-motora, que orienta suas ações no mundo. Essa inteligência vai se modificando a partir das experimentações e interações que ela estabelece com o mundo e primordialmente com as pessoas que convivem com ela. Estas, por sua vez, atuam interpretando e dando significado às suas ações, expressões, gestos, inserindo-a no mundo simbólico. Interagindo a criança desenvolve a capacidade de pensar no plano das idéias, no plano mental. Portanto, a criança, antes mesmo de dominar a oralidade, convive com relações de significado, permitindo a construção de uma ação interior. Como esclarecem Fontana e Cruz (1997, p. 83), Vista da abordagem histórico-cultural, a linguagem é um produto histórico e significante da atividade mental dos homens, mobilizada a serviço da comunicação, do conhecimento e da resolução de problemas. [...] Ela é constitutiva (é a base) da atividade mental humana, sendo, ao mesmo tempo, um processo pessoal e social: tem origem e se realiza nas relações entre os indivíduos organizados socialmente, é meio de comunicação entre eles, mas também constitui a reflexão, a compreensão e a elaboração das próprias experiências e da consciência de si mesmo. VYGOTSKY (1988, p. 44) afirma: inicialmente, as raízes e o curso da fala e do intelecto se desenvolvem ao longo de linhas diferentes, o pensamento é não verbal e a fala, não intelectual. Com a evolução da fala interior e do pensamento verbal, a natureza do próprio desenvolvimento se transforma do biológico para o sócio-histórico. O pensamento verbal não é uma forma de comportamento natural e inata, mas é determinado por um processo histórico cultural e tem propriedades e leis específicas que não podem ser encontradas nas formas naturais de pensamento e fala. O mesmo autor considera que a partir de um determinado momento, aos 2 anos mais ou menos, o pensamento e a fala encontram-se e unem-se dando início a uma nova forma de comportamento. Nesse momento a fala começa a servir ao intelecto e os pensamentos começam a ser verbalizados, podendo ser identificados, na criança, facilmente através de dois sintomas: a repentina curiosidade pelas palavras e a ampliação, rápida e aos saltos, que ocorre no seu vocabulário. Ainda teoriza o mesmo autor: Antes desse momento crítico, a criança - como os animais - reconhece de fato um pequeno número de palavras que, como ocorre no condicionamento, substitui objetos, pessoas, ações, estados ou desejos. Nessa idade, a criança conhece apenas as palavras que aprende com outras pessoas. Agora a situação muda: a criança sente a necessidade das palavras e ao fazer perguntas, tenta ativamente aprender os signos vinculados aos objetos. Ela parece ter descoberto a função simbólica das palavras. A fala, que na primeira fase era afetivo-cognitiva, agora passa para a fase intelectual.
4 4 As linhas do desenvolvimento da fala e do pensamento se encontram. (pp ). Para Piaget a linguagem integra-se a função simbólica. Ela não é sua causa e sim seu resultado. Ela também é apenas um caso particular das formas de simbolização. De acordo com Piaget (apud FONTANA; CRUZ, 1997, p. 81 a linguagem só é acessível à criança em função dos progressos de seu pensamento. Para os dois teóricos, Piaget e Vygotsky, através da linguagem, a criança aprende as tradições e as narrativas da cultura de sua sociedade, ou seja, representa o seu mundo, influenciando significativamente seu pensamento e suas ações no processo de desenvolvimento. Concordam que a essência da linguagem é a comunicação e a interação social. No entanto, Piaget aponta para o fato de que a estrutura lógica do pensamento não é derivada da estrutura lógica da linguagem. Estruturas lógicas são subjacentes ao período sensório-motor como aos outros períodos do desenvolvimento. O desenvolvimento da fala e da capacidade simbólica, ampliam significativamente os recursos intelectuais, porém as falas infantis são, ainda, produto de uma perspectiva muito particular, de um modo próprio de ver o mundo. A evolução da linguagem é fruto das interações que as crianças estabelecem dentro de um determinado contexto sócio-cultural. A professora tem um papel relevante como mediadora desse processo, pois a construção da oralidade envolve significados e por já ter construído os aspectos simbólicos de sua cultura, atua junto às crianças atribuindo significados. Interpretando as ações, gestos, fragmentos da fala, a professora insere a criança no mundo simbólico de sua cultura. Durante o tempo em que a criança está na escola, é importante que seja incentivada a falar, e mais, é essencial que na rotina diária de trabalho tenha garantido um determinado tempo, todos os dias, para o diálogo: sobre o que estão estudando, as novidades da escola, da cidade, as vivências cotidianas com a família, enfim é necessário que se estabeleça uma prática dialógica entre professoras e crianças, ainda que as crianças estejam aprendendo a falar. No entanto, essa fala deve ser encarada como apoio à ação e não substituindo a ação. Para FREIRE (1983, p. 29), A criança pensa, agindo concretamente sobre os objetos. Ela opera, pensa a realidade transformando-a, e cada vez mais este pensar vai deixando de se apoiar no concreto. A criança vai interiorizando, abstraindo suas ações sobre a realidade. E a partir dos sete anos, pouco a pouco, a criança vai podendo captar o que se acha escondido no concreto, vai podendo perceber mais além dos objetos em si; as relações entre eles. É então que ela é capaz de pensar abstratamente, ou seja, opera a realidade mentalmente. A criança pequena constrói seus conhecimentos, agindo sobre os objetos, abstraindo suas ações sobre a realidade, se expressando também pela linguagem lúdica. Muitos teóricos como Piaget
5 5 (apud FONTANA; CRUZ, 1997), Vygotsky (1998) e Ferraz e Fuzari (1993), que reconhecem a importância e o significado do jogo, do brinquedo e da brincadeira para o desenvolvimento infantil bem como o seu lugar na escola. Para Piaget (apud FONTANA; CRUZ, 1997, p. 120), A brincadeira infantil é uma assimilação quase pura do real ao eu. É uma atividade utilizada pela criança para assimilar uma infinidade de acontecimentos, de objetos e relações que ela ainda não compreende. Piaget (apud FONTANA; CRUZ, 1997) afirma que é na brincadeira do faz-de-conta, que ele chama de jogo simbólico, que as crianças revivem e repensam acontecimentos interessantes do seu dia-a-dia. Para Vygotsky (1998), a brincadeira é uma necessidade da criança. Ela se desenvolve no contexto das práticas histórico-culturais, surge do interesse de dominar o mundo. Por isso, ela age sobre os objetos como fazem os adultos. Durante o desenvolvimento das brincadeiras, são estabelecidas relações humanas e sociais. Para este estudioso, é no brinquedo que a criança aprende a agir numa esfera cognitiva, exercendo uma enorme influência no seu desenvolvimento, ou seja, a brincadeira tem um papel fundamental no desenvolvimento da criança, porque permite que, ao substituir um objeto por outro, ela opere com o significado das coisas, dando um passo importante em direção ao pensamento conceitual, que se baseia nos significados e não nos objetos. Para Ferraz e Fuzari, (1993, p.86), Brincar na infância é o meio pelo qual a criança vai organizando suas experiências, descobrindo e recriando seus sentimentos e pensamentos a respeito do mundo, das coisas e das pessoas com as quais convive. Através das brincadeiras, as crianças vivem situações do mundo real e aprendem a elaborar o seu imaginário, a buscar a realização de seus desejos e, portanto, a estruturar o pensamento. Entender as brincadeiras das crianças é fundamental para possibilitar-lhes que representem os papéis que escolheram para brincar: brincar de casinha, sendo mãe, pai e filhos, brincando de panelinhas ou de boneca; jogar futebol, saltar, correr, pular; brincar de herói ou bandido, recriando os heróis que fazem parte do seu cotidiano, de sua sociedade. Assim, estamos possibilitando a descoberta e conhecimento, de forma prazerosa, do mundo que rodeia as crianças, fazendo com que aprendam a lidar com o respeito mútuo, divisão de tarefas, divisão de brinquedos, a se expressarem, ampliando as suas experiências. Nesse sentido, entendemos que a brincadeira exerce um papel fundamental no desenvolvimento da criança, pois proporciona a troca de experiências, a interação com o outro, possibilitando-lhe pensar nas suas ações através de diferentes experimentações: no jogo, no faz-de-conta, permitindo a aprendizagem de regras, valores, atitudes, construindo e reconstruindo seu conhecimento.
6 6 Também merece destaque a atitude do professor, atuando como observador, catalisador e participante ativo, interagindo com as crianças, conversando sobre as brincadeiras que vivenciaram, o material que utilizaram, os personagens que assumiram, sendo um mediador das relações que se estabelecem e das situações surgidas, entre as crianças e o conhecimento, objetivando um ensinar/aprender significativo, saudável e prazeroso. De acordo com UFRN/Proposta Pedagógica (2004), o brincar é um dos eixos fundamentais trabalhados no NEI. Essa atividade é incorporada na prática da escola como experiência de cultura, uma vez que os processos de desenvolvimento e de aprendizagem envolvidos no brincar são também constitutivos do processo de apropriação de conhecimentos, ou seja, a brincadeira é considerada no NEI como fator importante para o desenvolvimento da criança. Para que as crianças possam viver situações reais, elaborando seus pensamentos, através das brincadeiras, o NEI dispõe de espaços reservados para que isso aconteça: a brinquedoteca, os parques e os cantos da sala, como o canto do faz-de-conta e os cantos dos jogos de linguagem e de matemática, que proporcionam aprendizagens significativas. Esses espaços possuem variedades de brinquedos classificados e agrupados de maneira organizada, segundo as propriedades e usos específicos. Na brinquedoteca, por exemplo, existem vários cantos, onde os brinquedos são organizados: o canto do faz-de-conta, o do hospital, o da casinha, o da escola, o dos jogos, entre outros. Esses lugares possuem uma configuração visual e espacial que facilitam o desenvolvimento da imaginação, em que os móveis e os brinquedos são de fácil manipulação para permitirem a reorganização constante do local pelas crianças, favorecendo o desenvolvimento da autonomia. Na rotina da escola, são planejados momentos para a brincadeira, que são direcionadas ou não. Em todas as situações, há um adulto responsável pelo grupo para conversar sobre as brincadeiras que vivenciaram, as questões que se colocaram, o material que utilizaram, os personagens que assumiram e as crianças com as quais interagiram. Esse adulto tem um papel importante no momento das brincadeiras, sendo, em alguns momentos, observador e, em outros, organizador, atuando como personagem que explicita, questiona e enriquece a brincadeira e, em outro momento, como elemento mediador entre as crianças e os objetos de conhecimento. De acordo com Borba (2005), a brincadeira deve ser um dos eixos fundamentais no trabalho da educação infantil, pois é uma das atividades fundamentais para o desenvolvimento das crianças pequenas. Através das brincadeiras, a criança pode desenvolver capacidades importantes, como: a atenção, a imitação, a memória, a imaginação. Ao brincarem, as crianças exploram e refletem sobre a realidade e a cultura na qual vivem, incorporando e, ao mesmo tempo, questionando regras e papéis sociais. Vale lembrar que, nessa fase de desenvolvimento, outra linguagem assume um papel fundamental na construção dos conhecimentos dos sujeitos: A linguagem corporal. O corpo assume um papel fundamental no processo de aquisição do conhecimento, pois é com ele que a criança estabelece sua relação com o mundo. As crianças descobrem as possibilidades do próprio corpo, experimentando-o enquanto ação e linguagem. Mesmo antes da linguagem oral, as crianças,
7 7 principalmente as pequenas se expressam através da linguagem corporal. Nos primeiros anos de vida há um predomínio da dimensão subjetiva do movimento. Nesse período as crianças interagem com o outro (adulto ou outra criança), através das emoções, que se transfigura na linguagem corporal. Como esclarece Brasil (2001, p. 21), [...] O diálogo afetivo que se estabelece com o adulto, caracterizado pelo toque corporal, pelas modulações da voz, por expressões cada vez mais cheias de sentido, constitui-se em espaço privilegiado da aprendizagem. A criança imita o parceiro e cria suas próprias reações: balança o corpo, bate palmas, vira ou levanta a cabeça, etc.. O corpo também está impregnado de elementos sociais e culturais. De acordo com Melo (2005) é nos primeiros anos de vida, que o sujeito, recebe as primeiras sensações recebidas do mundo exterior. È a partir desse momento que a criança inicia a exploração do seu corpo e das pessoas que as cercam, aumentando paulatinamente através das interações sociais, as possibilidades de relação motora-espacial e ou a evolução da linguagem, ocorre o desenvolvimento do corpo. Para FREIRE, JOÃO BATISTA (1989), nessa fase de desenvolvimento, as crianças não falam muito, mas mesmo as que falam, os suportes iniciais das palavras são sempre explorados: as ações concretas, e a movimentação corporal, isto é, "toda construção do conhecimento se dá de corpo inteiro". Segundo o mesmo autor, o corpo está presente no mundo como unidade fundamentalmente original, como "corpo próprio". Já OLIVEIRA (1992, p. 51), sintetiza dizendo: A passagem da significação instintiva trans-individual para a simbólica se processa na construção da significação do próprio corpo, como algo pessoal, criativo, interativo e dotado de história, de memória, ainda que pré-imagética e recognitiva". As crianças também aprendem através da linguagem musical que se traduz em formas sonoras capazes de expressar e comunicar sensações, sentimentos e pensamentos, por meio da organização e relacionamento expressivo. A comunicação social confere caráter significativo à linguagem musical. A música é importante para o desenvolvimento da linguagem oral. Segundo Rosseti-Ferreira (2007), as experiências musicais ampliam o repertório de linguagem e sentimentos. Nesse sentido, a linguagem musical é excelente meio para o desenvolvimento da expressão, do equilíbrio, da auto-estima e autoconhecimento, além de poderoso meio de integração social. A
8 8 música como linguagem e forma de conhecimento, oferece condições para o desenvolvimento de habilidades, de formulação de hipóteses e de elaboração de conceitos. (RCNEI, 1998, v.3). A música na educação infantil mantém forte relação com o brincar. Os jogos e a brincadeiras envolvendo o gesto, o movimento, o canto, a dança e o faz-de-conta, são expressões da infância. Cabe ao professor de educação infantil reconhecer a musica como linguagem, cujo conhecimento se constrói e entender e respeitar como as crianças se expressam musicalmente em cada fase. Outra linguagem importante no desenvolvimento da criança é a linguagem afetiva. As emoções, para Wallon, têm papel preponderante no desenvolvimento da pessoa. É por meio delas que o aluno exterioriza seus desejos e suas vontades. Em geral são manifestações que expressam um universo importante e perceptível, mas pouco estimulado pelos modelos tradicionais. A afetividade exerce um papel fundamental, pois influencia decisivamente a percepção, a memória, o pensamento, a vontade e as ações, sendo assim, um componente essencial da harmonia e do equilíbrio da personalidade humana. Wallon nos diz que a inteligência nasce das emoções, que a afetividade e as emoções o cognitivo e o ato motor estão intimamente ligados. Assim nos esclarece Mahoney (2004, p.18), O afetivo é, portanto, indispensável para energizar e dar direção ao ato motor e ao cognitivo. Assim, como o ato motor é indispensável para a expressão do afetivo, o cognitivo é indispensável na avaliação que estimularão emoções e sentimentos. Segundo a teoria de Wallon, as emoções dependem fundamentalmente da organização dos espaços para se manifestarem. A motricidade, portanto, tem caráter pedagógico tanto pela qualidade do gesto e do movimento quanto por sua representação. Dessa forma, o processo cognitivo se conecta com o processo afetivo e motor, para ocorrer a internalização, ou seja, a motivação que nos leva a sentir e agir, provocando mudanças nas ações e na construção dos desejos, possibilitando a constituição de si e o conhecimento do mundo. Percebemos que a linguagem é um elemento mediador importante no desenvolvimento infantil. É ela que abre as portas do mundo. E as crianças constroem seus conhecimentos através das múltiplas linguagens mediante interações entre os sujeitos do espaço escolar (criança/criança, criança/adulto), ressignificando práticas culturais. A interação social em situações diversas é uma das estratégias mais importantes do professor para a promoção de aprendizagens pelas crianças. É importante frisar que as crianças se desenvolvem em situações de interação social nas quais conflitos e negociações de sentimentos, idéias e soluções são elementos indispensáveis.
9 9 REFERÊNCIAS BARBOSA, Maria Carmen Silveira; HORN, Maria da Graça Souza. Organização do Espaço e do Tempo na Escola Infantil. In CRAIDY, Carmem M.; KAERCHER, Gládis E.P.S. Educação Infantil: pra que te quero? Porto Alegre: Artmed, 2001, p BORBA, A.M. Culturas da infância nos espaços-tempos do brincar: um estudo com crianças de 6 anos em instituição pública da educação infantil. Tese (Doutorado em Educação). Faculdade de Educação da Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2005.
10 10 BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de Educação Fundamental. Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília, v. 1, 2 e 3. Referencial DIDONET, Vital. Importância da Educação Infantil. In: SIMPÓSIO DE EDUCAÇÂO INFANTIL: CONSTRUINDO O PRESENTE. 2003, Brasília. Anais. A Importância da Educação Infantil nos primeiros anos de vida. Brasília: UNESCO Brasil, 2003, p EDWARDS, Carolyn; GANDINI, Lella; FORMAN, George. As Cem linguagens da Criança. A Abordagem de Reggio Emilia na Educação da Primeira Infância. Porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul FERRAZ; FUZARI. Metodologia do ensino da arte. São Paulo: Cortez, 1993 (Coleção Magistério 2º Grau. Série Formação do Professor). FONTANA, Roseli; CRUZ, Nazaré. Psicologia e Trabalho Pedagógico. São Paulo: Atual Editora, FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática na educação física. São Paulo: Scipione, FREIRE, Madalena. A paixão de conhecer o mundo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, FREIRE. Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a pratica educativa. São Paulo: Paz e Terra, KRAMER, Sonia (Org.). Com a Pré-escola nas mãos: uma alternativa curricular para a educação infantil. São Paulo: Ática, Infância, cultura contemporânea e educação contra a barbárie. In: BASÍLIO, Luis Carlos C.; KRAMER, Sônia. Infância, educação direitos Humanos. São Paulo: Cortez, 2003, p MAHONEY, Abigail Alvarenga; ALMEIDA, Laurinda Ramalho de. (Orgs). A constituição da pessoa na proposta de Henri Wallon. São Paulo: Loyola, MELO, José Pereira de. Reflexão sobre corpo. In: VIEIRA, [et al.]. O ensino de artes e educação física na infância. Natal [RN]: Paidéia OLIVEIRA, Zilma M. R. et al. Creches: Faz de conta & Cia. Petrópolis: Vozes, REGO, Maria Carmem Freire Diógenes. Recortes e Relatos: a criança de 2 e 3 anos no espaço escolar. Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, ROSSETI-FERREIRA, Maria Clotilde. Os Fazeres na Educação Infantil. São Paulo: Cortez, 2007 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. Centro de Ciências Sociais Aplicadas. Departamento de Educação. Núcleo de Educação Infantil. Proposta Pedagógica. Natal, Mimeo. VYGOTSKY, L. S. et al Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Icone/EDUSP, 1988.
11 11, Lev Semenovich. A Formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos e superiores. 6 ed. São Paulo: Martins Fontes, WEISZ, Telma. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo. Ática, 2001.
PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL
EDUCAÇÃO INFANTIL 01) Tomando como base a bibliografia atual da área, assinale a alternativa que destaca CORRE- TAMENTE os principais eixos de trabalho articuladores do cotidiano pedagógico nas Instituições
Leia maisA INFÂNCIA E SUAS LINGUAGENS
DIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE PIRITUBA PROJETO ESPECIAL DE AÇÃO 2012 A INFÂNCIA E SUAS LINGUAGENS EMEI PROFESSORA EUNICE DOS SANTOS A criança é feita de cem. A criança tem cem mãos, cem pensamentos,
Leia maisColégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar
Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica
Leia maisNúcleo de Educação Infantil Solarium
0 APRESENTAÇÃO A escola Solarium propõe um projeto de Educação Infantil diferenciado que não abre mão do espaço livre para a brincadeira onde a criança pode ser criança, em ambiente saudável e afetivo
Leia maisElvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola
Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar
Leia maisBrincadeiras que ensinam. Jogos e brincadeiras como instrumentos lúdicos de aprendizagem
Brincadeiras que ensinam Jogos e brincadeiras como instrumentos lúdicos de aprendizagem Por que as crianças brincam? A atividade inerente à criança é o brincar. A criança brinca para atribuir significados
Leia maisApresentação do Professor. Educação Infantil: Procedimentos. Teleaula 1. Ementa. Organização da Disciplina. Contextualização.
Educação Infantil: Procedimentos Teleaula 1 Prof. Me. Mônica Caetano da Silva tutoriapedagogia@grupouninter.com.br Pedagogia Apresentação do Professor Pedagogia (PUCPr) Especialização em Psicopedagogia
Leia maisO PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisCIRCUITO DAS BRINCADEIRAS: O CURRÍCULO EM MOVIMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
CIRCUITO DAS BRINCADEIRAS: O CURRÍCULO EM MOVIMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Introdução MÔNICA DO NASCIMENTO BRITO NILVANA DO SOCORRO GASPAR ROCHA ROSA MARIA ALVES DA COSTA SÔNIA SILVA SANTOS MARIA CELIA SALES
Leia maisA LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR
Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.
Leia maisAs diferentes linguagens da criança: o jogo simbólico
As diferentes linguagens da criança: o jogo simbólico Mariana Antoniuk 1 Dêivid Marques 2 Maria Angela Barbato Carneiro ( orientação) 3 Abordando as diferentes linguagens da criança neste ano, dentro do
Leia maisOrganização do espaço e do tempo na Educação Infantil. TEMA 03 Profª Luciana Ribeiro Pinheiro
Organização do espaço e do tempo na Educação Infantil TEMA 03 Profª Luciana Ribeiro Pinheiro DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL (2010) (p. 19-20) Organização de Espaço, Tempo e
Leia maisMETAS DE APRENDIZAGEM (3 anos)
METAS DE APRENDIZAGEM (3 anos) 1. CONHECIMENTO DO MUNDO Revelar curiosidade e desejo de saber; Explorar situações de descoberta e exploração do mundo físico; Compreender mundo exterior mais próximo e do
Leia maisCoordenadoras: Enalva de Santana Santos e Márcia Soares Ramos Alves
TEMA : BRINCANDO E APRENDENDO NA ESCOLA Coordenadoras: Enalva de Santana Santos e Márcia Soares Ramos Alves Autora: Prof a Cássia de Fátima da S. Souza PÚBLICO ALVO Alunos de 04 anos TEMA: BRINCANDO E
Leia maisLev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.
Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky
Leia maisMATERNAL I OBJETIVOS GERAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
MATERNAL I OBJETIVOS GERAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Desenvolver uma imagem positiva de si, atuando de forma cada vez mais independente, com a confiança em suas capacidades e percepção de suas limitações;
Leia maisV Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.
V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano
Leia maisBRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL
BRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL GEANE SANTANA ROCHA QUIXABEIRA CMEI Criança Feliz geanezinha@gmail.com ANADIR FERREIRA DA SILVA Secretaria Municipal de Educação laurapso@hotmail.co.uk
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FISICA NAS SÉRIES INICIAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA LEILA REGINA VALOIS MOREIRA
1 A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FISICA NAS SÉRIES INICIAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA LEILA REGINA VALOIS MOREIRA INTRODUÇÃO O tema a ser estudado tem como finalidade discutir a contribuição da Educação Física enquanto
Leia maisA CONSTRUÇÃO DO CURRÍCULO DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE CHAPECÓ SC
A CONSTRUÇÃO DO CURRÍCULO DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE CHAPECÓ SC FIGUEIREDO, Anelice Maria Banhara - SME / Chapecó/SC anelicefigueiredo@gmail.com LORENZET, Simone Vergínia - SME
Leia maisO PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓSTICA
O PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓSTICA Profa. Me. Michele Costa (Professora do Curso de Pedagogia das Faculdades COC) 06 e 07/04/2010 CONVERSAREMOS SOBRE: Planejamento e RCN: Oralidade na Educação
Leia maisA ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
A ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL EVELISE RAQUEL DE PONTES (UNESP). Resumo O ato de contar histórias para crianças da educação infantil é a possibilidade de sorrir, criar, é se envolver com
Leia maistido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e
Apresentação Este livro tem o objetivo de oferecer aos leitores de diversas áreas do conhecimento escolar, principalmente aos professores de educação infantil, uma leitura que ajudará a compreender o papel
Leia maisNo final desse período, o discurso por uma sociedade moderna leva a elite a simpatizar com os movimentos da escola nova.
12. As concepções de educação infantil Conforme OLIVEIRA, a educação infantil no Brasil, historicamente, foi semelhante a outros países. No Séc. XIX tiveram iniciativas isoladas de proteção à infância
Leia maisPedagogia. Comunicação matemática e resolução de problemas. PCNs, RCNEI e a resolução de problemas. Comunicação matemática
Pedagogia Profa. Luciana Miyuki Sado Utsumi Comunicação matemática e resolução de problemas PCNs, RCNEI e a resolução de problemas Consideram aspectos fundamentais, como: As preocupações acerca do ensino
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maismhtml:file://c:\documents and Settings\Angela Freire\Meus documentos\cenap 2...
Page 1 of 6 O lúdico na educação infantil Com relação ao jogo, Piaget (1998) acredita que ele é essencial na vida da criança. De início tem-se o jogo de exercício que é aquele em que a criança repete uma
Leia maisA Arte e as Crianças
A Arte e as Crianças A criança pequena consegue exteriorizar espontaneamente a sua personalidade e as suas experiências inter-individuais, graças aos diversos meios de expressão que estão à sua disposição.
Leia maisO JOGO E A APRENDIZAGEM
O JOGO E A APRENDIZAGEM O JOGO E A APRENDIZAGEM Enquanto brinca, a criança amplia a sua capacidade corporal, sua consciência do outro, a percepção de si mesmo como um ser social e a percepção do espaço
Leia maisO PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓTICA. Profa. Me. Michele Costa
O PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓTICA Profa. Me. Michele Costa CONVERSAREMOS SOBRE: CONCEITOS DE PLANEJAMENTO CURRÍCULO EIXOS DE TRABALHO www.zaroio.com.br As Cem Linguagens da Criança. A criança
Leia maisIV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Marília Darc Cardoso Cabral e Silva 1 Tatiane Pereira da Silva 2 RESUMO Sendo a arte uma forma do ser humano expressar seus sentimentos,
Leia maisPROJETO MAGIA DAS HISTÓRIAS INFANTIS
COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PROJETO MAGIA DAS HISTÓRIAS INFANTIS SÉRIE: Berçário A Berçário
Leia maisTempos e Espaços na Educação Infantil
Tempos e Espaços na Educação Infantil PPPPPP Professora Esp. :Adriana Maria Ramos Barboza PPPPpProfessorappppPPPPPP PP çç É tarefa dos educadores organizar o espaço e o tempo das escolas infantis, sempre
Leia maisBRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica
BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica PORQUE AS CRIANÇAS ESTÃO PERDENDO TODOS OS REFERENCIAIS DE ANTIGAMENTE EM RELAÇÃO ÀS BRINCADEIRAS?
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS NOS ANOS INICIAIS RESUMO
A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS NOS ANOS INICIAIS RESUMO Marcelo Moura 1 Líbia Serpa Aquino 2 Este artigo tem por objetivo abordar a importância das atividades lúdicas como verdadeiras
Leia maisLEV VIGOTSKY 1. VIDA E OBRA
LEV VIGOTSKY 1. VIDA E OBRA Casou-se em 1924. Pesquisou profundamente sobre o comportamento e desenvolvimento humanos. Dizia que o conhecimento é decorrente da interação da história social e pessoal. Escreveu
Leia maisFonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg
5. Estágio pré-operatório (2 a 6 anos) Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg Esse período é marcado pela passagem da inteligência sensório-motora para a inteligência representativa. A criança
Leia maisDICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL
DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA As Histórias do Senhor Urso 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S): O piado da coruja 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) O episódio O piado da Coruja
Leia maisExpressão Musical II. Universidade De Trás-Os-Montes e Alto Douro Educação Básica 1ºano,2ºsemestre,2012/1013. Docente: António Neves
Universidade De Trás-Os-Montes e Alto Douro Educação Básica 1ºano,2ºsemestre,2012/1013 Expressão Musical II Docente: António Neves Discente: Ana Matos nº 53184 A música e o som, enquanto energia, estimulam
Leia maisÁREAS DE CONTEÚDO: O QUE SÃO? COMO SE DEFINEM?
ÁREAS DE CONTEÚDO: O QUE SÃO? COMO SE DEFINEM? As Áreas de Conteúdo são áreas em que se manifesta o desenvolvimento humano ao longo da vida e são comuns a todos os graus de ensino. Na educação pré-escolar
Leia maisO LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.
O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva
Leia maisEDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA
EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/
Leia maisCUIDAR, EDUCAR E BRINCAR: REFLETINDO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
CUIDAR, EDUCAR E BRINCAR: REFLETINDO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Gislaine Franco de Moura (UEL) gislaine.franco.moura@gmail.com Gilmara Lupion Moreno (UEL) gilmaralupion@uel.br
Leia maisVISÃO: ser referência na comunidade na área de educação Infantil
VISÃO: ser referência na comunidade na área de educação Infantil NOSSA MISSÃO: Por meio da educação formar cidadãos felizes, independentes, éticos e solidários VALORES: Respeito, honestidade, boa moral
Leia maisProfa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia maisVYGOTSKY E O PAPEL DA BRINCADEIRA NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL
VYGOTSKY E O PAPEL DA BRINCADEIRA NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL Elisa Nélia da Cunha Brasiliense 1 Resumo: O objetivo deste texto é expor, segundo Vygotsky, a importância das brincadeiras de fazde-conta
Leia mais11. Com base na Teoria Piagetiana, relacione os conceitos da primeira coluna de acordo com as definições apresentadas na segunda coluna:
TÉCNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS 4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 11 A 25 11. Com base na Teoria Piagetiana, relacione os conceitos da primeira coluna de acordo com as definições apresentadas na
Leia maisCiranda de Sons e Tons: experiências culturais na infância Gilvânia Maurício Dias de Pontes 1 UFRGS
Ciranda de Sons e Tons: experiências culturais na infância Gilvânia Maurício Dias de Pontes 1 UFRGS Resumo. As crianças desde o seu nascimento estão imersas em uma cultura para qual, inevitavelmente, terão
Leia maisComo aconteceu essa escuta?
No mês de aniversário do ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente, nada melhor que ouvir o que acham as crianças sobre a atuação em Educação Integral realizada pela Fundação Gol de Letra!! Conheça um
Leia maisA brincadeira na vida da criança
A brincadeira na vida da criança A brincadeira, é parte do crescimento e desenvolvimento da criança, além de ser uma de suas necessidades básicas. 1 A criança precisa brincar porque através da brincadeira,
Leia maisBASE NACIONAL COMUM CURRICULAR DA EDUCAÇÃO INFANTIL
BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR DA EDUCAÇÃO INFANTIL 1988 CONSTITUIÇÃO FEDERAL ANTECEDENTES Art. 210. Serão fixados conteúdos mínimos para o ensino fundamental, de maneira a assegurar formação básica comum
Leia maisAgrupamento de escolas de Vila Nova de Poiares
Agrupamento de escolas de Vila Nova de Poiares Departamento da Educação Pré Escolar Avaliação na educação pré-escolar -Competências -Critérios gerais de avaliação Ano letivo 2013-2014 1 INTRODUÇÃO Para
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE PROINFÂNCIA BAHIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA FACULDADE DE EDUCAÇÃO - FACED DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A
Leia maisPROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE FLORESTA ISEF PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO FLORESTA PE 2013 SUMÁRIO I. JUSTIFICATIVA II. OBJETIVO A. GERAIS B. ESPECIFICOS III. DESENVOLVIMENTO IV. CRONOGRAMA
Leia maisA FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO CIENTISTA SOCIAL: SABERES E COMPETÊNCIAS NECESSÁRIOS
O JOGO SEGUNDO A TEORIA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO DE WALLON Cleudo Alves Freire Daiane Soares da Costa Ronnáli da Costa Rodrigues Rozeli Maria de Almeida Raimunda Ercilia Fernandes S. de Melo Graduandos
Leia maisA INFLUÊNCIA DA MÚSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
A INFLUÊNCIA DA MÚSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Edna Aparecida Pereira 1 Vanessa Rodrigues Ferreira 2 RESUMO A música na Educação Infantil vem atendendo a objetivos alheios a questões próprias dessa linguagem
Leia mais13. A FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL, AS ÁREAS DE CONHECIMENTO E O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA ATÉ OS 6 ANOS
13. A FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL, AS ÁREAS DE CONHECIMENTO E O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA ATÉ OS 6 ANOS A importância da formação pessoal e social da criança para o seu desenvolvimento integral e para a
Leia maisORGANIZAÇÃO DE ESPAÇO FÍSICO NA CRECHE ( os cantinhos ), que possibilitou entender o espaço como aliado do trabalho pedagógico, ou seja, aquele que
Introdução A formação continuada iniciou-se com um diagnóstico com os profissionais que atuam nos Centros de Educação Infantil do nosso município para saber o que pensavam a respeito de conceitos essenciais
Leia mais2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Para que a Educação Infantil no município de Piraquara cumpra as orientações desta Proposta Curricular a avaliação do aprendizado e do desenvolvimento da criança, como
Leia maisLUDICIDADE E EDUCAÇÃO: O ENCANTAMENTO DE APRENDER BRINCANDO
LUDICIDADE E EDUCAÇÃO: O ENCANTAMENTO DE APRENDER BRINCANDO Tatiane Testa Ferrari e-mail: tatitferrari@ig.com.br Ticiane Testa Ferrari e-mail: ticiferrari@ig.com.br Araceli Simão Gimenes Russo e-mail:
Leia maisApresentação do Professor. Ludicidade. Pedagogia. Ementa. Contextualização. Teleaula 1
Ludicidade Teleaula 1 Prof. Me. Marcos Ruiz da Silva tutoriapedagogia@grupouninter.com.br Pedagogia Apresentação do Professor Marcos Ruiz da Silva Graduado em Educação Física UEL Especialista em Educação
Leia maisPRÉ-ESCOLAR PROJETO EDUCATIVO / PLANO DE ATIVIDADES. Vale Mourão 2014 / 2015 PROJETO: CHUVA DE CORES
COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA PRÉ-ESCOLAR PROJETO EDUCATIVO / PLANO DE ATIVIDADES Vale Mourão 2014 / 2015 PROJETO: CHUVA DE CORES INTRODUÇÃO «Será a emergência do sentido e conteúdo curricular que permitirá
Leia maisAtividades Pedagógicas. Agosto 2014
Atividades Pedagógicas Agosto 2014 EM DESTAQUE Acompanhe aqui um pouco do dia-a-dia de nossos alunos em busca de novos aprendizados. ATIVIDADES DE SALA DE AULA GRUPO II A GRUPO II B GRUPO II C GRUPO II
Leia maisAtividades Pedagógicas. Abril2014
Atividades Pedagógicas Abril2014 II A Jogos As crianças da Turma dos Amigos, desde os primeiros dias de aula, têm incluídos em sua rotina as brincadeiras com jogos de encaixe. Vários jogos estão disponíveis
Leia maisO PROCESSO DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM ATRAVÉS DOS JOGOS EDUCATIVOS NO ENSINO FUNDAMENTAL
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 975 O PROCESSO DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM ATRAVÉS DOS JOGOS EDUCATIVOS NO ENSINO FUNDAMENTAL Drielly Adrean Batista
Leia maisPROJECTO PEDAGÓGICO Sala 1-2 anos
PROJECTO PEDAGÓGICO Sala 1-2 anos Ano letivo 2015/2016 «Onde nos leva uma obra de arte» Fundamentação teórica (justificação do projeto): As crianças nesta faixa etária (1-2 anos) aprendem com todo o seu
Leia maisPrincipais discussões sobre o ensino-aprendizagem de matemática na educação infantil
1 Introdução: A matemática é uma disciplina de fundamental importância na vida de todo mundo. Desde tempos antigos o ensino dessa matéria vem fazendo cada vez mais parte da vida dos seres humanos. Basta
Leia maisPossibilitar à criança o desenvolvimento de novas capacidades que a levem às situações de independência e autonomia.
Movimento Objetivo da Aula Possibilitar à criança o desenvolvimento de novas capacidades que a levem às situações de independência e autonomia. Trataremos aqui sobre o movimento, elemento que também pode
Leia maisO BRINCAR, A BRINCADEIRA, O JOGO, A ATIVIDADE LÚDICA E A PROPOSTA PEDAGÓGICA PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
O BRINCAR, A BRINCADEIRA, O JOGO, A ATIVIDADE LÚDICA E A PROPOSTA PEDAGÓGICA PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Josiane Lima Zanata (Seduc) josianezanata@hotmail.com Ivani Souza Mello (UFMT) ivanimello1@hotmail.com
Leia maisCiclos educativos. Desenvolvimento Humano
Estágios; Processo; Desenvolvimento; Conhecimento; Experiência cultural; Múltiplas inteligências; Aprendizagem; Educação; Desenvolvimento Humano Ciclos educativos Infantil; Fundamental; Fund. I e II Médio;
Leia maisPLANEJAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA.
PLANEJAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA. OLIVEIRA 1, Jordânia Amorim da Silva. SOUSA 2, Nádia Jane de. TARGINO 3, Fábio. RESUMO Este trabalho apresenta resultados parciais do projeto
Leia maisAS RELAÇÕES ENTRE O BRINCAR E A MÚSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL A PARTIR DE UMA NOVA CONCEPÇÃO DE SUJEITO
AS RELAÇÕES ENTRE O BRINCAR E A MÚSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL A PARTIR DE UMA NOVA CONCEPÇÃO DE SUJEITO Igor Guterres Faria¹ RESUMO: Este estudo é parte integrante do projeto de pesquisa de iniciação científica
Leia maisMATEMATICANDO, BRINCANDO, APRENDENDO E PRODUZINDO ANA PAULA TOMAZ (Finan - G) DIVA TOGNON (Finan - G)
MATEMATICANDO, BRINCANDO, APRENDENDO E PRODUZINDO ANA PAULA TOMAZ (Finan - G) DIVA TOGNON (Finan - G) Resumo: Este artigo procurou abordar o ensino da matemática na Educação Infantil através de brincadeiras,
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES Disciplina: Linguagem. Períodos: Infantil 4 1º, 2º, 3º. Conteúdo
Linguagem Letras do alfabeto Nome próprio, nome da escola, histórias Nome das profissões, histórias, músicas Histórias, nome das plantas Histórias em quadrinho, brincadeiras, nome dos brinquedos Nome dos
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras-chave: Conhecimentos físicos. Luz e sombra. Educação Infantil.
RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Resumo Camille Cistina Witsmiszyn de Souza 1 Dulce Stela Schramme 2 Neila Tonin Agranionih 3 Lucilene Paixão 4 Percepção de luz e
Leia maisESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR?
ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? O que dizem as crianças sobre o brincar e a brincadeira no 1 ano do Ensino Fundamental? Resumo JAIRO GEBIEN - UNIVALI 1 Esta pesquisa visa investigar os momentos
Leia maisJOGOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Olímpia Terezinha da Silva Henicka e Dariléia Marin
JOGOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Olímpia Terezinha da Silva Henicka e Dariléia Marin Quem não se lembra do tempo de escola? Das canções infantis? Das brincadeiras de criança? Dos jogos daquele
Leia maisJéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia
PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia INTRODUÇÃO A psicomotricidade está
Leia maisSEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA
SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA Projeto apresentado e desenvolvido na Escola Estadual Domingos Briante
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisO uso de jogos no ensino da Matemática
607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático
Leia maisSUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA
SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias
Leia maisLUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA
PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA Assunção, Paraguay Maio 2015 INTRODUÇÃO Q uando uma criança ingressa na
Leia maisAtividades Pedagógicas. Abril2014
Atividades Pedagógicas Abril2014 I A ADAPTAÇÃO Estamos chegando ao final do período de adaptação do grupo IA e a cada dia conhecemos mais sobre cada bebê. Começamos a perceber o temperamento, as particularidades
Leia maisConceitos de Identidade Relação "eu" e "outro" Para Vygotsky
FAMOSP - FACULDADE MOZARTEUM DE SÃO PAULO PEDAGOGIA - 1 o SEMESTRE PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO Conceitos de Identidade Relação "eu" e "outro" Para Vygotsky Deyse Maria Souza Almeida Eliete Pereira Nunes
Leia maisLER E ESCREVER: APRENDER COM O LÚDICO
LER E ESCREVER: APRENDER COM O LÚDICO Inês Aparecida Costa QUINTANILHA; Lívia Matos FOLHA; Dulcéria. TARTUCI; Maria Marta Lopes FLORES. Reila Terezinha da Silva LUZ; Departamento de Educação, UFG-Campus
Leia maisPROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano
... CEFF - CENTRO EDUCACIONAL FAZENDINHA FELIZ Rua Professor Jones, 1513 - Centro - Linhares / ES - CEP. 29.900-131 - Telefone: (27) 3371-2265 www.escolafazendinhafeliz.com.br... Ao colocar seu filho na
Leia maisOBSERVANDO A PRÁTICA DOCENTE E O APRENDIZADO DAS CRIANÇAS EM UMA CRECHE MUNICIPAL DA CIDADE DO RECIFE PRISCILLA SILVESTRE DE LIRA OLIVEIRA
1 OBSERVANDO A PRÁTICA DOCENTE E O APRENDIZADO DAS CRIANÇAS EM UMA CRECHE MUNICIPAL DA CIDADE DO RECIFE PRISCILLA SILVESTRE DE LIRA OLIVEIRA 1. Introdução: Compreendendo que a Educação Infantil é uma etapa
Leia maisPROJETO: OUVIR CANTAR E DANÇAR OUVIR MÚSICA É SEMPRE BOM. Eixos temáticos: Objetivos: Faixa etária: De um a cinco anos (educação Infantil)
PROJETO: OUVIR MÚSICA É SEMPRE BOM OUVIR Eixos temáticos: Diferentes linguagens Artes visuais Movimento CANTAR Linguagem Oral; Natureza e Sociedade Objetivos: E DANÇAR Interagir com músicas e movimentos
Leia maisRompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1
PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS BRINCADEIRAS E JOGOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
A IMPORTÂNCIA DAS BRINCADEIRAS E JOGOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL PINHO, Luis Marcelo Varoneli Graduando do curso de Pedagogia, da Faculdade de Ciências Humanas da Associação Cultural e Educacional de Garça,
Leia maisPor uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maisFACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA. Eliene Barros Andrade Solange caldeira. INTERAÇÃO PROFESSOR-ALUNO NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO
FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA Eliene Barros Andrade Solange caldeira. INTERAÇÃO PROFESSOR-ALUNO NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO Cláudia, MT 2008 Trabalho de Conclusão apresentado como requisito parcial para
Leia maisCurrículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual
Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:
Leia maisO LÚDICO NA APRENDIZAGEM
O LÚDICO NA APRENDIZAGEM RESUMO Aline Hahn Affeldt Prof. Janaina de Souza Aragão Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI Pedagogia (PED 7051) Metodologia e Conteúdos Básicos de Comunicação e
Leia maisMetodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais
Metodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais Metodologia I nvestigativa Escolha de uma situação inicial: Adequado ao plano de trabalho geral; Caráter produtivo (questionamentos); Recursos (materiais/
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANTÓNIO FEIJÓ
FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL 1 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANTÓNIO FEIJÓ EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR REGISTO DE OBSERVAÇÃO / AVALIAÇÃO Nome Data de Nascimento / / Jardim de Infância de Educadora de Infância AVALIAÇÃO
Leia maisESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa
ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Profa. Me. Michele Costa CONVERSAREMOS SOBRE Formação de Professores Continuação do diálogo sobre o professor de educação infantil.
Leia maisSituando o uso da mídia em contextos educacionais
Situando o uso da mídia em contextos educacionais Maria Cecília Martinsi Dentre os pressupostos educacionais relevantes para a época atual, considera-se que as múltiplas dimensões do ser humano - intelectual,
Leia mais