MODELOS DE SUAVIZAÇÃO EXPONENCIAL, ARIMA E REDES NEURAIS ARTIFICIAIS: UM ESTUDO COMPARATIVO PARA A PREVISÃO DE DEMANDA DE PRODUTOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MODELOS DE SUAVIZAÇÃO EXPONENCIAL, ARIMA E REDES NEURAIS ARTIFICIAIS: UM ESTUDO COMPARATIVO PARA A PREVISÃO DE DEMANDA DE PRODUTOS"

Transcrição

1 CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO MODELOS DE SUAVIZAÇÃO EXPONENCIAL, ARIMA E REDES NEURAIS ARTIFICIAIS: UM ESTUDO COMPARATIVO PARA A PREVISÃO DE DEMANDA DE PRODUTOS William Jacobs Lajeado, dezembro de 20

2 William Jacobs BDU Biblioeca Digial da UNIVATES (hp:// MODELOS DE SUAVIZAÇÃO EXPONENCIAL, ARIMA E REDES NEURAIS ARTIFICIAIS: UM ESTUDO COMPARATIVO PARA A PREVISÃO DE DEMANDA DE PRODUTOS Monografia apresenada na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso Eapa II do Cenro Universiário UNIVATES, como pare da exigência para a obenção do íulo de Bacharel em Engenharia de Produção. Orienador: Prof. Ms. Manfred Cosa Lajeado, dezembro de 20

3 William Jacobs BDU Biblioeca Digial da UNIVATES (hp:// MODELOS DE SUAVIZAÇÃO EXPONENCIAL, ARIMA E REDES NEURAIS ARTIFICIAIS: UM ESTUDO COMPARATIVO PARA A PREVISÃO DE DEMANDA DE PRODUTOS A banca examinadora abaixo aprova a Monografia apresenada ao Cenro de Ciências Exaas e Tecnológicas, do Cenro Universiário UNIVATES, como pare da exigência para a obenção do grau de Bacharel em Engenharia de Produção, na área de concenração Planejameno e Conrole de Produção: Prof. Ms. Manfred Cosa orienador UNIVATES Prof. Dra. Márcia Jussara Hepp Rehfeld UNIVATES Prof. Ms. Carlos Cândido da Silva Cyrne UNIVATES Lajeado, 07 de dezembro de 20.

4 Dedico ese rabalho a uma pessoa que, quando de sua passagem por ese mundo, preocupou-se somene em fazer o bem aos ouros. Acredio que Arnildo Johann (in memorian), meu querido padrinho, eseja sempre olhando por mim e mesmo após sua parida, seus ensinamenos coninuam razendo coisas boas à minha vida. BDU Biblioeca Digial da UNIVATES (hp://

5 AGRADECIMENTOS BDU Biblioeca Digial da UNIVATES (hp:// Primeiramene gosaria de agradecer a Deus, pois a ele udo devemos, principalmene quando se em saúde, família, amigos e a oporunidade que ive de esudar. Aos meus pais pelo esforço, dedicação e moivação que iveram para me dar educação, mosrando-me sempre que ese é o melhor caminho a ser seguido. À minha noiva Adriani, que durane eses 0 anos de compromisso jamais mediu esforços para demonsrar seu amor por mim, evidenciando com isso que na vida a coisa mais imporane é a família. Ao meu sogro e sogra pelo fao de me raarem como um filho e pelas belas palavras proferidas nos momenos mais difíceis. Ao professor e grande amigo Manfred Cosa, por oda a moivação dada no decorrer do curso e na realização dese rabalho. Sua colaboração foi fundamenal para minha formação acadêmica e profissional. A odos os meus familiares e amigos que, por moivo de espaço, não foram possíveis de serem relacionados nese agradecimeno, mas que com cereza de alguma forma ou de oura conribuíram em muio para o meu crescimeno como pessoa. E ambém, a mim mesmo, pois se eu não fosse persisene e se não coninuasse a acrediar que é aravés da educação que podemos mudar nosso país, mesmo com os belíssimos exemplos que emos quando o assuno é nossos represenanes, eria ficado em casa, de braços cruzados, fazendo aquilo que grande pare das pessoas fazem.

6 BDU Biblioeca Digial da UNIVATES (hp:// Imagine odas as pessoas vivendo em paz, Você pode dizer que sou um sonhador, mas não sou o único, Espero que um dia você june-se a nós E o mundo será como se fosse um só John Lennon

7 RESUMO BDU Biblioeca Digial da UNIVATES (hp:// A capacidade em ermos de previsão da demanda de produos é algo que, no aual mercado compeiivo e globalizado, pode ser considerado um processo fundamenal para que as organizações obenham ou manenham sua compeiividade. Para ano, há diversos modelos passíveis de serem uilizados para a realização de al processo, porém, nem odos são apropriados para deerminadas séries emporais, pois resulariam em erros que poderiam compromeer odo o sisema de produção da empresa. Nese senido, a presene monografia uilizará de rês modelos para a previsão da demanda por inermédio de séries emporais: (i) os modelos de suavização exponencial; (ii) os modelos da meodologia de Box-Jenkins ou modelos ARIMA; e, (iii) os modelos de redes neurais arificiais. O objeivo dese rabalho é invesigar a eficácia em ermos de capacidade prediiva dos modelos supraciados e para isso, uilizar-se-á de duas séries emporais reais da demanda de dois produos indusriais. O rabalho foi conduzido aravés de um esudo de modelagem quano aos procedimenos écnicos, aplicado quano à naureza, descriivo quano aos objeivos e quaniaivo quano à abordagem do problema. Os resulados do esudo evidenciaram os modelos de redes neurais arificiais como sendo aqueles que obiveram maior eficácia em ermos de capacidade prediiva para as duas séries emporais reais abordadas no presene esudo. Porém, não foi possível concluir a respeio da superioridade de um modelo em relação ao ouro, endo em visa os procedimenos meodológicos uilizados na presene monografia. Palavras-chave: Previsão da demanda de produos. Modelos de Suavização Exponencial. Modelos ARIMA. Meodologia de Box-Jenkins. Redes Neurais Arificiais.

8 ABSTRACT BDU Biblioeca Digial da UNIVATES (hp:// The capaciy in erms of demand forecas of producs is wha in he curren compeiive and globalized marke can be considered a fundamenal process for he organizaions o obain or o keep heir compeiiveness. In his way, here are several models passible o be used for he accomplishmen of such process, however, no all are appropriae for cerain emporal series, since hey would resul in errors ha could compromise he whole producion sysem of he company. So, his work will use hree models for he demand forecas hrough emporal series: (i) he exponenial smoohing models; (ii) he Box-Jenkins mehodology models or ARIMA models; and, (iii) he arificial neural neworks models. The objecive of his work is o invesigae he efficacy in erms of predicive capaciy he models above menioned and for his, here will be used wo real emporal series of demand of wo indusrial producs. The work will be conduced hrough a syling sudy abou he echnical procedures, applied abou he naure, descripive abou he objecives and quaniaive abou he approach of he problem. The resuls of he sudy evidenced he arificial neural neworks models as being hose ha obained higher efficacy in erms of predicive capaciy for he wo real emporal series approached in his sudy. However, i was no possible o conclude abou he superioriy of one model in relaion o anoher, considering he mehodology procedures used in his monograph. Keywords: Demand forecas of producs. Exponenial Smoohing Models. ARIMA models. Box-Jenkins Mehodology. Arificial Neural Neworks.

9 LISTA DE ILUSTRAÇÕES BDU Biblioeca Digial da UNIVATES (hp:// Figura Padrões de demanda...29 Figura 2 Definição das abordagens das séries emporais...3 Figura 3 Esraégia para a avaliação dos méodos de previsão...36 Figura 4 Represenação de um modelo ARIMA...49 Figura 5 Subdivisões dos eses para diagnósico de raiz uniária...5 Figura 6 Exemplo do comporameno do correlograma de séries não-esacionárias...52 Figura 7 Sisemáica para a verificação do modelo obido...59 Figura 8 Neurônio biológico...6 Figura 9 Modelo de neurônio arificial...62 Figura 0 Modelo esruural de uma RNA para a previsão de séries emporais...66 Figura A rero propagação do erro em uma rede MLP...68 Figura 2 Planejameno do méodo de pesquisa...74 Figura 3 Primeira eapa do processo de pesquisa adoado...75 Figura 4 Segunda eapa do processo de pesquisa adoado...76 Figura 5 Classificação da pesquisa cienífica e da presene pesquisa...78 Figura 6 Série emporal de vendas (em milhares de unidades) semanal do produo X...79 Figura 7 Correlograma da FAC da série emporal do produo X...8 Figura 8 Correlograma da FACP da série emporal do produo X...8 Figura 9 Correlograma da FAC dos resíduos da série emporal do produo X...84 Figura 20 Rede MLP (6,5,) uilizada na modelagem da série emporal...85 Figura 2 Gráfico do reinameno da rede MLP (6,5,)...86 Figura 22 Série emporal de vendas (em milhares de unidades) semanais do produo Y...87 Figura 23 Correlograma da FAC da série emporal do produo Y...89 Figura 24 Correlograma da FACP da série emporal do produo Y...89 Figura 25 Correlograma da FAC dos resíduos da série emporal do produo Y...9 Figura 26 Rede MLP (6,0,) uilizada na modelagem da série emporal...93 Figura 27 Gráfico do reinameno da rede MLP (6,0,)...94 Figura 28 Gráfico do ajusameno e previsão da série emporal do produo X...96 Figura 29 Gráfico do ajusameno e previsão da série emporal do produo Y...98

10 LISTA DE QUADROS BDU Biblioeca Digial da UNIVATES (hp:// Quadro Imporância e uilização do processo de previsão de demanda...28 Quadro 2 Exemplos de pesquisas que uilizaram a modelagem ARIMA...38 Quadro 3 Auo-covariâncias e variância do modelo AR...45 Quadro 4 Resumo dos eses de DF e ADF...55 Quadro 5 Padrões eóricos da FAC e da FACP...56 Quadro 6 Comparação enre modelos ARIMA e MLP...65 Quadro 7 Configuração das RNAs uilizadas no presene esudo...72

11 LISTA DE TABELAS BDU Biblioeca Digial da UNIVATES (hp:// Tabela Modelagem da série emporal do produo X uilizando os modelos de SE...80 Tabela 2 Tese ADF para a verificação de esacionariedade da série emporal...82 Tabela 3 Modelos idenificados e esimados para a série emporal do produo X...83 Tabela 4 Modelagem da série emporal do produo X uilizando RNAs...84 Tabela 5 Modelagem da série emporal do produo Y uilizando os modelos de SE...88 Tabela 6 Tese ADF para a verificação de esacionariedade da série emporal...90 Tabela 7 Modelos idenificados e esimados para a série emporal do produo Y...90 Tabela 8 Modelagem da série emporal do produo Y uilizando RNAs...92 Tabela 9 Comparação enre os modelos genéricos para a série emporal do produo X...96 Tabela 0 Resulados para a previsão 24 períodos à frene (série emporal do produo X)...97 Tabela Comparação enre os modelos genéricos para a série emporal do produo Y...98 Tabela 2 Resulados para a previsão 24 períodos à frene (série emporal do produo Y)...99

12 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS BDU Biblioeca Digial da UNIVATES (hp:// ADALINE: Adapive Linear Neuron ADF: Augmened Dickey-Fuller AR: Auoregressive ARIMA: Auoregressive Inegraed Moving Average ARMA: Auoregressive Moving Average AST: Análise de Séries Temporais CIA: Criério Informacional de Akaike CIB: Criério Informacional Bayesiano DF: Dickey-Fuller ENEGEP: Enconro Nacional de Engenharia de Produção EP: Engenharia de Produção FAC: Função de Auo-Correlação FACP: Função de Auo-Correlação Parcial I: Inegraed MA: Moving Average MAE: Mean Absolue Error MAEa: Mean Absolue Error da eapa de ajusameno MAEp: Mean Absolue Error da eapa de previsão MAPE: Mean Absolue Percenage Error MAPEa: Mean Absolue Percenage Error da eapa de ajusameno MAPEp: Mean Absolue Percenage Error da eapa de previsão MLP: Mulilayer Percepon MSE: Mean Squared Error PCP: Planejameno e Conrole de Produção RNAs: Redes Neurais Arificiais RNNs: Redes Neurais Naurais SARIMA: Seasonal Auoregressive Inegraed Moving Average SE: Suavização Exponencial SEH: Suavização Exponencial de Hol SEHW: Suavização Exponencial de Hol-Winers

13 SEHWA: Suavização Exponencial de Hol-Winers Adiivo SEHWM: Suavização Exponencial de Hol-Winers Muliplicaivo ST: Série Temporal TBP: Tese de Box-Pierce TLB: Tese de Ljung-Box BDU Biblioeca Digial da UNIVATES (hp://

14 LISTA DE SÍMBOLOS BDU Biblioeca Digial da UNIVATES (hp:// Lisa de símbolos dos modelos de Suavização Exponencial ˆ y + k : Previsão do k-ésimo período realizada no período y : Valor observado na série emporal para o período L : Esimador do nível da série para o período L - : Esimador do nível da série para o período - T : Esimador da endência da série para o período T - : Esimador da endência da série para o período - S : Esimador da sazonalidade da série para o período S - : Esimador da sazonalidade da série para o período -s s S s + k - : Esimador da sazonalidade da série para o período -s+k k : Número de períodos a serem considerados na análise a : Consane de suavização alfa, onde: 0 a b : Consane de suavização bea, onde: 0 b g : Consane de suavização gama, onde: 0 g Lisa de símbolos dos modelos Auoregressive Inegraed Moving Average y : Valor observado na série emporal para o período p : Designa o número de defasagens do parâmero auo-regressivo q : Designa o número de defasagens do parâmero de médias móveis d : Número de diferenciações necessárias para ornar a série emporal esacionária D : Número de diferenciações sazonais necessárias para ornar a série emporal esacionária em ermos da sazonalidade k : Número de defasagens da série emporal n : Tamanho da série emporal y - : Variável y defasada k períodos em relação ao período k w : Variável y diferenciada no período w - : Variável y diferenciada e defasada em p períodos em relação ao período p

15 f p : Parâmero auo-regressivo de ordem p q : Parâmero de médias móveis de ordem q q k : Parâmero de médias móveis de lag k q q-k : Parâmero de médias móveis de ordem q defasado em k períodos BDU Biblioeca Digial da UNIVATES (hp:// e : Erro aleaório do período e -q : Erro aleaório defasado q períodos em relação ao período y - : Variável y defasada p períodos em relação ao período p F P : Parâmero auo-regressivo sazonal de ordem P Q Q : Parâmero de médias móveis sazonal de ordem Q B p y : Variável y defasada p períodos uilizando o operador de defasagem B f q ( B) y ( Be ) : Operador polinomial auo-regressivo : Operador polinomial de médias móveis g 0 : Variância da série emporal g k : Variância do modelo de lag k g k- p : Variância do modelo de lag k defasada em p períodos 2 s e : Variância do erro aleaório r k : Esimador populacional do coeficiene auo-regressivo de lag k r k : Esimador amosral do coeficiene auo-regressivo de lag k j k : Esimador amosral do coeficiene auo-regressivo parcial de lag k b kk : Esimador amosral do coeficiene auo-regressivo parcial de lag k f jj : Esimador amosral do coeficiene auo-regressivo parcial de lag k m : Parâmero de média populacional da variável y y : Parâmero de média amosral da variável y E ( y ): Esimador da média populacional ' y : Série emporal diferenciada uma vez '' y : Série emporal diferenciada duas vezes D d y : Série emporal da variável y diferenciada d vezes a : Consane inercepo nos eses de raiz uniária DF e ADF b : Consane relaivo à endência nos eses de raiz uniária DF e ADF

16 r : Parâmero de ese nos eses de raiz uniária DF e ADF d i : Parâmero i esimado nos eses de raiz uniária ADF SQR(j): Soma dos quadrados dos resíduos do modelo j x : Represena o conjuno dos parâmeros e da variância do modelo BDU Biblioeca Digial da UNIVATES (hp:// Lisa de símbolos dos modelos de Redes Neurais Arificiais u : Denoa o sinal enrada u em deerminado neurônio x j : Valor x de enrada no neurônio j w j : Valor do peso de enrada do neurônio j b : Valor do bias v : Sinal de enrada corrigido pelo bias y : Sinal de saída da rede y : Sinal de saída da rede para o período j (). : Função de ransferência a ser uilizada nos neurônios g ( x) : Função de ransferência logísica w 0 : Bias dos neurônios da camada de enrada da rede w ij : Peso do peso enre o neurônio j e o neurônio i e : Erro aleaório do período E : Erro de saída da rede D w ij : Variação do peso enre o neurônio j e o neurônio i ( + ) Dw ij : Variação do peso enre o neurônio j e o neurônio i na ieração + h : Taxa de aprendizagem d : Termo momenum

17 7 BDU Biblioeca Digial da UNIVATES (hp:// SUMÁRIO INTRODUÇÃO...9. Tema, Objeivos e Hipóese Problema Jusificaiva Delimiações do rabalho Esruura da monografia FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Previsão de demanda Séries emporais Modelos de Suavização Exponencial (SE) Modelos de Suavização Exponencial de Hol (SEH) Modelos de Suavização Exponencial de Hol-Winers (SEHW) Meodologia de Box-Jenkins ou modelos ARIMA Função de Auo-Correlação (FAC) Função de Auo-Correlação Parcial (FACP) Modelos esacionários Modelo Auo-Regressivos Inegrados de Médias Móveis (ARIMA) e Sazonal e Auo-Regressivo Inegrados de Médias Móveis (SARIMA) Meodologia de Box-Jenkins para a consrução dos modelos ARIMA Redes Neurais Arificiais (RNAs) Aspecos conceiuais sobre RNAs Aspecos hisóricos sobre RNAs Previsão de séries emporais uilizando RNAs METODOLOGIA Planejameno do méodo de pesquisa Séries emporais dos produos analisados Modelagem das séries emporais Comparação enre os modelos obidos Apresenação do ajusameno e previsão dos resulados dos modelos Meodologia de Pesquisa MODELAGEM DAS SÉRIES TEMPORAIS Modelagem da série emporal do produo X Modelagem da série emporal do produo X uilizando os modelos de SE Modelagem da série emporal do produo X uilizando os modelos ARIMA Modelagem da série emporal do produo X uilizando RNAs Modelagem da série emporal do produo Y Modelagem da série emporal do produo Y uilizando os modelos de SE Modelagem da série emporal do produo Y uilizando os modelos ARIMA...88

18 4.2.3 Modelagem da série emporal do produo Y uilizando RNAs BDU Biblioeca Digial da UNIVATES (hp:// 5 RESULTADOS Resulados das séries emporais modeladas Resulados do ajusameno e previsão da série emporal do produo X Resulados do ajusameno e previsão da série emporal do produo Y Discussão dos resulados CONCLUSÃO Sínese Conclusiva Sugesões para pesquisas fuuras...04 REFERÊNCIAS...06

19 9 BDU Biblioeca Digial da UNIVATES (hp:// INTRODUÇÃO Em mercados alamene compeiivos, como a maioria daqueles exisenes aualmene, prever os resulados fuuros é uma imporane informação para as organizações que neses esão inseridas (FLORES, 2009). As possibilidades das organizações em ermos de oporunidades de negócios esão sendo ampliadas com a globalização da economia, com os avanços ecnológicos nos sisemas de disribuição, com os avanços ecnológicos nos sisemas de vendas (como por exemplo: o e-commerce), bem como devido a ouros faores. Porém, consequenemene, ais oporunidades fazem com que esas enham que ampliar a sua capacidade de planejameno para não incorrer em alos cusos de processos ou no possível não aendimeno às demandas de mercado (JACOBS; COSTA, 20). Tais siuações, se não observadas, geram insaisfação dos clienes e consumidores ou, por pare da organização, insaisfação nos resulados obidos. Seja a organização uma empresa manufaureira ou presadora de serviços, uma das informações de maior relevância para odo o seu sisema é o quano e quando esa irá vender de seus produos e/ou serviços. Quando se pode esimar a quanidade a ser vendida nos próximos períodos, seja ese medido em semanas, meses, rimesres ou anos, pode se esimar, com cero grau de confiança, a quanidade de recursos e insumos necessários para o aendimeno desa demanda. A parir de enão, as aividades de planejameno para as principais funções exisenes nas organizações, ais como: o financeiro, de produção, de logísica e ouros, ornam-se mais ajusadas com a realidade a ser enfrenada. Ese planejameno, a parir das demandas previsas, faz com que a empresa consiga chegar a um nível adequado de aendimeno ao cliene (caso o modelo de previsão e o méodo uilizado sejam eficazes), ornando viável o planejameno referene à quanidade de maéria-prima necessária para esoque e do momeno e do local de aendimeno às demandas, além de suprir

20 a empresa com informações referenes às necessidades de recursos financeiros necessários para os períodos vindouros. 20 BDU Biblioeca Digial da UNIVATES (hp:// A previsão de demanda é um processo fundamenal para o planejameno global e consequenemene para a compeiividade da empresa. Uma eapa relevane no processo é a decisão de qual modelo será uilizado. Também, a uilização de um modelo pressupõe a uilização de um méodo, que é oura imporane decisão a ser omada para que os resulados sejam eficazes e que o processo de obenção deses seja o mais eficiene possível. Há na lieraura uma área do conhecimeno chamada de Análise de Séries Temporais (AST). Nesa área, exisem vários modelos que se baseiam em diversos pressuposos quano ao comporameno da série de dados, porém, o fao de exisirem diversos modelos pode, muias vezes, dificular a análise (FLORES, 2009). Segundo Zhang (2003), quando se faz previsão de demanda, comumene alguns modelos de predição são esados em virude da impossibilidade do pesquisador que esá aplicando o modelo conhecer previamene o processo gerador da série. Deerminados modelos capuram adequadamene padrões lineares (modelos de Suavização Exponencial e Auoregressive Inegraed Moving Average, por exemplo) exisenes nas séries e, ouros, os padrões não-lineares (Redes Neurais Arificiais, por exemplo) (LEE; TONG, 20). O presene esudo será conduzido em uma organização indusrial de grande pore com diversas áreas de negócios. Quano à meodologia empregada nesa monografia, o esudo é classificado como de modelagem quano aos procedimenos écnicos, aplicado quano à naureza da pesquisa, descriivo quano aos seus objeivos e quaniaiva quano à sua abordagem.. Tema, Objeivos e Hipóese O ema desa monografia é: os modelos de Suavização Exponencial (SE), os modelos Auoregressive Inegraed Moving Average (ARIMA) e os modelos de Redes Neurais Arificiais (RNAs) para a previsão de demanda de produos de deerminada organização indusrial. O objeivo geral dese rabalho é invesigar a eficácia de previsão dos rês modelos de séries emporais apresenados no ema, para a previsão de demanda de produos de uma

21 2 BDU Biblioeca Digial da UNIVATES (hp:// organização indusrial e comparar os resulados de previsão gerados por cada modelo. Idenificar aquele que melhor descreve o processo gerador das séries emporais uilizadas, aravés da comparação dos erros gerados por cada modelo no processo de previsão (uilizando previsão 24 passos adiane). Quano aos objeivos secundários desa monografia, ciam-se os seguines: a) Descrever algumas das abordagens exisenes para a aplicação da previsão de demanda, explanando sobre modelos uilizados e verificados com relaiva frequência na lieraura cienífica referene ao assuno; b) Conexualizar os modelos a serem uilizados e evidenciar a imporância dos resulados por eles produzidos no conexo de um sisema de Planejameno e Conrole de Produção (PCP); c) Apresenar os conceios e equações envolvidas na modelagem maemáica dos modelos a serem uilizados na presene monografia; d) Pesquisar, idenificar e descrever os principais eses e análises esaísicas uilizadas para aplicação dos modelos proposos. Desde o ressurgimeno das RNAs em pesquisas cieníficas, muio se êm afirmado a respeio de sua superioridade em relação a ouros modelos. Com o inuio de confirmar al siuação, formula-se a seguine hipóese a ser esada na presene monografia: os modelos de RNAs apresenam maior eficácia em relação aos modelos de SE e aos modelos ARIMA..2 Problema A principal enrada para os processos de planejameno das principais funções exisenes em uma organização é a demanda a ser realizada. Quano mais variabilidade esa apresenar e, quano menos capacidade de prevê-la (no senido de aproximar o planejado ao real) a organização iver, maiores serão os gasos relacionados às suas aividades. Isso significa: maiores níveis de esoques; maiores quanidades de recursos para movimenar eses esoques; maiores quanidades de recursos para maner eses esoques; capial financeiro invesido em aivos que não razem o devido reorno; maiores necessidades de capial de giro;

22 22 maiores despesas com juros para a coberura de emprésimos para o aendimeno às necessidades de capial de giro; não aendimeno ou aendimeno inadequado das necessidades e desejos dos clienes; enre diversas ouras siuações indesejadas. BDU Biblioeca Digial da UNIVATES (hp:// Porano, com os argumenos apresenados, a demanda a ser realizada consiui-se como sendo um processo de necessidade básica da organização e a melhoria dese processo possivelmene afeará de forma posiiva e subsancial a compeiividade da organização como um odo. Assim, busca-se invesigar qual dos modelos de previsão de séries emporais descrios no ema desa monografia apresenarão os melhores resulados em um conexo práico de PCP, respondendo a seguine perguna: qual modelo apresena maior capacidade prediiva (para a previsão vine e quaro passos adiane) conforme os dados hisóricos de demanda disponíveis?.3 Jusificaiva Qualquer organização, seja ela pública ou privada, presadora de serviços ou produora de bens, com fins lucraivos ou não, necessia ser planejada e projeada para aender as necessidades dos seus clienes de forma rápida, confiável, no local exao e com os cusos de operação em um nível adequado a fim de aender aos seus clienes e/ou consumidores de forma saisfaória. Tais argumenos ornam lógica a necessidade de projeo e planejameno para a operação do sisema, sendo que esas aividades são susenadas por diversos dados que circundam o ambiene organizacional. Nese conexo, o principal dado de enrada são as vendas ou possíveis vendas que a empresa realizará. Aravés das previsões de vendas da careira de produos da empresa, ornase viável para esa esimar os recursos que serão necessários para a ransformação de maériaprima e informações em produos acabados. Denre eses recursos, ciam-se como exemplo os seguines: (i) as máquinas necessárias para o processo de produção; (ii) a quanidade de mãode-obra direa e indirea; (iii) a quanidade de energia necessária; (iv) as equipes, máquinas e equipamenos de apoio; (v) a área física necessária; (vi) o nível ecnológico adequado; enre diversos ouros. Com base nos recursos esimados é possível ambém, esimar a capacidade de produção. A capacidade de produção visa informar o quano a empresa consegue ou

23 23 BDU Biblioeca Digial da UNIVATES (hp:// conseguirá ransformar de maérias-primas e informações em produos acabados ou serviços em deerminado período de empo, permiindo análises do ipo: será possível produzir ese iem com os pedidos fixados e aqueles em produção? Qual(is) produo(s) é(são) mais viável(is) de ser(em) produzido(s) e em qual sequência? Quano mais acurado for o processo de previsão de demanda, maior a probabilidade de a empresa anever e adequar seus problemas relacionados à capacidade de produção. A demanda esá direamene ligada à dinâmica dos diversos faores que circundam o ambiene econômico e é aravés de seu aumeno ou declínio que as condições esruurais e infraesruurais da empresa são aleradas, porano, saber, ou melhor, sendo possível esimar quando isso irá ocorrer, faciliaria o planejameno das diversas áreas funcionais. A moivação para a realização do presene rabalho, ambém se dá em virude da aplicação de conhecimenos, conceios e écnicas de ouras áreas do conhecimeno para a resolução de problemas relacionados à área de Engenharia de Produção (EP). Isso mosra que a EP é uma área de conhecimeno com uma grande abrangência e com inerface em diversas ouras áreas. Nese rabalho, além dos aspecos puramene relacionados à EP, serão incorporados os conhecimenos da área de Economia, aravés dos modelos ARIMA e da área de Ineligência Arificial, uilizando os modelos de RNAs. Assim, esa monografia abordará a classe de méodos quaniaivos de previsão de demanda por inermédio de séries emporais e, conforme já mencionado, uilizando os seguines modelos: SE, ARIMA e RNAs. Por ano, opou-se por uilizar ais modelos em função das seguines afirmações: a) Modelos de SE: ais modelos são largamene uilizados, simples de se modelar e possuem baixo cuso (MAKRIDAKIS; WHEELWRIGHT; HYNDMAN, 998); b) Modelos ARIMA: eses modelos, por mais de meio século êm sido uilizados em diversas aplicações e é uma das écnicas de previsão de demanda mais difundida; são modelos que apresenam cera flexibilidade, podendo represenar diversas siuações de séries emporais (HO; XIE; GOH, 2002; MADDALA, 2003; ZHANG, 2003).

24 24 BDU Biblioeca Digial da UNIVATES (hp:// c) RNAs: os modelos aneriores, em especial os modelos ARIMA, apresenam ala capacidade prediiva para séries emporais lineares; já os modelos RNA, em função de seu processameno paralelo, são uilizados saisfaoriamene em séries que apresenam padrões não-lineares; recenemene, al modelo em sido exensivamene uilizado em séries emporais para a previsão de demanda (LEE; TONG, 20; ZHANG, 2003)..4 Delimiações do rabalho A organização onde ese esudo foi realizado não auorizou o auor a mencionar dados que revelassem sua idenidade. A empresa argumena ser esraégica a informação de seus dados de vendas e em virude disso, considerou imporane somene colaborar com o necessário para que o esudo fosse realizado, endo em visa ambém que, sua apresenação ou não, não prejudicaria o desenvolvimeno do presene. Porano, quando se fizer necessário mencionar a organização onde a presene monografia foi realizada, uilizar-se-á do ermo Empresa A. Oura delimiação dese rabalho é que não serão realizadas ransformações nas séries emporais para a esabilização da variância. Segundo Morein e Toloi (2006), alguns pesquisadores realizaram esudos que concluíram a não uilização de ransformações nas séries originais. Nelson apud Morein e Toloi (2006) conclui que ransformações não melhoram a qualidade da previsão. Makridakis e Hibon apud Morein e Toloi (2006) verificaram que os dados ransformados são esimadores viesados e deveriam, porano, serem ajusados, porém isso é algo que não ocorre nos programas compuacionais. Também, Granger e Newbold apud Morein e Toloi (2006) observam que a heeroscedasicidade não afea a adequação da previsão, pois ela não implica em esimadores viesados. Tendo em visa esas argumenações, opou-se por modelar as séries emporais uilizadas nesa monografia sem a uilização de ransformações prévias nas séries emporais..5 Esruura da monografia Conforme é apresenado no ema, a presene monografia abordará rês modelos uilizados na lieraura referene à previsão de demanda. São os seguines os modelos uilizados: (i) modelos de SE; (ii) modelos ARIMA; e, (iii) modelos de RNAs. Serão enão

25 25 analisados e comparados os resulados dos erros de previsão de cada modelo com o objeivo de invesigar qual é o mais adequado para a predição das variáveis de ineresse pesquisadas naquele conexo organizacional. BDU Biblioeca Digial da UNIVATES (hp:// O primeiro modelo a ser uilizado será o de SE. A uilização dos modelos de SE é em função de alguns faores básicos, ais como: sua simplicidade, baixo cuso e razoável precisão (MAKRIDAKIS; WHEELRIGHT; HYNDMAN, 998; TEIXEIRA, 2004; MORETTIN; TOLOI, 2006); endo em visa ambém, que ese é o méodo mais popular e com melhor cuso/benefício enre os méodos de exrapolação (ARMSTRONG; BRODIE apud LEMOS, 2006). Ainda, ressala-se que os modelos de SE apresenam adequada capacidade prediiva para as séries emporais com padrões lineares. O segundo modelo a ser uilizado raa-se de uma das écnicas de AST mais difundida na lieraura, a meodologia de Box-Jenkins (MADDALA, 2003; ZHANG, 2003; MORETTIN; TOLOI, 2006), ambém conhecida como modelos ARIMA. Tal meodologia foi popularizada por George Box e Gwilym Jenkins na década de 970 (MAKRIDAKIS; WHEELRIGHT; HYNDMAN, 998) e por mais de meio século em sido uilizada em diversas áreas para a realização de previsões por inermédio de séries emporais (HO; XIE; GOH, 2002). Porém, a resrição na uilização dos modelos ARIMA é que eses apresenam ala acuracidade para séries emporais com padrões lineares, mas ese fao não é verificado no caso de séries emporais com padrões não-lineares (LEE; TONG, 20; ZHANG, 2003). O erceiro modelo a ser uilizado será os modelos de RNAs. Tais modelos caracerizam-se como sendo uns dos modelos de previsão de séries emporais mais acurados exisenes aualmene, amplamene uilizados e que em gerado proveiosas aplicações nas áreas: social, econômica, engenharia, axa de exporação, problemas de esoque, ec. (KHASHEI; BJARI, 200). O fao a ressalar nesa quesão é que, ao conrário dos modelos ARIMA, os modelos de RNAs êm obido sucesso em resulados para a previsão de séries emporais com padrões não-lineares (LEE; TONG, 20). Para aender aos objeivos desa monografia, subdividiu-se o rabalho nos seguines capíulos: no Capíulo, onde além da inrodução, é apresenado o ema, os objeivos, o problema, as jusificaivas, a delimiação do rabalho e a esruura da monografia; no Capíulo 2, são apresenados os conceios e demais informações relaivos à previsão de demanda, séries emporais, modelos de SE, modelos ARIMA e modelos de RNAs; no Capíulo 3, onde são

26 26 BDU Biblioeca Digial da UNIVATES (hp:// apresenados o planejameno do méodo de pesquisa e a classificação da presene pesquisa; no Capíulo 4, é apresenada a modelagem das séries emporais definidas para o rabalho, uilizando os rês modelos supraciados; no Capíulo 5, são apresenados os resulados da modelagem da série; e por úlimo, o Capíulo 6 que apresena a conclusão do rabalho e faz sugesões para pesquisas fuuras.

27 27 BDU Biblioeca Digial da UNIVATES (hp:// 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA No Capíulo 2, são apresenados os principais conceios relaivos à previsão de demanda e suas relações com a área de PCP e demais áreas das organizações; ambém, são apresenados os conceios relevanes sobre séries emporais. Poseriormene, são apresenados os rês modelos genéricos (e demais modelos que os compõem) uilizados na presene monografia, bem como os conceios, as equações dos modelos que compõem cada modelo genérico e alguns eses esaísicos necessários à sua uilização. 2. Previsão de demanda A previsão de demanda é um processo que é susenado por uma meodologia de rabalho clara e definida, que apoiada em modelos esaísicos, maemáicos ou economéricos, ou ainda, em modelos subjeivos, busca deerminar os valores fuuros de uma série emporal de vendas (MARTINS; LAUGENI, 2003; FIGUEREDO, 2008). Segundo Figueredo (2008), al processo possibilia ao usuário ober conhecimeno a respeio da provável evolução da série no fuuro. A necessidade e imporância de um processo como ese se dá pelo fao de que, segundo Tubino (2007), a previsão de demanda é a variável mais imporane na definição de um sisema de produção, especialmene para as funções desenvolvidas pelo PCP. A previsão de demanda é uma arefa difícil em virude da quanidade e complexidade dos faores que influenciam em seu comporameno, porém é uma enrada fundamenal para os processos decisórios de nível esraégico e operacional (VELASQUEZ; FRANCO; GARCIA, 2009). Morein (2008) e Figueredo (2008) ressalam que a previsão de demanda

28 não deve consiuir um fim em si e sim um meio ou maneira de se ober e fornecer informações para a omada de decisões, visando sempre aingir deerminados objeivos. 28 BDU Biblioeca Digial da UNIVATES (hp:// Podem-se caegorizar dois momenos imporanes onde as previsões são usadas pelo PCP: o primeiro é para o planejameno (longo prazo) e o segundo para a uilização (curo e médio prazo) do sisema produivo. Para a eapa de planejameno do sisema, as previsões de demanda são uilizadas para o seguine: Previsões agregadas de longo prazo são usadas para elaborar esraegicamene o plano de produção, definindo que família de produos e serviços oferecer ao mercado, de que insalações e equipamenos dispor, em que nível de aividade rabalhar, que qualificação da mão-de-obra buscar, ec. (TUBINO, 2007, p.5). Para a uilização do sisema produivo, as previsões de demanda dos produos são uilizadas para a seguine finalidade: Previsões dealhadas de médio e curo prazo são empregadas para o planejameno mesre e programação da produção no senido de uilizar os recursos disponíveis, envolvendo a definição de planos de produção e armazenagem, planos de compras e reposição dos esoques, planos de cargas de mão-de-obra e sequenciameno da produção (TUBINO, 2007, p.5). De forma a resumir e apresenar a imporância do processo de previsão de demanda, o Quadro relaciona as argumenações de alguns auores quano a al siuação. Auor e ano O que argumena Por que argumena - Mesquia (2008). - Chase e al. (2006); - Marins e Laugeni (2003). - Mesquia (2008); - Tubino (2007); - Chase e al. (2006). Tem um papel cenral nos processos de planejameno de empresas manufaureiras e de serviços É a base para o planejameno corporaivo de longo prazo e vial para as diversas áreas funcionais da empresa É a base para diversos processos da organização - Influencia nos resulados econômicos; - Decisões financeiras, comerciais e operacionais são omadas com base nesa informação. - Proporciona planejameno orçamenário e de cusos para a área de finanças e conabilidade; - Proporciona informações para o planejameno de produo (Markeing) e para as decisões do pessoal de vendas. - Para o planejameno esraégico da produção; - Para o PCP; Quadro Imporância e uilização do processo de previsão de demanda Fone: Do auor (20) - Para o planejameno da capacidade; - Para o planejameno agregado de produção; - Para o esabelecimeno de meas de produção.

29 29 BDU Biblioeca Digial da UNIVATES (hp:// Desa forma, ressala-se que para a adequada aplicabilidade de um sisema de previsão de demanda, há a necessidade de rês condições: (i) disponibilidade de informações hisóricas; (ii) possibilidade da ransformação das informações hisóricas em dados numéricos; e (iii) suposição da repeição de padrões observados em dados passados no empo fuuro ou, como conhecida, a suposição de coninuidade (MAKRIDAKIS; WHEELWRIGHT; HYNDMAN, 998; PELLEGRINI; FOGLIATTO, 200). As decisões referenes aos elemenos emporais englobam especificamene o seguine: o período, horizone e inervalo de previsão. O período é a unidade básica do empo e depende do espaço de empo em que os dados de demanda esão armazenados, porém geralmene é expresso em meses ou semanas. O horizone é o número de períodos fuuros englobados pela previsão e é expresso na mesma unidade do período (PELLEGRINI; FOGLIATTO, 200). Uma imporane quesão a ressalar e que reflee na escolha e adoção das écnicas a serem uilizadas, é que exisem dois padrões de demanda: um deles é o padrão ponual e o ouro é o padrão repeiivo (MESQUITA, 2008). Ambos os padrões exisenes enconram-se ilusrados na Figura. Padrões de demanda Figura Padrões de demanda Demanda ponual Demanda repeiiva Fone: Elaborado pelo auor (20) com base em Mesquia (2008) Demanda por produos ou serviços que ocorrem de forma concenrada no empo e depois desaparecem Demanda independene Demanda dependene Produos acabados Iens de demanda correlacionada com os produos acabados O primeiro padrão refere-se às demandas que ocorrem em forma de pico e concenradas no empo. Exemplos dese caso é a demanda por vacinas quando da realização de uma campanha de vacinação e a demanda por enfeies naalinos nos períodos de fim de ano. O segundo padrão é referene aquele ao qual a demanda é repeiiva e por sua vez, classificada como demanda independene e demanda dependene (MESQUITA, 2008). Cabe enfaizar que os méodos de previsão de demanda são classificados conforme suas abordagens, que são: (i) méodos quaniaivos; (ii) méodos qualiaivos; ou, (iii) méodos que uilizam a combinação dos dois. Para a previsão uilizando os méodos

30 30 quaniaivos, requer-se a consrução de modelos maemáicos baseados em dados hisóricos que descrevam a variação da demanda ao longo do empo, ou melhor, modelos baseados nas séries emporais (PELLEGRINI, 2000). BDU Biblioeca Digial da UNIVATES (hp:// Os méodos qualiaivos são aqueles baseados em opiniões de especialisas, ais como: execuivos, pessoal de vendas e expecaivas dos consumidores. Em Sanders e Manrod (994) é desacado que os méodos qualiaivos apresenam um baixo grau de precisão, porém, mesmo com a difusão de méodos mais avançados de previsão de demanda, coninuam sendo os mais uilizados nas empresas (PELLEGRINI; FOGLIATTO, 200). Denre os méodos qualiaivos mais uilizados, cia-se o méodo Delphi (PELLEGRINI, 2000). Os problemas em relação ao méodo Delphi são em virude da necessidade de elaboração de um quesionário adequado, em selecionar um painel de especialisas apropriado e em enar lidar com os vieses inerenes às visões (LINSTONE; TUROOF apud SLACK; CHAMBERS; JOHNSTON, 2009). Nesa seção foram revisados os principais conceios relaivos à previsão de demanda, sua imporância e sua aplicabilidade. Na Seção 2.2, são apresenados os conceios fundamenais a respeio de séries emporais, de forma a complemenar a abordagem de previsão de demanda a ser uilizada nesa monografia. No final da seção são classificados os modelos a serem uilizados no presene rabalho, conforme a abordagem de séries emporais de cada um deses. 2.2 Séries emporais As séries emporais são medidas de deerminadas variáveis (vendas de um deerminado produo, receia de deerminado produo ou de um conjuno de produos, quanidade de maéria-prima, vazão de um deerminado sisema, ec.) omadas a inervalos regulares de empo (MOORE e al., 2006). Já a Análise de Séries Temporais (AST) é um méodo que mapeia uma deerminada variável ao longo do empo, removendo as variações com causas assinaláveis e uilizando a exrapolação para previsão do comporameno fuuro (SLACK; CHAMBERS; JOHNSTON, 2009). A AST é uma imporane área da previsão de demanda onde dados hisóricos de algumas variáveis são coleados e analisados visando ober um modelo que descreva a relação subjacene desas variáveis (ZHANG, 2003). Para ano, os dados passados de deerminada

31 3 variável são coleados e analisados para o desenvolvimeno de um modelo que descreve a relação não descobera desa variável e, com base neses, prevendo os valores fuuros da série (ZOU e al., 2007; CHASE; JACOBS; AQUILANO, 2006). BDU Biblioeca Digial da UNIVATES (hp:// Um esudo comparaivo de méodos de previsão de mercado no ocane ao longo prazo foi realizado por Armsrong e Grohman apud Slack, Chambers e Johnson (2009). A conclusão foi de que as previsões realizadas por méodos economéricos são mais acuradas em relação a ouros méodos. Para Marins e Laugeni (2003), os modelos economéricos, no horizone de longo prazo, mosram-se os mais uilizados. Para o adequado enendimeno quano aos horizones de empo para a previsão de demanda, cia-se na lieraura os seguines: curo, médio e longo prazo. O curo, médio e longo prazo, geralmene, se referem a menos de rês meses; de rês meses a dois anos; e, mais do que dois anos, respecivamene (CHASE; JACOBS; AQUILANO, 2006; MARTINS; LAUGENI, 2003). Conudo, ressala-se que nenhuma écnica de previsão é perfeia, sempre haverá erros envolvidos nese processo, pois são vários os faores que influenciam o ambiene de negócios. Nese conexo, uma esraégia imporane é a de se esabelecer uma práica de revisão conínua das previsões e, para isso, a uilização de dois ou rês méodos de forma simulânea se faz adequada (CHASE; JACOBS; AQUILANO, 2006). São duas as abordagens exisenes para o raameno de séries emporais: a abordagem deerminísica com ermo erráico aleaório e a abordagem que encara as séries de empo como sendo gerado inegralmene por um mecanismo aleaório denominado processo esocásico (FAVA, 2000). A Figura 2 exemplifica al siuação. Abordagens Deerminísica Esocásica Por combinação muliplicaiva Por combinação adiiva Sequência ordenada no empo de variáveis aleaórias definidas no mesmo espaço de probabilidade Figura 2 Definição das abordagens das séries emporais Fone: Elaborado pelo auor (20) com base em Fava (2000)

32 Na abordagem deerminísica, êm-se os méodos por combinação adiiva e muliplicaiva, aos quais eses, combinam os seguines componenes: (i) endência ( T ) no período ; (ii) ciclo ( C ) no período ; (iii) sazonalidade ( S ) no período ; e, (iv) o erro 32 BDU Biblioeca Digial da UNIVATES (hp:// aleaório ( e ) correspondene ao período (FAVA, 2000). Os modelos a serem uilizados no presene rabalho, podem ser classificados da seguine forma: a) Modelos de SE: ais modelos uilizam-se da combinação muliplicaiva ou adiiva dos componenes presenes na série emporal, porano, sendo classificados como de abordagem deerminísica; b) Modelos ARIMA: a série emporal é modelada considerando os valores passados da variável independene e/ou os erros gerados pelo modelo, assim ano a variável dependene quano o erro produzido seguem deerminada disribuição de probabilidades. Porano, al meodologia é baseada em uma abordagem esocásica; c) RNAs: os modelos de RNAs modelam as séries emporais por inermédio do reinameno e da aprendizagem do processo gerador da série. Tendo em visa ese fao, os dados gerados por deerminada série emporal seguem alguma disribuição de probabilidade e, nese senido, a RNA buscará aprender esse processo de geração para que seja capaz de generalizá-lo para os períodos fuuros. Desa forma, al méodo ambém é baseado em uma abordagem esocásica. Tendo os principais ópicos sobre previsão de demanda e séries emporais sido realizados, a Seção 2.3 abordará alguns dos modelos conhecidos como de Suavização Exponencial. Tais modelos, caso a série emporal seja gerada por um processo consane e sujeio a deerminado erro, são as melhores esaísicas a serem uilizadas para a previsão de seus valores fuuros (MAKRIDAKIS; WHEELWRIGHT; HYNDMAN, 998).

33 Modelos de Suavização Exponencial (SE) BDU Biblioeca Digial da UNIVATES (hp:// Os modelos de SE são méodos conhecidos com esa denominação em virude deses aplicarem um conjuno de pesos desiguais aos valores passados da série emporal, sendo que ais pesos decaem de forma exponencial da mais recene a mais disane observação (MAKRIDAKIS; WHEELWRIGHT; HYNDMAN, 998; MORETTIN; TOLOI, 2006). Eses modelos são originários da década de 40, com os esudos realizados por Rober Goodbell Brown. Na década seguine, Charles Carer Hol, independenemene de Brown, desenvolveu méodos diferenes de SE, publicando seu rabalho em 957. No início da década de 960, Peer Winers esou os modelos de Hol uilizando dados empíricos, fazendo com que al modelo passasse a ser conhecido como Hol-Winers (FELICIANO, 2009). Aualmene, a larga uilização dos modelos de SE são em virude de sua simplicidade, baixo cuso e razoável precisão (MAKRIDAKIS; WHEELRIGHT; HYNDMAN, 998; TEIXEIRA, 2004; MORETTIN; TOLOI, 2006) e a principal desvanagem é a dificuldade em deerminar os valores mais apropriados das consanes de suavização (MORETTIN; TOLOI, 2006). É considerado o méodo mais popular e com melhor cuso/benefício enre os méodos de exrapolação (ARMSTRONG; BRODIE apud LEMOS, 2006). Teixeira (2004) cia como exemplo a necessidade de previsão para milhares de iens em sisemas de gesão de esoques. Segundo o auor, ais modelos são muias vezes os únicos suficienemene rápidos e baraos para a implemenação viável. Nas Seções 2.3. e são apresenados dois dos modelos uilizados em AST por inermédio dos modelos de SE, que são: (i) os modelos de Suavização Exponencial de Hol (SEH); e, (ii) os modelos de Suavização Exponencial de Hol-Winers (SEHW). Tais modelos são simples de serem aplicados, porano, serão apresenados de forma resumida, na medida do necessário para o seu enendimeno Modelos de Suavização Exponencial de Hol (SEH) Segundo Makridakis, Wheelwrigh e Hyndman (998) e Teixeira (2004), os modelos de Suavização Exponencial de Hol (SEH) são uilizados saisfaoriamene em séries emporais que apresenam endência de crescimeno linear. A diferença dese méodo para o méodo de suavização exponencial simples (ese modelo, em virude de sua simplicidade e baixo grau de ajusameno não será abordado nese rabalho) é que o segundo realiza apenas a

34 34 BDU Biblioeca Digial da UNIVATES (hp:// suavização do nível da série enquano o primeiro, além do nível, realiza a suavização da endência (ALLEMÃO, 2004; MORETTIN; TOLOI, 2006). Tal modelo é descrio por rês equações e dois parâmeros de suavização. A Equação realiza a esimaiva do nível, a Equação 2 da inclinação e, a Equação 3 realiza o cálculo da previsão para os próximos k períodos da série emporal (MAKRIDAKIS; WHEELRIGHT; HYNDMAN, 998; PELLEGRINI, 2000). L T ( - a)( L T ) = + + y k a () ( L - L- ) + ( -b) T - = b (2) y ˆ = L + kt (3) Os modelos de SEH necessiam de valores iniciais para as variáveis L 0 e T 0. Para o cálculo dos valores iniciais pode-se igualar L 0 ao úlimo valor observado na série emporal e, para o cálculo de T 0, pode-se calcular uma média da declividade nas úlimas observações. Alernaivamene, pode-se uilizar uma regressão linear simples para cálculo de ais parâmeros (PELLEGRINI, 2000). Quano às consanes a e b do modelo, esas são obidas aravés do cálculo da minimização da soma dos erros quadráicos de previsão (EQUAÇÃO 76) (ALLEMÃO, 2004). Acrescenam Morein e Toloi (2006) que para a oimização do processo de previsão é necessário considerar ais consanes como sendo um veor e enão proceder ao cálculo da minimização da soma dos erros quadráicos Modelos de Suavização Exponencial de Hol-Winers (SEHW) Os modelos de Hol-Winers, ou como ambém conhecidos simplesmene por modelos de Winers, são modelos adequados para séries emporais que apresenam endência e sazonalidade. Tais modelos dividem-se em adiivo (SEHWA) e muliplicaivo (SEHWM). Ambos os modelos e suas uilizações são baseados em quaro equações com consanes de ajusameno diferenes associadas às componenes de nível, endência, sazonalidade e a equação de previsão. No modelo SEHWA, pare-se do pressuposo que a ampliude da variação sazonal permanece consane ao longo do empo, já no modelo SEHWM, que a ampliude da variação sazonal varia ao longo do empo (PELLEGRINI, 2000; ALLEMÃO,

35 2004). Segundo Allemão (2004), as séries com caracerísicas dos modelos SEHW são séries frequenemene observadas no dia a dia. 35 BDU Biblioeca Digial da UNIVATES (hp:// As consanes uilizadas nos modelos de SEHW, da mesma forma que as demais uilizadas nos modelos de SE, são deerminadas aravés da minimização da soma dos quadrados dos erros de ajusameno e, a deerminação dos valores apropriados, raa-se da principal dificuldade da uilização deses modelos (ALLEMÃO, 2004; MORETTIN; TOLOI, 2006). Além desa, Morein e Toloi (2006) ciam como oura dificuldade dos modelos de SEHW, o esudo das propriedades esaísicas, ais como: média e variância de previsão; e, consequenemene, a consrução de um inervalo de confiança. Nos modelos SEHWM há a caracerísica da sazonalidade da série ser afeada pelo seu nível. A série emporal, porano, é resulane do produo de seus componenes individuais: nível, endência e sazonalidade (ALLEMÃO, 2004). As equações do modelo SEHWM são apresenadas nas Equações 4, 5, 6 e 7, sendo, respecivamene, correspondenes aos seguines componenes: nível da série, endência, sazonalidade e a previsão a ser realizada em k períodos a frene. Ressala-se que para a esimaiva do componene sazonal (S) necessia-se, no mínimo, uma esação complea de observações dos s períodos (MAKRIDAKIS; WHEELRIGHT; HYNDMAN, 998; PELLEGRINI, 2000). L T y a (4) ( -a)( L + T ) = S-s ( L - L- ) + ( -b) T - = b (5) z g (6) ( - ) S s S = + g - L ( L kt) S-s k ˆ (7) y + k = + + Nos modelos SEHWA, ao conrário dos modelos SEHWM, a sazonalidade da série não se alera à medida que o nível da série muda (ALLEMÃO, 2004). As equações do modelo SEHWA são apresenadas nas Equações 8, 9, 0 e, sendo, respecivamene, correspondenes aos seguines componenes: nível da série, endência, sazonalidade, bem como a previsão a ser realizada em k períodos a frene (MAKRIDAKIS; WHEELRIGHT; HYNDMAN, 998; PELLEGRINI, 2000).

Previsão de Demanda. Métodos de Previsão. Demanda: disposição ao consumo Demanda versus Vendas Fatores que afetam a Demanda (Vendas)

Previsão de Demanda. Métodos de Previsão. Demanda: disposição ao consumo Demanda versus Vendas Fatores que afetam a Demanda (Vendas) 2.1 Previsão de emanda Conceios básicos Méodos de Previsão iscussão Formulação do Problema emanda: disposição ao consumo emanda versus Vendas Faores que afeam a emanda (Vendas) Economia, Mercado, Preços,

Leia mais

TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS

TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS ARTIGO: TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS REVISTA: RAE-elerônica Revisa de Adminisração de Empresas FGV EASP/SP, v. 3, n. 1, Ar. 9, jan./jun. 2004 1

Leia mais

UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPGA CURSO DE MESTRADO

UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPGA CURSO DE MESTRADO UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPGA CURSO DE MESTRADO MODELO INTEGRADO PARA PREVISÃO DE VENDAS COMO UMA FERRAMENTA DE COMPETITIVIDADE: UM ESTUDO DE CASO EM UMA

Leia mais

O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios

O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios! Principais diferenças! Como uilizar! Vanagens e desvanagens Francisco Cavalcane (francisco@fcavalcane.com.br) Sócio-Direor

Leia mais

Função definida por várias sentenças

Função definida por várias sentenças Ese caderno didáico em por objeivo o esudo de função definida por várias senenças. Nese maerial você erá disponível: Uma siuação que descreve várias senenças maemáicas que compõem a função. Diversas aividades

Leia mais

Valor do Trabalho Realizado 16.

Valor do Trabalho Realizado 16. Anonio Vicorino Avila Anonio Edésio Jungles Planejameno e Conrole de Obras 16.2 Definições. 16.1 Objeivo. Valor do Trabalho Realizado 16. Parindo do conceio de Curva S, foi desenvolvida pelo Deparameno

Leia mais

AÇÕES DO MERCADO FINACEIRO: UM ESTUDO VIA MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS

AÇÕES DO MERCADO FINACEIRO: UM ESTUDO VIA MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS AÇÕES DO MERCADO FINACEIRO: UM ESTUDO VIA MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS Caroline Poli Espanhol; Célia Mendes Carvalho Lopes Engenharia de Produção, Escola de Engenharia, Universidade Presbieriana Mackenzie

Leia mais

Palavras-chave: Análise de Séries Temporais; HIV; AIDS; HUJBB.

Palavras-chave: Análise de Séries Temporais; HIV; AIDS; HUJBB. Análise de Séries Temporais de Pacienes com HIV/AIDS Inernados no Hospial Universiário João de Barros Barreo (HUJBB), da Região Meropoliana de Belém, Esado do Pará Gilzibene Marques da Silva ¹ Adrilayne

Leia mais

12 Integral Indefinida

12 Integral Indefinida Inegral Indefinida Em muios problemas, a derivada de uma função é conhecida e o objeivo é enconrar a própria função. Por eemplo, se a aa de crescimeno de uma deerminada população é conhecida, pode-se desejar

Leia mais

Estudo comparativo de processo produtivo com esteira alimentadora em uma indústria de embalagens

Estudo comparativo de processo produtivo com esteira alimentadora em uma indústria de embalagens Esudo comparaivo de processo produivo com eseira alimenadora em uma indúsria de embalagens Ana Paula Aparecida Barboza (IMIH) anapbarboza@yahoo.com.br Leicia Neves de Almeida Gomes (IMIH) leyneves@homail.com

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez

Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez Universidade Federal de Peloas UFPEL Deparameno de Economia - DECON Economia Ecológica Professor Rodrigo Nobre Fernandez Capíulo 6 Conabilidade Ambienal Nacional Peloas, 2010 6.1 Inrodução O lado moneário

Leia mais

APLICAÇÃO DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA MÉDIA MENSAL DA TAXA DE CÂMBIO DO REAL PARA O DÓLAR COMERCIAL DE COMPRA USANDO O MODELO DE HOLT

APLICAÇÃO DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA MÉDIA MENSAL DA TAXA DE CÂMBIO DO REAL PARA O DÓLAR COMERCIAL DE COMPRA USANDO O MODELO DE HOLT XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de ouubro

Leia mais

ALBINO MILESKI JUNIOR ANÁLISE DE MÉTODOS DE PREVISÃO DE DEMANDA BASEADOS EM SÉRIES TEMPORAIS EM UMA EMPRESA DO SETOR DE PERFUMES E COSMÉTICOS

ALBINO MILESKI JUNIOR ANÁLISE DE MÉTODOS DE PREVISÃO DE DEMANDA BASEADOS EM SÉRIES TEMPORAIS EM UMA EMPRESA DO SETOR DE PERFUMES E COSMÉTICOS ALBINO MILESKI JUNIOR ANÁLISE DE MÉTODOS DE PREVISÃO DE DEMANDA BASEADOS EM SÉRIES TEMPORAIS EM UMA EMPRESA DO SETOR DE PERFUMES E COSMÉTICOS Disseração apresenada ao Programa de Pós- Graduação em Engenharia

Leia mais

MODELAGEM E PREVISÃO POR MEIO DE METODOLOGIA BOX & JENKINS: UMA FERRAMENTA DE GESTÃO

MODELAGEM E PREVISÃO POR MEIO DE METODOLOGIA BOX & JENKINS: UMA FERRAMENTA DE GESTÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO MODELAGEM E PREVISÃO POR MEIO DE METODOLOGIA BOX & JENKINS: UMA FERRAMENTA DE GESTÃO DISSERTAÇÃO

Leia mais

Equações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16

Equações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16 Equações Simulâneas Aula 16 Gujarai, 011 Capíulos 18 a 0 Wooldridge, 011 Capíulo 16 Inrodução Durane boa pare do desenvolvimeno dos coneúdos desa disciplina, nós nos preocupamos apenas com modelos de regressão

Leia mais

CAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico

CAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico 146 CAPÍULO 9 Inrodução ao Conrole Discreo 9.1 Inrodução Os sisemas de conrole esudados aé ese pono envolvem conroladores analógicos, que produzem sinais de conrole conínuos no empo a parir de sinais da

Leia mais

UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA DOS COMPONENTES QUE AFETAM O INVESTIMENTO PRIVADO NO BRASIL, FAZENDO-SE APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA.

UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA DOS COMPONENTES QUE AFETAM O INVESTIMENTO PRIVADO NO BRASIL, FAZENDO-SE APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA. UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA DOS COMPONENTES QUE AFETAM O INVESTIMENTO PRIVADO NO BRASIL, FAZENDO-SE APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA Área: ECONOMIA COELHO JUNIOR, Juarez da Silva PONTILI, Rosangela Maria

Leia mais

PREVISÃO DE DEMANDA: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS BOX- JENKINS NA ÁREA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA DE COMPUTADORES PESSOAIS

PREVISÃO DE DEMANDA: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS BOX- JENKINS NA ÁREA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA DE COMPUTADORES PESSOAIS PREVISÃO DE DEMANDA: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS BOX- JENKINS NA ÁREA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA DE COMPUTADORES PESSOAIS Liane Werner Deparameno de Esaísica, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Rua Beno

Leia mais

METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL

METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL 1. Inrodução O presene documeno visa apresenar dealhes da meodologia uilizada nos desenvolvimenos de previsão de demanda aeroporuária no Brasil

Leia mais

PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE

PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE Luiz Carlos Takao Yamaguchi Pesquisador Embrapa Gado de Leie e Professor Adjuno da Faculdade de Economia do Insiuo Vianna Júnior.

Leia mais

4 Cenários de estresse

4 Cenários de estresse 4 Cenários de esresse Os cenários de esresse são simulações para avaliar a adequação de capial ao limie de Basiléia numa deerminada daa. Sua finalidade é medir a capacidade de o PR das insiuições bancárias

Leia mais

Modelos de Previsão. 1. Introdução. 2. Séries Temporais. Modelagem e Simulação - Modelos de Previsão

Modelos de Previsão. 1. Introdução. 2. Séries Temporais. Modelagem e Simulação - Modelos de Previsão Modelos de Previsão Inrodução Em omada de decisão é basane comum raar problemas cujas decisões a serem omadas são funções de faos fuuros Assim, os dados descrevendo a siuação de decisão precisam ser represenaivos

Leia mais

Centro Federal de EducaçãoTecnológica 28/11/2012

Centro Federal de EducaçãoTecnológica 28/11/2012 Análise da Dinâmica da Volailidade dos Preços a visa do Café Arábica: Aplicação dos Modelos Heeroscedásicos Carlos Albero Gonçalves da Silva Luciano Moraes Cenro Federal de EducaçãoTecnológica 8//0 Objevos

Leia mais

Modelo ARX para Previsão do Consumo de Energia Elétrica: Aplicação para o Caso Residencial no Brasil

Modelo ARX para Previsão do Consumo de Energia Elétrica: Aplicação para o Caso Residencial no Brasil Modelo ARX para Previsão do Consumo de Energia Elérica: Aplicação para o Caso Residencial no Brasil Resumo Ese rabalho propõe a aplicação do modelo ARX para projear o consumo residencial de energia elérica

Leia mais

Capítulo 5: Introdução às Séries Temporais e aos Modelos ARIMA

Capítulo 5: Introdução às Séries Temporais e aos Modelos ARIMA 0 Capíulo 5: Inrodução às Séries emporais e aos odelos ARIA Nese capíulo faremos uma inrodução às séries emporais. O nosso objeivo aqui é puramene operacional e esaremos mais preocupados com as definições

Leia mais

Utilização de modelos de holt-winters para a previsão de séries temporais de consumo de refrigerantes no Brasil

Utilização de modelos de holt-winters para a previsão de séries temporais de consumo de refrigerantes no Brasil XXVI ENEGEP - Foraleza, CE, Brasil, 9 a 11 de Ouubro de 2006 Uilização de modelos de hol-winers para a previsão de séries emporais de consumo de refrigeranes no Brasil Jean Carlos da ilva Albuquerque (UEPA)

Leia mais

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI Sumário Inrodução 5 Gerador de funções 6 Caracerísicas de geradores de funções 6 Tipos de sinal fornecidos 6 Faixa de freqüência 7 Tensão máxima de pico a pico na saída 7 Impedância de saída 7 Disposiivos

Leia mais

Universidade Federal de Lavras

Universidade Federal de Lavras Universidade Federal de Lavras Deparameno de Ciências Exaas Prof. Daniel Furado Ferreira 8 a Lisa de Exercícios Disribuição de Amosragem 1) O empo de vida de uma lâmpada possui disribuição normal com média

Leia mais

ESTUDO DE MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS PARA A DEMANDA DE PRODUÇÃO DE CIMENTO

ESTUDO DE MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS PARA A DEMANDA DE PRODUÇÃO DE CIMENTO ESTUDO DE MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS PARA A DEMANDA DE PRODUÇÃO DE CIMENTO Nagila Raquel Marins Gomes; Célia Mendes Carvalho Lopes Engenharia de Produção, Escola de Engenharia, Universidade Presbieriana

Leia mais

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA TÓPICOS AVANÇADOS MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 55 5 Avaliação Econômica de Projeos de Invesimeno Nas próximas seções serão apresenados os principais

Leia mais

Sistema Computacional para Previsão de Demanda em Pontos de Suprimento e Subestação da COELBA

Sistema Computacional para Previsão de Demanda em Pontos de Suprimento e Subestação da COELBA 1 Sisema Compuacional para Previsão de Demanda em Ponos de Suprimeno e Subesação da COELBA P M Ribeiro e D A Garrido, COELBA, R G M Velásquez, CELPE, D M Falcão e A P A da Silva, COPPE Resumo O conhecimeno

Leia mais

Os Sete Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes

Os Sete Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes Os See Hábios das Pessoas Alamene Eficazes Sephen Covey baseou seus fundamenos para o sucesso na Éica do Caráer aribuos como inegridade, humildade, fidelidade, emperança, coragem, jusiça, paciência, diligência,

Leia mais

ANÁLISE ECONOMÉTRICA DA PRODUÇÃO DE MADEIRA SERRADA NO BRASIL

ANÁLISE ECONOMÉTRICA DA PRODUÇÃO DE MADEIRA SERRADA NO BRASIL ANÁLISE ECONOMÉTRICA DA PRODUÇÃO DE MADEIRA SERRADA NO BRASIL Renao Vinícius Oliveira Casro 1, Ana Flávia Neves Mendes 2, Glauciana da Maa Aaíde 1, Carlos Albero Araújo Júnior 1, Gusavo Eduardo Marcai

Leia mais

exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney).

exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney). 4. Mercado de Opções O mercado de opções é um mercado no qual o iular (comprador) de uma opção em o direio de exercer a mesma, mas não a obrigação, mediane o pagameno de um prêmio ao lançador da opção

Leia mais

Análise de Previsão de Itens de Demanda Intermitente Utilizando o Modelo Syntetos- Boylan Approximation (SBA)

Análise de Previsão de Itens de Demanda Intermitente Utilizando o Modelo Syntetos- Boylan Approximation (SBA) Análise de Previsão de Iens de Demanda Inermiene Uilizando o Modelo Syneos- Boylan Approximaion (SBA) RESUMO Auoria: Carlos Alexandre Vieira de Carvalho Esa pesquisa se concenra em méodos de Suavização

Leia mais

PROJEÇÃO DO PREÇO FUTURO DE UMA AÇÃO DA USIMINAS: UMA ABORDAGEM ECONOMÉTRICA

PROJEÇÃO DO PREÇO FUTURO DE UMA AÇÃO DA USIMINAS: UMA ABORDAGEM ECONOMÉTRICA 3 PROJEÇÃO DO PREÇO FUTURO DE UMA AÇÃO DA USIMINAS: UMA ABORDAGEM ECONOMÉTRICA PROJEÇÃO DO PREÇO FUTURO DE UMA AÇÃO DA USIMINAS: UMA ABORDAGEM ECONOMÉTRICA Felipe Lacerda Diniz Leroy 1 RESUMO Nese arigo,

Leia mais

Previsão de demanda e monitoramento por sinal de rastreamento do modelo para produto classe A de uma empresa varejista de Belém do Pará.

Previsão de demanda e monitoramento por sinal de rastreamento do modelo para produto classe A de uma empresa varejista de Belém do Pará. Previsão de demanda e moniorameno por sinal de rasreameno do modelo para produo classe A de uma empresa varejisa de Belém do Pará. avi Filipe Vianna Moreira (UEPA) davifilipe@globo.com Jesse Ramon de Azevedo

Leia mais

2. Referencial Teórico

2. Referencial Teórico 15 2. Referencial Teórico Se os mercados fossem eficienes e não houvesse imperfeições, iso é, se os mercados fossem eficienes na hora de difundir informações novas e fossem livres de impedimenos, índices

Leia mais

Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro

Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro Ciências Físico Químicas 9º ano Movimenos e Forças 1.º Período 1.º Unidade 2010 / 2011 Massa, Força Gravíica e Força de Ario 1 - A bordo de um vaivém espacial, segue um

Leia mais

Equações Diferenciais Ordinárias Lineares

Equações Diferenciais Ordinárias Lineares Equações Diferenciais Ordinárias Lineares 67 Noções gerais Equações diferenciais são equações que envolvem uma função incógnia e suas derivadas, além de variáveis independenes Aravés de equações diferenciais

Leia mais

APLICAÇÃO DE UM MODELO DE PREVISÃO DA DEMANDA TOTAL NOS CREDENCIADOS BELGO PRONTO. Maurício Rocha Furtado

APLICAÇÃO DE UM MODELO DE PREVISÃO DA DEMANDA TOTAL NOS CREDENCIADOS BELGO PRONTO. Maurício Rocha Furtado APLICAÇÃO DE UM MODELO DE PREVISÃO DA DEMANDA TOTAL NOS CREDENCIADOS BELGO PRONTO Maurício Rocha Furado MONOGRAFIA SUBMETIDA À COORDENAÇÃO DE CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE

Leia mais

OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE GANHOS

OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE GANHOS STC/ 08 17 à 22 de ouubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil SESSÃO TÉCNICA ESPECIAL CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (STC) OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE

Leia mais

PREVISÃO DO VOLUME DE VENDAS DE UM BEM DE CONSUMO

PREVISÃO DO VOLUME DE VENDAS DE UM BEM DE CONSUMO ARNAUD FRANCIS JEAN GUÉRIN PREVISÃO DO VOLUME DE VENDAS DE UM BEM DE CONSUMO Trabalho de formaura apresenado À Escola Poliécnica da Universidade de São Paulo para a obenção do Diploma de Engenheiro de

Leia mais

Curso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião

Curso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião Porcenagem As quaro primeiras noções que devem ser assimiladas a respeio do assuno são: I. Que porcenagem é fração e fração é a pare sobre o odo. II. Que o símbolo % indica que o denominador desa fração

Leia mais

Aula - 2 Movimento em uma dimensão

Aula - 2 Movimento em uma dimensão Aula - Moimeno em uma dimensão Física Geral I - F- 18 o semesre, 1 Ilusração dos Principia de Newon mosrando a ideia de inegral Moimeno 1-D Conceios: posição, moimeno, rajeória Velocidade média Velocidade

Leia mais

UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPGA CURSO DE MESTRADO ANDRÉ MAURO SANTOS DE ESPÍNDOLA

UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPGA CURSO DE MESTRADO ANDRÉ MAURO SANTOS DE ESPÍNDOLA UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPGA CURSO DE MESTRADO ANDRÉ MAURO SANTOS DE ESPÍNDOLA INTELIGÊNCIA COMPETITIVA E MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS PARA PREVISÃO DE CONSUMO:

Leia mais

Susan Schommer Risco de Crédito 1 RISCO DE CRÉDITO

Susan Schommer Risco de Crédito 1 RISCO DE CRÉDITO Susan Schommer Risco de Crédio 1 RISCO DE CRÉDITO Definição: Risco de crédio é o risco de defaul ou de reduções no valor de mercado causada por rocas na qualidade do crédio do emissor ou conrapare. Modelagem:

Leia mais

CURVA DE KUZNETS AMBIENTAL ESTIMATIVA ECONOMÉTRICA USANDO CO2 E PIB PER CAPITA

CURVA DE KUZNETS AMBIENTAL ESTIMATIVA ECONOMÉTRICA USANDO CO2 E PIB PER CAPITA CURVA DE KUZNETS AMBIENTAL ESTIMATIVA ECONOMÉTRICA USANDO CO E PIB PER CAPITA CLEYZER ADRIAN CUNHA; UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS GOIANIA - GO - BRASIL cleyzer@uai.com.br APRESENTAÇÃO ORAL Agropecuária,

Leia mais

O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1

O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1 O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1 Paulo J. Körbes 2 Marcelo Marins Paganoi 3 RESUMO O objeivo dese esudo foi verificar se exise influência de evenos de vencimeno de conraos de opções sobre

Leia mais

APLICAÇÃO DO MODELO ARIMA À PREVISÃO DO PREÇO DAS COMMODITIES AGRÍCOLAS BRASILEIRAS

APLICAÇÃO DO MODELO ARIMA À PREVISÃO DO PREÇO DAS COMMODITIES AGRÍCOLAS BRASILEIRAS APLICAÇÃO DO MODELO ARIMA À PREVISÃO DO PREÇO DAS COMMODITIES AGRÍCOLAS BRASILEIRAS PABLO AURÉLIO LACERDA DE ALMEIDA PINTO; ELENILDES SANTANA PEREIRA; MARIANNE COSTA OLIVEIRA; JOSÉ MÁRCIO DOS SANTOS; SINÉZIO

Leia mais

Experimento. Guia do professor. O método de Monte Carlo. Governo Federal. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância

Experimento. Guia do professor. O método de Monte Carlo. Governo Federal. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância Análise de dados e probabilidade Guia do professor Experimeno O méodo de Mone Carlo Objeivos da unidade 1. Apresenar um méodo ineressane e simples que permie esimar a área de uma figura plana qualquer;.

Leia mais

Mecânica dos Fluidos. Aula 8 Introdução a Cinemática dos Fluidos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica dos Fluidos. Aula 8 Introdução a Cinemática dos Fluidos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Aula 8 Inrodução a Cinemáica dos Fluidos Tópicos Abordados Nesa Aula Cinemáica dos Fluidos. Definição de Vazão Volumérica. Vazão em Massa e Vazão em Peso. Definição A cinemáica dos fluidos é a ramificação

Leia mais

4. A procura do setor privado. 4. A procura do setor privado 4.1. Consumo 4.2. Investimento. Burda & Wyplosz, 5ª Edição, Capítulo 8

4. A procura do setor privado. 4. A procura do setor privado 4.1. Consumo 4.2. Investimento. Burda & Wyplosz, 5ª Edição, Capítulo 8 4. A procura do seor privado 4. A procura do seor privado 4.. Consumo 4.2. Invesimeno Burda & Wyplosz, 5ª Edição, Capíulo 8 4.2. Invesimeno - sock de capial óimo Conceios Inroduórios Capial - Bens de produção

Leia mais

Luciano Jorge de Carvalho Junior. Rosemarie Bröker Bone. Eduardo Pontual Ribeiro. Universidade Federal do Rio de Janeiro

Luciano Jorge de Carvalho Junior. Rosemarie Bröker Bone. Eduardo Pontual Ribeiro. Universidade Federal do Rio de Janeiro Análise do preço e produção de peróleo sobre a lucraividade das empresas perolíferas Luciano Jorge de Carvalho Junior Rosemarie Bröker Bone Eduardo Ponual Ribeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro

Leia mais

Taxa de Juros e Desempenho da Agricultura Uma Análise Macroeconômica

Taxa de Juros e Desempenho da Agricultura Uma Análise Macroeconômica Taxa de Juros e Desempenho da Agriculura Uma Análise Macroeconômica Humbero Francisco Silva Spolador Geraldo San Ana de Camargo Barros Resumo: Ese rabalho em como obeivo mensurar os efeios das axas de

Leia mais

VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA. Antônio Carlos de Araújo

VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA. Antônio Carlos de Araújo 1 VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA Anônio Carlos de Araújo CPF: 003.261.865-49 Cenro de Pesquisas do Cacau CEPLAC/CEPEC Faculdade de Tecnologia

Leia mais

Deteção e Previsão de Falhas em Equipamentos de Produção Industrial

Deteção e Previsão de Falhas em Equipamentos de Produção Industrial ASSOCIAÇÃO DE POLITÉCNICOS DO NORTE (APNOR) INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO Deeção e Previsão de Falhas em Equipamenos de Produção Indusrial Daniel Filipe Ferreira da Silva Disseração apresenada ao Insiuo

Leia mais

Sistemas não-lineares de 2ª ordem Plano de Fase

Sistemas não-lineares de 2ª ordem Plano de Fase EA93 - Pro. Von Zuben Sisemas não-lineares de ª ordem Plano de Fase Inrodução o esudo de sisemas dinâmicos não-lineares de a ordem baseia-se principalmene na deerminação de rajeórias no plano de esados,

Leia mais

A Produtividade do Capital no Brasil de 1950 a 2002

A Produtividade do Capital no Brasil de 1950 a 2002 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Insiuo de Ciências Humanas Deparameno de Economia DOUTORADO EM ECONOMIA A Produividade do Capial no Brasil de 1950 a 2002 Aumara Feu Orienador: Prof. Maurício Baraa de Paula Pino

Leia mais

COMPORTAMENTO DOS PREÇOS DO ETANOL BRASILEIRO: DETERMINAÇÃO DE VARIÁVEIS CAUSAIS

COMPORTAMENTO DOS PREÇOS DO ETANOL BRASILEIRO: DETERMINAÇÃO DE VARIÁVEIS CAUSAIS Naal/RN COMPORTAMENTO DOS PREÇOS DO ETANOL BRASILEIRO: DETERMINAÇÃO DE VARIÁVEIS CAUSAIS André Assis de Salles Escola Poliécnica - Universidade Federal do Rio de Janeiro Cenro de Tecnologia Bloco F sala

Leia mais

POLÍTICA MONETÁRIA E MUDANÇAS MACROECONÔMICAS NO BRASIL: UMA ABORDAGEM MS-VAR

POLÍTICA MONETÁRIA E MUDANÇAS MACROECONÔMICAS NO BRASIL: UMA ABORDAGEM MS-VAR POLÍTICA MONETÁRIA E MUDANÇAS MACROECONÔMICAS NO BRASIL: UMA ABORDAGEM MS-VAR Osvaldo Cândido da Silva Filho Bacharel em Economia pela UFPB Mesre em Economia pela UFPB Douorando em Economia pelo PPGE UFRGS

Leia mais

Dados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2010

Dados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2010 AVALIAÇÃO ATUARIAL Daa da Avaliação: 3/2/200 Dados do Plano Nome do Plano: CEEEPREV CNPB: 20.020.04-56 Parocinadoras: Companhia Esadual de Geração e Transmissão de Energia Elérica CEEE-GT Companhia Esadual

Leia mais

Risco no mercado de arroz em casca

Risco no mercado de arroz em casca RISCO NO MERCADO DE ARROZ EM CASCA ANDRÉIA CRISTINA DE OLIVEIRA ADAMI; GERALDO SANT ANA DE CAMARGO BARROS; ESALQ/USP PIRACICABA - SP - BRASIL adami@esalq.usp.br APRESENTAÇÃO ORAL Comercialização, Mercados

Leia mais

3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 33 3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA No iem 3.1, apresena-se uma visão geral dos rabalhos esudados sobre a programação de horários de rens. No iem 3.2, em-se uma análise dos rabalhos que serviram como base e conribuíram

Leia mais

RAIZ UNITÁRIA E COINTEGRAÇÃO: TR S

RAIZ UNITÁRIA E COINTEGRAÇÃO: TR S RAIZ UNITÁRIA E COINTEGRAÇÃO: TR S APLICA ES Marina Silva Cunha 1. INTRODUÇÃO Segundo Fava & Cai (1995) a origem da discussão sobre a exisência de raiz uniária nas séries econômicas esá no debae sobre

Leia mais

1 Introdução. Onésio Assis Lobo 1 Waldemiro Alcântara da Silva Neto 2

1 Introdução. Onésio Assis Lobo 1 Waldemiro Alcântara da Silva Neto 2 Transmissão de preços enre o produor e varejo: evidências empíricas para o seor de carne bovina em Goiás Resumo: A economia goiana vem se desacado no conexo nacional. Seu PIB aingiu R$ 75 bilhões no ano

Leia mais

Guia de Recursos e Atividades

Guia de Recursos e Atividades Guia de Recursos e Aividades girls worldwide say World Associaion of Girl Guides and Girl Scous Associaion mondiale des Guides e des Eclaireuses Asociación Mundial de las Guías Scous Unir as Forças conra

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.640, DE 4 DE MARÇO DE 2013

CIRCULAR Nº 3.640, DE 4 DE MARÇO DE 2013 CIRCULAR Nº.640, DE 4 DE MARÇO DE 20 Esabelece os procedimenos para o cálculo da parcela dos aivos ponderados pelo risco (RWA), relaiva ao cálculo do capial requerido para o risco operacional mediane abordagem

Leia mais

Instituto de Tecnologia de Massachusetts Departamento de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação. Tarefa 5 Introdução aos Modelos Ocultos Markov

Instituto de Tecnologia de Massachusetts Departamento de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação. Tarefa 5 Introdução aos Modelos Ocultos Markov Insiuo de Tecnologia de Massachuses Deparameno de Engenharia Elérica e Ciência da Compuação 6.345 Reconhecimeno Auomáico da Voz Primavera, 23 Publicado: 7/3/3 Devolução: 9/3/3 Tarefa 5 Inrodução aos Modelos

Leia mais

Aplicações à Teoria da Confiabilidade

Aplicações à Teoria da Confiabilidade Aplicações à Teoria da ESQUEMA DO CAPÍTULO 11.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 11.2 A LEI DE FALHA NORMAL 11.3 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL 11.4 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL E A DISTRIBUIÇÃO DE POISSON 11.5 A LEI

Leia mais

ANÁLISE DE UMA EQUAÇÃO DIFERENCIAL LINEAR QUE CARACTERIZA A QUANTIDADE DE SAL EM UM RESERVATÓRIO USANDO DILUIÇÃO DE SOLUÇÃO

ANÁLISE DE UMA EQUAÇÃO DIFERENCIAL LINEAR QUE CARACTERIZA A QUANTIDADE DE SAL EM UM RESERVATÓRIO USANDO DILUIÇÃO DE SOLUÇÃO ANÁLSE DE UMA EQUAÇÃO DFERENCAL LNEAR QUE CARACTERZA A QUANTDADE DE SAL EM UM RESERATÓRO USANDO DLUÇÃO DE SOLUÇÃO Alessandro de Melo Omena Ricardo Ferreira Carlos de Amorim 2 RESUMO O presene arigo em

Leia mais

Uma análise de indicadores de sustentabilidade fiscal para o Brasil. Tema: Ajuste Fiscal e Equilíbrio Macroeconômico

Uma análise de indicadores de sustentabilidade fiscal para o Brasil. Tema: Ajuste Fiscal e Equilíbrio Macroeconômico Uma análise de indicadores de susenabilidade fiscal para o rasil Tema: Ajuse Fiscal e Equilíbrio Macroeconômico . INTRODUÇÃO Parece pouco discuível nos dias de hoje o fao de que o crescimeno econômico

Leia mais

TESTE DA HIPÓTESE DO CAMINHO ALEATÓRIO NO BRASIL E NOS ESTADOS UNIDOS. Ana Ester Farias

TESTE DA HIPÓTESE DO CAMINHO ALEATÓRIO NO BRASIL E NOS ESTADOS UNIDOS. Ana Ester Farias TESTE DA HIPÓTESE DO CAMINHO ALEATÓRIO NO BRASIL E NOS ESTADOS UNIDOS por Ana Eser Farias Disseração apresenada ao Curso de Mesrado do Programa de Pós-Graduação em Adminisração, Área de Concenração em

Leia mais

PREVISÃO E FILTRAGEM DE DADOS DA PRODUÇÃO DE PETRÓLEO EM ESTAÇÕES COLETORAS

PREVISÃO E FILTRAGEM DE DADOS DA PRODUÇÃO DE PETRÓLEO EM ESTAÇÕES COLETORAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE Cenro de Engenharia Elérica e Informáica Deparameno de Sisemas e Compuação PREVISÃO E FILTRAGEM DE DADOS DA PRODUÇÃO DE PETRÓLEO EM ESTAÇÕES COLETORAS Bruno Coiinho

Leia mais

METODOLOGIAS ALTERNATIVAS DE GERAÇÃO DE CENÁRIOS NA APURAÇÃO DO V@R DE INSTRUMETOS NACIONAIS. Alexandre Jorge Chaia 1 Fábio da Paz Ferreira 2

METODOLOGIAS ALTERNATIVAS DE GERAÇÃO DE CENÁRIOS NA APURAÇÃO DO V@R DE INSTRUMETOS NACIONAIS. Alexandre Jorge Chaia 1 Fábio da Paz Ferreira 2 IV SEMEAD METODOLOGIAS ALTERNATIVAS DE GERAÇÃO DE CENÁRIOS NA APURAÇÃO DO V@R DE INSTRUMETOS NACIONAIS Alexandre Jorge Chaia 1 Fábio da Paz Ferreira 2 RESUMO Uma das ferramenas de gesão do risco de mercado

Leia mais

Pessoal Ocupado, Horas Trabalhadas, Jornada de Trabalho e Produtividade no Brasil

Pessoal Ocupado, Horas Trabalhadas, Jornada de Trabalho e Produtividade no Brasil Pessoal Ocupado, Horas Trabalhadas, Jornada de Trabalho e Produividade no Brasil Fernando de Holanda Barbosa Filho Samuel de Abreu Pessôa Resumo Esse arigo consrói uma série de horas rabalhadas para a

Leia mais

3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES

3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES 3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES Os microconroladores selecionados para o presene rabalho foram os PICs 16F628-A da Microchip. Eses microconroladores êm as vanagens de serem facilmene enconrados no

Leia mais

MODELOS PARA PREVISÃO DE RECEITAS TRIBUTÁRIAS: O ICMS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

MODELOS PARA PREVISÃO DE RECEITAS TRIBUTÁRIAS: O ICMS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS MESTRADO EM ECONOMIA BERNARDINO JOSAFAT DA SILVA CASTANHO MODELOS PARA PREVISÃO DE RECEITAS TRIBUTÁRIAS: O ICMS DO ESTADO

Leia mais

EVOLUÇÃO DO CRÉDITO PESSOAL E HABITACIONAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FATORES MACROECONÔMICOS NO PERÍODO PÓS-REAL RESUMO

EVOLUÇÃO DO CRÉDITO PESSOAL E HABITACIONAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FATORES MACROECONÔMICOS NO PERÍODO PÓS-REAL RESUMO 78 EVOLUÇÃO DO CRÉDITO PESSOAL E HABITACIONAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FATORES MACROECONÔMICOS NO PERÍODO PÓS-REAL Pâmela Amado Trisão¹ Kelmara Mendes Vieira² Paulo Sergio Cerea³ Reisoli

Leia mais

Modelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indústria de Óleos Vegetais

Modelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indústria de Óleos Vegetais XI SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 8 a 1 de novembro de 24 Modelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indúsria de Óleos Vegeais Regiane Klidzio (URI) gep@urisan.che.br

Leia mais

ANÁLISE DE METODOLOGIAS DE PREVISÃO DE VAZÕES EM TEMPO REAL ESTUDO DE CASOS: BACIAS DO RIO DOCE (MG) E DO RIO URUGUAI (RS)

ANÁLISE DE METODOLOGIAS DE PREVISÃO DE VAZÕES EM TEMPO REAL ESTUDO DE CASOS: BACIAS DO RIO DOCE (MG) E DO RIO URUGUAI (RS) ANÁLISE DE METODOLOGIAS DE PREVISÃO DE VAZÕES EM TEMPO REAL ESTUDO DE CASOS: BACIAS DO RIO DOCE (MG) E DO RIO URUGUAI (RS) Adriano Rolim da Paz 1, Eduardo de Oliveira Bueno 1, Carlos Eduardo Morelli Tucci

Leia mais

Modelos Econométricos para a Projeção de Longo Prazo da Demanda de Eletricidade: Setor Residencial no Nordeste

Modelos Econométricos para a Projeção de Longo Prazo da Demanda de Eletricidade: Setor Residencial no Nordeste 1 Modelos Economéricos para a Projeção de Longo Prazo da Demanda de Elericidade: Seor Residencial no Nordese M. L. Siqueira, H.H. Cordeiro Jr, H.R. Souza e F.S. Ramos UFPE e P. G. Rocha CHESF Resumo Ese

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM ENGENHARIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM ENGENHARIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM ENGENHARIA MÉTODOS PARA PREVISÃO DE DEMANDA DE VEÍCULOS NOVOS - ESTUDO DE CASO EM UMA CONCESSIONÁRIA DE AUTOMÓVEIS

Leia mais

Exponential weighting and decomposition times series applied to forecast the volume of cargo handling at International Airport of Sao Paulo

Exponential weighting and decomposition times series applied to forecast the volume of cargo handling at International Airport of Sao Paulo Ouubro de 2010, vol. 02, n o. 10 Ponderação exponencial e decomposição em séries emporais aplicadas à previsão do volume de movimenação de carga no Aeroporo Inernacional de São Paulo Tiago José Menezes

Leia mais

Escola Secundária Dom Manuel Martins

Escola Secundária Dom Manuel Martins Escola Secundária Dom Manuel Marins Seúbal Prof. Carlos Cunha 1ª Ficha de Avaliação FÍSICO QUÍMICA A ANO LECTIVO 2006 / 2007 ANO II N. º NOME: TURMA: C CLASSIFICAÇÃO Grisson e a sua equipa são chamados

Leia mais

FORMAÇÃO DE PREÇOS E SAZONALIDADE NO MERCADO DE FRETES RODOVIÁRIOS PARA PRODUTOS DO AGRONEGÓCIO NO ESTADO DO PARANÁ*

FORMAÇÃO DE PREÇOS E SAZONALIDADE NO MERCADO DE FRETES RODOVIÁRIOS PARA PRODUTOS DO AGRONEGÓCIO NO ESTADO DO PARANÁ* Ricardo S. Marins, Débora Silva Lobo e Maria da Piedade Araújo FORMAÇÃO DE PREÇOS E SAZONALIDADE NO MERCADO DE FRETES RODOVIÁRIOS PARA PRODUTOS DO AGRONEGÓCIO NO ESTADO DO PARANÁ* Ricardo Silveira Marins**

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. Amanda Zani Dutra Silva

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. Amanda Zani Dutra Silva UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Amanda Zani Dura Silva Gerenciameno de Manuenção de Equipamenos de um Hospial São Paulo 006 Amanda Zani Dura Silva Gerenciameno

Leia mais

POSSIBILIDADE DE OBTER LUCROS COM ARBITRAGEM NO MERCADO DE CÂMBIO NO BRASIL

POSSIBILIDADE DE OBTER LUCROS COM ARBITRAGEM NO MERCADO DE CÂMBIO NO BRASIL POSSIBILIDADE DE OBTER LUCROS COM ARBITRAGEM NO MERCADO DE CÂMBIO NO BRASIL FRANCISCO CARLOS CUNHA CASSUCE; CARLOS ANDRÉ DA SILVA MÜLLER; ANTÔNIO CARVALHO CAMPOS; UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA VIÇOSA

Leia mais

OBJETIVOS. Ao final desse grupo de slides os alunos deverão ser capazes de: Explicar a diferença entre regressão espúria e cointegração.

OBJETIVOS. Ao final desse grupo de slides os alunos deverão ser capazes de: Explicar a diferença entre regressão espúria e cointegração. Ao final desse grupo de slides os alunos deverão ser capazes de: OBJETIVOS Explicar a diferença enre regressão espúria e coinegração. Jusificar, por meio de ese de hipóeses, se um conjuno de séries emporais

Leia mais

Boom nas vendas de autoveículos via crédito farto, preços baixos e confiança em alta: o caso de um ciclo?

Boom nas vendas de autoveículos via crédito farto, preços baixos e confiança em alta: o caso de um ciclo? Boom nas vendas de auoveículos via crédio faro, preços baixos e confiança em ala: o caso de um ciclo? Fábio Auguso Reis Gomes * Fabio Maciel Ramos ** RESUMO - A proposa dese rabalho é conribuir para o

Leia mais

Multicointegração e políticas fiscais: uma avaliação de sustentabilidade fiscal para América Latina

Multicointegração e políticas fiscais: uma avaliação de sustentabilidade fiscal para América Latina IPES Texo para Discussão Publicação do Insiuo de Pesquisas Econômicas e Sociais Mulicoinegração e políicas fiscais: uma avaliação de susenabilidade fiscal para América Laina Luís Anônio Sleimann Berussi

Leia mais

SILVA, W. V. TARDELLI, M. ROCHA, D. T. da MAIA, M.

SILVA, W. V. TARDELLI, M. ROCHA, D. T. da MAIA, M. APLICAÇÃO DA MÉTRICA VALUE AT RISK A ÍNDICES DE BOLSAS DE VALORES DE PAÍSES LATINO-AMERICANOS: UM ESTUDO UTILIZANDO OS MODELOS DE PREVISÃO DE VOLATILIDADE EWMA, EQMA E GARCH APLICAÇÃO DA MÉTRICA VALUE

Leia mais

COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO

COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO V CIERTEC - SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE GESTÃO DE PERDAS, EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA E PROTEÇÃO DA RECEITA NO SETOR ELÉTRICO Área

Leia mais

UMA APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA PARA DADOS EM SÉRIES TEMPORAIS DO CONSUMO AGREGADO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS

UMA APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA PARA DADOS EM SÉRIES TEMPORAIS DO CONSUMO AGREGADO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS UMA APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA PARA DADOS EM SÉRIES TEMPORAIS DO CONSUMO AGREGADO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS VIEIRA, Douglas Tadeu. TCC, Ciências Econômicas, Fecilcam, vieira.douglas@gmail.com PONTILI,

Leia mais

Sistema Avançado de Previsão de Vendas para as Lojas Pingo Doce do Grupo Jerónimo Martins

Sistema Avançado de Previsão de Vendas para as Lojas Pingo Doce do Grupo Jerónimo Martins ASSOCIAÇÃO DE POLITÉCNICOS DO NORTE (APNOR) INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO Sisema Avançado de Previsão de Vendas para as Lojas Pingo Doce do Grupo Jerónimo Marins Amílcar Nuno da Silva Mala Disseração

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DO CONCEITO DE LOGARITMO A PARTIR DE UM PROBLEMA GERADOR

A CONSTRUÇÃO DO CONCEITO DE LOGARITMO A PARTIR DE UM PROBLEMA GERADOR A CONSTRUÇÃO DO CONCEITO DE LOGARITMO A PARTIR DE UM PROBLEMA GERADOR Bárbara Lopes Macedo (Faculdades Inegradas FAFIBE) Carina Aleandra Rondini Marreo (Faculdades Inegradas FAFIBE) Jucélia Maria de Almeida

Leia mais

ESTIMATIVA DO NÚMERO MÍNIMO DE PEÇAS DE REPOSIÇÃO REPARÁVEIS UTILIZANDO PROCESSOS ESTOCÁSTICOS MARCUS VINICIUS DA SILVA SALES

ESTIMATIVA DO NÚMERO MÍNIMO DE PEÇAS DE REPOSIÇÃO REPARÁVEIS UTILIZANDO PROCESSOS ESTOCÁSTICOS MARCUS VINICIUS DA SILVA SALES ESTIMATIVA DO NÚMERO MÍNIMO DE EÇAS DE REOSIÇÃO REARÁVEIS UTILIZANDO ROCESSOS ESTOCÁSTICOS MARCUS VINICIUS DA SILVA SALES UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE - UENF CAMOS DOS GOYTACAZES - RJ MAIO

Leia mais

O IMPACTO DOS INVESTIMENTOS NO ESTADO DO CEARÁ NO PERÍODO DE 1970-2001

O IMPACTO DOS INVESTIMENTOS NO ESTADO DO CEARÁ NO PERÍODO DE 1970-2001 O IMPACTO DOS INVESTIMENTOS NO ESTADO DO CEARÁ NO PERÍODO DE 970-200 Ricardo Candéa Sá Barreo * Ahmad Saeed Khan ** SINOPSE Ese rabalho em como objeivo analisar o impaco dos invesimenos na economia cearense

Leia mais

Diodos. Símbolo. Função (ideal) Conduzir corrente elétrica somente em um sentido. Tópico : Revisão dos modelos Diodos e Transistores

Diodos. Símbolo. Função (ideal) Conduzir corrente elétrica somente em um sentido. Tópico : Revisão dos modelos Diodos e Transistores 1 Tópico : evisão dos modelos Diodos e Transisores Diodos Símbolo O mais simples dos disposiivos semiconduores. Função (ideal) Conduzir correne elérica somene em um senido. Circuio abero Polarização 2

Leia mais

Taxa de Câmbio e Taxa de Juros no Brasil, Chile e México

Taxa de Câmbio e Taxa de Juros no Brasil, Chile e México Taxa de Câmbio e Taxa de Juros no Brasil, Chile e México A axa de câmbio consiui variável fundamenal em economias aberas, pois represena imporane componene do preço relaivo de bens, serviços e aivos, ou

Leia mais