ANÁLISE DE MODELOS DE DIFUSÃO NO SETOR AUTOMOBILÍSTICO Rafael Ribeiro Rocha
|
|
- Mônica Zagalo Estrela
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLISE DE MODELOS DE DIFUSÃO NO SETOR AUTOMOBILÍSTICO Rafael Ribeiro Rocha ITA, Rua H8B, 205, CTA, São José dos Campos Bolsista PIBIC-CNPq Rodrigo Arnaldo Scarpel ITA, Pça Mal Eduardo Gomes, nº 50, São José dos Campos O presente projeto visa analisar os modelos de difusão no setor automobilístico O principal objetivo deste estudo é poder prever as vendas de determinado automóvel para a que a montadora possa estimar investimento em marketing, estoque nas fábricas e épocas para alterar determinado modelo de veículo Os modelos de difusão usados neste trabalho foram o de Bass (1969) e o de Kumar (2004) aplicados em automóveis populares de 1000cc As conclusões deste trabalho são que os modelos analisados não possuem grande precisão na estimativa Apesar disso, verificou-se que os testes realizados com o modelo de Kumar (2004) é mais eficiente Para um próximo trabalho, sugere-se fazer uma análise mais profunda sobre efeitos da entrada de novos veículos, a implementação de novas tecnologias, além de efeitos econômicos como facilidade de crédito, índice de desemprego e o câmbio Palavras chave: difusão, produtos novos, automobilístico, imitação, inovação 1 Introdução A dinâmica gerada pela introdução e difusão das novas tecnologias no mercado e a melhoria ou declínio das tecnologias existentes determinam as trajetórias tecnológicas A competitividade de uma empresa está, cada vez mais, associada, principalmente, com a sua capacidade de diferenciar seus produtos através da inovação tecnológica, e não com seus preços e custos Isto pode ser observado no setor automobilístico em que a disputa entre os fabricantes está fundamentada no crescimento da demanda, que busca ser conquistada não somente pelo preço, mas, principalmente, pela diferenciação e inovação de seus produtos Exemplo disso é que em 1970, o setor automobilístico produzia automóveis em 4 versões, passando a oferecer, em 1990, mais de 20 A diferenciação mostrou-se, desta forma, um fator importante para o sucesso e competitividade das empresas deste setor Dentre as diferenciações realizadas nos últimos anos, através da inovação, pode-se destacar a criação de novas categorias como as de mini-van e de utilitários esportivos, bem como a introdução dos motores bi-combustível Uma possibilidade de se estudar as inovações tecnológicas são os modelos de difusão tecnológica, que buscam explicar os principais determinantes que afetam a adoção de uma tecnologia ao longo do tempo e do espaço Desde sua introdução no marketing em 1960, a teoria de difusão tem despertado o interesse de pesquisadores em todas as áreas de estudo, contribuindo para o desenvolvimento cumulativo da teoria de difusão, pelo fato de sugerir modelos analíticos para desenvolver e predizer a difusão de uma inovação no sistema social Grande parte desses estudos, envolvendo inovações tecnológicas, enfoca a construção de modelos para explicar, empiricamente, o padrão de adoção de novas tecnologias Um dos primeiros modelos de difusão encontrados na literatura é o de Bass (1969) Outros modelos, ainda, devem ser testados e estudados, permitindo melhor conhecimento do comportamento da curva de crescimento do setor automobilístico, o que melhorará a previsão do comportamento futuro, pois muito ainda deve ser investigado, uma vez que a acurácia média dos modelos de previsão para produtos novos é muito baixa (58%) 2 Descrição do problema 21 Introdução ao problema Segundo o modelo de difusão de Bass (1969), podemos classificar os consumidores como inovador, aquele que decide adotar um novo produto sem a influência de outro, e imitador, aquele indivíduo que é influenciado de alguma forma por aqueles que já o compraram Os autores (MAHAJAN, MULLER e BASS, 1990) definiram que o grupo dos consumidores inovadores é influenciado apenas pelas comunicações da mídia em massa (influência externa), já o grupo dos consumidores imitadores é influenciado pelas comunicações interpessoais (influência interna)
2 211 Modelo matemático A partir desses conceitos, Bass elaborou um modelo matemático para tentar prever as vendas de determinado produto, onde P(t) é a probabilidade de compra inicial no tempo t; p é o coeficiente de inovação; q é o coeficiente de imitação; m é o tamanho do mercado; e N(t) são as vendas prévias Tem-se: P(t) = p + (q/m)n(t) Também pode-se escrever esta equação da seguinte forma:, onde f(t) é a densidadede compra em t, e F(t) é a parcela de compras acumuladas até o instante t, e são relacionadas como: O número de vendas no instante t pode ser escrito como: A integral dos números de vendas n(t) resulta no número total de vendas: A partir das relações mostradas acima, tem-se: redistribuindo os fatores, tem-se:, Este resultado pode ser analisado como uma equação de segundo grau (Y=A+Bx+Cx²) de n(t) em função de N(t) A partir da Figura 1, pode-se observar a influência de cada tipo de consumidor nas vendas, observando o crescimento até um pico e em seguida o declínio das vendas Figura 1 Estrutura analítica do modelo de BASS 212 Estimativa com histórico de vendas
3 Essa estimativa é feita tentando aproximar os dados reais com o modelo de Bass e com isso pode-se obter resultados que muitas vezes são confiáveis Para isso, utiliza-se a fórmula que foi demonstrada anteriormente, para estimar as vendas, observando que ela se comporta como uma função de segundo grau (Y = A+Bx+Cx²) Após isso, comparam-se esses valores estimados (Yi) com os valores de venda reais (Qi), calculando o quadrado dos erros A soma desses erros é o SSE, do inglês Sum of Squared Errors, que dá uma idéia qualitativa deste erro, já que ele não será negativo, então tem-se: O software MS EXCEL possui uma ferramenta que realiza regressões não-lineares, o solver, que ajuda a determinar os valores dos parâmetros m, p e q, variando os valores dos coeficientes da equação do segundo grau de forma a minimizar o SSE No entanto, este procedimento não é muito eficiente, pois, nos casos em que as raízes do polinômio são complexas, o resultado não converge e, assim, perde a confiabilidade Para medir essa confiabilidade, calcula-se o coeficiente de confiabilidade (R²), que varia entre 0 e 1, cuja fórmula é dada por: onde, Um método alternativo é o modelo formulado em 2004 por Kumar, que utiliza algoritmo genético para determinar a curva de venda, cuja fórmula é dada por:, onde p é o coeficiente de inovação; q é o coeficiente de imitação e t tempo Este modelo tem algumas vantagens em relação ao de Bass, pois a equação dos parâmetros não possui raízes complexas, obtendo assim valores mais realísticos 3 Resultados obtidos Primeiramente, encontram-se os valores de vendas preditas e compara-se com os valores de vendas reais Desse resultado pode-se estimar o potencial de mercado, os coeficientes de inovação e imitação de cada automóvel Para os dois primeiros modelos de automóveis, os testes foram realizados utilizando o modelo matemático de Kumar para obter as previsões de venda para compará-los com os dados reais Para os dois últimos, o modelo matemático usado foi o de Bass, cujos parâmetros p, q e m devem ser determinados a partir da solução da equação:
4 31 FIAT Palio Tabela 1 Vendas reais, preditas e erro quadrático Vendas Ano Real Preditas Erro^ TOTAL ,37E+10 Para o FIAT Palio, foram analisadas as vendas de 1996 a 2005 Pela Tabela 1, pode-se observar que, com exceção do ano de 1996, obtive-se uma boa aproximação dos valores reais com os do modelo Agora, utilizando a fórmula matemática para determinação da previsão de vendas, tem-se: Potencial de mercado (m): Coeficiente de inovação (p): 0,1421 Coeficiente de imitação (q): 0,0451 SSE: 2,37x 1010 R²: 0,85 Analisando o potencial de mercado, vemos que o FIAT Palio possui bastante espaço em vendas, no entanto, vê-se que suas vendas estão em grande descendência Isso pode ser explicado pela entrada de modelos FLEX no mercado Essas mudanças são muito difíceis de serem analisadas e não estão no projeto desta iniciação O indicador de confiabilidade, R², revelou que o modelo para previsão de vendas foi satisfatório, como pode-se avaliar pela Figura 2 Figura 2 Vendas Reais e Preditas
5 32 VOLKSWAGEN Gol Para VW Gol, foram analisados os dados de 1993 a 2005, obtendo um resultado não condizente com a realidade Tabela 2 Vendas reais, preditas e erro quadrático Vendas Ano Real Ideal Erro ,3 4,77E ,77 1,13E ,67 3,43E ,9 6,03E ,2 1,56E ,4 5,18E ,8 2,90E ,74E ,9 1,58E ,5 3,00E ,9 4,54E ,28 6,85E ,5 3,07E+09 TOTAL ,61E+10 Agora, utilizando a fórmula matemática para determinação da previsão de vendas, tem-se: Potencial de mercado (m): Coeficiente de inovação (p): 0,0280 Coeficiente de imitação (q): 0,4439 SSE: 3,09 x 1010 R²: 0,455 Figura 3 Vendas Reais e Preditas
6 No caso do VW Gol, observamos que nos anos de 1998 a 2000, houve uma queda acentuada nas vendas, que pode ter sido causada por descontentamento de um modelo, uma crise econômica, entrada de outro modelo no mercado etc Mas, isso não pode ser previsto pelo modelo matemático, por isso há esse erro Além disso, os dados coletados são apenas dos veículos a gasolina, não considerando os modelos FLEX 33 FIAT Uno Tabela 3 Vendas Reais Ano Vendas Reais TOTAL Para o FIAT Uno, foram analisadas as vendas desde 1990 a 2005 Usando o modelo matemático de Bass, plotou-se no gráfico abaixo as vendas reais e as vendas acumuladas para obter uma linha de tendência polinomial de segundo grau A partir da equação dessa linha, pode-se obter os parâmetros p, q e m Figura 4 Gráfico de vendas reais e preditas Agora, utilizando a fórmula matemática,
7 para determinação dos parâmetros, tem-se: Potencial de mercado (m): Coeficiente de inovação (p): 0,0423 Coeficiente de imitação (q): 0,1640 R²: 0,136 Analisando o potencial de mercado, observa-se que o FIAT Uno ainda possui um espaço de vendas de aproximadamente 500 mil veículos Esse número pode ser maior, já que para esse teste foi analisado somente o modelo a gasolina As vendas do Fiat Uno vêm diminuindo bastante e isso pode ser explicado devido à entrada de dos modelos FLEX no mercado Essas mudanças são muito difíceis de serem analisadas e não estão no projeto desta iniciação O indicador de confiabilidade, R², foi baixo, confirmando a falta de precisão do modelo para o FIAT Uno No gráfico 43 pode-se observar os números de vendas reais e o predito pelo modelo de Bass (representado pela linha de tendência polinomial de segunda ordem) 34 CHEVROLET Corsa Tabela 4 Vendas Reais Ano Real TOTAL Para o Chevrolet Corsa, foram analisadas as vendas desde 1994 a 2005 Usando o modelo matemático de Bass, plotou-se no gráfico abaixo as vendas reais e as vendas acumuladas para obter uma linha de tendência polinomial de segundo grau A partir da equação dessa linha, pode-se obter os parâmetros p, q e m
8 Figura 5 Gráfico de vendas reais e preditas Potencial de mercado (m): Coeficiente de inovação (p): 0,0656 Coeficiente de imitação (q): 0,5559 R²: 0,887 No caso do Chevrolet Corsa, observa-se que a partir de 1997 houve uma queda acentuada nas vendas, que pode ter sido causada pelo lançamento do outro modelo Sedan do Chevrolet Corsa Analisando o potencial de mercado, observa-se uma inconsistência, já que pelo modelo, o potencial seria de veículos, no entanto as vendas acumuladas são de unidades O indicador de confiabilidade, R², foi alto, e pode-se obter uma boa precisão dos resultados 4 Agradecimentos Ao CNPq, pela oportunidade Ao meu orientado Rodrigo Scarpel Ao Edgar, formando do curso de Engenharia Mecânica Aeronáutica 2006 Aos meus pais, minha irmã e minha namorada Ao CNPq, pela bolsa auxílio 5 Referências Norton, Jonh A; Bass, Frank M A Diffusion Theory model of Adoption and substitution for successive Generations of High-Technology Products The University of Virginia, Charlotteville, Virginia, 1987 Mahajan, Vijay; Muller, Eitan Timing, Diffusion, and Substitution of Successive Generations of Technological Innovations: The IBM Mainframe Case North-Holland, 1996 Mahajan, Vijay; Muller, Eitan; Bass, Frank M New Products Diffusion Models in Marketing: A Review and Dir Jornal of Marketing, 1990 Scarpel, Rodrigo A Previsão de tendências Tecnológicas Instituto Tecnológico de Aeronáutica, 2006 Rodrigues, Edgar M Modelos de Difusão na Indústria Automobilística Trabalho de Graduação, Instituto Tecnológico de Aeronáutica, 2006 Krishanan, Trichy V; Vernkatesean, R; Kumar, V Evolutionary Estimation of Macro-Level Diffusion Models Using Generic Algotims: An Alternative to Nonlinear Least Squares Marketing Science, 2004
1 O Problema 1.1. Introdução
1 O Problema 1.1. Introdução O mercado automobilístico nacional passou por intensas mudanças na década de 90. Desde a declaração do Presidente da República que em 1990 afirmou serem carroças os veículos
Leia mais6 Quarta parte logística - Quarterização
87 6 Conclusão A concorrência aumentou muito nos últimos anos e com isso os clientes estão recebendo produtos com melhor qualidade e um nível de serviço melhor. As empresas precisam, cada vez mais, melhorar
Leia mais5 Conclusões e Recomendações
5 Conclusões e Recomendações 5.1 Conclusões O objetivo deste estudo foi utilizar a base de dados de clientes de uma empresa para desenvolver um modelo de regressão logística que determine o risco de cancelamento
Leia mais4 Avaliação Econômica
4 Avaliação Econômica Este capítulo tem o objetivo de descrever a segunda etapa da metodologia, correspondente a avaliação econômica das entidades de reservas. A avaliação econômica é realizada a partir
Leia mais4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto
4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças
Leia mais1. Introdução. 1.1 Introdução
1. Introdução 1.1 Introdução O interesse crescente dos físicos na análise do comportamento do mercado financeiro, e em particular na análise das séries temporais econômicas deu origem a uma nova área de
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE
DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento
Leia maisProjeto de Sistemas I
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Projeto de Sistemas I Professora: Kelly de Paula Cunha E-mail:kellypcsoares@ifsp.edu.br Requisitos: base para todo projeto, definindo o
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL: UMA ABORDAGEM À PROGRAMAÇÃO LINEAR. Rodolfo Cavalcante Pinheiro 1,3 Cleber Giugioli Carrasco 2,3 *
PESQUISA OPERACIONAL: UMA ABORDAGEM À PROGRAMAÇÃO LINEAR 1 Graduando Rodolfo Cavalcante Pinheiro 1,3 Cleber Giugioli Carrasco 2,3 * 2 Pesquisador - Orientador 3 Curso de Matemática, Unidade Universitária
Leia mais6 Construção de Cenários
6 Construção de Cenários Neste capítulo será mostrada a metodologia utilizada para mensuração dos parâmetros estocásticos (ou incertos) e construção dos cenários com respectivas probabilidades de ocorrência.
Leia maisPrevisões para a Indústria Automobilística América do Sul. 18 de Agosto de 2014
Previsões para a Indústria Automobilística América do Sul 18 de Agosto de 2014 Agenda Indicadores Econômicos Relevantes Maiores problemas que afetam a produção no Brasil Exportações para a Argentina Declínio
Leia maisEmpreenda! 8ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.
Empreenda! 8ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo 20
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisA Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques
A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques "O plano de negócios é o cartão de visitas do empreendedor em busca de financiamento". (DORNELAS, 2005) A partir
Leia maisProtocolo em Rampa Manual de Referência Rápida
Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira
Leia maisna região metropolitana do Rio de Janeiro
O PERFIL DOS JOVENS EMPREENDEDORES na região metropolitana do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL MARÇO DE 2013 Nº21 PANORAMA GERAL Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE) de 2011,
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012 O RISCO DOS DISTRATOS O impacto dos distratos no atual panorama do mercado imobiliário José Eduardo Rodrigues Varandas Júnior
Leia maisUnidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida
Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL Prof. Roberto Almeida Esta estratégia compreende o comportamento global e integrado da empresa em relação ao ambiente que a circunda. Para Aquino:Os recursos humanos das
Leia maisProdução Industrial Cearense Cresce 2,5% em Fevereiro como o 4º Melhor Desempenho do País
Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento
Leia maisno SRM do que no CRM está na obtenção da certificação de qualidade ISO 9001. Para que o Fabricante de Cilindros mantenha o referido certificado de
81 8 Conclusões O último capítulo da dissertação visa tecer conclusões a respeito do trabalho e sugerir algumas recomendações de estudos futuros. A presente dissertação teve como objetivos propor um modelo,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO APRESENTAÇÃO SOBRE O TEMA: GUERRA COMERCIAL DA INFORMÁTICA VITÓRIA ES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO APRESENTAÇÃO SOBRE O TEMA: GUERRA COMERCIAL DA INFORMÁTICA VITÓRIA ES UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO APRESENTAÇÃO SOBRE O TEMA: GUERRA COMERCIAL DA INFORMÁTICA
Leia maisSIMULAÇÃO DE TRÁFEGO DE VEÍCULOS INTELIGENTES PARA PREVENÇÃO DE ACIDENTES
SIMULAÇÃO DE TRÁFEGO DE VEÍCULOS INTELIGENTES PARA PREVENÇÃO DE ACIDENTES Leonardo T. Antunes 1, Ricardo R. Rufino 1 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil leonardo_tada@hotmail.com, ricardo@unipar.br
Leia maisCriminalidade. Luciano Nakabashi Juliano Condi
A Associação Comercial de (ACIRP) em parceria com a FUNDACE realiza uma pesquisa de qualidade de vida na cidade de desde 2009. Essa é uma pesquisa muito importante para se que se tenha uma base confiável
Leia maisFábrica de Software 29/04/2015
Fábrica de Software 29/04/2015 Crise do Software Fábrica de Software Analogias costumam ser usadas para tentar entender melhor algo ou alguma coisa. A idéia é simples: compara-se o conceito que não se
Leia maisTRABALHO DE ECONOMIA:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS - UEMG FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUIUTABA - FEIT INSTITUTO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE ITUIUTABA - ISEPI DIVINO EURÍPEDES GUIMARÃES DE OLIVEIRA TRABALHO DE ECONOMIA:
Leia maisO método de Monte Carlo: algumas aplicações na Escola Básica
1 Universidade de São Paulo/Faculdade de Educação Seminários de Ensino de Matemática (SEMA-FEUSP) Coordenador: Nílson José Machado novembro/2009 O método de Monte Carlo: algumas aplicações na Escola Básica
Leia maisEstrutura Produtiva BOLETIM. Ribeirão Preto/SP. Prof. Dr. Luciano Nakabashi Rafael Lima
O presente boletim trata da evolução da estrutura produtiva de regiões selecionadas, entre 2002 e 2014, a partir dos dados de empregos formais da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) e do Cadastro
Leia maisTecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler
Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Introdução Objetivos da Gestão dos Custos Processos da Gerência de Custos Planejamento dos recursos Estimativa dos
Leia maisGESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS
Unidade I GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS Prof. Fernando Leonel Conteúdo da aula de hoje 1. Planejamento e controle de estoques. 2. A importância dos estoques. 3. Demanda na formação dos estoques.
Leia maisEstudo do mercado brasileiro de reposição automotivo
Estudo do mercado brasileiro de reposição automotivo Novo estudo da Roland Berger São Paulo, março de 2015 O mercado de reposição oferece grande potencial, mas empresários do setor precisam de suporte
Leia maisQuais estratégias de crédito e cobranças são necessárias para controlar e reduzir a inadimplência dos clientes, na Agroveterinária Santa Fé?
1 INTRODUÇÃO As empresas, inevitavelmente, podem passar por períodos repletos de riscos e oportunidades. Com a complexidade da economia, expansão e competitividade dos negócios, tem-se uma maior necessidade
Leia maisPreparando sua empresa para o forecasting:
Preparando sua empresa para o forecasting: Critérios para escolha de indicadores. Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores Embora o forecasting seja uma realidade, muitas
Leia maisMétodos Matemáticos para Gestão da Informação
Métodos Matemáticos para Gestão da Informação Aula 05 Taxas de variação e função lineares III Dalton Martins dmartins@gmail.com Bacharelado em Gestão da Informação Faculdade de Informação e Comunicação
Leia maisPREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS
CONTEÚDO DO CURSO DE PREVISÃO DE DEMANDA PROMOVIDO PELA www.administrabrasil.com.br - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS - HORIZONTE
Leia maisCDTI Centro de Desenvolvimento Tecnológico e de Inovação
CDTI Centro de Desenvolvimento Tecnológico e de Inovação Inovação é a introdução de algo novo em qualquer atividade humana. Inovar é fazer coisas novas. Considera-se inovação tecnológica a concepção de
Leia maisO Desempenho do Investimento Público do Ceará, 2007 2012, uma análise comparativa entre os Estados.
Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento
Leia mais5 Análise prospectiva dos investimentos das EFPC
5 Análise prospectiva dos investimentos das EFPC Nesta seção serão apresentados os resultados encontrados para os diversos modelos estimados. No total foram estimados dezessete 1 modelos onde a variável
Leia maisProfessor Severino Domingos Júnior Disciplina: Gestão de Compras e Estoques no Varejo
Professor Severino Domingos Júnior Disciplina: Gestão de Compras e Estoques no Varejo 1) Definições de Previsão de Demanda 2) Mercados 3) Modelo de Previsão 4) Gestão da Demanda 5) Previsão como Processo
Leia maisWorkshop sobre Empreendedorismo
Workshop sobre Empreendedorismo Vasco Pinto 11 e 12/ Dez/ 2012 O que é o Empreendedorismo? O que é ser Empreendedor? Principais Características de um Empreendedor Diferenças entre Empreendedor e Empresário
Leia maisCAP. 4b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA
CAP. b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA A influência do Imposto de renda Do ponto de vista de um indivíduo ou de uma empresa, o que realmente importa, quando de uma Análise de investimentos, é o que se ganha
Leia mais5 Considerações finais 5.1. Reflexões sobre os resultados
5 Considerações finais 5.1. Reflexões sobre os resultados Ao longo da história o boca a boca sempre se mostrou como um meio eficaz de promoção de produtos e serviços, como advento da Internet esse poder
Leia maisSumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br
Sumário Introdução... 3 Amostra... 4 Tamanho do cadastro de materiais... 5 NCM utilizadas... 6 Dúvidas quanto à classificação fiscal... 7 Como as empresas resolvem as dúvidas com os códigos de NCM... 8
Leia maisser alcançada através de diferentes tecnologias, sendo as principais listadas abaixo: DSL (Digital Subscriber Line) Transmissão de dados no mesmo
1 Introdução Em 2009, o Brasil criou o Plano Nacional de Banda Larga, visando reverter o cenário de defasagem perante os principais países do mundo no setor de telecomunicações. Segundo Ministério das
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisO QUE É E COMO FUNCIONA O CREDIT SCORING PARTE I
O QUE É E COMO FUNCIONA O CREDIT SCORING PARTE I! A utilização de escores na avaliação de crédito! Como montar um plano de amostragem para o credit scoring?! Como escolher as variáveis no modelo de credit
Leia maisMódulo 4 PREVISÃO DE DEMANDA
Módulo 4 PREVISÃO DE DEMANDA Conceitos Iniciais Prever é a arte e a ciência de predizer eventos futuros, utilizando-se de dados históricos e sua projeção para o futuro, de fatores subjetivos ou intuitivos,
Leia maisO QUE É ATIVO INTANGÍVEL?
O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?! Quais as características do Ativo Intangível?! O problema da mensuração dos Ativos Intangíveis.! O problema da duração dos Ativos Intangíveis. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisipea A ESCOLARIDADE DOS PAIS E OS RETORNOS À EDUCAÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO 1 INTRODUÇÃO 2 DADOS
A ESCOLARIDADE DOS PAIS E OS RETORNOS À EDUCAÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO Lauro Ramos* Maurício Cortez Reis** 1 INTRODUÇÃO O conjunto de evidências empíricas apresentadas por Ferreira e Veloso (23) mostra
Leia maisOs investimentos no Brasil estão perdendo valor?
1. Introdução Os investimentos no Brasil estão perdendo valor? Simone Maciel Cuiabano 1 Ao final de janeiro, o blog Beyond Brics, ligado ao jornal Financial Times, ventilou uma notícia sobre a perda de
Leia maisAmigos, amigos, negócios à parte!
Reforço escolar M ate mática Amigos, amigos, negócios à parte! Dinâmica 4 2º Série 2º Bimestre Aluno DISCIPLINA Ano CAMPO CONCEITO Matemática Ensino Médio 2ª Numérico Aritmético Matemática Financeira Primeira
Leia maisEmpreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.
Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo
Leia maisPROJETO DE PÁS DE TURBINAS EÓLICAS DE ALTA PERFORMANCE AERODINÂMICA
Anais do 15 O Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XV ENCITA / 2009 Instituto Tecnológico de Aeronáutica São José dos Campos SP Brasil Outubro 19 a 22 2009. PROJETO DE PÁS DE TURBINAS
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO DISCIPLINA: ECONOMIA DA ENGENHARIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO DISCIPLINA: ECONOMIA DA ENGENHARIA Métodos para Análise de Fluxos de Caixa A análise econômico-financeira e a decisão
Leia maisANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas
ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas 1) Resumo Executivo Descrição dos negócios e da empresa Qual é a ideia de negócio e como a empresa se chamará? Segmento
Leia maisENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA. Renda Fixa Plano B 124,0 % 10,0 % Renda Fixa Plano C 110,0 % 9,1 % Selic 71,0 % 6,5 %
ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA A partir de 2005 foi iniciado um processo de alongamento dos prazos das carteiras de renda fixa da PSS, que propiciou bons ganhos por oito anos seguidos até o final
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec:PAULINO BOTELHO Código: 091.01 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de TÉCNICO
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisMÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)
MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1
MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com
Leia maisProposta de ensino da Segunda lei de Newton para o ensino médio com uso de sensores da PASCO. Carolina de Sousa Leandro Cirilo Thiago Cordeiro
Proposta de ensino da Segunda lei de Newton para o ensino médio com uso de sensores da PASCO Carolina de Sousa Leandro Cirilo Thiago Cordeiro Estudante do curso de Licenciatura em Física Bolsista do Programa
Leia maisControlador DMC-Dynamic Matrix Control
Capítulo 7 Controlador DMC-Dynamic Matrix Control 7.1 Introdução Em 1979, Cluter e Ramaker apresentaram um algoritmo preditivo,o controlador DMC, como uma metodologia capaz de manipular restrições operacionais
Leia maisUnidade III RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS. Profa. Marinalva Barboza
Unidade III RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Profa. Marinalva Barboza Atividades da gestão de materiais e a logística Segundo Pozo, as atividades logísticas podem ser vistas por duas grandes áreas: atividades
Leia mais1. Introdução. Capitalização FENASEG no ano de 2005. 2 Tábuas de mortalidade construídas com base na população norte americana.
1. Introdução O mercado segurador vem ganhando importância no cenário econômico brasileiro, representando hoje, aproximadamente 3,5% do PIB 1, sendo que 1,6% refere-se ao segmento de pessoas, ou seja,
Leia maiswww.fgvsp.br/cia/ned 5 ª EDIÇÃO MARÇO DE 2003 RESUMO *
CENTRO DE INFORMÁTICA APLICADA PROGRAMA DE EXCELÊNCIA DE NEGÓCIOS NA ERA DIGITAL PESQUISA FGV COMÉRCIO ELETRÔNICO NO MERCADO BRASILEIRO www.fgvsp.br/cia/ned 5 ª EDIÇÃO MARÇO DE 2003 RESUMO * COORDENADOR:
Leia maisPrincipais características da inovação na indústria de transformação no Brasil
1 Comunicado da Presidência nº 5 Principais características da inovação na indústria de transformação no Brasil Realização: Marcio Pochmann, presidente; Marcio Wohlers, diretor de Estudos Setoriais (Diset)
Leia maisAS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA
CAPÍTULO 1 AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA Talvez o conceito físico mais intuitivo que carregamos conosco, seja a noção do que é uma força. Muito embora, formalmente, seja algo bastante complicado
Leia maisA moeda possui três funções básicas: Reserva de Valor, Meio de troca e Meio de Pagamento.
29- A lógica da composição do mercado financeiro tem como fundamento: a) facilitar a transferência de riscos entre agentes. b) aumentar a poupança destinada a investimentos de longo prazo. c) mediar as
Leia maisMais um ano de transição
Mais um ano de transição Boas perspectivas de crescimento nos países emergentes, estagnação na Europa Ocidental, recuperação lenta nos Estados Unidos e avanço das montadoras alemãs e asiáticas devem caracterizar
Leia maisA desigualdade de renda parou de cair? (Parte I)
www.brasil-economia-governo.org.br A desigualdade de renda parou de cair? (Parte I) Marcos Mendes 1 O governo tem comemorado, ano após ano, a redução da desigualdade de renda no país. O Índice de Gini,
Leia maisApesar de colocar-se no campo das Engenharias, profissional destaca-se, também, pelo aprimoramento das relações pessoais
Lustre sem graxa Engenharia de Produção Apesar de colocar-se no campo das Engenharias, profissional destaca-se, também, pelo aprimoramento das relações pessoais Falo sempre com a minha família que não
Leia maisGerenciamento de Problemas
Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar
Leia maisCurso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento
Pág: 1/18 Curso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento Pág: 2/18 Módulo 4 - Princípios de Investimento Neste módulo são apresentados os principais fatores para a análise de investimentos,
Leia maisHETEROGENEIDADE ESTRUTURAL NO SETOR DE SERVIÇOS BRASILEIRO
HETEROGENEIDADE ESTRUTURAL NO SETOR DE SERVIÇOS BRASILEIRO João Maria de Oliveira* 2 Alexandre Gervásio de Sousa* 1 INTRODUÇÃO O setor de serviços no Brasil ganhou importância nos últimos tempos. Sua taxa
Leia maisDesindustrialização e Produtividade na Indústria de Transformação
Desindustrialização e Produtividade na Indústria de Transformação O processo de desindustrialização pelo qual passa o país deve-se a inúmeros motivos, desde os mais comentados, como a sobrevalorização
Leia maisIntrodução. 1.1 Histórico
1 Introdução 1.1 Histórico O mercado brasileiro, assim como os mercados da maioria dos países emergentes, tem se caracterizado pela crescente volatilidade e dependência do capital estrangeiro. A integração
Leia mais2 Investimentos em Tecnologia da Informação
Investimentos em Tecnologia da Informação 19 2 Investimentos em Tecnologia da Informação Este capítulo visa apresentar os conceitos básicos e definições que farão parte do desenvolvimento desta dissertação.
Leia maisSimulação Computacional de Sistemas, ou simplesmente Simulação
Simulação Computacional de Sistemas, ou simplesmente Simulação Utilização de métodos matemáticos & estatísticos em programas computacionais visando imitar o comportamento de algum processo do mundo real.
Leia maisCoordenação de Apoio a Projetos de Incentivo à Inovação PORTAL INOVAÇÃO. Workshop Nintec UFPI 2011
Coordenação de Apoio a Projetos de Incentivo à Inovação PORTAL INOVAÇÃO Workshop Nintec UFPI 2011 Inovação pode ser muita coisa Mas possui um marco legal: introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente
Leia maisADM041 / EPR806 Sistemas de Informação
ADM041 / EPR806 Sistemas de Informação UNIFEI Universidade Federal de Itajubá Prof. Dr. Alexandre Ferreira de Pinho 1 Sistemas de Apoio à Decisão (SAD) Tipos de SAD Orientados por modelos: Criação de diferentes
Leia maisTítulos de Capitalização: Análise comercial indica mudanças estratégicas Francisco Galiza Mestre em Economia (FGV) Dezembro/2000
Títulos de Capitalização: Análise comercial indica mudanças estratégicas Francisco Galiza Mestre em Economia (FGV) Dezembro/2000 I) Introdução O objetivo deste estudo é avaliar a estratégia comercial de
Leia mais3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto
3 Classificação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a classificação de áudio codificado em MPEG-1 Layer 2 em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas.
Leia maisOracle Hyperion Essbase
Oracle Hyperion Essbase Guia Claudio Bonel Oracle Hyperion Essbase Guia Dedicatória Este Livro é dedicado a minha família. 2 Guia Oracle Hyperion Essbase Sumário Agradecimentos Introdução Capítulo 1: OLAP
Leia maisA função do primeiro grau
Módulo 1 Unidade 9 A função do primeiro grau Para início de conversa... Já abordamos anteriormente o conceito de função. Mas, a fim de facilitar e aprofundar o seu entendimento, vamos estudar algumas funções
Leia maisA presente seção apresenta e especifica as hipótese que se buscou testar com o experimento. A seção 5 vai detalhar o desenho do experimento.
4 Plano de Análise O desenho do experimento realizado foi elaborado de forma a identificar o quão relevantes para a explicação do fenômeno de overbidding são os fatores mencionados na literatura em questão
Leia maisGerenciamento de Projetos Técnicas e Ferramentas iniciais
Gerenciamento de Projetos Técnicas e Ferramentas iniciais Metodologia Aula Teórica Exemplos e Exercícios práticos Questões de concursos anteriores Metodologia e Bibliografia Fontes PMBOK, 2004. Project
Leia maisINVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA
Indicadores CNI INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Momento difícil da indústria se reflete nos investimentos Intenção de investimento para 2015 é a menor da pesquisa Em 2014, 71,8% das empresas investiram 7,9
Leia maisNECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO E OS PRAZOS DE ROTAÇÃO Samuel Leite Castelo Universidade Estadual do Ceará - UECE
Resumo: NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO E OS PRAZOS DE ROTAÇÃO Samuel Leite Castelo Universidade Estadual do Ceará - UECE O artigo trata sobre a estratégia financeira de curto prazo (a necessidade de capital
Leia maisUniversidade Federal de Goiás UFG Campus Catalão CAC Departamento de Engenharia de Produção. Sistemas ERP. PCP 3 - Professor Muris Lage Junior
Sistemas ERP Introdução Sucesso para algumas empresas: acessar informações de forma rápida e confiável responder eficientemente ao mercado consumidor Conseguir não é tarefa simples Isso se deve ao fato
Leia maisCOMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE II
COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE II O que é o Índice de Treynor? Índice de Treynor x Índice de Sharpe Restrições para as análises de Sharpe e Trynor A utilização do risco
Leia maisCÁLCULO DE INCERTEZA EM ENSAIO DE TRAÇÃO COM OS MÉTODOS DE GUM CLÁSSICO E DE MONTE CARLO
ENQUALAB-28 Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo - REMESP 9 a 2 de junho de 28, São Paulo, Brasil CÁLCULO DE INCERTEZA EM ENSAIO DE TRAÇÃO COM OS MÉTODOS DE GUM
Leia maisDATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES
DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES Janaína Schwarzrock jana_100ideia@hotmail.com Prof. Leonardo W. Sommariva RESUMO: Este artigo trata da importância da informação na hora da tomada de decisão,
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisModelagem e Simulação
AULA 11 EPR-201 Modelagem e Simulação Modelagem Processo de construção de um modelo; Capacitar o pesquisador para prever o efeito de mudanças no sistema; Deve ser próximo da realidade; Não deve ser complexo.
Leia maisUtilização da Técnica de Análise de Tendências Impactadas para Projeção do Cultivo de Eucalipto no Brasil. Samir Lotfi Silvia Pela
Utilização da Técnica de Análise de Tendências Impactadas para Projeção do Cultivo de Eucalipto no Brasil Samir Lotfi Silvia Pela Objetivos Como eventos presentes e/ou futuros irão influenciar a taxa de
Leia maiscom produtos chineses perderam mercado no exterior em 2010. China Sendo que, esse percentual é de 47% para o total das indústrias brasileiras.
73% das indústrias gaúchas exportadoras que concorrem com produtos chineses perderam mercado no exterior em 2010. 53% das indústrias gaúchas de grande porte importam da China Sendo que, esse percentual
Leia maisCAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO
CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO 1. OS CRITÉRIOS DE DECISÃO Dentre os métodos para avaliar investimentos, que variam desde o bom senso até os mais sofisticados modelos matemáticos, três
Leia maisENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MÉDICA: UM ESTUDO NA CIDADE DE JOÃO PESSOA/PB.
ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MÉDICA: UM ESTUDO Introdução NA CIDADE DE JOÃO PESSOA/PB. MsC. Elídio Vanzella Professor da Estácio e Ensine Faculdades Email: evanzella@yahoo.com.br O crescimento da população
Leia mais