UNICAMP. Luiz Carlos Merege

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNICAMP. Luiz Carlos Merege"

Transcrição

1 A Disseminação, Pesquisa e Promoção de Espaços de Diálogos sobre as Temáticas do Terceiro Setor e a Formação Continuada dos Profissionais UNICAMP Luiz Carlos Merege

2 O CONCEIT0 E IMPORTÂNCIA DE UMA SOCIEDADE TRI-SETORIAL 1. Onde estava o terceiro setor? 2. O paradigma das contas nacionais ( ) 3. Nasce o conceito, mas não o setor (1994) 4. Razões para o seu crescimento 5. O tamanho do setor 6. Do assistencialismo à cidadania: Direitos civil; Direitos Políticos; Direitos Sociais 7. Um ator político: controle social do Estado

3 The Structure of Scientific Revolutions- Thomas S. Kuhn - Cap. I Definição de Paradigma Conquistas no campo do conhecimento que não tem precedentes e que atrai um grupo de adeptos, distanciando-os de atividades científicas competitivas. Ao mesmo tempo são abertas para a resolução de problemas pelo grupo de seguidores.

4 PARADIGMAS ECONÔMICOS Só se pode melhorar aquilo que se pode medir Adam Smith A Riqueza das Nações Karl Marx O capital John Maynard Keynes A Teoria Geral do Emprego, Juro e da Moeda ONU Contas nacionais Marc Nerfin: Neither Principe Nor Merchant :Citizen. Lester Salamon: The Emerging Sector ONU Conta satélite do TS Luiz Carlos Merege

5 PARADIGMAS SOCIAIS - Final do Sec. XIX- Estado do Bem - Estar Social (Alemanha e Grã- Bretanha e em parte da Europa Ocidental. - 80/90: Neoliberalismo- Países subdesenvolvidos ( America latina). - 90/2000: Mudanças na Europa. - Brasil- Constituição de 1988 ( sociedade civil) - Brasil: 1543 ( Santa Casa de Santos). Assistencialismo ( Igreja e Estado) - Brasil: ( Emergência do Terceiro Setor- ator estratégico para o desenvolvimento) - Nível Global: 90/2000- Crescimento do Terceiro Setor- Novo campo do conhecimento

6 Marc Nerfin: Neither Prince nor Merchant: Citizen - An Introduction to the Third System (1978) Contrasting with governmental power and economic power the power of the Prince and the Merchant there is an immediate and autonomous power, sometimes evident, sometimes latent: people's power. Some people develop an awareness of this, associate and act with others and thus become citizens.* Citizens and their associations, when they do not seek either governmental or economic power, constitute the third system. International Foundation fo r Development Alternatives (IFDA) Prof. Luiz Carlos Merege CETS/FGV-EAESP

7 ESTADO MERCADO

8 O Conceito de Terceiro Setor Embora a terminologia utilizada e os propósitos específicos a serem perseguidos variem de lugar para lugar, a realidade social subjacente é bem singular: uma virtual revolução associativa está em curso no mundo, a qual faz emergir um expressivo terceiro setor global, que é composto de (a) organizações estruturadas; (b) localizadas fora do aparato formal do Estado; (c) que não são destinadas a distribuir lucros auferidos com suas atividades entre os seus diretores ou entre um conjunto de acionistas; (d) autogovernadas; (e) envolvendo indivíduos num significativo esforço voluntário. SALAMON (1992)

9 SER HUMANO MERCADO

10 O QUE É O 3º SETOR? 1º Setor = Política Públicas ESTADO 2º Setor = Setor Lucrativo MERCADO Sociedade Fundações Terceiro Setor Associações Organizações Religiosas Organizações informais Comunidades de base O Terceiro Setor pode colaborar para eliminar a pobreza por meio de projetos intersetoriais

11 Universo do Terceiro Setor ONU 2002 Associações Fundações Movimentos populares Sindicatos Religiões Partidos Políticos

12 CONCEITOS FUNDAMENTAIS -Organizações do Terceiro Setor -Responsabilidade Social -Cidadania ( ativa, responsável, compartilhada) -Relação Intersetorial -Agenda 21 -Metas do Milênio -Desenvolvimento -Sustentabilidade - Gestão Social Entre outros

13 Revoluções na Estrutura Econômica Social Brasileira 1930: O Estado Administrador Investidor 1950: O Setor Privado Industrial 1970: Serviços 2001: Terceiro Setor

14 O crescimento do terceiro setor coloca como prioridade a adoção de uma gestão profissionalizada. Surge a necessidade de se elaborar um plano estratégico, de se mudar os procedimentos de gestão financeira, de se repensar os registros contábeis, de refletir sobre uma nova política de pessoal, em profissionalizar a captação de recursos, em dar maior atenção para o marketing e para a avaliar com critérios objetivos o desempenho de suas atividades. Desde sua criação em setembro de 1994, o Centro de Estudos do Terceiro Setor - CETS da FGV/EAESP trabalhou pelo desenvolvimento da área acadêmica voltada para a administração de organizações do terceiro setor. Prof. Luiz Carlos Merege CETS/FGV-EAESP

15 O documento que criou o centro explicita como objetivos principais de sua criação: a) promover e desenvolver práticas de administração que atendam às características próprias das organizações da sociedade civil; b) viabilizar o treinamento de professores e alunos para se especializarem no conhecimento específico desta área; c) estimular a conscientização de futuros administradores de empresas para a questão da responsabilidade social; c) promover o treinamento de dirigentes de organizações sociais, com a finalidade de fortalecê-las em suas atividades. Prof. Luiz Carlos Merege CETS/FGV-EAESP

16 O curso Administração para Organizações do terceiro setor oferecia as seguintes disciplinas: Aspectos Econômicos-Sociais do terceiro setor Administração para Organizações do terceiro setor Planejamento Estratégico como Instrumento de Mudança e Profissionalização Organizacional O Marco Legal do terceiro setor Contabilidade e Administração Financeira nas Organizações do terceiro setor Gestão do Fator Humano, do Voluntariado e de Conselhos Elaboração, Monitoramento e Avaliação de Projetos Sociais Captação de Recursos e Sustentabilidade das Organizações do terceiro setor Marketing Social Prof. Luiz Carlos Merege CETS/FGV-EAESP

17 Fontes de Recursos do Setor Não Lucrativo Setor Público 43% Doações 10% Recursos próprios 47%

18 Origem dos Recursos de Organizações Privadas Sem Fins Lucrativos (ISER/John Hopkins - Estudo Comparado entre 22 Países ) 15% Gove rno 3% Doações Privadas - Empresas 14% Doações Privadas - Indivíduos Receitas Próprias 68%

19 Censo do Terceiro Setor na Região Metropolitana de Belém Data de Fundação das Organizações Formais Data de Fundação das Organizações Informais 34% 14% 4% 14% 26% 8% Data não Informada Até 1970 De 1971 a 1980 De 1981 a 1990 De 1991 a 2000 De 2001 a % 5% 4% 4% 12% Data não Informada Até 1970 De 1971 a 1980 De 1981 a 1990 De 1991 a 2000 De 2001 a %

20 O Tamanho das Organizações na Mesorregião Metropolitana 0% 18% 0% %

21 Geração de Emprego na Mesorregião Metropolitana de Belém 81,0% 0,4% 13,5% 2,0% 3,1% Funcionários Comissionados Prestador de Serviço Voluntários Estagiários

22 FONTE E VALOR DAS RECEITAS Censo do Terceiro Setor Região Metropolitana de Belém Origem das Receitas (R$) 67% 10% 18% 5% Recursos Públicos Doações Outros Recursos Recursos Próprios

23 CENSO DO 3º SETOR DE SÃO BERNARDO DO CAMPO

24 RESULTADOS DO CENSO DE SBC O Censo do 3º Setor fornecerá os seguintes Serviços : WEB SITES Democratização de informações para a população por meio dos Sites da FSA / PMSBC / FGV/CIESP GUIA DO TERCEIRO SETOR (IMPRESSO) Para a parcela da população que não tem acesso à Internet. O Guia disponibiliza informações individualizadas das entidades sociais, orientando a população na busca de serviços oferecidos. Será distribuído para empresas de SBC, para incentivar investimentos sociais e doações. RELATÓRIO ANALÍTICO (IMPRESSO) Publicação sobre as variáveis sociais e econômicas do setor, tais como a sua atividade principal, receitas, aplicação dos recursos, fontes de financiamento, geração de emprego e renda, áreas de atuação, público alvo, nível educacional e remuneração de seus colaboradores diretos.

25 Informações do Relatório Analítico do Censo de São Bernardo do Campo Número estimado de organizações: Número de organizações não localizadas: 422 Numero de organizações pesquisadas: 830 Número de organizações formais: 769 Número de organizações informais: 61

26 Informações do Relatório Analítico do Censo de São Bernardo do Campo Data de criação das organizações formais e informais

27 Informações do Relatório Analítico do Censo de São Bernardo do Campo Organizações segundo número de colaboradores 45,2 22,4 22,7 7,6 1,8 0,4 Até 3 De 4 a 10 De 11 a 20 De 21 a 50 De 51 a 100 Mais de 100

28 Informações do Relatório Analítico do Censo de São Bernardo do Campo Estrutura do emprego no TS em São Bernardo do Campo 3,9% 1,9% 0,17% 18,6% Voluntarios Funcionarios Prestadores de Serviços Estagiarios comissionados 75,4%

29 Informações do Relatório Analítico do Censo de São Bernardo do Campo Áreas de atuação do terceiro setor no Município de SBC Religião 25,1 Assistência e Promoção Social 22,4 19,8 Desenvolvimento e Moradia Cultura e Recreação 15,5 Educação e Pesquisa Meio Ambiente Associações Profissinais, de Classe e Sindicatos 6,1 3,7 1,4 1,2 0,6 4,2 Saúde Serv. Legais, Def. de Direitos Civis e Org. Políticas Outras*

30 ONDE ESTAMOS: POR QUE CRESCEU?

31 Razões para o crescimento do terceiro setor a) Constituição de 1988; b) Impaciência com relação as ações do Estado; c) Queda na taxa de crescimento da Economia: desemprego estrutural; d) Urbanização; e) Revolução associativa mundial f) Visibilidade de ações sociais e ambientais g) Descrédito da via política convencional: ativismo de base

32 No Brasil o número de organizações saltou de 276 mil (2002) para 338 mil (2005) e o número de trabalhadores remunerados duplicou, passando de 1,5 para 3 milhões. Em 1996 eram 105 mil organizações, segundo o IBGE. Se 3 milhões representam em média 20% do número de trabalhadores no setor, podemos concluir que o total de pessoal ocupadas pelo setor seriam 15 milhões, sendo 12 milhões de voluntários!!

33 Mais surpreendente foi a evolução do terceiro setor nos Estados Unidos já que dos 341 bilhões de dólares em 1990, a movimentação de recursos saltou para 1,76 trilhões de dólares em 2003, representando cerca de 13% do PIB americano. Esse valor coloca o terceiro setor americano como a sétima economia mundial, sendo o seu tamanho equivalente a toda a economia brasileira

34 Sustentabilidade e Fortalecimento do Terceiro Setor ATIVIDADE FIM - A CAUSA, A MISSÃO ATIVIDADE MEIO - GESTÃO PARA SUSTENTABILIDADE - Minimizar ciclos - Garantir Prosperidade - Gerar recursos - Uso adequado de recursos - Tempo

35 Desafios da Gestão no Terceiro Setor Profissionais que liderem processos de mudanças na sociedade brasileira A Empresa Social O Empreendedor Social Valores e Princípios Provocador de mudanças: pessoais, sociais, ambientais e econômicas

36 Relações do Terceiro Setor com Campos de Atividades Economia: volume de recursos movimentados e impacto no nível de emprego Sociologia: surgimento de novas formas de solidariedade Ciência Política: associativismo coopera para um melhor clima democrático Direito: política legal pode estimular ou inibir o setor. Campo de luta pelos direitos humanos Administração Pública: cooperação e sinergia Administração de Empresas: novas oportunidades profissionais e de fortalecimento do setor. RSE

37 DESENVOLVIMENTO E TERCEIRO SETOR Controle Social do Estado Inclusão Econômica Inclusão Política Expansão da área pública Economia Solidária Geração de Emprego, Renda, Consumo

38 Perspectivas do III Setor Caridade Assistencialismo Ensinar a pescar Transformar o indivíduo Transformar a comunidade sociedade Questionar o modelo econômico social

39 Prof. Luiz Carlos Merege Presidente Rua Dr. Homem de Mello, 644 cjto.11 Perdizes SP - SP (11)

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ²

RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ² RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ² A Responsabilidade Social tem sido considerada, entre muitos autores, como tema de relevância crescente na formulação de estratégias empresarias

Leia mais

Universidade Livre para a Eficiência Humana. Desenvolver e valorizar o ser humano nas empresas e sociedade

Universidade Livre para a Eficiência Humana. Desenvolver e valorizar o ser humano nas empresas e sociedade Universidade Livre para a Eficiência Humana Desenvolver e valorizar o ser humano nas empresas e sociedade MISSÃO Realizar ações inovadoras de inclusão social no mundo do trabalho, por meio do desenvolvimento

Leia mais

II FÓRUM SESI DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL

II FÓRUM SESI DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL II FÓRUM SESI DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL Investimento Social Privado: oportunidades e riscos Rebecca Raposo Dezembro, 2006 Como chegamos até aqui? Principais mudanças Democratização e mudança

Leia mais

NOVA ATITUDE SOCIAL PARA A SUSTENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO

NOVA ATITUDE SOCIAL PARA A SUSTENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO Maio 2005 NOVA ATITUDE SOCIAL PARA A SUSTENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO Uma empresa cidadã tem direitos e deveres, assim como qualquer indivíduo. Trata-se de uma consciência crítica que nasce a partir do respeito

Leia mais

Objetivos da Palestra:

Objetivos da Palestra: TerceiroSetor Caracterização e Desafios com Marcos Kisil Objetivos da Palestra: Conhecer o Terceiro Setor: origem, características e papel na sociedade Refletir sobre os desafios atuais do Terceiro Setor

Leia mais

FÓRUM EMPRESARIAL SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE CORPORATIVA: UM PASSO ADIANTE

FÓRUM EMPRESARIAL SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE CORPORATIVA: UM PASSO ADIANTE AMCE NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS www.amce.com.br PROJETOS ESPECIAIS FÓRUM EMPRESARIAL SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE CORPORATIVA: UM PASSO ADIANTE 10º EVENTO TEMA: Investimento Social Privado: é possível

Leia mais

CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY

CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY Instrumental e modular, o Ferramentas de Gestão é uma oportunidade de aperfeiçoamento para quem busca conteúdo de qualidade ao gerenciar ações sociais de empresas

Leia mais

UM ESTUDO DE CASO SOBRE A INFLUÊNCIA DA UESB NA REGIÃO SUDOESTE DA BAHIA - BRASIL

UM ESTUDO DE CASO SOBRE A INFLUÊNCIA DA UESB NA REGIÃO SUDOESTE DA BAHIA - BRASIL UM ESTUDO DE CASO SOBRE A INFLUÊNCIA DA UESB NA REGIÃO SUDOESTE DA BAHIA - BRASIL Marialda da Silva Brito (Profª Ms. do Departamento de Geografia/ Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Brasil/ Doutoranda

Leia mais

GESTÃO SOCIAL NA LÓGICA DA SOCIEDADE CIVIL. Profa. Sandra Silveira

GESTÃO SOCIAL NA LÓGICA DA SOCIEDADE CIVIL. Profa. Sandra Silveira GESTÃO SOCIAL NA LÓGICA DA SOCIEDADE CIVIL Profa. Sandra Silveira Conceitos - chaves Sociedade Civil Para Gramsc (1978), é constituída pelo conjunto de organizações responsáveis pela elaboração/difusão

Leia mais

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.0 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.2 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Qual o objetivo das empresas para a administração financeira? Maximizar valor de mercado da empresa; Aumentar a riqueza dos acionistas.

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 42-CEPE/UNICENTRO, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. Aprova o Curso de Especialização MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no Campus Santa Cruz, da UNICENTRO.

Leia mais

Secretaria de Coordenação Política e Governança Local

Secretaria de Coordenação Política e Governança Local Governança Solidária Local O exemplo de Porto Alegre Secretaria de Coordenação Política e Governança Local Porto Alegre / RS / Brasil Brasília 2.027 Km Buenos Aires 1.063 Km Montevidéu 890 Km Assunção

Leia mais

ECONOMIA SOCIAL PORTUGUESA: PAPEL NO PÓS-TROIKA GERIR UMA FUNDAÇÃO É UM COMPROMISSO PARA O FUTURO

ECONOMIA SOCIAL PORTUGUESA: PAPEL NO PÓS-TROIKA GERIR UMA FUNDAÇÃO É UM COMPROMISSO PARA O FUTURO GERIR UMA FUNDAÇÃO É UM COMPROMISSO PARA O FUTURO Citação de Dr. Emílio Rui Vilar 2 Tempo de mudanças sociais Estamos no início de um século que se adivinha difícil e instável nos seus Problemas Globais

Leia mais

INVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014

INVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Nós promovemos o desenvolvimento sustentável de diversas maneiras Uma delas é por meio do Investimento Social INVESTIMENTO INVESTIENTO SOCIAL - Estratégia

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 350-GR/UNICENTRO, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013. Aprova, ad referendum do CEPE, o Curso de Especialização em MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Programa de Capacitação em RPP- Relação Público Privadas

Programa de Capacitação em RPP- Relação Público Privadas Programa de Capacitação em RPP- Relação Público Privadas O que é o BID Organismo multilateral de desenvolvimento que tem como propósito financiar projetos viáveis de desenvolvimento econômico, social e

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local

RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local 1 Por: Evandro Prestes Guerreiro 1 A questão da Responsabilidade Social se tornou o ponto de partida para o estabelecimento

Leia mais

Curso EDUCANDO PARA A TRANSPARÊNCIA

Curso EDUCANDO PARA A TRANSPARÊNCIA Curso EDUCANDO PARA A TRANSPARÊNCIA Iniciando a caminhada... AFINAL DE CONTAS O QUE É O TERCEIRO SETOR? 1. O conceito de Terceiro Setor 2. Breve retrato do Terceiro Setor 3. Inserção das Organizações da

Leia mais

Instituto de Engenharia

Instituto de Engenharia Instituto de Engenharia Os Caminhos da Engenharia Brasileira A Engenharia como Principal Vetor para a Inovação e Competitividade Benedito G. Aguiar Neto Reitor da Universidade Presbiteriana Mackenzie Introdução

Leia mais

Escola de Formação Política Miguel Arraes

Escola de Formação Política Miguel Arraes Escola de Formação Política Miguel Arraes Curso de Atualização e Capacitação Sobre Formulação e Gestão de Políticas Públicas Módulo III Gestão das Políticas Públicas Aula 5 Parcerias na gestão e execução

Leia mais

Empreendedorismo social Missão social Concebe a riqueza como meio para alcançar determinado fim.

Empreendedorismo social Missão social Concebe a riqueza como meio para alcançar determinado fim. Empreendedorismo privado geração de riquezas Empreendedorismo social Missão social Concebe a riqueza como meio para alcançar determinado fim. 1 Modelo de gestão com mais de 80 anos, originalmente relacionado

Leia mais

15/10/2012. Oficina de Mobilização de Recursos. Apresentação. Estrutura de um Projeto. Programação. Conteúdos

15/10/2012. Oficina de Mobilização de Recursos. Apresentação. Estrutura de um Projeto. Programação. Conteúdos Apresentação Oficina de Mobilização de Recursos 1. Nome 2. Instituição 3. Você conhece os ODM? 4. Já trabalhou com projetos? 5. Expectativas com a Oficina? odm@fiepr.org.br Programação Estrutura de um

Leia mais

Elizandra da Silva elizandra@unioeste.br. Responsabilidade Social e Terceiro Setor. Mudanças Sociais

Elizandra da Silva elizandra@unioeste.br. Responsabilidade Social e Terceiro Setor. Mudanças Sociais Campus de Cascavel Centro de Ciências Sociais Aplicadas Curso de Administração Elizandra da Silva elizandra@unioeste.br Responsabilidade Social e Terceiro Setor Mini- Curso 1 III Seminário do Centro de

Leia mais

Avaliação de projetos de Voluntariado Empresarial

Avaliação de projetos de Voluntariado Empresarial Avaliação de projetos de Voluntariado Empresarial A metodologia EP 2 ASE CBVE, 01/02/2010 Desafio Avaliação do impacto das ações de voluntariado para as empresas se o VE pode ser visto como estratégia

Leia mais

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Conteúdo

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Conteúdo Conteúdo O Instituto Ethos Organização sem fins lucrativos fundada em 1998 por um grupo de empresários, que tem a missão de mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de forma socialmente

Leia mais

Governança e Sustentabilidade. Pós-graduação FECAP Coordenadoria Marcelo de Aguiar Coimbra

Governança e Sustentabilidade. Pós-graduação FECAP Coordenadoria Marcelo de Aguiar Coimbra Governança e Sustentabilidade Pós-graduação FECAP Coordenadoria Marcelo de Aguiar Coimbra A Pós-Graduação em Governança e Sustentabilidade FECAP foi concebida para fornecer as competências necessárias

Leia mais

ARRUDA, Mauro; VERMULM. Roberto; HOLANDA, Sandra. Inovação

ARRUDA, Mauro; VERMULM. Roberto; HOLANDA, Sandra. Inovação ARRUDA, Mauro; VERMULM. Roberto; HOLANDA, Sandra. Inovação Tecnológica no Brasil; a Indústria em Busca da Competitividade Global. São Paulo: Associação Nacional de Pesquisa ANPEI, 2006. 117p. Kira Tarapanoff

Leia mais

Francisco Chaves, Presidente Ibolyka Elizabeth, Diretora Executiva. www.iaap.org.br Lorena-SP

Francisco Chaves, Presidente Ibolyka Elizabeth, Diretora Executiva. www.iaap.org.br Lorena-SP Diretoria Francisco Chaves, Presidente Ibolyka Elizabeth, Diretora Executiva. www.iaap.org.br Lorena-SP O Terceiro Setor no Brasil Sumário: Histórico e Legislação Bandeira: a figura da Filantropia (do

Leia mais

Programas de. Andrea Goldschmidt andrea@apoenasustentavel.com.br

Programas de. Andrea Goldschmidt andrea@apoenasustentavel.com.br Programas de Voluntariado Empresarial Andrea Goldschmidt andrea@apoenasustentavel.com.br POSICIONAMENTO APOENA Visão Ser a mais completa empresa de consultoria em Gestão Sustentável do Brasil. Missão Disseminar,

Leia mais

Portfólio Easy to Learn SERVIÇO SOCIAL

Portfólio Easy to Learn SERVIÇO SOCIAL Portfólio Easy to Learn SERVIÇO SOCIAL ÍNDICE Pensamento Social...2 Movimentos Sociais e Serviço Social...2 Fundamentos do Serviço Social I...2 Leitura e Interpretação de Textos...3 Metodologia Científica...3

Leia mais

Prefeitura Municipal de Botucatu

Prefeitura Municipal de Botucatu I- Identificação: Projeto Empresa Solidária II- Apresentação : O Fundo Social de Solidariedade é um organismo da administração municipal, ligado ao gabinete do prefeito, que atua em diversos segmentos

Leia mais

Princípios de Finanças

Princípios de Finanças Princípios de Finanças Apostila 03 O objetivo da Empresa e as Finanças Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO O objetivo da Empresa e as Finanças... 3 1. A relação dos objetivos da Empresa e as

Leia mais

5 Objetivos Principais

5 Objetivos Principais A Rainforest Business School Escola de Negócios Sustentáveis de Floresta Tropical Instituto de Estudos Avançados Universidade de São Paulo (USP) Programa de Pesquisa Amazônia em Transformação (AmazonIEA)

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO ABRIL / 2005 Apresentação SMPDSE SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E A Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

Investimento Social Privado: Instrumento de uma sociedade democrática e capitalista

Investimento Social Privado: Instrumento de uma sociedade democrática e capitalista Investimento Social Privado: Instrumento de uma sociedade democrática e capitalista Marcos Kisil PUC 5/11/2015 As parcerias entre Estado, Mercado e Sociedade Civil QUAL O PAPEL DO ESTADO? QUAL O PAPEL

Leia mais

Rizele Santana Norberto Marques Sereno. Banco do Brasil 18/06/2013

Rizele Santana Norberto Marques Sereno. Banco do Brasil 18/06/2013 A Gestão do Conhecimento para a Efetividade da Administração Pública Rizele Santana Norberto Marques Sereno Programa de Certificação Interna de Conhecimentos Banco do Brasil 18/06/2013 Missão Ser um banco

Leia mais

Público Alvo: Investimento: Disciplinas:

Público Alvo: Investimento: Disciplinas: A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO Evolução de Pensamento Administrativo I Estudo da administração, suas áreas e funções, o trabalho do administrador e sua atuação; a evolução

Leia mais

Bacharelado em Serviço Social

Bacharelado em Serviço Social Informações gerais: Bacharelado em Serviço Social Duração do curso: 04 anos (08 semestres) Horário: Vespertino e Noturno Número de vagas: 300 vagas anuais Coordenador do Curso: Profª Ms. Eniziê Paiva Weyne

Leia mais

EMENTAS - MATRIZ CURRICULAR - 2016

EMENTAS - MATRIZ CURRICULAR - 2016 EMENTAS - MATRIZ CURRICULAR - 2016 901491 - EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO I Estudo da administração, suas áreas e funções, o trabalho do administrador e sua atuação; a evolução da teoria organizacional

Leia mais

Público Alvo: Investimento: Disciplinas:

Público Alvo: Investimento: Disciplinas: A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).

Leia mais

PROGRAMA DE ADOÇÃO DE PRINCÍPIOS SOCIOAMBIENTAIS

PROGRAMA DE ADOÇÃO DE PRINCÍPIOS SOCIOAMBIENTAIS A Copagaz A Copagaz, primeira empresa do Grupo Zahran, iniciou suas atividades em 1955 distribuindo uma tonelada de Gás Liquefeito de Petróleo - GLP por dia nos estados de São Paulo, Mato Grosso e Mato

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

Economia solidária e estratégias para o desenvolvimento do comércio justo

Economia solidária e estratégias para o desenvolvimento do comércio justo Economia solidária e estratégias para o desenvolvimento do comércio justo Rosemary Gomes FASE/FBES/FACES/RIPESS rgomes@fase.org.br Economia solidária : elementos para uma definição Atividades econômicas

Leia mais

Oportunidade de Negócios e Desafios por meio da Cooperação Internacional

Oportunidade de Negócios e Desafios por meio da Cooperação Internacional Oportunidade de Negócios e Desafios por meio da Cooperação Internacional Chiaki Kobayashi Kobayashi.Chiaki@jica.go.jp Agência de Cooperação Internacional do Japão(JICA) 1 O que é a Agência de Cooperação

Leia mais

Processo de Negociação. Quem somos. Nossos Serviços. Clientes e Parceiros

Processo de Negociação. Quem somos. Nossos Serviços. Clientes e Parceiros Quem somos Nossos Serviços Processo de Negociação Clientes e Parceiros O NOSSO NEGÓCIO É AJUDAR EMPRESAS A RESOLVEREM PROBLEMAS DE GESTÃO Consultoria empresarial a menor custo Aumento da qualidade e da

Leia mais

_Somos um grupo de profissionais que apoia projetos de desenvolvimento e de responsabilidade social na América Latina, especializados em comunicação,

_Somos um grupo de profissionais que apoia projetos de desenvolvimento e de responsabilidade social na América Latina, especializados em comunicação, _Somos um grupo de profissionais que apoia projetos de desenvolvimento e de responsabilidade social na América Latina, especializados em comunicação, gestão de conhecimento e em transformações sociais

Leia mais

Por que Projetos Sociais?

Por que Projetos Sociais? PROJETOS SOCIAIS Por que Projetos Sociais? Projetos são resultado de uma nova relação entre Estado e Sociedade Civil; Mudanças no que se relaciona à implantação de políticas sociais; Projetos se constroem

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO Nome da disciplina Evolução do Pensamento Administrativo I Estudo da administração, suas áreas e funções, o trabalho do administrador e sua atuação;

Leia mais

Questionário para Instituidoras

Questionário para Instituidoras Parte 1 - Identificação da Instituidora Base: Quando não houver orientação em contrário, a data-base é 31 de Dezembro, 2007. Dados Gerais Nome da instituidora: CNPJ: Endereço da sede: Cidade: Estado: Site:

Leia mais

Público Alvo: Investimento: Disciplinas:

Público Alvo: Investimento: Disciplinas: A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).

Leia mais

Resumo de conclusões e questionamentos

Resumo de conclusões e questionamentos Resumo de conclusões e questionamentos Abertura - Vídeo do príncipe de Gales 1 - Mudanças climáticas ilustram necessidade de tratar sustentabilidade no contexto empresarial com veemência. Precisamos de

Leia mais

Seminário de formação para cooperação e gestão de projetos. João Guilherme da Silva Passos.

Seminário de formação para cooperação e gestão de projetos. João Guilherme da Silva Passos. Seminário de formação para cooperação e gestão de projetos. João Guilherme da Silva Passos. Proposta de trabalho: Solicitação: linhas de Crédito nacional e regional. Sugestão: Conceituar empreendimentos

Leia mais

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL 1 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS 2013.1 Atualizado em 7 de agosto BRUSQUE de 2013 pela Assessoria (SC) de Desenvolvimento 2013 2 SUMÁRIO 1ª FASE... 3 01 INTRODUÇÃO

Leia mais

Convertendo a Pequena Empresa Moderna em Pilar do Desenvolvimento Brasileiro

Convertendo a Pequena Empresa Moderna em Pilar do Desenvolvimento Brasileiro ESTUDOS E PESQUISAS Nº 488 Convertendo a Pequena Empresa Moderna em Pilar do Desenvolvimento Brasileiro Carlos Alberto dos Santos * XXV Fórum Nacional (Jubileu de Prata 1988/2013) O Brasil de Amanhã. Transformar

Leia mais

RISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO. Junho de 2012

RISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO. Junho de 2012 RISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO Junho de 2012 Riscos e oportunidades para a indústria de bens de consumo A evolução dos últimos anos, do: Saldo da balança comercial da indústria

Leia mais

EMPREENDEDORISMO SOCIAL: economia solidária da teoria a prática a experiência UFRB/INCUBA e sociedade Danilo Souza de Oliveira i

EMPREENDEDORISMO SOCIAL: economia solidária da teoria a prática a experiência UFRB/INCUBA e sociedade Danilo Souza de Oliveira i EMPREENDEDORISMO SOCIAL: economia solidária da teoria a prática a experiência UFRB/INCUBA e sociedade Danilo Souza de Oliveira i INTRODUÇÃO Entre as inúmeras formas de diálogo que a UFRB (Universidade

Leia mais

com João Paulo Vergueiro presidente@captacao.org

com João Paulo Vergueiro presidente@captacao.org A mobilização de recursos para organizações do Terceiro Setor com João Paulo Vergueiro presidente@captacao.org Palestrante Bacharel em administração pela FGV-SP e em direito pela USP, com mestrado em andamento

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

Padrão de Gestão e Transparência do Terceiro Setor

Padrão de Gestão e Transparência do Terceiro Setor O que é o Padrão de Gestão e Transparência O Padrão de Gestão e Transparência (PGT) é um conjunto de práticas e ações recomendadas para as organizações sem fins lucrativos brasileiras organizadas na forma

Leia mais

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO SUPERIOR 1 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS 2015.1 BRUSQUE (SC) Atualizado em 15 de janeiro de 2015 pela 2015 Assessoria

Leia mais

Seminário sobre Sustentabilidade Corporativa. 28 de agosto de 2007 São Paulo - SP

Seminário sobre Sustentabilidade Corporativa. 28 de agosto de 2007 São Paulo - SP Seminário sobre Sustentabilidade Corporativa 28 de agosto de 2007 São Paulo - SP Sustentabilidade Corporativa Marcos Kisil Desafios do século XXI Crescimento populacional Urbanização Inovações tecnológicas

Leia mais

Empreendedorismo. Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral

Empreendedorismo. Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral Empreendedorismo Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral Conteúdo 1. Objetivos do Encontro... 3 2. Introdução... 3 3. Planejar. Por quê?... 3 4. O Plano é produto do empreendedor... 4 5. Estrutura do Plano

Leia mais

Redes sociais no Terceiro Setor

Redes sociais no Terceiro Setor Redes sociais no Terceiro Setor Prof. Reginaldo Braga Lucas 2º semestre de 2010 Constituição de redes organizacionais Transformações organizacionais Desenvolvimento das organizações articuladas em redes

Leia mais

CAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS. Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br

CAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS. Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br CAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br Apresentação preparada para: I Congresso de Captação de Recursos e Sustentabilidade. Promovido

Leia mais

Público Alvo: Investimento. Disciplinas: Profissionais graduados, que lidam ou estejam interessados em atuar com gestão e marketing de serviços.

Público Alvo: Investimento. Disciplinas: Profissionais graduados, que lidam ou estejam interessados em atuar com gestão e marketing de serviços. A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).

Leia mais

PALAVRAS DO GOVERNADOR TASSO JEREISSATI POR OCASIÃO DA ABERTURA DO SEMINÁRIO "LIDERANÇA JOVEM NO SECULO XXI", AOS 07/03/2002 ~j 2902 03-0~/02

PALAVRAS DO GOVERNADOR TASSO JEREISSATI POR OCASIÃO DA ABERTURA DO SEMINÁRIO LIDERANÇA JOVEM NO SECULO XXI, AOS 07/03/2002 ~j 2902 03-0~/02 PALAVRAS DO GOVERNADOR TASSO JEREISSATI POR OCASIÃO DA ABERTURA DO SEMINÁRIO "LIDERANÇA JOVEM NO SECULO XXI", AOS 07/03/2002 ~j 2902 03-0~/02 Excelentíssimo Senhor Enrique Ig lesias, Presidente do Banco

Leia mais

O termo negócio social foi cunhado inicialmente por Muhammad Yunus, indiano, doutor em Economia, professor e laureado com o Prêmio Nobel da Paz em

O termo negócio social foi cunhado inicialmente por Muhammad Yunus, indiano, doutor em Economia, professor e laureado com o Prêmio Nobel da Paz em Negócio Social O termo negócio social foi cunhado inicialmente por Muhammad Yunus, indiano, doutor em Economia, professor e laureado com o Prêmio Nobel da Paz em 2006 Classifica um determinado empreendimento

Leia mais

Por que abrir o capital?

Por que abrir o capital? Por que abrir capital? Por que abrir o capital? Vantagens e desafios de abrir o capital Roberto Faldini Fortaleza - Agosto de 2015 - PERFIL ABRASCA Associação Brasileira de Companhias Abertas associação

Leia mais

Faça parte da nossa história! Plano de Patrocínio 2014

Faça parte da nossa história! Plano de Patrocínio 2014 Faça parte da nossa história! Plano de Patrocínio 2014 Sobre a FNQ História Criada em 1991, por um grupo de representantes dos setores público e privado, a Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) procura

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

estão de Pessoas e Inovação

estão de Pessoas e Inovação estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)

Leia mais

ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas

ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas 1) Resumo Executivo Descrição dos negócios e da empresa Qual é a ideia de negócio e como a empresa se chamará? Segmento

Leia mais

Bota pra Fazer: Negócios de Alto Impacto.

Bota pra Fazer: Negócios de Alto Impacto. Bota pra Fazer: Negócios de Alto Impacto. Instituto Educacional BM&FBOVESPA e Endeavor: Negócios de Alto Impacto. Com reconhecida experiência, o Instituto Educacional BM&FBOVESPA, a Escola de Negócios

Leia mais

Jeane Kich. Administradora Hab. Recursos Humanos - Unisinos Especialista em Gestão Social - UFRGS Mestre em Ciências Sociais Unisinos.

Jeane Kich. Administradora Hab. Recursos Humanos - Unisinos Especialista em Gestão Social - UFRGS Mestre em Ciências Sociais Unisinos. Gestão de Pessoas nas Organizações Sociais com Jeane Kich Jeane Kich Administradora Hab. Recursos Humanos - Unisinos Especialista em Gestão Social - UFRGS Mestre em Ciências Sociais Unisinos Setembro,

Leia mais

IV Encontro Nacional de Escolas de Servidores e Gestores de Pessoas do Poder Judiciário Rio de Janeiro set/2012

IV Encontro Nacional de Escolas de Servidores e Gestores de Pessoas do Poder Judiciário Rio de Janeiro set/2012 IV Encontro Nacional de Escolas de Servidores e Gestores de Pessoas do Poder Judiciário Rio de Janeiro set/2012 Rosely Vieira Consultora Organizacional Mestranda em Adm. Pública Presidente do FECJUS Educação

Leia mais

Terceiro Setor, Cultura e Responsabilidade Social. Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados. Todos os direitos reservados.

Terceiro Setor, Cultura e Responsabilidade Social. Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados. Todos os direitos reservados. Terceiro Setor, Cultura e Responsabilidade Social Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados. Todos os direitos reservados. Nossos serviços Nossa equipe atende empresas que investem em responsabilidade

Leia mais

Projeto Cultura Empreendedora

Projeto Cultura Empreendedora Estimular o empreendedorismo em todos os níveis de ensino Projeto Apresentação A geração de empregos no Brasil, principalmente nas regiões mais carentes, depende do Setor Público, sendo as prefeituras

Leia mais

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO

Leia mais

Planejamento e estratégia em turismo. Antonio Liccardo - UEPG

Planejamento e estratégia em turismo. Antonio Liccardo - UEPG Planejamento e estratégia em turismo Antonio Liccardo - UEPG O desenvolvimento do turismo impõe uma permanente articulação entre os diversos setores, públicos e privados, relacionados à atividade, no sentido

Leia mais

Projeto: Náutica, Portos, Infraestrutura e Logísticas. Câmara Italiana de Comércio e Indústria de Santa Catarina

Projeto: Náutica, Portos, Infraestrutura e Logísticas. Câmara Italiana de Comércio e Indústria de Santa Catarina Projeto: Náutica, Portos, Infraestrutura e Logísticas Câmara Italiana de Comércio e Indústria de Santa Catarina www.brasileitalia.com.br O Projeto Tem como principais objetivos: Atrair empresas e investimentos

Leia mais

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Universidade de Évora, 10 de março de 2015 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral

Leia mais

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Identidade, Competitividade, Responsabilidade ACORDO DE PARCERIA Consagra a política de desenvolvimento económico, social, ambiental e territorial Define

Leia mais

III CONGRESSO DE EDUCAÇÃO CATÓLICA DA ANEC

III CONGRESSO DE EDUCAÇÃO CATÓLICA DA ANEC III CONGRESSO DE EDUCAÇÃO CATÓLICA DA ANEC GRUPOS DE TRABALHO EIXO 01 ENSINO RELIGIOSO, PASTORAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL GT: ENSINO RELIGIOSO NA ESCOLA CATÓLICA Ementa: A identidade do ensino religioso

Leia mais

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor

Leia mais

INCENTIVOS FISCAIS, UMA VISÃO GERAL

INCENTIVOS FISCAIS, UMA VISÃO GERAL INCENTIVOS FISCAIS, UMA VISÃO GERAL Danilo Brandani Tiisel danilo@socialprofit.com.br MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS Características da Atividade Atividade planejada e complexa: envolve marketing, comunicação,

Leia mais

Fundos Estruturais e de Investimento 2014-2020

Fundos Estruturais e de Investimento 2014-2020 + competitivo + inclusivo + sustentável Fundos Estruturais e de Investimento 2014-2020 Piedade Valente Vogal da Comissão Diretiva do COMPETE Santarém, 26 de setembro de 2014 Estratégia Europa 2020 ESTRATÉGIA

Leia mais

5º WCTI Workshop de Ciência, Tecnologia e Inovação na UERJ

5º WCTI Workshop de Ciência, Tecnologia e Inovação na UERJ 5º WCTI Workshop de Ciência, Tecnologia e Inovação na UERJ O papel do Sistema FIRJAN/IEL no desenvolvimento da cultura empreendedora nas universidades e empresas 29 de outubro de 2013 Daniela Balog - Empreendedorismo

Leia mais

Desafios e perspectivas do Trabalho Social Profa. Rosana Denaldi. FGV EAESP 25 de Setembro de 2015

Desafios e perspectivas do Trabalho Social Profa. Rosana Denaldi. FGV EAESP 25 de Setembro de 2015 Desafios e perspectivas do Trabalho Social Profa. Rosana Denaldi FGV EAESP 25 de Setembro de 2015 estrutura da apresentação Trabalho Social? O trabalho social tornou-se componente obrigatório nos programas

Leia mais

A RESPONSABILIDADE SOCIAL INTEGRADA ÀS PRÁTICAS DA GESTÃO

A RESPONSABILIDADE SOCIAL INTEGRADA ÀS PRÁTICAS DA GESTÃO A RESPONSABILIDADE SOCIAL INTEGRADA ÀS PRÁTICAS DA GESTÃO O que isto tem a ver com o modelo de gestão da minha Instituição de Ensino? PROF. LÍVIO GIOSA Sócio-Diretor da G, LM Assessoria Empresarial Coordenador

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE

Leia mais

Panorama da avaliação de programas e projetos sociais no Brasil. Martina Rillo Otero

Panorama da avaliação de programas e projetos sociais no Brasil. Martina Rillo Otero Panorama da avaliação de programas e projetos sociais no Brasil Martina Rillo Otero 1 Sumário Objetivos da pesquisa Metodologia Quem foram as organizações que responderam à pesquisa? O que elas pensam

Leia mais

Seminário Nacional A INDÚSTRIA E O SISTEMA DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO Contributos para a estratégia 2020

Seminário Nacional A INDÚSTRIA E O SISTEMA DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO Contributos para a estratégia 2020 Seminário Nacional A INDÚSTRIA E O SISTEMA DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO Contributos para a estratégia 2020 Painel: Formação em alternância: Que modelo? Empregabilidade, competitividade e sustentabilidade na

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO

MATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO MATRIZ CURRICULAR Curso: Graduação: Regime: Duração: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE S (ÁREA: GESTÃO) TECNÓLOGO SERIADO ANUAL - NOTURNO 3 (TRÊS) ANOS LETIVOS Integralização:A) TEMPO TOTAL - MÍNIMO

Leia mais

eportuguêse eportuguêse Estratégia da OMS para o acesso à informação em saúde

eportuguêse eportuguêse Estratégia da OMS para o acesso à informação em saúde eportuguêse eportuguêse Estratégia da OMS para o acesso à informação em saúde II Reunião de Coordenação da rede BVS eportuguêse Maputo 17 a 20 de novembro de 2009 Rede eportuguêse Plataforma para fortalecer

Leia mais