RELATÓRIO DA PESQUISA DE OFERTA DE SOUVENIR EM CURITIBA

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1 RELATÓRIO DA PESQUISA DE OFERTA DE SOUVENIR EM CURITIBA 1. APRESENTAÇÃO O presente relatório apresenta os resultados da pesquisa realizada nos meses de janeiro e fevereiro de 2013 em 26 empresas/entidades no município de Curitiba, Paraná, que comercializam souvenirs. Essa pesquisa é integrante do projeto Souvenir Curitiba. Esse projeto objetiva primordialmente ter um conjunto de produtos souvenirs de qualidade, inspirado na identidade curitibana; atender às necessidades e desejos do mercado turístico, materializando suas experiências e fortalecendo Curitiba como destino e gerar negócios, ampliando a possibilidade de comercialização de artesãos e pequenos produtores locais. 2. RESULTADOS OBTIDOS Seguem as informações coletas na investigação em forma de gráficos e seguidas de alguns comentários que poderão auxiliar a nortear as ações seguintes do projeto: Gráfico 1 - Atendimento em idioma estrangeiro A pergunta se refere a existência de vendedores habilitados para se comunicar em algum idioma estrangeiro. Percebe-se quase uma equivalência nos resultados, com 46,2% dos entrevistados dizendo que não tem domínio de idiomas estrangeiros e 53,8% dizendo que tem. Ressalta-se que muitos dos entrevistados afirmaram não ter fluência no idioma, conseguindo apenas se comunicar de forma básica com o cliente.

2 Gráfico 2 - Informação dos produtos em idioma estrangeiro Dentro do mesmo entendimento da necessidade de uma comunicação em algum idioma estrangeiro, avaliou-se se os produtos vinham com informações explicativas que descrevessem suas características, sua forma de produção, entre outros, em algum idioma estrangeiro. A quase totalidade, 92,3%, não possuía essas informações, nem em português, nem em outro idioma. Somente 7,7% dos produtos possuíam algum tipo de comunicação dentro desse perfil, sendo a maioria desses, produtos das lojas dos parceiros: FAS e IPCC. Como será visto abaixo, a maior motivação pela compra de um souvenir é dá-lo de presente a alguém, por isso, a preocupação em saber da utilização tanto de embalagens personalizadas quanto de embalagens para presente pelos empresários. Os gráficos 3 e 4 para apresentam os resultados: Gráfico 3 - Embalagem personalizada

3 Gráfico 4 - Embalagem para presente Como visto, a embalagem personalizada existe em 46,2% dos pontos visitados e a de presente em 96,2%, ressaltando que as embalagens para presentes são, em sua maioria, embalagens comuns/padrão que podem ser encontradas em papelarias ou distribuidores de embalagens. O gráfico 5 demonstra que a totalidade dos pesquisados possui máquina de cartão em seus estabelecimentos, um ponto positivo, visto que mostra a preocupação em oferecer facilidades aos clientes e, muitas vezes, como relatado, simplifica a compra feita pelos turistas estrangeiros. Gráfico 5 - Máquina de cartão

4 Gráfico 6 - Estacionamento (próprio ou parceria) Outra preocupação em oferecer facilidades aos clientes é o oferecimento de estacionamento, seja próprio ou conveniado com algum estacionamento terceiro. Percebe-se que a maioria oferece o serviço, contudo relatou-se que esse benefício não é um grande diferencial e é pouco usado pelos clientes, visto que a maioria deles são turistas e vão às lojas de souvenirs utilizando a Linha Turismo ou a pé. Um ponto que merece destaque nesse índice é que foram considerados na contagem da existência de estacionamento, aqueles estacionamentos próprios dos atrativos turísticos. Gráfico 7 Presta informações turísticas Um ponto que merece atenção está demonstrado pelo gráfico 7, que mostra que a totalidade dos entrevistados presta informações turísticas aos clientes, justificado pela própria característica do negócio, contudo os relatos mostraram que essas informações são buscadas pelos próprios empresários, em diversas fontes, desconhecendo, em sua maioria, os serviços oferecidos pelo Instituto Municipal de Turismo de Curitiba, órgão oficial de turismo da cidade.

5 As informações são prestadas de forma oral e, como pode ser visto no gráfico 8, muito poucas empresas possuem materiais para apoiar o repasse das informações turísticas, como guias, mapas, etc., muitas vezes demonstrando desconhecimento da existência desse tipo de material. Gráfico 8 Possui materiais de informações turísticas O gráfico 9 demonstra a aceitação de moedas estrangeira, sendo as mais aceitas o dólar e o euro, como visto no gráfico 10. Gráfico 9 Aceita moeda estrangeira

6 Gráfico 10 Quais moedas estrangeiras são aceitas Outra pergunta realizada com o intuito de saber quais facilidades são oferecidas aos clientes, tem-se que, conforme o gráfico 11, a maioria dos entrevistados, 61,5%, não realiza entrega, nem própria, nem contratando serviços de terceiros. Os relatos afirmativos (38,5%) dizem respeito a envio por correio ou mesmo a entrega no hotel do turista, caso seja próximo do ponto de venda, e mostram que esse serviço não é muito procurado, eventualmente em função da maioria dos produtos das lojas pesquisadas serem de um tamanho e volume pequenos. Gráfico 11 Realiza entrega (próprio ou parceria) O gráfico 12 mostra um importante índice que aponta que 73,1% dos negócios pesquisados não são exclusivos de comercialização de souvenirs sendo complementados, no mesmo espaço, por outros tipos de negócios, como pode ser visto no gráfico 13. Essa situação pode dar margem para alguns entendimentos, nesse primeiro momento superficiais, visto que a pesquisa não teve o objetivo de avaliar a gestão dos negócios em si, de que o ramo de negócios venda de souvenir em Curitiba não oferece aos empresários o rendimento necessário para manter-se

7 somente em um segmento, necessitando complementar os negócios com outros tipos de produtos, para ampliar a atração da demanda. Contudo, pode-se também entender que a oferta de outros negócios complementares à venda de souvenirs pode ser uma estratégia de diferenciação e agregação de valor do negócio de souvenirs, podendo gerar um aumento do ticket médio e atrair um público não só interessado nas lembrancinhas da cidade. Gráfico 12 Outro(s) negócio(s) complementar(es) Gráfico 13 Qual(is) negócio(s) complementar(es) *A&B: Alimentos e bebidas. No item Outros têm-se: aromas, brinquedos educativos, móveis, presentes, produtos exotéricos, revistaria e vestuário.

8 Os gráficos 14, 15 e 16 mostram a existência de produtos específicos para mulheres, homens e crianças, ou melhor, a carência por esses produtos, visto que em todos os gráficos os índices negativos foram os maiores. Esses dados mostram um potencial de mercado ainda a ser explorado, pois conforme será apresentado abaixo, a busca por lojas de souvenirs se dá por ambos os sexos. Especificamente em relação a produtos para homens, relatou-se uma grande dificuldade em buscar fornecedores de produtos diferenciados para esse público, que fuja do padrão atualmente existente de marchetaria, peças em madeira ou algum tipo de vestuário. Gráfico 14 - Produtos específicos para mulheres Gráfico 15 - Produtos específicos para homens

9 Gráfico 16 - Produtos específicos para crianças Novamente, outra pergunta realizada com o intuito de saber quais facilidades são oferecidas aos clientes, tem-se que, conforme o gráfico 17 que a maioria, 96,2%, dos entrevistados tem uma política de troca e devolução. Gráfico 17 - Política de troca e devolução O gráfico 18 mostra a origem dos fornecedores das lojas de souvenir, destacando Curitiba e sua região metropolitana com 34,3% e 14,3% dos fornecedores. Quando somados os índices de Curitiba, RMC e produção própria (aqui entendido como sendo também uma produção local) têm-se o considerável índice de 58,6% dos fornecedores de Curitiba e região. Esse fato pode ser visto como elemento positivo para o projeto Souvenir Curitiba, pois se percebe em uma leitura inicial que o produto souvenir movimenta e é integrante de uma cadeia produtiva local e regional, gerando postos de trabalho e, independente de uma maior ou menor inovação ou criatividade nos produtos atualmente ofertados, é possível se dizer que existe uma linha/identidade do produto na cidade, construída por seus artistas.

10 Como uma das etapas do projeto é se chegar ao artista produtor do souvenir, o fato de a maioria deles já estar em Curitiba e região facilita o andamento das ações para os diversos envolvidos. Gráfico 18 - Origem dos fornecedores O gráfico 19 mostra que existe uma diversidade do perfil de clientes que consomem souvenirs em termos de gênero, contudo ainda existe certa predominância da procura das mulheres por esse tipo de produtos. Novamente faz-se a reflexão e aponta-se como uma necessidade de maior investigação em relação a maior ou menor existência de homens consumindo souvenirs pela falta de produtos que os atraiam mais diretamente. Gráfico 19 - Perfil do cliente

11 Em relação à origem dos clientes que consomem souvenirs, tem-se que os paulistas e os nordestinos (referente ao agrupamento de todos os locais citados que se referiram à região Nordeste), com 23,4% e 18,7% respectivamente, foram os melhor colocados. Se cruzados esses dados com os dados da pesquisa demanda turística de Curitiba realizada pelo Instituto Municipal de Turismo de Curitiba em 2010 temse que da região Sudeste, os paulistas são em maioria, com 26,1% dos visitantes (excursionistas e turistas) que vêm à Curitiba, ficando atrás somente dos próprios paranaenses que visitam a capital (36,8%). Gráfico 20 - Origem dos clientes O gráfico 21 mostra que 80% dos consumidores de souvenirs, permanecem de 15 a 20 minutos nas lojas, dado esse que pode se explicado em partes pelo tempo disponível entre o desembarque e embarque dos turistas que utilizam a Linha Turismo e que utilizam esse espaço de tempo para buscarem lojas de souvenirs.

12 Gráfico 21 - Tempo médio de permanência na loja O gráfico 22 mostra o gasto médio dos consumidores nas lojas pesquisadas, sendo que o gasto de R$ 25,00 a R$ 50,00 foi o mais expressivo, com 45% das pesquisas. Gráfico 22 - Gasto Médio

13 O gráfico 23 mostra o preço médio dos produtos das lojas pesquisadas, sendo que o preço entre R$ 16,00 e R$ 40,00 foi o mais expressivo, com 34,6% das pesquisas. Gráfico 23 - Preço médio dos produtos Os gráficos 24 e 25 mostram as categorias e os produtos mais vendidos nas lojas pesquisadas, com destaque para o gráfico 24 que apresenta os produtos enquadrados na categoria Decorativo com 28,7% e na categoria Utilitários com 27,8%, o que reforça os dados apresentados no gráfico 25, que apresenta 14,5% das respostas para o produto imã e 10,9% para o produto caneca. Gráfico 24 - Categorias dos produtos mais vendidos

14 Gráfico 25 - Produtos mais vendidos O gráfico 26 apresenta um panorama geral de todas as categorias de produtos ofertadas nas lojas de souvenirs. Destaque para os produtos que se enquadram na categoria Utilitários que com 26,3% são os tipos de produtos mais oferecidos em Curitiba. Ao final desse documento, como já mencionado, apresenta-se o formulário de pesquisa, no qual é possível avaliar que tipos de produtos foram enquadrados nas diferentes categorias propostas. Gráfico 26 - Categorias geral Como detalhamento do panorama dado pelo gráfico 26, os gráficos 27 a 35 apresentam os produtos ofertados nas lojas de souvenirs de Curitiba por categoria proposta. A partir desses gráficos é possível entender com mais precisão a quantidade oferecida e os tipos de souvenirs que estão à venda no mercado, permitindo

15 avaliar o comportamento da oferta desse tipo de produto e, superficialmente, analisar a diferenciação dos produtos atuais. Mais uma vez faz-se uma reflexão e aponta-se como uma necessidade de maior investigação da relação entre a oferta e a demanda, ou seja, os produtos hoje oferecidos pelas lojas de souvenirs de Curitiba possuem características muito homogêneas porque os consumidores assim os demandam ou existe uma falta de inovação e criatividade por parte dos artistas, dos fabricantes e dos empresários desse mercado que faz com que produtos diferenciados não surjam e, consequentemente, não despertem o interesse dos consumidores. Gráfico 27 - Adornos e Acessórios Gráfico 28 - Decorativo

16 Gráfico 29 Vestuário Gráfico 30 Educativo/Informativo

17 Gráfico 31 Educativo/Informativo (continuação) Gráfico 32 Religioso

18 Gráfico 33 Utilitários Gráfico 34 Papelaria

19 O gráfico 35 merece uma ressalva, pois apesar de não ser exatamente o foco do projeto Souvenir Curitiba, buscou-se analisar que tipos de produtos alimentícios típicos eram oferecidos pelas lojas, chegando-se a dados interessantes como 20% deles eram da cachaça do Paraná e 15% da famosa bala de banana do litoral do estado. Deve-se entender que os produtos alimentícios também podem ser uma forma de souvenir, o que inclusive já acontece atualmente na cidade com o chocolate em forma de pinhão. Em busca de mais informações sobre essa realidade, foram visitadas as seguintes lojas de chocolate: ICAB, Rose Petenucci (Praça da Espanha), Ana Tereza Chocolates e Schimmelpfeng, nas quais se pôde perceber que existem linhas específicas de chocolates e suas combinações com cartões postais, canecas, embalagens, etc. diretamente compostas e posicionadas como souvenirs. A marca Schimmelpfeng em especial, foi a pioneira na cidade no relacionamento do chocolate com o souvenir e muitos de seus produtos são revendidos pelas lojas de souvenirs espalhadas pela capital. Seguem duas fotos ilustrativas para facilitar a visualização.

20 Gráfico 35 Produtos Alimentícios Típicos O gráfico 36 apresenta um dos pontos de maior interesse ao projeto Souvenir Curitiba, pelo fato de apontar mais claramente os elementos de criatividade, inovação e funcionalidade dos produtos atualmente ofertados no mercado. Foram elencadas algumas temáticas e classificados os souvenirs e muito do que já se percebia empiricamente foi confirmado com a pesquisa, a qual mostrou que 15% dos souvenirs representam a flora local (a Araucária), seguidas com 14,4% do pinhão e dos atrativos turísticos de Curitiba. O comentário que antecedeu os gráficos 27 a 35 também se encaixa na análise das temáticas existentes no souvenir. A reflexão se dá sobre a homogeneidade dos produtos como reprodução do perfil do consumidor atual versus a oferta de produtos diferenciados como estimuladores de outros padrões de consumo, da busca por uma demanda distinta. E, indo mais além na reflexão anterior, questiona-se se os atuais ícones representados no souvenir de Curitiba hoje estão comunicando de forma apropriada a identidade e a imagem da cidade.

21 Gráfico 36 Temáticas Finalmente, apresentam-se os últimos dois gráficos que mostram a principal motivação da compra por souvenirs, gráfico 37, e as formas e os locais que os empresários utilizam para fazerem a divulgação de seus negócios, gráfico 38. Como mencionado no início do relatório, a maior motivação de compra de souvenirs, 53,2%, é presentear familiares e amigos e a principal forma de divulgação das empresas são os materiais impressos, com 18,6% das respostas. Ressalta-se que a maioria dos entrevistados comentou que a principal forma de divulgação é a sua própria localização geográfica, normalmente próxima dos atrativos turísticos, ou em ruas que são referência na cidade, não sendo a divulgação um fator de muita preocupação em relação à gestão dos negócios.

22 Gráfico 37 Motivação de Compra Gráfico 38 Formas e locais de divulgação

23 3. PERFIL DO CONSUMIDOR DE SOUVENIR Quase não existem estudos relativos ao perfil do consumidor de souvenir. Após diversas buscar e consultas foram encontrados alguns documentos que podem dar alguns indícios de quem seriam esses consumidores ou caso algum empresário fosse investir em um negócio da área de souvenir que preocupações deveria ter. 3.1 Tendências de Negócios e Perfil dos Consumidores para Volume 2 páginas 16 e 17 (SEBRAE-SP) Produção Associada ao Turismo Fazer uma viagem sem ter a opção de assistir a uma dança típica, provar a comida local ou comprar algum souvenir de recordação não tem muita graça, não é mesmo? É por isso que os produtos e serviços do setor da produção associada ao turismo são tão importantes. Eles enriquecem a oferta e encantam os turistas. O visitante é atraído por tudo aquilo que mostra as características peculiares do destino: gastronomia, artesanato, moda, manifestações culturais e outros que compõem este setor. Essa demanda aumenta a cada dia, o que converte o estímulo aos regionalismos em uma das principais tendências do setor da produção associada ao turismo. Mas como fazer isso de uma forma diferente para aumentar a competitividade? Como ser inovador na hora de rechear o meu produto com ícones regionais para ter um diferencial? Proporcionar emoções: o turista contemporâneo busca muito mais que uma peça de decoração ou um alimento. Ele quer sentir coisas diferentes a cada momento no destino. Por isso, está disposto a comprar produtos que proporcionem novas situações, novas emoções e vivências. Incluir ícones e imagens nos produtos: utilizar conceitos, imagens e ícones da região (como animais, plantas, folclore ou festas populares) ajuda a representar a identidade e cultura locais. Demonstrar a origem do produto: pode ser feito através de um tag junto à peça artesanal ou mesmo na etiqueta do produto. O importante é deixar claro o vínculo entre o produto e o lugar onde foi produzido. Não há nada mais frustrante que comprar algo, pensando ser típico do lugar para onde viajamos, e depois ler na etiqueta made in China. Buscar parcerias: no turismo ninguém trabalha sozinho. É importante fechar parcerias com atrativos turísticos, hotéis, pousadas, restaurantes, lojas de

24 presentes e/ou grandes atacadistas para comercializar produtos e serviços. O objetivo é encontrar o lugar ideal para dar maior visibilidade ao seu negócio, como por exemplo, comercializar os produtos artesanais em lojas especializadas em artesanato. Resgatar a história: turistas de vários países valorizam muito a história local. É através dela que eles sentem estar aproveitando ao máximo a viagem, afinal de contas, passam a conhecer em detalhes o destino. Por isso, é muito importante revestir o artesanato, a gastronomia ou as manifestações culturais com a nossa história. Além de reforçar os regionalismos, há outras medidas que podem ser tomadas para ajudar no processo de inovação do seu negócio: Cuidar do acabamento do produto: aprimorando as técnicas de produção, buscando adequá-lo às exigências do mercado e a possibilidade de se inserir em novos mercados potenciais. Criar uma marca própria: com nome fantasia e logomarca definidos para identificação da unidade produtiva e diferenciação do produto artesanal dos demais. Demonstrar preocupação com a sustentabilidade: através da compra e utilização de matérias-primas sustentáveis e, de preferência, de fornecedores locais. Possuir embalagens e etiquetas especiais: devem ser originais e personalizadas. Se forem confeccionadas com matérias-primas sustentáveis, melhor. É importante também prestar atenção ao tipo de embalagem utilizada em cada uma das peças, pois estas embalagens deverão proteger o produto independente do tipo de transporte utilizado pelo consumidor. 3.2 Estudo da Caracterização e Dimensionamento do Mercado Doméstico de Turismo no Brasil (Instituto Brasileiro de Turismo - EMBRATUR) Realizadas entrevistas, junto a 70 municípios, distribuídas proporcionalmente à população de cada um dos estados para buscar as características e dimensionar o potencial do turista brasileiro (mercado interno). COMPOSIÇÃO DOS GASTOS TURISTAS BRASILEIROS COM PACOTE DE VIAGEM

25 COMPOSIÇÃO DOS GASTOS TURISTAS BRASILEIROS SEM PACOTE DE VIAGEM TOTAL DA COMPOSIÇÃO DOS GASTOS TURISTAS BRASILEIROS 3.3 Pesquisa World Cup - Turistas na África do Sul 2010 (Ministério do Turismo e Fundação Getúlio Vargas) Apesar de não ter informações relativas ao souvenir, essa pesquisa traça o perfil dos turistas que foram à última Copa do Mundo na África do Sul, realizada em 2010, e que pode subsidiar o planejamento de ações para a Copa de 2014 no Brasil. Principais dados:

26 GÊNERO ESTADO CIVIL

27 ESCOLARIDADE IDADE

28 RENDA FAMILIAR (R$) GASTO MÉDIO COM A VIAGEM E O QUE ESTÁ INCLUÍDO

29 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os dados aqui apresentados são a base inicial de um trabalho pioneiro que está sendo desenvolvido pelo SEBRAE-PR em parceira com a FAS, o IPCC e a Secretaria de Estado do Turismo que pretende transformar a cara do souvenir na cidade de Curitiba. As reflexões apontadas ao longo do documento são algumas dentre tantas outras que surgirão e que merecem outros estudos pontuais e aprofundados para se buscar respostas importantes que nortearão o projeto. A cadeia produtiva do souvenir em Curitiba existe e precisa ser melhor compreendida, desde os produtores/artistas que confeccionam as peças, passando pelos fornecedores dos materiais até chegar aos empresários que comercializam os produtos e tem o contato direto com o cliente/turista, além dos outros empreendimento envolvidos nessa cadeia e que tem papel fundamental de promoção e auxílio a comercialização dos produtos. Todos esses envolvidos têm a missão de promover a Cidade de Curitiba ajudando a torná-la um destino turístico cada vez mais atraente e competitivo no cenário nacional e internacional. A melhoria dos produtos, em termos de inovação, criatividade e funcionalidade e a melhoria dos negócios, no que se refere ao atendimento, a ambientação, a apresentação dos produtos e ao encantamento do cliente/turista são elementos que quando materializados trarão um grande diferencial para o souvenir da cidade. A busca pelo entendimento e tangibilização da identidade curitibana vem cada vez mais sendo discutida, apresentada e consumida pelos curitibanos e pelos visitantes e é nessa onda que o projeto e seus parceiros devem embarcar, buscando ser um elemento real de diferenciação em todo o processo de mudança que a capital vive em termos de cultura, criatividade e interação social. Reforça-se a importância da complementação dessa pesquisa com os dados oriundos da tese de doutorado da professora e pesquisadora do Departamento de Turismo da Universidade Estadual de Ponta Grossa Graziela Scalise Horodyski que está em desenvolvimento no curso de Geografia da Universidade Federal do Paraná.

30 Além disso, sugere-se aos parceiros que instituam ou organizem as informações sobre o seus processos de comercialização e promoção do souvenir em Curitiba, bem como, o perfil dos clientes que frequentam seus pontos de venda, o que pode trazer dados importantes para a tomada de decisões tanto do projeto Souvenir Curitiba, quanto de futuros empresários que queriam investir no setor. Propõe-se que a leitura desse relatório juntamente com o relatório da oficina de planejamento do projeto que ocorreu no final mês de fevereiro de Curitiba, 01 de abril de Giovana Gohr Serenato Consultora responsável pela pesquisa

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