Um estudo comparativo de medidas acústicas em crianças com e sem problemas na produção de /s/ e /š/

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1 Um estudo comparativo de medidas acústicas em crianças com e sem problemas na produção de /s/ e /š/ Larissa Cristina Berti* *Doutoranda em Lingüística IEL- UNICAMP Alameda Itú, 1437, ap.64 - São Paulo Cep Abstract. The aim of this article is to perform an acoustics analysis of /s/ and /š/, taking as a basis the verbal activity of children with normal speech production and with speech disorders. According to the acoustic parameter adopted (centroide), it was observed that all the children with normal speech production and two of the children with speech disorders distinguished /s/ and /š/ based on the frequency, which corresponds to a significant difference. These results show the following: the acoustic parameter adopted seems to be sensible to detect the contrast between /s/ and /š/; it is important to consider other acoustic parameters and to adopt a theoretic model which takes into account the gradience of the emissions. Keywords. Language acquisition in children; analises acoustcs; fricatives. Resumo. O objetivo deste estudo foi realizar uma análise acústica de /s/ e /š/ presentes na atividade verbal de crianças com e sem problemas na produção de tais sons. A partir do parâmetro acústico adotado na análise (centróide), observou-se que todos os sujeitos sem problemas de produção e dois dos sujeitos com problemas na produção fizeram o contraste entre /s/ e /š/ pela freqüência, constatando-se uma diferença significativa. Tais resultados apontaram para: a revelação da gradiência das emissões de duas crianças com problemas na produção; sensibilidade do parâmetro acústico adotado para detectar o contraste estabelecido entre tais sons e necessidade de adotar um modelo teórico que dê conta de contemplar a gradiência das emissões. Palavras-chave. Aquisição da linguagem em crianças, análise acústica, fricativas. 1. Introdução A discussão sobre alterações relacionadas à organização e à produção dos segmentos da fala é bastante freqüente no campo da Fonoaudiologia. Nesse campo, as análises de tais alterações sustentam-se, basicamente, sobre duas concepções teóricas distintas. A primeira delas recebe influência dos estudos mais estruturalistas de linguagem, na medida em que a unidade mínima de análise das dificuldades de fala privilegiada é o fonema. A segunda recebe influência de teorias fonológicas nãoestruturalistas, na medida em que não mais o fonema, mas o traço distintivo passa a ser a unidade mínima de análise privilegiada, além da consideração de processos fonológicos. Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 1337 / 1342 ]

2 Defensores do primeiro enfoque, como EISENSON & OGILVE (1971), consideram os problemas de fala como resultantes do que definem como uma produção inadequada de fonemas, caracterizada da seguinte maneira: - substituição de fonemas = uso de um determinado fonema no lugar de outro; - omissão de fonema = ausência de fonema na palavra; - distorção do fonema = produção sonora aproximada do que se deseja, mas que se manifesta de forma alterada. Destacando a chamada distorção de fonema, esta também é entendida nesse enfoque por SPINELLI, MASSARI & TRENCHE (1985) como sendo um som produzido com algum ruído somado à produção do fonema, mas não o suficiente para ser uma substituição ou adição, nem para comprometer a compreensão. Por outro lado, de acordo com representantes do segundo enfoque como LAMPRECHT (1986), HERNANDORENA (1988), YAVAS (1992), MOTA (1996) dentre outros, o que tradicionalmente é (ainda) visto como dificuldade de produção, passa a ser visto como um problema no nível da organização mental do sistema da língua (ou seja, prioriza-se o aspecto fonológico), além do seu uso na atividade verbal. Todavia, o pensamento desses autores não contempla explicações para os problemas de fala resultantes das chamadas distorções articulatórias, já que, no quadro teórico em que se situam, as distorções são consideradas como predominantemente fonéticas. Bases para essa afirmação podem ser encontradas, por exemplo, em MOTA: para descrever a natureza dos desvios de fala é necessário que se faça uma distinção teórica fundamental entre análise fonética e análise fonológica. Através da análise fonética, chega-se a uma descrição detalhada das características auditivas, acústicas, e articulatórias da fala por uma perspectiva física e fisiológica. Tal descrição proporciona informações importantes sobre as habilidades, o potencial e as restrições do mecanismo de produção da fala da criança. Porém esse tipo de descrição não traz nenhuma informação de como esses recursos fonéticos estão sendo utilizados na comunicação através da linguagem falada [destaque meu] (2001, p.3). Dessa forma, observa-se na literatura fonoaudiológica pouca atenção ao problema das distorções articulatórias, pois se no primeiro enfoque somente se aponta a presença da distorção sem tentar caracterizá-la do ponto de vista acústico (com medidas mais objetivas), no segundo, tal problema sequer é contemplado. Adicionalmente, observa-se que, em ambos enfoques (ou seja, tanto nas abordagens que se sustentam sobre o fonema quanto naquelas que se sustentam sobre o traço distintivo e/ou processos fonológicos) não só a noção de gradiência (isto é, um contínuo entre dois extremos) não é levada em conta, como também uma flutuação ou instabilidade do sistema fonológico não é considerada. Uma proposta diferente de consideração desses problemas de fala pode, no entanto, ser detectada em MOTTA MAIA (2001), ALBANO (2001) e NAVAS (2001), na medida em que essas autoras consideram, além das possibilidades de análise apontadas pelos dois enfoques anteriores, também o apoio da análise acústica dos problemas. Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 1338 / 1342 ]

3 Com base nessa proposta e considerando-se as limitações que apontamos na análise das distorções articulatórias, este estudo tem como objetivo realizar uma análise acústica da atividade verbal de crianças com e sem problemas na produção de /s/ e /š/. Para tanto, vamos nos apoiar na teoria acústica de produção de fala (também conhecida como teoria linear das relações fonte-filtro), bem como na teoria da perturbação (por meio da qual se prevêem mudanças de freqüência de formantes resultantes da perturbação no tubo ressoador). Desse modo, acreditamos ser possível não apenas compreender melhor as relações acústico articulatórias como também ter acesso a procedimentos de análise acústica que possibilitem verificar a gradiência na fala. De acordo com a teoria acústica de produção da fala, na produção de um som sempre existirá uma fonte de energia (que poderá ser a própria vibração das pregas vocais ou um ruído, como no caso das fricativas) e um filtro que produzirá determinados padrões de ressonância (dependendo da configuração do trato vocal). Assim, a fonte de energia será filtrada de acordo com a configuração do trato vocal. Esse mecanismo pode ser representado por um modelo de tubos (acoplados ou não) contendo um vibrador em uma das extremidades. O vibrador (representando a vibração das pregas vocais) funcionará como uma fonte de energia acústica, que percorrerá através do tubo (representando o trato vocal). O tubo, por sua vez, funcionará como um ressoador, mas com uma relativa independência entre eles. Desse modo, sendo o tubo um ressoador relativamente independente da fonte, mudanças em seu comprimento ou em sua área seccional resultarão em mudança de formantes (ou seja, freqüências ressoadas). Em outras palavras, os fatores que determinarão a freqüência de ressonância de um tubo serão, principalmente, seu comprimento e sua área seccional, como uma função do comprimento (embora em um modelo de 2 a ordem). Todavia, esse tubo (representando o trato vocal) pode sofrer severas constrições em qualquer um de seus pontos, como no caso das fricativas. Havendo essa constrição, quando o ar passar por ela, essa passagem resultará em turbulência. De forma bastante simplificada, a produção das fricativas pode ser representada por um modelo de tubos acoplados, da seguinte maneira: um tubo posterior (fechado de ambos os lados, funcionando como anti-formante), uma severa constrição que irá gerar a turbulência (sendo considerada a fonte de energia) e um tubo anterior (fechado de um lado e aberto no outro, que determina os formantes). Portanto, no caso das fricativas, a fonte sonora será o ruído e o comprimento do tubo anterior que irá determinar o formante da fricativa. Dessa forma, quanto maior for o comprimento do tubo anterior, mais baixa será a freqüência de ressonância, ou seja, espera-se que as fricativas pré-palatais tenham freqüências de ressonância mais baixas do que as fricativas alveolares. Resumindo: fricatives are identified (1) by the formation of a narrow constriction somewhere in the vocal tract, (2) by the development of turbulent air flow, and (3) by the generation of turbulence noise (KENT & READ, 1992, p. 121). Kent & Read destacam, ainda, que as fricativas se distinguem das demais classes de sons por apresentarem uma duração relativamente longa de ruído. Estudos anteriores sobre caracterização acústica de fricativas estabelecem basicamente três parâmetros acústicos para sua diferenciação: duração do ruído, amplitude do ruído e região no espectro de maior concentração de energia. Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 1339 / 1342 ]

4 No que diz respeito ao parâmetro de duração, para YOU (1979, apud KENT & READ,1992), a duração intrínseca do ruído varia conforme o lugar de articulação, isto é, à medida que a fricativa se posterioriza, sua duração aumenta. Conseqüentemente, de acordo com este autor, a fricativa /š/ teria uma duração maior do que a de /s/. Quanto à amplitude, KENT & READ (1992, p. 122) destacam que fricativas estridentes têm uma maior concentração de energia no ruído do que fricativas nãoestridentes, e essa diferença em amplitude muitas vezes pode ser considerada como um importante fator perceptual. Conforme esses autores, sendo o /s/ e /š/ estridentes, não se espera encontrar diferenças significativas nesse parâmetro. Entretanto, embora não tenham encontrado diferenças de duração e de amplitude entre as fricativas /s/ e /š/, autores como Behrens & Blumstein (1988, apud EVERS et al, 1998) observaram que tais sons se diferenciaram quanto ao maior pico de freqüência no espectro, conforme prevê a teoria acústica da produção da fala referenciada anteriormente. Por último, quanto à região no espectro de maior concentração de energia, diferentemente dos dois últimos critérios descritos acima, estudos realizados (no inglês americano) apresentam dados mais compatíveis entre si. Com efeito, KENT & READ (1992, p. 123) observaram que /s/ apresenta uma maior concentração de energia em regiões acima de 4kHz, enquanto que /š/ apresenta uma maior concentração de energia abaixo desse valor. Em concordância com esses resultados, EVERS et al (1998), a partir da realização de uma revisão bibliográfica sobre a caracterização de fricativas /s/ e /š/ (em que expõem resultados de estudos de Heinz & Stevens, 1961; Strevens, 1960; Bladon & Seitz, 1986; Forrest et al, 1988; Nittrouer et al, 1989 e Nguyen et al, 1994), concluíram que: (a) de forma geral, as propriedades de duração e de amplitude não contribuem para diferenciação de /s/ e /š/; (b) tais segmentos são diferenciados principalmente por propriedades espectrais de fricção, ou por alguma informação do contexto da vogal; e (c) /š/ apresenta uma maior concentração de energia em freqüências mais baixas quando comparado com /s/. Finalmente, JOHNSON (1997, p.122) também observou, no segmento /š/, um pico espectral por volta de 3,5kHz, ao passo que em /s/ ele esteve próximo de 8kHz embora também tenha observado um pico menor em torno de 4kHz. Uma vez que o parâmetro acústico mais compatível para a caracterização de /s/ e /š/, conforme os estudos apontados, diz respeito à região de maior concentração de energia, será, pois, este o parâmetro que adotaremos para a análise acústica das distorções articulatórias que serão objeto de nosso estudo. 2. Metodologia Participaram deste estudo seis crianças, quatro do sexo feminino e duas do sexo masculino, entre 5 e 7 anos de idade, todas falantes nativas do português brasileiro. A partir da observação e da descrição de efeitos acústicos perceptíveis durante uma avaliação fonoaudiológica de outiva, observamos que três dos sujeitos apresentavam distorção articulatória em /s/ e /š/, e os outros três sujeitos não apresentavam esse tipo de problema na produção de tais sons. Destaque-se que os três que apresentaram problemas na produção não apresentaram nenhuma patologia orgânica que pudesse impedir ou dificultar a produção de tais segmentos. Foram selecionadas duas palavras dissílabas paroxítonas de alta freqüência na língua, contendo os segmentos /s/ e /š/ acompanhados da vogal /a/ ( sapo e chapa ). Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 1340 / 1342 ]

5 Tais palavras foram inseridas numa frase veículo para que os sujeitos pudessem repetilas. Dessa forma, solicitou-se dos sujeitos dez repetições de cada frase veículo, computando 20 frases para cada sujeito, num total de 120 frases. Para a gravação do corpus, em uma sala acusticamente tratada, foi utilizado um gravador digital DAT acoplado a um microfone multidirecional LE SON, modelo MP68. As gravações foram feitas com cada criança separadamente. As emissões foram digitalizadas a 22kHz pelo CSL da Kay Elemetrics e analisadas por meio do programa PRAAT, versão (software disponível no site O parâmetro acústico utilizado foi a média ponderada das freqüências (centróide) calculada a partir de um conjunto de freqüências dadas pelo espectro de cada ruído, para as 120 palavras. Com os dados obtidos pelo centróide, realizou-se um teste t para comparação de valores obtidos em cada segmento (/s/ e /š/) para cada sujeito. 3. Resultados Os resultados serão apresentados para cada sujeito separadamente. Os três primeiros sujeitos (S1, S2, S3) não apresentaram problemas na produção das fricativas; os demais apresentaram distorção articulatória na produção de tais sons. O Quadro 1 apresenta as médias das freqüências das amplitudes para os dois segmentos analisados. Sujeitos Valores das médias das freqüências (Hz) dadas pelo centróide Valores de significância a partir do teste t /s/ /š/ p S1 8202, ,004 < 0,00* S2 7111, ,74 < 0,00* S3 7591, ,86 < 0,00* S4 7353, ,05 < 0,33 S5 6132, ,63 < 0,03* S6 6597, ,99 < 0,01* As diferenças significativas são marcadas com asterisco, considerando-se os valores de p> 0,05. Como se pode observar, os resultados obtidos, de forma geral, apresentaram diferenças estatisticamente significativas, já que tanto os sujeitos sem problemas de produção (S1, S2 e S3) quanto dois dos sujeitos com distorção articulatória (S5 e S6) fizeram o contraste entre /s/ e /š/ pela freqüência, a partir desse parâmetro acústico adotado. 4. Comentários Preliminares Conforme apontado anteriormente, os dados revelaram diferenças significativas, para quase todos os sujeitos, quando comparados os segmentos /s/ e /š/ pela média das freqüências ponderadas a partir do centróide. Esse resultado é relevante, na medida em que pôde contrastar com os dados obtidos na avaliação fonoaudiológica de outiva. Com efeito, durante essa avaliação, o que Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 1341 / 1342 ]

6 genericamente pôde ser caracterizado como distorção articulatória não permitiu detectar que os sujeitos que apresentaram problemas na produção de tais segmentos esboçam constrastes facilmente identificados por meio de análise acústica. Assim, esses resultados nos levam a pensar na questão da gradiência de tais problemas de produção, pois, conforme apontam EVERS et al (1998), a diferença fonética permite uma diferenciação mais relaxada, ou seja, uma gradiência ao longo de alguma dimensão acústica. Além disso, faz-se necessário refletir não somente sobre o que essa gradiência pode dizer sobre a natureza das representações fonológicas, bem como sobre possíveis flutuações ou instabilidades no sistema fonológico. Nesse sentido, embora nossos resultados tenham sido baseados em apenas um parâmetro acústico fato que demanda não apenas o aprofundamento de nosso estudo como também a necessidade de outros mais, esperamos ter contribuído com argumentos para a adoção de um modelo teórico que dê conta de contemplar a gradiência das emissões. 5. Referências Bibliográficas: ALBANO, E. C. O gesto e suas bordas. Esboço de Fonológia Acústico-Articulatória do português brasileiro. Campinas, SP: Mercado de Letras: Associação de Leitura do Brasil ALB; São Paulo: Fapesp, EISENSON, J.; OGILVE, M. Speech correction in the schools. New York: Mac Millan Publishing, EVERS, V. et al. Crosslinguistic acoustic categorization of sibilants independent of phonological status. Journal of Phonetics, 26, , HERNADORENA, C. L. M. Uma proposta de análise dos desvios fonológicos através de traços distintivos Tese (Mestrado). Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. JOHNSON, K. Acoustic and auditory phonetics. Londres: Blackwell,1997. KENT, R. & READ, C. The acoustic analysis of speech. San Diego: Singular,1992. LAMPRECHT, R. R. Os processos nos desvios fonológicos evolutivos Dissertação (Mestrado). Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto alegre. MOTA, H.B. Aquisição segmental do Português: um modelo implicacional da complexidade de traços Tese (Doutorado). Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.. Terapia Fonoaudiológica para os Desvios Fonológicos. Rio de Janeiro: Revinter, MOTTA MAIA, E. No reino da Fala. A linguagem e seus sons. 4.ed. São Paulo: Ática, NAVAS, A. L. G.P. Um enfoque dinâmico no estudo de erros de fala. Anais do 2º Congresso Internacional da ABRALIN, março, SPINELLI, V.P.; MASSARI, I.C.; TRENCHE, M.C.B. Distúrbios articulatórios. In: FERREIRA, L.P. Temas de Fonoaudiologia. São Paulo: Loyola. p ,1985. YAVAS, M. S. et al. Avaliação fonológica da criança: reeducação e terapia. Porto Alegre: Ed. Artes Médicas, Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 1342 / 1342 ]

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