ASPECTOS HISTÓRICOS DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O USO DO COMPUTADOR NA EDUCAÇÃO

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1 ASPECTOS HISTÓRICOS DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O USO DO COMPUTADOR NA EDUCAÇÃO Anair Altoé UEM aaltoe@uem.br O paradigma educacional em uma visão de mudança A sociedade modificou-se, tornando-se informatizada. E nessa condição passou a exigir o uso de equipamentos que incorporam os avanços tecnológicos. Nesse processo, não se pode ignorar que a educação necessita promover alteração de seu paradigma. E mudanças de paradigma na sociedade significam mudanças de paradigmas também na educação e, por conseguinte, na escola. O tipo de homem necessário para a sociedade de hoje é diferente daquele aceito em tempos passados. Na escola tradicional, os fundamentos pedagógicos produziam uma escola passiva. O foco em uma educação passiva produz seres incompetentes para atuar na sociedade do conhecimento, pois as pessoas apresentam-se com pouco capacidade de pensar, de construir e reconstruir o conhecimento, de realizar descobertas científicas, de compreender que os pensamentos científicos não são fatos isolados e independentes. Os tempos atuais, a ciência exige uma nova visão de mundo, diferente e não fragmentada, pois a atual abordagem que analisa o mundo em partes independentes já não funciona mais. Partimos de uma crença pessoal sobre a necessidade de construção e reconstrução do homem e do mundo, tendo como um dos eixos fundamentais a educação. Acreditamos na importância dos diálogos que devem ser estabelecidos a partir de um enfoque holístico e de um modo menos fragmentado do olharmos o mundo e nos posicionarmos diante dele. Julgamos que não podemos prescindir de uma visão ampla, global, para que a mente humana funcione de um modo mais harmonioso, no sentido de colaborar para o desenvolvimento de uma sociedade mais ordenada, justa e humana.

2 2 Neste sentido, ressaltamos a necessidade de optarmos por um paradigma educacional diferente daquele tradicional, porque, na escola, precisamos estar preocupados com a formação de pessoas autônomas, criativas, cooperativas, solidárias e fraternas, integradas e harmoniosas, capazes de explorar o universo de suas contribuições intelectuais. Os fundamentos da informática aplicada à educação no Brasil Nos Estados Unidos e na França, existiu uma grande proliferação de computadores nas escolas, durante a década de 1970, que promoveu um grande avanço tecnológico. Nesses países as mudanças na educação, do ponto de vista pedagógico, foram muito pequenas e quase inexistentes. A implantação da informática na educação, nestes países, não evidenciou que foram utilizadas práticas docentes realmente transformadoras e suficientemente enraizadas para que se pudesse dizer que houve transformação efetiva do processo educacional como por exemplo, uma transformação que enfatizasse a criação de ambientes de aprendizagem, nos quais o aluno constrói o seu conhecimento, ao invés de o professor transmitir informação ao aluno (VALENTE e ALMEIDA, 1997). O programa brasileiro de informática na educação, ao ser comparado ao programa desenvolvidos por outros países, pode ser considerado como um programa muito peculiar. Isto, porque no programa do Brasil, desde o início, em 1980, a grande preocupação foi usar o computador para provocar mudanças pedagógicas profundas, em vez de automatizar o ensino ou preparar o aluno para ser capaz de trabalhar com informática (VALENTE, 1999). Nas primeiras experiências desenvolvidas pelo Projeto EDUCOM (Educação com Computador), em 1983, ficou evidente que os pesquisadores envolvidos preocuparam-se com a criação de ambientes educacionais onde o computador fosse usado como recurso facilitador do processo de aprendizagem. Sendo assim, a mudança de abordagem educacional era o grande desafio que se apresentava. Então, a questão que se colocava era transformar uma educação centrada no ensino, na transmissão da informação, para uma educação em que o aluno pudesse realizar atividades por intermédio do computador e, assim, aprender (VALENTE, 1999). Portanto, a proposta de

3 3 mudança foi prevista para ser realizada por meio de projetos focalizando a possibilidade de alterações da prática pedagógica docente. A abordagem pedagógica pretendida para sustentar esta postura baseiase no construcionismo, pois esta teoria considera que as pessoas criam novas idéias quando elas são ativamente comprometidas com a construção de artefatos externos que podem refletir e compartilhar com os outros. A proposta de usar o computador na criação de ambientes de aprendizagem, enfatizando a construção do conhecimento pelo aluno, apresenta grandes desafios. Os desafios colocados são vários. Primeiro, implica em entender o computador como uma nova maneira de representar o conhecimento, provocando um redimensionamento dos conceitos já conhecidos e possibilitando a busca e compreensão de novas idéias e valores. Usá-lo com essa finalidade requer a análise cuidadosa do que significa ensinar e aprender bem como, demanda rever o papel do professor nesse contexto. Segundo, a formação desse professor envolve muito mais do que provê-lo com conhecimento sobre computadores. O seu preparo não pode ser uma simples oportunidade para passar informações, mas deve propiciar a vivência de uma experiência que contextualiza o conhecimento que ele constrói. Finalmente, a implantação da informática, como auxiliar do processo de construção do conhecimento, implica em mudanças na escola que vão além da formação do professor. Uma das funções do professor deve ser concentrar esforços para ajudar o aluno a dominar as ferramentas essenciais ao próprio aprender, para que ele, aluno, possa vir a aprender por si só e, gradativamente, ir dispensando a ajuda do professor, conforme vai construindo sua autonomia intelectual. Parece que é isso que se quer dizer, quando se afirma que devemos ajudar o aluno a aprender a aprender. O objetivo fundamental da escola é ajudar o aluno a dominar as ferramentas essenciais do próprio aprender, para que ele possa vir a aprender por i só,construindo sua própria autonomia intelectual, necessária para que possa aprender durante toda a vida. Para que alguém seja capaz de construir o seu conhecimento, é preciso que ele domine as ferramentas que lhe permitam fazer essa construção, e essas ferramentas são as ferramentas essenciais que nos permitem aprender a aprender.

4 4 O domínio dessas ferramentas, porém, não nos vem naturalmente. Deixados à nossa própria sorte, podemos aprender muitas coisas, mas dificilmente vamos aprender a aprender no nível que se exige para que dominemos, e, quanto mais construamos, os conhecimentos complexos que a vida moderna exige que tenhamos. O domínio das ferramentas essenciais do aprender a aprender exige imersão em uma rica tradição cognitiva cujas raízes mais antigas tem milhares de anos e essa imersão dificilmente se faz sem alguma assistência e é aí que o papel do professor é fundamental. E o papel do professor, nesse caso, não é simplesmente o de alguém que adota uma postura totalmente não-diretiva. O professor necessita apontar caminhos, orientar, às vezes guiar, corrigir. Sem dúvida, porque nem tudo o que o aluno faz estará certo. O importante é aproveitar o erro para que o aluno compreenda que há acertos e erros na vida, em todas as áreas; deixar por vezes, que o aluno persista no erro para ver se ele o percebe por si só. E se percebe que errou, ele precisa, então, da ajuda o professor. A compreensão conquistada pelos estudos sobre o facilitador no ambiente Logo (ALTOÈ, 1993) foi o primeiro passo para a construção de uma prática docente, construída, enquanto professora, em atuação em um ambiente informatizado. Nessa direção, foi construída uma postura docente com base na teoria construcionista, a qual, pretende-se, seja estendida aos professores em processo de formação inicial em um curso universitário. Espera-se que na mudança teórico-prática da sala de aula, os professores contaminem seus alunos, possibilitando que sua atuação nas salas de aula do Ensino Fundamental também seja impregnada pela teoria construcionista. Importa destacar que o novo professor, egresso dos cursos de formação inicial, necessita tornar-se um educador preocupado com a autonomia intelectual de seus alunos (ALTOÈ, 2001), possibilitando o desenvolvimento de novas habilidades intelectuais. As instituições de ensino superior e a informática na educação A História da Informática aplicada à Educação no Brasil iniciou-se a partir das experiências desenvolvidas na Universidade Federal do Rio de Janeiro, na Universidade Federal do Rio Grande do Sul e na Universidade

5 5 Estadual de Campinas, no início dos anos de Essas experiências surgiram do interesse de pesquisadores dessas universidades que, motivados pelas atividades que aconteciam nos Estados Unidos e na França, passaram a realizar investigações na área (MORAES, 1997). A primeira discussão relacionada ao uso de computadores no ensino aconteceu em um seminário de ensino de Física, em e as primeiras demonstrações do uso do computador na educação ocorreram em 1973, na I Conferência Nacional de Tecnologia Aplicada ao Ensino Superior, no Rio de Janeiro. Essas mesmas universidades foram inclusive as pioneiras em investigações acerca do uso de computadores na educação. Na década de 1980, a realização de diversas atividades permitiu que a área de Educação construísse uma identidade própria, raízes sólidas e relativa maturidade (VALENTE; ALMEIDA, 1997). Em março de 1983, foi implantado o Projeto Educom (Educação com Computadores) nas universidades pioneiras em experiências com a utilização do computador em atividades educacionais. Esse projeto foi implementado em 1985, e objetivava o desenvolvimento de pesquisas e metodologias relacionadas ao uso da informática na educação (VALENTE, 1993). Em 1986, o Comitê Assessor de Informática na Educação iniciou uma nova fase, com a aprovação do Programa d Ação Imediata em Informática na Educação. Esse programa visava criar uma infra-estrutura de suporte junto às secretarias estaduais de educação para promover a capacitação de professores, o incentivo à produção de software educativo, bem como a integração de pesquisas que vinham sendo desenvolvidas pelas universidades brasileiras (MORAES, 1997). A implementação do programa ocorreu a partir de 1986, com a alocação de novos recursos para a pesquisa, o 1º. Concurso Nacional de Software Educativo e a implementação do Projeto Formar. O Projeto Formar foi realizado na UNICAMP/SP, entre 1987 e Seu principal objetivo foi o desenvolvimento de cursos de profissionalização ou especialização na área de informática em educação (VALENTE, 1993). O primeiro curso foi ministrado por pesquisadores, principalmente ligados ao Projeto Educom. Esse curso ficou conhecido como Formar I. após sua conclusão, uma equipe de professores da Secretaria de Estado da Educação

6 6 do Paraná criou o Projeto do Centro de Informática na Educação do Paraná (CIEd-PR). Em 1 de novembro de 1988, foi realizado o evento I Encontro de Informática na Educação que implementou o CIEd-PR, localizado em Maringá- PR, cujo objetivo foi implantar um Centro de Informática na Educação, visando à utilização dessa tecnologia no Ensino Fundamental e Médio das escolas públicas do Estado do Paraná. Um dos aspectos relevantes do programa brasileiro de informática na educação é a formação de recursos humanos para atuarem com o computador na escola. E a formação de professores na área de informática na educação acontece, no Brasil, desde 1983 (VALENTE, 1999), com base em diversas abordagens. A primeira fase, corresponde ao inicio do Projeto Educom, utilizou a abordagem mentorial, a abordagem em serviço, com base nas experiências compartilhadas, nos modos do aprendizado mentorial do artesão qe compartilha sua experiência com o aprendiz. A segunda fase, desenvolvida para atender à demanda dos Centros de Informática na Educação (CIEds), pode ser caracterizada como uma ampliação da formação. Essa fase aconteceu nos cursos Formar I e Formar II, e, na capacitação de professores multiplicadores do Núcleos de Tecnologia Educacional (NTEs), organizados pelo Programa Nacional de Informática na Educação (ProInfo). A terceira fase caracteriza-se pela formação dos professores que ocorre nas escolas onde atuam, realizada de forma presencial.ressalta-se que alguns centros de pesquisa, atualmente estão implantando a abordagem de formação do professor na escola, combinando atividades presenciais e via telemática. Na Universidade Estadual de Maringá (UEM-PR), professores interessados nessa área desenvolvem projetos desde o final da década de Efetivamente as pesquisas acontecem, tanto em projetos de pesquisa quanto na formação de professores, pelo Programa de Informática Aplicada à Educação (PIAE) por meio do Grupo de Estudo e Pesquisas em Informática Aplicada à Educação (GEPIAE) do Departamento de Teoria e Prática da Educação e ao Programa de Pós-graduação em Educação (PPE). As atividades em Informática Aplicada à Educação, na UEM, foram iniciadas no então Departamento de Educação (DED), da UEM, em 1987, com

7 7 a participação da professora Anair Altoé no curso de Especialização em Informática Aplicada à Educação (Formar I), na UNICAMP, organizado pelo Ministério de Educação. O objetivo do curso foi formar professores das Secretarias de Estado da Educação para que criassem o CIEd. No Paraná, o Centro de Informática Educacional do Paraná CIEd/PR foi instalado em Maringá, em 18 de novembro de 1988, junto ao Núcleo Regional de Educação. O objetivo deste centro foi formar professores da escola pública para usar o computador na escola. Em 1988, os professores: Anair Altoé e Aldevino Ribeiro da Silva, do Departamento de Teoria e Prática da Educação (DTP) e Divair Maria Terna Gomes, do Departamento de Informática (DIN), organizam e executam o projeto de criação do CIEd/PR, no dia 18 de novembro de 1988, em Maringá. Para a inauguração do CIEd/PR foi realizado o Evento I Encontro de Informática e Educação do Paraná. O evento foi realizado no período de 18 a 25 de novembro de 1988 e contou com a participação de 50 (cinqüenta) professores de 22 (vinte e dois) Núcleos Regionais de Educação da região norte do Estado do Paraná. Mas é a partir de 1993, que o Departamento de Teoria e Prática da Educação desenvolve, concretamente, atividades relacionadas à Informática na Educação por meio dos trabalhos realizados pela professora Anair Altoé, e, em 1994, também com os trabalhos desenvolvidos pelo prof. Dr, Adriano Rodrigues Ruiz. As atividades realizadas são de diversas naturezas: a) oferecimento da disciplina Educação e Informática no curso de Pedagogia; b) docência em cursos especiais, como Atividades Acadêmicas Complementares; c) apresentação em trabalhos em eventos; d) participação em grupos de estudos na UNICAMP, através do NIED; e) prestação de serviços às Secretarias de Educação municipais; f) desenvolvimento de projeto de extensão em Londrina_PR, no Colégio Mãe de Deus; g) orientação em Projetos de Iniciação Científica. Frente às atividades realizadas constatou-se a necessidade de se promover ações para a criação de um Núcleo de Informática Educativa (NIE)

8 8 constituindo-se um espaço interdisciplinar para realização de ações favorecendo a interação Universidade/Comunidade. Em 1996 foi realizado o I Encontro de Informática Educativa da UEM que contou com 210 participantes locais, de cidades que compõem a região de abrangência da UEM e de outros Estados da federação. Em 19 de fevereiro de 1998, o projeto de criação do NIE é transformado em Programa de Informática Aplicada à Educação - PIAE - através da Portaria no. 618/98-GRE tendo sido também aprovado seu regulamento de funcionamento. Nesta direção, em 1998, na Universidade Estadual de Maringá, foi criado o Programa de Informática Aplicada à Educação (PIAE) vinculado ao Departamento de Teoria e Prática da Educação. Constitui-se de professores pesquisadores do DTP e, visando atender aos aspectos interdisciplinares, prevê a participação de professores dos demais departamentos da universidade, cujos projetos de pesquisa, ensino e extensão caracterizem-se por dar atendimento aos objetivos de estudar e investigar os fundamentos, usos e impactos das tecnologias da informação e comunicação na formação e prática de educadores, especialmente na área de Informática Aplicada à Educação, nos diferentes níveis de ensino, tendo como base a criação de ambientes de ensino e de aprendizagem voltados para a construção de um conhecimento autônomo e criativo. As ações deverão ser realizadas por meio de projetos, coordenado por um professor, podendo contar com a participação de outros, bem como de alunos de graduação e de pós-graduação, visando o desenvolvimento de atividades ligadas à: 1) Educação e Informática; 2) Formação de Professores para atuação em ambientes informatizados; 3) Tecnologias da Informação e Comunicação na Educação, e 4) Desenvolvimento e avaliação de software educacional. O objeto de ação do programa é a investigação do uso da tecnologia nos diversos níveis de ensino da educação brasileira analisando-se as dinâmicas de trabalho docente em ambientes informatizados, a forma como são tratados os conteúdos do conhecimento, o processo de ensino e de aprendizagem como expressão das múltiplas determinações sociais e as práticas pedagógicas correspondentes à formação do sujeito como cidadão.

9 9 As atividades do programa foram coordenadas pelo professor Ms. João Segura Pappa no período de 30 de março de 1998 a 06 de agosto de Foi então nomeada a professora Dr a. Anair Altoé, para exercer o cargo de coordenadora do programa, pela Portaria no. 707/2001-GRE de 07 de agosto de 2001, que exerceu essa função até fevereiro de Em maio de 2002 foi criado, junto ao PIAE, o Grupo de Estudos e Pesquisas em Informática Aplicada à Educação da UEM - GEPIAE, liderado pela prof. Dra. Anair Altoé. Além da líder, constituem o grupo os professores Dr. Aldevino Ribeiro da Silva, Dr. Dante Alves Medeiros Filho e a Dr a. Teresa Kazuko Teruya. O objetivo do GEPIAE é estudar e investigar os fundamentos, usos e impactos das tecnologias da informação e comunicação na formação e prática de educadores, especialmente na área de Informática Aplicada à Educação, nos diferentes níveis de ensino. Tem-se como base a criação de ambientes de ensino e de aprendizagem voltados para a construção de um conhecimento autônomo e criativo. O grupo constitui-se de professores pesquisadores do DTP e, visando atender aos aspectos interdisciplinares, prevê a participação de professores dos demais departamentos da universidade, cujos projetos de pesquisa, ensino e extensão caracterizem-se por dar atendimento aos objetivos propostos. As ações do grupo são realizadas por meio de projetos, coordenado por um professor, contando com a participação de outros, bem como de alunos de graduação e de pós-graduação, visando o desenvolvimento das seguintes Linhas de Pesquisa: 1) Educação e Informática; 2) Formação de Professores para atuação em ambientes informatizados; 3) Tecnologias da Informação e Comunicação na Educação, e 4) Desenvolvimento e avaliação de software educacional. O objeto de estudo do grupo é a investigação do uso da tecnologia nos diversos níveis de ensino da educação brasileira analisando-se as dinâmicas de trabalho docente em ambientes informatizados, as relações professor-aluno, a forma como são tratados os conteúdos do conhecimento, o processo de ensino e de aprendizagem como expressão das múltiplas determinações sociais e as práticas pedagógicas correspondentes à formação do sujeito como cidadão. Aspectos pedagógicos do computador na educação

10 10 O computador na educação pode apresentar formas diferentes de utilização. Deve-se analisar a questão levando-se em conta a diferenciação entre duas abordagens do uso da tecnologia na educação, ou seja, a abordagem instrucionista baseada no tecnicismo e a abordagem construcionista baseada no construtivismo (VALENTE, 1993; PAPERT, 1994). A abordagem instrucionista do uso da tecnologia no processo ensinoaprendizagem não atende as exigências educacionais da atualidade, pois reproduz um modelo pautado apenas na transmissão do conhecimento. O uso da tecnologia sob a perspectiva instrucionista não garante um processo de ensino e de aprendizagem que propicie o desenvolvimento das habilidades e conhecimentos exigidos na atualidade (VALENTE, 1993), pois a tecnologia é usada apenas para disponibilizar informações e como ferramenta para certificar a retenção destas informações pelo estudante. Isto é, a ênfase no modelo instrucionista esta na reprodução de informações e atividades e o computador é usado na instrução programada, simulações e jogos, pacotes aplicativos. Além disso, o estudante tem um papel passivo no processo de ensino e de aprendizagem do modelo instrucionista, pois ele segue roteiros predefinidos de atividades extremamente controladas e que possuem pouca flexibilidade para a criação e construção de conhecimentos. O computador, ao ser usado na instrução programada assume um método de instrução por meio do qual o computador é colocado na posição de quem ensina o estudante. O "Computer Assisted Instruction" (CAI) tem sido freqüentemente utilizado para se referir a esta modalidade de utilização do computador na educação. Nas escolas, essa abordagem freqüentemente resulta na utilização do computador virtualmente como uma máquina de ensinar, ou como um sofisticado equipamento audiovisual que ensina fatos, conceitos ou habilidades aos estudantes. Ocasionalmente, alguns métodos menos convencionais, como simulações e jogos, são usados junto com a instrução programada, mas a maior parte das vezes a instrução programada por meio do computador se resume aos exercícios do tipo repetitivo, para fixação ou recuperação, a tutorias e a demonstrações.

11 11 Nas simulações e Jogos encontra-se um modelo, algo que pretende imitar um sistema, real ou imaginário, com base em uma teoria da operação do sistema que o analista ou programador tem em mente. CONSIDERAÇÕES FINAIS A abordagem tecnicista corresponde a uma reorganização das escolas na direção de um crescente processo de burocratização. Acreditou-se que o processo se racionalizava na medida em que fosse planificado. Para que isso ocorresse, foi necessário baixar instruções minuciosas de como agir nas diferentes situações de ensino e pelos diferentes agentes envolvidos no processo. O controle deveria ser organizado e resumiu-se praticamente ao preenchimento de formulários. A ação docente tornou-se um pesado e sufocante ritual apresentando resultados negativos. O funcionamento do setor fabril, ao ser transposto para a escola, fez com que a especificidade da educação se perdesse, pois não considerou que a articulação entre a escola e o processo produtivo acontecesse em um modo indireto e por meio de complexas mediações (SAVIANI, 1984). Outra questão desconsiderada foi a prática educativa permeada pela influência da escola tradicional e da escola nova que exerceu um forte atrativo sobre os professores da época. Assim, a abordagem tecnicista pode contribuir para aumentar o caos na educação gerando descontinuidade, heterogeneidade e fragmentação inviabilizando o trabalho pedagógico e, além disso, agravando o problema da marginalidade. Portanto, uma abordagem exclusivamente instrucionista não possibilita o desenvolvimento de habilidades como iniciativas, comunicação interpessoal e trabalho em grupo. Sendo assim, a tecnologia deve ser empregada em uma perspectiva diferenciada, o construcionismo. O construcionismo é a reconstrução pessoal de Seymor Papert de uma filosofia da família das filosofias educacionais que nega a verdade óbvia do valor da instrução como tal. Tem como principal característica o fato de que examina de perto as idéias da construção mental. Fundamenta-se no construtivismo e objetiva utilizar a tecnologia de maneira a propiciar a

12 12 participação ativa do aluno no processo de construção do conhecimento, com a ação facilitadora do professor. A política da educação, no tocante à modernização, considera que o uso do computador na escola não pode ser apenas para formar alunos em informática técnica e comercial, tornando-o um simples digitador e operador de computadores para empresas e indústrias, mas formar profissionais conscientes d modernização nas atividades produtivas. Refletir sobre Informática na Educação implica a compreensão de muitos conceitos, porque precisamos pensar na educação, na Informática e na maneira como o mudo da Educação concebe a Informática na Educação (PAPERT, 1994). Os piores enganos relacionados ao uso de computadores nas escolas surgem quando as perguntas são realizadas de forma errada. Muitos questionam mal, o que os leva a uma maneira errada de perguntar. Necessita-se formar professores com discernimento e tomada de decisões que os habilitem a manter-se sempre em atualização com as necessidades da sociedade. É imprescindível um professor que apresente uma atitude atenta e responsável; analise todas as possibilidades que o meio a seu redor lhe proporciona, para poder tornar mais atrativo, adequado e produtivo o processo de aprendizagem dos alunos com os quais trabalha; desenvolva um atitude constante de revisão e de formação na prática e que possa ajudar seus alunos a aprender a aprender, em uma sociedade em mudança e em constante evolução. E isso, se espera, acontece em todos s níveis de ensino, desde a educação básica até o ensino superior. As possibilidades de uso do computador na educação são amplas, mas articuladas a essas possibilidades estão as exigências qualitativas e pedagógicas que possibilitam a formação do professor pensando e refletindo sobre as competências necessárias à implantação do computador na sala de aula. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALTOÉ, Anair. O computador na escola: o facilitador no ambiente Logo f. Dissertação (Mestrado) Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 1993.

13 13 ALTOÉ, Anair. A Gênese da informática na educação em um curso de pedagogia: ação e mudança da prática pedagogia f. Tese (Doutorado) Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, MORAES, M. C. Informática educativa no Brasil: uma história vivida, algumas lições aprendidas. Revista Brasileira de Informática na Educação. Florianópolis, n. 1, set Disponível em: < Acesso em: 24 abr PAPERT, Seymour. Making sense of the computer s place in the earning environment: a istotical evoltionary perspective. In: Congresso Ibero Americano de Informática na Educação, 4., 1994, Colômbia. Anais... Colômbia: Barranquila, SAVIANI, Demerval. Escola e Democracia: teorias da educação, curvatura da vara, onze teses sobre educação e política. 3. ed. São Paulo: Cortez: Autores Associados, VALENTE, José Armando. Computadores e conhecimento: repensando a educação. Campinas, SP: Gráfica Central da Unicamp,1993. VALENTE, José Armando. Informática na Educação no Brasil: análise e contextualização histórica. In: VALENTE, José Armando (Org). O computador na sociedade do conhecimento. Campinas, SP: Unicamp, 1999, p VALENTE, José Armando; ALMEIDA, Fernando José. Visão analítica da informática na educção no Brasil: a questão da formação do professor. Revista Brasileira de Informática na Educação. Florianópolis, n. 1, set Disponível em: < Acesso em: 4 abr

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