Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO A

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1 JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº /PR RELATOR : Juiz José Antonio Savaris RECORRENTES : JORGE FIGUEIREDO e INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL RECORRIDOS : OS MESMOS VOTO Trata-se recurso contra sentença que julgou parcialmente procedente o pedido de concessão de aposentadoria especial mediante o reconhecimento da especialidade dos períodos trabalhados pelo autor como funileiro empregado e funileiro autônomo. A sentença acolheu parcialmente o pedido inicial, reconhecendo a comprovação do exercício de atividade especial nos períodos de a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a e a Por outro lado, deixou de conceder a aposentadoria especial porque o autor não atingiu 25 anos de tempo de serviço especial. Recorre o INSS impugnando todos os períodos reconhecidos, argumentando que não foi comprovada a especialidade, pois o autor não apresentou laudos contemporâneos. Alega, ainda, que o trabalhador autônomo não está incluído no rol do artigo 22 da Lei 8212/1991 que disciplina quais trabalhadores fazem jus à aposentadoria especial. Argumenta também que mesmo que admitia a concessão de aposentadoria especial ao autônomo, o laudo apresentado não é suficiente para comprovar a especialidade tendo em vista ter sido emitido com base em informações prestadas pelo próprio autor. Por fim, aduz que o contribuinte individual não contribui para o financiamento da aposentadoria especial, de maneira que a concessão do benefício pleiteado ofenderia o equilíbrio atuarial. A parte autora insurge-se contra o não reconhecimento da especialidade desde Alega que a sentença considerou comprovada a exposição a agentes nocivos desde 1980, mas somente computou como tempo especial o período de recolhimento após 1985 que constou do CNIS apresentado pelo INSS no evento 5. Apresenta os comprovantes de recolhimento das contribuições previdenciárias desde a competência de janeiro/1980 e pede que seja computado como especial todo o período trabalhado como funileiro autônomo a partir de Razão assiste apenas à parte autora [REA /JAS] 1/7

2 Destinada a compensar os segurados que exercem suas atividades em condições ofensivas à sua saúde ou integridade física, a aposentadoria especial decorre de uma exigência do princípio da igualdade e objetiva acautelar o trabalhador contra os efeitos maléficos que podem advir do mero desempenho de sua atividade profissional, propiciando a antecipação de sua aposentadoria. Tendo por referencial a proteção do trabalhador, o sistema constitucional estrutura-se de modo a atribuir um peso diferenciado às atividades consideradas ofensivas à saúde ou à integridade física. No âmbito das relações de emprego, assegura-se ao trabalhador um adicional de remuneração para as atividades penosas, insalubres ou perigosas, na forma da Lei (CF/88, art. 7º, XXIII). No campo previdenciário, nada obstante a Constituição da República vede a adoção de requisitos e critérios diferenciados para a concessão de aposentadoria aos beneficiários do regime geral de previdência social, ressalva a possibilidade de diferenciação para as atividades exercidas sob condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física (CF/88, art. 201, 1º, com a redação emprestada pela Emenda 47/2005). Nessa perspectiva constitucional, os direitos sociais conjugam-se para a mais eficaz proteção do trabalhador, assegurando-lhe a devida compensação (remuneração adicional e critérios diferenciados para concessão de aposentadoria) pelo desempenho de atividades com potencialidade de causar dano à saúde ou integridade física e que, lembre-se, são imprescindíveis para a preservação e para o desenvolvimento social. É importante notar que esses direitos sociais colocam ênfase na proteção do trabalhador, levando em conta a potencialidade da atividade por ele desempenhada lhe ofender a saúde ou a integridade física. O mais importante não é se o dano à saúde ou à integridade física pode atingir o trabalhador pela via da insalubridade (exposição a agentes nocivos físicos, químicos ou biológicos), penosidade ou periculosidade. Tampouco é relevante a condição em que desempenha sua atividade, isto é, se por contra própria (contribuinte individual) ou por conta de outrem. Por outro lado, a disciplina das hipóteses de acentuada proteção social pelo exercício de atividades danosas à saúde ou à integridade física foi delegada ao legislador ordinário. No campo previdenciário, a Lei 8.213/91 expressa que A aposentadoria especial será devida, uma vez cumprida a carência exigida nesta Lei, ao segurado que tiver trabalhado sujeito a condições especiais que prejudiquem a saúde ou a [REA /JAS] 2/7

3 integridade física, durante 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos, conforme dispuser a lei (art. 57, caput, grifei). O que se tem, portanto, é que a contingência social protegida pela aposentadoria especial é o exercício de atividade que sujeite o trabalhador a condições de trabalho nocivas ou perigosas à saúde. E a justificativa para essa diferenciada proteção é a justa compensação pela prestação de serviço em condições adversas à saúde do segurado ou com riscos superiores aos normais. Como se pode também observar, a lei não exclui a possibilidade de concessão de aposentadoria especial ao contribuinte individual. É de se notar que toda vez que a Lei de Benefícios pretendeu atribuir regime jurídico específico ao contribuinte individual, assim operou de modo expresso, ora não prevendo a concessão de determinados benefícios (auxílio-acidente e saláriomaternidade até a edição da Lei 9.876/99, por exemplo), ora lhe estipulando um modo distinto de contar o período de carência (Lei 8.213/91, art. 27, II). Por consequência, o juízo negativo de concessão de aposentadoria especial ao contribuinte individual apenas por esta sua condição de trabalhador por conta própria não prestigia os fundamentos constitucionais dessa prestação previdenciária. Mais especificamente, tal pensamento não oferece a melhor solução exegética ao problema, na medida em que vai de encontro ao princípio geral de hermenêutica segundo o qual onde a lei não discrimina não deve o intérprete o fazer. É importante destacar, ademais, que na seara dos direitos sociais tal discriminação ainda é menos aconselhável, porque estaria a operar verdadeira restrição de proteção social a segurado da Previdência Social e a atentar contra um dos objetivos fundamentais da Ordem Social, qual seja, a consideração social do trabalho (CF/88, art. 193), o que certamente implica a proteção da saúde do trabalhador (e não apenas do trabalhador que exerce suas atividades por conta de outrem). De outra parte, não sensibilizam os argumentos de que seria o próprio segurado contribuinte individual que declararia as condições em que se dá o exercício de sua atividade profissional ou de que inexiste específica contribuição social para a seguridade social para tal contrapartida em termos de benefício. Quanto ao primeiro aspecto, ressalte-se que se há dificuldade para a aferição das reais condições em que se dá o trabalho do contribuinte individual, tal circunstância não implica óbice ao reconhecimento do direito, senão isso, apenas uma dificuldade para a comprovação do respectivo fato constitutivo. Raciocínio semelhante (da dificuldade de prova do fato constitutivo infere-se a inexistência do direito) nos [REA /JAS] 3/7

4 levaria a negar benefícios ao trabalhadores rurais bóias-frias, que se encontram, reconhecidamente, em um contexto extremamente desvantajoso para a prova dos fatos que lhe fazem atribuir direitos previdenciários correspondentes. Ora, a concessão de aposentadoria especial ou a respectiva conversão ao tempo de trabalho exercido sob condições especiais em atividade comum dependerá de comprovação pelo segurado do tempo de trabalho permanente, não ocasional nem intermitente, em condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante o período mínimo fixado (Lei 8.213/91, art. 57, 3º, com a redação emprestada pela Lei 9.032/95). O caso concreto é que determinará que espécies de meios probatórios se revelam suficientemente idôneos (prova pericial, prova pessoal, prova documental etc). Quanto ao segundo aspecto (ausência de contribuição específica), penso que não consiste o melhor método para a verificação da existência de um direito previdenciário a investigação sobre a existência de contribuição com a finalidade específica de fazer frente aos valores que supostamente serão suportados em caso de concessão de determinada prestação. Tal raciocínio parte do pressuposto de que o equilíbrio financeiro e atuarial idealizado pela Emenda Constitucional 20/98 se materializa em um balanço perfeito entre custeio e benefício no que diz respeito às contribuições do segurado para o sistema e as prestações previdenciárias que a ele são asseguradas pelo Plano de Benefícios. A ideia de um financiamento constitucional da seguridade social - que nos termos do art. 195 da CF/88 se dá por toda sociedade já deveria ser suficiente para abalar semelhante convicção. Convém notar, entretanto, que a inexistência de norma jurídica a condicionar a atribuição de direito a uma contribuição específica confere a liberdade necessária ao intérprete para, diante do texto normativo e a partir de luzes constitucionais, declarar a existência ou não do direito no caso concreto. Ora, se da empresa é exigida contribuição específica que leva em conta o grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho aos segurados empregados e trabalhadores avulsos (Lei 8.212/91, art. 22, II), daí não se extrai que o contribuinte individual não faça jus à aposentadoria especial (ou à aposentadoria por invalidez ou ao auxílio-doença). É necessário perceber a contribuição previdenciária do contribuinte individual dentro do contexto do financiamento da Seguridade Social. Temos que vê-la como vemos o Simples, por exemplo. A contribuição dos empregados de microempresas também é, em princípio, insuficiente e ainda assim são concedidos os [REA /JAS] 4/7

5 benefícios aos segurados que lhe prestam serviços na condição de empregado. O mesmo se pode dizer acerca das entidades beneficentes de Assistência Social. E nem por isso se questiona a existência do direito previdenciário devido a seus empregados nos termos da lei. A ausência de discriminação na Lei de Benefícios (Lei 8.213/91, art. 57, caput) leva ao reconhecimento judicial do direito do contribuinte individual á aposentadoria especial mesmo após a Lei 9.032/95, quando alterado o inciso II do art. 22 da Lei de Custeio, uma vez evidenciada a ofensa à saúde ou à integridade física do trabalhador, de modo a viabilizar-se o desiderato constitucional de protegê-lo contra os maléficos efeitos que podem advir do mero desempenho de sua atividade profissional Evidente que deve haver criteriosa análise do conjunto probatório a fim de se verificar o efetivo exercício de atividade considerada especial, já que para o empresário que tenha funções eminentemente burocráticas e, que tenha contato mínimo com agentes insalubres, este benefício não deve ser estendido. No entanto, no caso dos autos, como já consignado na sentença, o laudo técnico pericial ambiental elaborado por empresa especializada em medicina e segurança do trabalho apresentado pelo autor (LAU9 e LAU10, evento 01), informa que ele trabalhou, de até a data do estudo efetuado para fins de sua confecção ( ), de forma habitual e permanente, em contato com tintas e solventes a base de hidrocarbonetos, bem como a ruídos e aerodispersóides, já que trabalhava com pintura em automóveis, conserto de latarias e solda, utilizando lixadeira e desparafusadeira Consigno, outrossim, que mesmo sendo caso de laudo extemporâneo (datado de 2007), tal fato não lhe retira a força probatória. É que uma vez constatada a presença de agentes nocivos no ambiente de labor em data posterior à de sua prestação, mesmo com as inovações tecnológicas e de medicina e segurança do trabalho que atenuam a nocividade, reputa-se que à época da atividade a exposição era igual ou até maior. (Processo nº /rs. Tribunal Regional da 4ª Região. Quinta Turma. Relator: Celso Kipper. D.E. Data: 21/06/2007). Destaco que, no caso específico dos autos, consta do processo administrativo documento em que o médico perito afirma que a atividade foi exercida sempre nas mesmas condições. Logo, o laudo extemporâneo deve ser acolhido para fins de prova. Assim, entendo suficientemente comprovada a exposição aos agentes nocivos desde [REA /JAS] 5/7

6 Considerando que os carnês juntados no evento 30 dão conta de que houve o recolhimento mensal como contribuinte individual pelo autor desde a competência 01/1980 até 01/1985 e que o laudo técnico atesta que se trata de atividade especial, o referido período deve ser somado ao reconhecido em sentença, a fim de se verificar se o autor atingiu 25 anos de tempo de serviço especial. Ressalto que a despeito de o CNIS apresentado pelo INSS somente demonstrar os recolhimento após 1985, é possível atestar a autenticidade e a validade dos documentos apresentados pelo autor no evento 30, os quais demonstram que o recolhimento como contribuinte individual iniciou em Somando-se o período de tempo especial reconhecido em sentença (21 anos, 05 meses e 02 dias) aos cinco anos de contribuição constantes nos carnês do evento 30, tem-se que o autor conta com mais de 25 anos de exercício de atividade especial. Ante o exposto, voto por NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO DO INSS e DAR PROVIMENTO AO RECURSO DO AUTOR para o fim de conceder a aposentadoria especial ao autor desde a DER ( ). Os valores atrasados deverão ser acrescidos de correção monetária, incidente a partir do vencimento de cada parcela devida, a ser calculada pelos índices oficiais e aceitos pela jurisprudência, quais sejam: IGP-DI ( a , artigo 10 da Lei nº 9.711/98, combinado com o artigo 20, 5º e 6.º, da Lei n.º 8.880/94) e INPC ( a , conforme o artigo 31 da Lei n.º /03, combinado com a Lei n.º /06, precedida da MP n.º 316, de , que acrescentou o artigo 41-A à Lei n.º 8.213/91, e REsp. n.º /PR). Os juros de mora devem ser fixados à taxa de 1% ao mês, a contar da citação, com base no art. 3º do Decreto-Lei nº 2.322/87, aplicável analogicamente aos benefícios pagos com atraso, tendo em vista o seu caráter eminentemente alimentar, consoante firme entendimento consagrado na jurisprudência do STJ e na Súmula 75 do TRF/4. A contar de , data em que passou a viger a Lei n.º , de , publicada em , que alterou o artigo 1.º-F da Lei n.º 9.494/97, para fins de atualização monetária e juros haverá a incidência, uma única vez, até o efetivo pagamento, dos índices oficiais de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança. Deve ser respeitada a prescrição qüinqüenal e o limite máximo de competência de sessenta salários-mínimos quando do ajuizamento da ação, incluídas neste limite as doze parcelas vincendas [REA /JAS] 6/7

7 Condeno o recorrente vencido (RÉU) ao pagamento de honorários advocatícios, que fixo em 10% (dez por cento) sobre o valor da condenação, observada a Súmula 111, do Superior Tribunal de Justiça. Curitiba, (data do ato). Assinado digitalmente, nos termos do art. 9º do Provimento nº 1/2004, do Exmo. Juiz Coordenador dos Juizados Especiais Federais da 4ª Região. JOSÉ ANTONIO SAVARIS Juiz Federal Relator [REA /JAS] 7/7

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