Projeto de Iniciação Científica Centro Universitário da FEI. Estudo das Descargas Atmosféricas através de uma Câmera Rápida

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Projeto de Iniciação Científica Centro Universitário da FEI. Estudo das Descargas Atmosféricas através de uma Câmera Rápida"

Transcrição

1 Projeto de Iniciação Científica Centro Universitário da FEI Estudo das Descargas Atmosféricas através de uma Câmera Rápida Nome da orientadora: Rosangela Barreto Biasi Gin Depto: Física Nome do co-orientador: Reinaldo Bianchi Depto: Elétrica Nome do aluno: Thiago Augusto Lunardi No Início do projeto: Outubro de 2010 Término do projeto: Setembro de 2011 Duração: 12 meses

2 Resumo O estudo das descargas atmosféricas através de sensores ópticos traz informação sobre as principais características físicas dos relâmpagos. Estas informações quando acopladas à sensores de campo elétrico, informam a real condição das tempestades elétricas. O principal objetivo deste projeto é identificar todas as fases das descargas atmosféricas que ocorrem em São Bernardo do Campo. Um sistema de aquisição de imagens de alta velocidade capta a informação e identifica as características físicas e de propagação do evento. Este sistema irá complementar o monitoramento óptico contínuo desenvolvimento na FEI, estudando eventos específicos. Palavras-chave: 1. Tempestades severas 2. Descargas atmosféricas 3. Câmeras de Vídeo de alta velocidade Objetivo e justificativa O principal objetivo deste projeto é identificar as principais características físicas dos relâmpagos que ocorrem em São Bernardo do Campo. Este projeto visa monitorar as tempestades severas através de uma câmera rápida complementando as informações obtidas no monitoramento óptico e elétrico desenvolvido na FEI. Além disso, deve-se identificar as principais características de propagação de descargas artificiais em ambiente controlado. Este estudo mostra como as descargas se comportam nesta região e se existe alguma tendência de propagação. O Grande ABCD está entre as 20 primeiras posições das regiões que apresentam máximas densidades de descargas atmosféricas da região sul e sudeste do Brasil. Este alto índice de densidade, entre 6 e 10 relâmpagos por km 2 /ano, deve-se as condições meteorológicas e orográficas da região que favorecem à ocorrência de tempestades severas. Um grande número de pessoas tem sido atingidas por descargas

3 atmosféricas e o índice de enchentes nos últimos anos tem sido alto nesta região. As tempestades que estão associadas a relâmpagos de corrente continua, comuns em São Bernardo do Campo, estão associadas a enchentes. Desta forma, a proposta de desenvolvimento aqui apresentada vem contribuir com a comunidade não só no que tange a auxiliar o desenvolvimento tecnológico, pois este auxilia o desenvolvimento de sensores eletromagnéticos, como também auxiliar na identificação de tempestades severas que ocorrem numa região tão pouco estudada. Revisão bibliográfica Este projeto envolve o monitoramento de descargas atmosféricas através de um sistema óptico de alta velocidade. As descargas atmosféricas são fenômenos naturais que exibem grande fascínio pela sua beleza e pelo seu poder de destruição. Grande parte da população sofre com os efeitos diretos ou indiretos das descargas atmosféricas. Um estudo feito nos Estados Unidos e na França mostram que cerca de 100 pessoas são atingidas por ano por descargas atmosféricas sendo 10% destas vítimas fatais (Holle e Cooper, 2000; Gourbiere, 1999). No Brasil, ainda não se tem esta estatística. Estudos recentes mostram que mais de 20 pessoas foram atingidas diretamente durante o verão de 2001 na região da Capital Paulistana ( Gin et al., 2002). Desta forma, torna-se importante identificar o fenômeno. Relâmpagos são fenômenos naturais constituídos por uma sucessão descargas atmosféricas com duração da ordem de alguns segundos. As descargas podem ocorrem entre nuvens, entre a nuvem e o solo, entre a nuvem e a ionosfera e dentro da nuvem. Este último tipo é o mais freqüente. As descargas atmosféricas que iremos identificar são descargas do tipo nuvem-solo e intranuvem. As descargas nuvem-solo são na sua maioria descargas múltiplas com

4 polaridade negativa e apresentam intensidade média de corrente de 30 ka (Gin et al., 2000). A faixa de freqüência dessas descargas varia de 0,1 a 10 MHz e o campo eletrostático é da ordem de 1 a 10 4 V/m (Uman, 1987). Os relâmpagos nuvem-solo iniciam-se de um dos centros de carga da nuvem de tempestade por uma descarga de pouca intensidade luminosa denominada líder escalonado. Esta descarga descendente propaga-se em etapas discretas com velocidade média de 105 m/s, criando assim um canal ionizado (figura 1). Utilizando-se de registros fotográficos estima-se que o diâmetro do canal é de 1 a 10 metros. O líder escalonado pode ramificar-se e a tortuosidade dos ramos dá-se devido a descarga vagar em busca dos caminhos mais favoráveis a formação do canal. Os ramos têm extensão em torno de 50 metros e são separados por etapas com intervalos de 50 microssegundos. Tão logo a parte frontal do líder escalonado se estenda até aproximadamente 10 a 20 metros do solo, uma descarga ascendente denominada descarga conectante propaga-se em sua direção. Esta descarga geralmente vinda de objetos pontiagudos no solo como árvores e edifícios, ao conectar com a parte frontal do líder escalonado se transforma numa descarga de intensa luminosidade denominada descarga de retorno. A duração do líder escalonado é de aproximadamente 20 milissegundos sendo a luminosidade observada somente durante os últimos microssegundos através de câmeras de alta velocidade (Magono, 1980). Figura 1: Esquema ilustrativo do processo de descarga dentro de um relâmpago nuvem-solo negativo. O sistema óptico pode identificar a forma física das tempestades e das descargas atmosféricas. Um sistema de câmeras de vídeo pode identificar o tipo, a velocidade de propagação e a duração das tempestades bem como a multiplicidade e a ramificação das

5 descargas atmosféricas. Uma câmera de vídeo comum captura cerca 30 quadros por segundo, taxa de captura suficiente para identificar as tempestades e as descargas múltiplas. No entanto as câmeras comuns perdem o registro dos passos de formação das descargas que são importantes para identificar a ramificação e a tortuosidade do canal bem como, confirmar a presença de corrente contínua do relâmpago. Eventos ocorridos em campanhas anteriores na FEI mostraram vários eventos seguidos por corrente contínua (Gin et al., 2006; 2007; 2009). Estes eventos mostram tempestades com extensas camadas de cargas, que podem ser classificadas como tempestades severas. A figura 2 mostra um exemplo de relâmpago nuvem-solo, seguido de corrente contínua de longa duração, ocorrido no dia 13 de fevereiro de O relâmpago nuvem-solo foi registrado a 10 km da FEI e teve duração de aproximadamente 400 milissegundos. Este relâmpago apresentou polaridade positiva e intensidade de corrente da ordem de 100 ka. Em geral as descargas de longa duração não apresentam ramificações associadas ao canal principal e a intensidade de corrente é da ordem de 20 ka. Assim, este evento ilustra a ocorrência de um caso atípico, comum nesta região. Figura 2. Seqüência de imagem do relâmpago nuvem-solo que ocorreu no dia 13 de fevereiro de 2008 a 10 km da FEI. A duração de 400 milissegundos, a ramificação e a alta intensidade de corrente deste evento, 100 ka, ilustra um caso atípico, comum nesta região.

6 O sistema óptico quando está acoplado aos sensores elétricos podem também identificar mais informações sobre os eventos. A figura 3 ilustra a forma de onda do campo elétrico de uma descarga nuvem-solo (CG) e uma descarga intra-nuvem (IC) registradas no dia 17 de março de 2009 na FEI. Os transientes das descargas foram registrados pelos sensores ópticos e sensores elétricos, simultaneamente. Estes registros podem identificar se uma descarga nuvem-solo é múltipla, se apresenta corrente contínua e/ou ramificação. Estas informações auxiliam na caracterização das tempestades e na identificação do fenômeno (Gin et al., 2005; 2006; 2009). IC CG (a) IC CG CG (b) Figura 3. Descarga atmosférica registrada pelo vídeo (a) e transiente das respectivas descargas registradas pelos sensores de campo elétrico (b), para a tempestade ocorrida no dia 17 de março de 2009 próximo à FEI.

7 Materiais e Métodos A pesquisa que estamos desenvolvendo aqui na FEI envolve várias técnicas de medida de descargas atmosféricas. Neste projeto vamos utilizar a técnica de monitoramento óptico, através de uma câmera de alta velocidade, para identificar todas as fases de uma descarga atmosférica. Várias descargas atmosféricas seguidas de corrente contínua têm sido observadas nesta região. Assim, este projeto visa complementar o monitoramento óptico desenvolvido na FEI trazendo informação mais detalhada sobre a propagação e a estrutura física das descargas atmosféricas nesta região. Neste projeto iremos utilizar uma câmera rápida, Hi-Dcam II, já disponível na FEI. Esta é uma câmera de alta velocidade que captura imagens em até 16 mil quadros por segundo. A alta taxa de captura das imagens garante a aquisição de todas as fases do evento. No entanto, esta alta taxa de captura limita a quantidade de eventos capturados. Assim, precisamos criar um método para capturar e armazenar os eventos de interesse, adaptando o sistema atual para obtenção de uma maior quantidade de eventos. A câmera atual é operada via software e acionada manualmente. Desta forma, iremos desenvolver um disparador eletrônico que inicie a captura das imagens no momento e no setor desejado. Deve-se criar também um método para a transferência rápida dos dados com o intuito de otimizar o tempo entre os disparos. Estas adaptações serão necessárias para que a câmera não desperdice os eventos. Além da captura de imagem de descargas atmosféricas naturais iremos desenvolver um sistema de controle de temperatura e umidade para ser aplicado em um gerador de descargas artificiais. As imagens serão capturas em alta velocidade pela Hi Dcam, identificando o percurso escolhido pela descarga artificial em varias condições de temperatura e umidade. Este estudo complementa as informações de descargas naturais do Projeto Relâmpago identificando as principais características de propagação das descargas em ambiente controlado. O gerador de descargas artificiais já está disponível na FEI. Atualmente já dispomos do material e das ferramentas computacionais necessárias para este projeto. O aluno já vem desenvolvendo a estrutura dos sensores ópticos e demonstra habilidade e interesse no desenvolvimento deste projeto.

8 Como este projeto é inter_disciplinar, estaremos utilizando a infra-estrutura e os laboratórios dos departamentos de física e de elétrica da FEI. Segue o cronograma de execução das principais atividades que serão desenvolvidas durante este projeto. Cronograma: Etapas \ meses Introdução à Eletricidade atmosférica Introdução a sistemas ópticos de medição Desenvolvimento e aplicação do disparador da câmera rápida Desenvolvimento e aplicação da câmara de temperatura e umidade Participação no monitoramento óptico contínuo: Campanha Redução de dados das campanhas Classificação e análise de eventos: Comparação dos resultados com outras técnicas Divulgação dos resultados Relatórios Referências Bibliográficas [1]Holle, R. L.; Cooper, M How to decrease today s lightning disabilities. In, International Conference On Atmospheric Electricity, 2000, Guntersville, Alabama, International Conference on Atmospheric Electricity, [2]Gourbiere,E. Lightning Injuries to humans in France. In, International Conference On Atmospheric Electricity, 1999, Guntersville, Alabama, International Conference on Atmospheric Electricity, [3]GIN, R. B. B. ; BENETI, C. A. A.. Tempestades Elétricas de grande impacto sobre o Estado de São Paulo: verão de In: Congresso brasileiro de Meteorologia, 2002, Foz do Iguaçu, [4]Gin, R.B.B., C.A.A. Beneti and A. J. Pereira Filho, Cloud-to-ground lightning flash density of South-Southeastern of Brazil. In: International Lightning Detection Conference, Tucson, USA, 2000.

9 [5]Uman M. A. The Lightning Discharge. Orlando, Florida: Academic Press Inc p. (International Geophysics Series Vol.39) [6]Magono, C. Thunderstoms. Amsterdan, Elsevier, 1980.(Development in Atmospheric Science, 12) [7]Gin, R.B.B., Pereira Filho A., Beneti, C.A.A., Long Continuing Luminosity of Cloudto-ground flashes observations by Video Camera. In GROUND'2006 & 2nd LPE Conference, Maceio, Brazil, [8]Gin, R.B.B., Williams, E. Beneti, C.A.A., Pereira Filho A. J., Kawano, M., Bianchi, R., Bellodi, M. The electrical and meteorological conditions in thunderstorms in the vicinity of São Bernardo do Campo, São Paulo. IN: VIII International symposium on lightning protection, São Paulo, Brazil, [9]Gin, R. B. B. ; Kawano, M. ; Beneti, C. A. A. ; Jusevicius, M. ; Pereira Filho, A.. Lightning flashes in flash flood events at metropolitan area of Sao Paulo: In: X SIPDA, 2009, Curitiba. X International Symposium on Lightning Protection. São paulo : Institute of Electrotechnics and Energy of the University of Sao Paulo, 2009 [10] Gin, R.B.B., Pereira Filho A., Beneti, C.A.A. ; Jusevicius, M.. Long continuing luminosity of positive cloud-to-ground flashes observations: a case study. In: Moca2009_IAMAS_IAPSO_IACS, 2009, Montreal. IAMAS_IAPSO_IACS2009. Montreal, 2009 [11] Gin, R.B.B., Pereira Filho A., Beneti, C.A.A.. Long continuing luminosity of cloudto-ground flashes observations at urban area, Brazil. In: 13th international conference on Atmospheric Electricity, 2007, Beiijing. 13th International Conference on Atmospheric Electricity, 2007.

Projeto de Iniciação Científica Centro Universitário da FEI. Estudo das Tempestades Elétricas através de Sensores Ópticos

Projeto de Iniciação Científica Centro Universitário da FEI. Estudo das Tempestades Elétricas através de Sensores Ópticos Projeto de Iniciação Científica Centro Universitário da FEI Estudo das Tempestades Elétricas através de Sensores Ópticos Nome da orientadora: Rosangela Barreto Biasi Gin Depto: Física Nome do aluno: Murilo

Leia mais

Projeto de Iniciação Científica. Desenvolvimento de sensores Flat Plate para monitoramento das descargas atmosféricas

Projeto de Iniciação Científica. Desenvolvimento de sensores Flat Plate para monitoramento das descargas atmosféricas Projeto de Iniciação Científica Centro Universitário da FEI Desenvolvimento de sensores Flat Plate para monitoramento das descargas atmosféricas Nome do orientador: Rosangela Barreto Biasi Gin Depto: Física

Leia mais

Projeto de Iniciação Científica. Desenvolvimento de sensor elétrico para monitoramento remoto de tempestades atmosféricas

Projeto de Iniciação Científica. Desenvolvimento de sensor elétrico para monitoramento remoto de tempestades atmosféricas Projeto de Iniciação Científica Centro Universitário da FEI Desenvolvimento de sensor elétrico para monitoramento remoto de tempestades atmosféricas Nome do orientador: Rosangela Barreto Biasi Gin Depto:

Leia mais

ESTUDO DE DESCARGAS ELÉTRICAS ATMOSFÉRICAS NO SUL E SUDESTE DO BRASIL: ANÁLISE PRELIMINAR

ESTUDO DE DESCARGAS ELÉTRICAS ATMOSFÉRICAS NO SUL E SUDESTE DO BRASIL: ANÁLISE PRELIMINAR ESTUDO DE DESCARGAS ELÉTRICAS ATMOSFÉRICAS NO SUL E SUDESTE DO BRASIL: ANÁLISE PRELIMINAR Rosangela Barreto Biasi Gin, Augusto José Pereira Filho, Departamento de Ciências Atmosféricas-IAG, Universidade

Leia mais

SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Estudo do comportamento elétrico das tempestades através de sensores ópticos

SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Estudo do comportamento elétrico das tempestades através de sensores ópticos SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Estudo do comportamento elétrico das tempestades através de sensores ópticos Bruno Hernandes Azenha Pilon Discente do Curso de Graduação

Leia mais

01 Introdução 02 O que é um tornado? 03 Quanto custa um tornado? Tipo de destruição 04 Tornado é coisa de norte americano? 05 O que é um downburst?

01 Introdução 02 O que é um tornado? 03 Quanto custa um tornado? Tipo de destruição 04 Tornado é coisa de norte americano? 05 O que é um downburst? 01 Introdução 02 O que é um tornado? 03 Quanto custa um tornado? Tipo de destruição 04 Tornado é coisa de norte americano? 05 O que é um downburst? Mecanismos de disparo em áreas subtropicais Mecanismo

Leia mais

Introdução aos Sistemas de Informação Geográfica

Introdução aos Sistemas de Informação Geográfica Introdução aos Sistemas de Informação Geográfica Mestrado Profissionalizante 2015 Karla Donato Fook karladf@ifma.edu.br IFMA / DAI Motivação Alguns princípios físicos dão suporte ao Sensoriamento Remoto...

Leia mais

Atmosfera e o Clima. Clique Professor. Ensino Médio

Atmosfera e o Clima. Clique Professor. Ensino Médio Atmosfera e o Clima A primeira camada da atmosfera a partir do solo é a troposfera varia entre 10 e 20 km. É nessa camada que ocorrem os fenômenos climáticos. Aquecimento da atmosfera O albedo terrestre

Leia mais

Especificação técnica de Videodetecção ECD/DAI

Especificação técnica de Videodetecção ECD/DAI Especificação técnica de Videodetecção ECD/DAI 1. Esta Especificação destina se a orientar as linhas gerais para o fornecimento de equipamentos. Devido às especificidades de cada central e de cada aplicação,

Leia mais

Um Raio no Céu Azul. Antônio Carlos Fontes dos Santos. Instituto de Física, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Um Raio no Céu Azul. Antônio Carlos Fontes dos Santos. Instituto de Física, Universidade Federal do Rio de Janeiro Um Raio no Céu Azul Antônio Carlos Fontes dos Santos Instituto de Física, Universidade Federal do Rio de Janeiro Contextualização O artigo de Joseph R. Dwyer nos mostra o quanto a ciência ainda desconhece

Leia mais

CABO OPGW SUAS IMPLICAÇÕES PARA O SISTEMA ELÉTRICO

CABO OPGW SUAS IMPLICAÇÕES PARA O SISTEMA ELÉTRICO CABO OPGW SUAS IMPLICAÇÕES PARA O SISTEMA ELÉTRICO CABO OPGW Principais Funções Proteger o sistema elétrico contra as descargas atmosféricas; Prover um retorno para as correntes de curto circuito envolvendo

Leia mais

Monitor de Temperatura Digital para transformadores MONITEMP PLUS

Monitor de Temperatura Digital para transformadores MONITEMP PLUS ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/6 INTRODUÇÃO O Monitor de Temperatura MoniTemp Plus foi desenvolvido para monitorar a temperatura de óleo e enrolamento, comandar a ventilação e proteger transformadores

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

Projeto de Iniciação Científica. Estudo do comportamento elétrico dos Sistemas Convectivos Organizados

Projeto de Iniciação Científica. Estudo do comportamento elétrico dos Sistemas Convectivos Organizados Projeto de Iniciação Científica Centro Universitário da FEI Estudo do comportamento elétrico dos Sistemas Convectivos Organizados Nome do orientador: Rosangela Barreto Biasi Gin Depto: Física Nome do aluno:

Leia mais

Ensaio de Emissão Acústica Aplicado em Cilindros sem Costura para Armazenamento de Gases

Ensaio de Emissão Acústica Aplicado em Cilindros sem Costura para Armazenamento de Gases Ensaio de Emissão Acústica Aplicado em Cilindros sem Costura para Armazenamento de Gases Pedro Feres Filho São Paulo, Brasil e-mail: pedro@pasa.com.br 1- Resumo Este trabalho teve como objetivo apresentar

Leia mais

ESTUDO DAS TEMPESTADES ELÉTRICAS DE GRANDE IMPACTO SOBRE O ESTADO DE SÃO PAULO: VERÃO DE 2001

ESTUDO DAS TEMPESTADES ELÉTRICAS DE GRANDE IMPACTO SOBRE O ESTADO DE SÃO PAULO: VERÃO DE 2001 ESTUDO DAS TEMPESTADES ELÉTRICAS DE GRANDE IMPACTO SOBRE O ESTADO DE SÃO PAULO: VERÃO DE 2001 Rosangela Barreto Biasi Gin ffergin@cci.fei.br Departamento de Física Centro Universitário_UNIFEI, Av. HumbertoC.ªBranco,

Leia mais

Funções de Posicionamento para Controle de Eixos

Funções de Posicionamento para Controle de Eixos Funções de Posicionamento para Controle de Eixos Resumo Atualmente muitos Controladores Programáveis (CPs) classificados como de pequeno porte possuem, integrados em um único invólucro, uma densidade significativa

Leia mais

Introdução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro.

Introdução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro. SENSORES Introdução Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Num circuito eletrônico o sensor é o componente que sente diretamente alguma característica física do meio em que esta inserido,

Leia mais

Relé de Proteção do Motor RPM ANSI 37/49/50/77/86/94 CATÁLOGO. ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5

Relé de Proteção do Motor RPM ANSI 37/49/50/77/86/94 CATÁLOGO. ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5 CATÁLOGO ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5 INTRODUÇÃO O Relé de Proteção de Motores RPM foi desenvolvido para supervisionar até 2 (dois) grupos ventiladores/motores simultaneamente, é utilizado

Leia mais

SOLUÇÃO: RESPOSTA (D) 17.

SOLUÇÃO: RESPOSTA (D) 17. 16. O Ceará é hoje um dos principais destinos turísticos do país e uma das suas atrações é o Beach Park, um parque temático de águas. O toboágua, um dos maiores da América Latina, é uma das atrações preferidas

Leia mais

SISTEMA DE VISÃO OMNIDIRECIONAL PARA O MONITORAMENTO DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS

SISTEMA DE VISÃO OMNIDIRECIONAL PARA O MONITORAMENTO DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS SISTEMA DE VISÃO OMNIDIRECIONAL PARA O MONITORAMENTO DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS Romário B. dos Santos Filho romario.filho@gmail.com Reinaldo A. C. Bianchi rbianchi@fei.edu.br Rosangela B. B. Gin ffergin@fei.edu.br

Leia mais

Prof.: Roberto Franciscatto. Capítulo 1.2 Aspectos Gerais

Prof.: Roberto Franciscatto. Capítulo 1.2 Aspectos Gerais Sistemas Operacionais Prof.: Roberto Franciscatto Capítulo 1.2 Aspectos Gerais Estrutura do Sistema Operacional Principais Funções do Sistema Operacional Tratamento de interrupções e exceções Criação e

Leia mais

Manual do usuário. Mobile Auto Download

Manual do usuário. Mobile Auto Download Manual do usuário Mobile Auto Download Mobile Auto Download Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras. Este manual serve como referência para a sua instalação e

Leia mais

Monitor de Temperatura M96

Monitor de Temperatura M96 ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5 INTRODUÇÃO O Monitor de Temperatura M96 foi desenvolvido para supervisionar até 8 (oito) canais de temperatura simultaneamente, ele é utilizado para proteger

Leia mais

Monitor de Nível de Óleo para Transformadores - MNO

Monitor de Nível de Óleo para Transformadores - MNO ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5 INTRODUÇÃO O Monitor de Nível de Óleo para Transformadores e reatores MNO, é um equipamento microprocessado de alta precisão que indica o nível de óleo em escala

Leia mais

Análise Univariada de Sinais Mioelétricos

Análise Univariada de Sinais Mioelétricos Análise Univariada de Sinais Mioelétricos Orientador: Maria Claudia Ferrari de Castro Departamento: Engenharia Elétrica Candidato: Luiz Victor Esteves N FEI: 11209220-0 Início: Setembro/10 Provável conclusão:

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET

IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET 1 IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET Daniel da Silva Carla E. de Castro Franco Diogo Florenzano Avelino daniel.silva1@ext.mpsa.com

Leia mais

Redes de Computadores (RCOMP 2014/2015)

Redes de Computadores (RCOMP 2014/2015) Redes de Computadores (RCOMP 2014/2015) Transmissão de Dados Digitais Comunicação em rede 1 Transmissão de dados Objetivo: transportar informação mesmo que fosse usado um meio de transporte clássico seria

Leia mais

O OBTURADOR 1. FUNCIONAMENTO:

O OBTURADOR 1. FUNCIONAMENTO: Esse anexo é um complemento do material didático exclusivo do Curso de Fotografia Digital - A fotografia sob uma nova óptica e função, com Célio Ricardo, constituindo uma parte que completa o total de

Leia mais

T-530. Características. Características técnicas TELE ALARME MICROPROCESSADO. Aplicação

T-530. Características. Características técnicas TELE ALARME MICROPROCESSADO. Aplicação 12 T-530 TELE ALARME MICROPROCESSADO Aplicação Equipamento desenvolvido a fim de realizar automaticamente discagens telefônicas para aviso de alarme. Podendo ser implementado praticamente à todos os sistema

Leia mais

ANEXO II METODOLOGIA DA PESQUISA RELATÓRIO TÉCNICO CIENTÍFICO NBR 10719

ANEXO II METODOLOGIA DA PESQUISA RELATÓRIO TÉCNICO CIENTÍFICO NBR 10719 ANEXO II METODOLOGIA DA PESQUISA RELATÓRIO TÉCNICO CIENTÍFICO NBR 10719 Documento que relata formalmente os resultados ou progressos obtidos em investigação de pesquisa e desenvolvimento ou que descreve

Leia mais

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área.

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área. Disciplina Lógica de Programação Visual Ana Rita Dutra dos Santos Especialista em Novas Tecnologias aplicadas a Educação Mestranda em Informática aplicada a Educação ana.santos@qi.edu.br Conceitos Preliminares

Leia mais

Monitor de Temperatura MONITEMP

Monitor de Temperatura MONITEMP ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5 INTRODUÇÃO O Monitor de Temperatura MoniTemp foi desenvolvido para supervisionar até 3 (três) canais de temperatura simultaneamente, ele é utilizado para proteger

Leia mais

AULA 1. Informática Básica. Gustavo Leitão. gustavo.leitao@ifrn.edu.br. Disciplina: Professor: Email:

AULA 1. Informática Básica. Gustavo Leitão. gustavo.leitao@ifrn.edu.br. Disciplina: Professor: Email: AULA 1 Disciplina: Informática Básica Professor: Gustavo Leitão Email: gustavo.leitao@ifrn.edu.br Estudo de caso Empresa do ramo de seguros Presidência RH Financeiro Vendas e Marketing TI CRM Riscos Introdução

Leia mais

PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO VOLTADO AO ENSINO DE FÍSICA E A INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA

PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO VOLTADO AO ENSINO DE FÍSICA E A INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS LABORATÓRIO DE ENSINO DE FÍSICA PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO VOLTADO AO ENSINO DE FÍSICA E A INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA Projeto Bolsa Institucional LICENCIATURAS NOTURNAS

Leia mais

Estudo Comparativo de Cálculo de Lajes Analogia de grelha x Tabela de Czerny

Estudo Comparativo de Cálculo de Lajes Analogia de grelha x Tabela de Czerny Estudo Comparativo de Cálculo de Lajes Analogia de grelha x Tabela de Czerny Junior, Byl F.R.C. (1), Lima, Eder C. (1), Oliveira,Janes C.A.O. (2), 1 Acadêmicos de Engenharia Civil, Universidade Católica

Leia mais

Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas

Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas O que é qualidade? Qualidade é a adequação ao uso. É a conformidade às exigências. (ISO International

Leia mais

FUJIFILM FinePix 1 RESUMO

FUJIFILM FinePix 1 RESUMO FUJIFILM FinePix 1 Bruna Karen Theodoro de SOUZA 2 Bruna Lais SILVA 3 Daiana MÜLLER 4 Daiane Alves Vila Nova RODRIGUES 5 Marcos Sérgio da Silva SARAIVA 6 Ronaldo Santana dos SANTOS 7 Edson PAIVA 8 Centro

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada

Pesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Pesquisa Mensal de Emprego PME Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Algumas das principais

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO MÁQUINAS DE COMITÊ APLICADAS À FILTRAGEM DE SPAM Monografia submetida à UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA para a obtenção do grau de BACHAREL

Leia mais

Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico

Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico SEGeT Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia 1 Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico RESUMO Entre as estratégias gerenciais em empresas de médio e grande porte existe o

Leia mais

1 TÍTULO DO PROJETO DE TRABALHO Equipamento para Observação Didática e Análise da Influência da Temperatura de Cor sobre as Cores.

1 TÍTULO DO PROJETO DE TRABALHO Equipamento para Observação Didática e Análise da Influência da Temperatura de Cor sobre as Cores. 1 RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE TRABALHO Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação, Extensão e Cultura - ProPPEC Departamento de Pesquisa Programa de Bolsas do Artigo 170 1 TÍTULO DO PROJETO DE TRABALHO

Leia mais

Dispositivos de Armazenamento

Dispositivos de Armazenamento Universidade Federal de Santa Maria - UFSM Departamento de Eletrônica e Computação - DELC Introdução à Informática Prof. Cesar Tadeu Pozzer Julho de 2006 Dispositivos de Armazenamento A memória do computador

Leia mais

Demonstração da técnica de detecção sensível à fase: uma aplicação óptica. Davi R. Ortega, Túlio C. Rizuti da Rocha Orientador: Flávio Caldas da Cruz

Demonstração da técnica de detecção sensível à fase: uma aplicação óptica. Davi R. Ortega, Túlio C. Rizuti da Rocha Orientador: Flávio Caldas da Cruz Demonstração da técnica de detecção sensível à fase: uma aplicação óptica I - Introdução Davi R. Ortega, Túlio C. Rizuti da Rocha Orientador: Flávio Caldas da Cruz No relatório parcial, mostramos a teoria

Leia mais

Tópico 11. Aula Teórica/Prática: O Método dos Mínimos Quadrados e Linearização de Funções

Tópico 11. Aula Teórica/Prática: O Método dos Mínimos Quadrados e Linearização de Funções Tópico 11. Aula Teórica/Prática: O Método dos Mínimos Quadrados e Linearização de Funções 1. INTRODUÇÃO Ao se obter uma sucessão de pontos experimentais que representados em um gráfico apresentam comportamento

Leia mais

Glossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart.

Glossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Versão 1.6 15/08/2013 Visão Resumida Data Criação 15/08/2013 Versão Documento 1.6 Projeto Responsáveis

Leia mais

SCANNER DE TRIANGULAÇÃO LASER PARA PROTOTIPAGEM 3D

SCANNER DE TRIANGULAÇÃO LASER PARA PROTOTIPAGEM 3D SCANNER DE TRIANGULAÇÃO LASER PARA PROTOTIPAGEM 3D Autores: Evandro Francisco WEISS, Felipe Augusto SCHIQUETTI, Eduardo Bidese PUHL Identificação autores: Aluno da Ciência da Computação, Bolsista IFC Rio

Leia mais

Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D

Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Servílio Souza de ASSIS 1,3,4 ; Izadora Aparecida RAMOS 1,3,4 ; Bruno Alberto Soares OLIVEIRA 1,3 ; Marlon MARCON 2,3 1 Estudante de Engenharia de

Leia mais

SISTEMA DE DETECÇÃO DE RELÂMPAGO DE BAIXO CUSTO: IMPLEMENTAÇÃO.

SISTEMA DE DETECÇÃO DE RELÂMPAGO DE BAIXO CUSTO: IMPLEMENTAÇÃO. 1 SISTEMA DE DETECÇÃO DE RELÂMPAGO DE BAIXO CUSTO: IMPLEMENTAÇÃO. Odim Mendes Jr. 1, Margarete Oliveira Domingues 2, Irani Inácio Cordeiro 3, Varlei Everton Menconi 4 (odim@dge.inpe.br) DGE/CEA 1, CPTEC

Leia mais

Ivan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente:

Ivan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente: Rumo ao ITA Física Análise Dimensional Ivan Guilhon Mitoso Rocha A análise dimensional é um assunto básico que estuda as grandezas físicas em geral, com respeito a suas unidades de medida. Como as grandezas

Leia mais

CAPÍTULO 2 CARACTERÍSTICAS DE E/S E PORTA PARALELA

CAPÍTULO 2 CARACTERÍSTICAS DE E/S E PORTA PARALELA 8 CAPÍTULO 2 CARACTERÍSTICAS DE E/S E PORTA PARALELA A porta paralela, também conhecida por printer port ou Centronics e a porta serial (RS-232) são interfaces bastante comuns que, apesar de estarem praticamente

Leia mais

INFORMÁTICA - BICT (noturno)

INFORMÁTICA - BICT (noturno) INFORMÁTICA - BICT (noturno) Organização de Computadores Professor: Dr. Rogério Vargas 2014/2 http://rogerio.in Introdução O que é mesmo um Computador? O computador é uma máquina eletrônica que permite

Leia mais

DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling

DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING Uma aplicação da Análise de Pontos de Função Dimensionando projetos de Web- Enabling Índice INTRODUÇÃO...3 FRONTEIRA DA APLICAÇÃO E TIPO DE CONTAGEM...3 ESCOPO DA

Leia mais

Protecção contra sobretensões. Descarregadores de sobretensões

Protecção contra sobretensões. Descarregadores de sobretensões Protecção contra Descarregadores Protecção contra As podem muitas vezes causar danos irreparáveis nas instalações eléctricas, bem como, nos equipamentos eléctricos e electrónicos. Os descarregadores são

Leia mais

CAPÍTULO 8 O FENÔMENO EL NIÑO -LA NIÑA E SUA INFLUENCIA NA COSTA BRASILEIRA

CAPÍTULO 8 O FENÔMENO EL NIÑO -LA NIÑA E SUA INFLUENCIA NA COSTA BRASILEIRA CAPÍTULO 8 O FENÔMENO EL NIÑO -LA NIÑA E SUA INFLUENCIA NA COSTA BRASILEIRA O comportamento climático é determinado por processos de troca de energia e umidade que podem afetar o clima local, regional

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento

Leia mais

b)condução.- O vapor d água e os aerossóis aquecidos, aquecerão por contato ou condução o restante da mistura do ar atmosférico, ou seja, o ar seco.

b)condução.- O vapor d água e os aerossóis aquecidos, aquecerão por contato ou condução o restante da mistura do ar atmosférico, ou seja, o ar seco. 4.3. Temperatura e transporte de Energia na Atmosfera ( Troposfera ).- A distribuição da energia solar na troposfera é feita através dos seguintes processos: a)radiação.- A radiação solar aquece por reflexão

Leia mais

ARTIGO. O que tem o melhor zoom: 18x ou 36x?

ARTIGO. O que tem o melhor zoom: 18x ou 36x? ARTIGO O que tem o melhor zoom: 18x ou 36x? O que tem o melhor zoom: 18x ou 36x? No mundo das câmeras de segurança, o zoom 18x pode ser igual a 36x. Mais especificamente, uma câmera de segurança de alta

Leia mais

R S Q 0 0 1 0 1 0 1 0 0 1 1 0 Tabela 17 - Tabela verdade NOR

R S Q 0 0 1 0 1 0 1 0 0 1 1 0 Tabela 17 - Tabela verdade NOR 19 Aula 4 Flip-Flop Flip-flops são circuitos que possuem a característica de manter os bits de saída independente de energia, podem ser considerados os princípios das memórias. Um dos circuitos sequenciais

Leia mais

Guia de consulta rápida

Guia de consulta rápida Guia de consulta rápida DigiFlash Smart Trigger 1 2 3 4 5 17 Smart Trigger 6 7 8 9 16 15 14 13 12 11 10 O DigiFlash Smart Trigger é um dispositivo para disparar flashes a partir de um evento externo. Pode

Leia mais

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como

Leia mais

F q. Vetor campo elétrico O campo elétrico pode ser representado, em cada ponto do espaço por um vetor, usualmente simbolizado por E.

F q. Vetor campo elétrico O campo elétrico pode ser representado, em cada ponto do espaço por um vetor, usualmente simbolizado por E. CAMPO ELÉTRICO É a região do espaço que foi modificada pela presença de uma carga elétrica, ou seja, a região do espaço que a carga exerce influência. De maneira, prática o campo elétrico é a região em

Leia mais

FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE Rafael D. Ribeiro, M.Sc,PMP. rafaeldiasribeiro@gmail.com http://www.rafaeldiasribeiro.com.br Princípios da Teoria de Sistemas 1 Grupos diferentes dentro de uma organização necessitam

Leia mais

Sumário executivo. Em conjunto, as empresas que implementaram

Sumário executivo. Em conjunto, as empresas que implementaram 10 Sumário executivo Conclusões coordenadas pela Deloitte, em articulação com os membros do Grupo de Trabalho da AÇÃO 7 Sumário executivo Em conjunto, as empresas que implementaram estes 17 projetos representam

Leia mais

Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos

Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos CAPÍTULO 4 1. ARQUITETURA DO COMPUTADOR- HARDWARE Todos os componentes físicos constituídos de circuitos eletrônicos interligados são chamados

Leia mais

Câmeras VM 300 IR25, VM 300 IR50. guia de instalação

Câmeras VM 300 IR25, VM 300 IR50. guia de instalação Câmeras VM 300 IR25, VM 300 IR50 guia de instalação Câmeras VM 300 IR25 e VM 300 IR50 Você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança INTELBRAS. As câmeras VM 300 IR25 e VM 300 IR50 apresentam

Leia mais

MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE

MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBBILIDDE Quando estudamos algum fenômeno através do método estatístico, na maior parte das vezes é preciso estabelecer uma distinção entre o modelo matemático que construímos para

Leia mais

Modos de Propagação. Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F.

Modos de Propagação. Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F. Modos de Propagação Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F. Bueno Marcílio 1 Modos de Propagação Antes de iniciarmos o estudo dos tipos

Leia mais

UNIVERSIDADE F EDERAL DE P ERNAMBUCO ANÁLISE DE UM MÉTODO PARA DETECÇÃO DE PEDESTRES EM IMAGENS PROPOSTA DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE F EDERAL DE P ERNAMBUCO ANÁLISE DE UM MÉTODO PARA DETECÇÃO DE PEDESTRES EM IMAGENS PROPOSTA DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO UNIVERSIDADE F EDERAL DE P ERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA 2010.2 ANÁLISE DE UM MÉTODO PARA DETECÇÃO DE PEDESTRES EM IMAGENS PROPOSTA DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO Aluno!

Leia mais

ANGELO ANTÔNIO LEITHOLD INÍCIO DE ATIVIDADE SOLAR NO CICLO 24 E SUAS IMPLICAÇÕES NA DINÂMICA ATMOSFÉRICA

ANGELO ANTÔNIO LEITHOLD INÍCIO DE ATIVIDADE SOLAR NO CICLO 24 E SUAS IMPLICAÇÕES NA DINÂMICA ATMOSFÉRICA ANGELO ANTÔNIO LEITHOLD INÍCIO DE ATIVIDADE SOLAR NO CICLO 24 E SUAS IMPLICAÇÕES NA DINÂMICA ATMOSFÉRICA CURITIBA ABRIL DE 2011 INÍCIO DE ATIVIDADE SOLAR NO CICLO 24 E SUAS IMPLICAÇÕES NA DINÂMICA ATMOSFÉRICA

Leia mais

ESTUDO DE CASO. Monitoramento ambiental remoto no Ártico Canadense (Peregrine Diamonds, Projeto Chidliak)

ESTUDO DE CASO. Monitoramento ambiental remoto no Ártico Canadense (Peregrine Diamonds, Projeto Chidliak) ESTUDO DE CASO Monitoramento ambiental remoto no Ártico Canadense (Peregrine Diamonds, Projeto Chidliak) Symboticware Incorporated www.symboticware.com Telefone: 1-800-519-5496 Monitoramento ambiental

Leia mais

Motores em miniatura proporcionam um grande desempenho para analisadores médicos

Motores em miniatura proporcionam um grande desempenho para analisadores médicos thinkmotion Motores em miniatura proporcionam um grande desempenho para analisadores médicos Os analisadores médicos são elementos fundamentais do setor de diagnósticos médicos. São ferramentas versáteis

Leia mais

Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente

Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente 1 Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente O Corinthia Hotel Lisbon está implementado num edifício com mais de 30 anos em que a

Leia mais

SCHWEITZER ENGINEERING LABORATORIES, COMERCIAL LTDA.

SCHWEITZER ENGINEERING LABORATORIES, COMERCIAL LTDA. COMO CRIAR UM ELEMENTO DE DETECÇÃO DE ARCO VOLTAICO RÁPIDO E SELETIVO, UTILIZANDO ELEMENTOS DE SOBRECORRENTE E INTENSIDADE LUMINOSA Eduardo Zanirato / Geraldo Rocha Resumo - O guia apresenta a lógica para

Leia mais

INFORMATIVO DE PRODUTO

INFORMATIVO DE PRODUTO Mini Sirene Eletrônica Audiovisual Um Toque Iluminação a LED - Para Pequenas e Médias Áreas - Código: AFMSF A sirene audiovisual de alarme código AFMSF é um equipamento que deve ser instalado no teto ou

Leia mais

Fundamentos de Hardware

Fundamentos de Hardware Fundamentos de Hardware Curso Técnico em Informática SUMÁRIO PLACAS DE EXPANSÃO... 3 PLACAS DE VÍDEO... 3 Conectores de Vídeo... 4 PLACAS DE SOM... 6 Canais de Áudio... 7 Resolução das Placas de Som...

Leia mais

3 SCS: Sistema de Componentes de Software

3 SCS: Sistema de Componentes de Software 3 SCS: Sistema de Componentes de Software O mecanismo para acompanhamento das chamadas remotas se baseia em informações coletadas durante a execução da aplicação. Para a coleta dessas informações é necessário

Leia mais

Usando Ferramentas de Busca

Usando Ferramentas de Busca Web Marketing Usando Ferramentas de Busca Marcelo Silveira Novatec Editora Ltda. www.novateceditora.com.br 1 Conhecendo o cenário de pesquisas na Internet Este capítulo apresenta uma visão geral sobre

Leia mais

Esclarecimento: Não, a operação de matching ocorre no lado cliente da solução, de forma distribuída.

Esclarecimento: Não, a operação de matching ocorre no lado cliente da solução, de forma distribuída. 1 Dúvida: - Em relação ao item 1.2 da Seção 2 - Requisitos funcionais, entendemos que a solução proposta poderá funcionar em uma arquitetura Web e que na parte cliente estará apenas o componente de captura

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10 ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10 Índice 1. A Organização do Computador - Continuação...3 1.1. Memória Primária - II... 3 1.1.1. Memória cache... 3 1.2. Memória Secundária... 3 1.2.1. Hierarquias de

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA Módulo A REDES DE COMPUTADORES Arquiteturas e Abrangência ESCOLHENDO A ARQUITETURA Em redes, podemos trabalhar em 2 tipos de arquiteturas, com vantagens e desvantagens; É diretamente

Leia mais

Memórias Prof. Galvez Gonçalves

Memórias Prof. Galvez Gonçalves Arquitetura e Organização de Computadores 1 s Prof. Galvez Gonçalves Objetivo: Compreender os tipos de memória e como elas são acionadas nos sistemas computacionais modernos. INTRODUÇÃO Nas aulas anteriores

Leia mais

Sistemas Computacionais II Professor Frederico Sauer

Sistemas Computacionais II Professor Frederico Sauer Sistemas Computacionais II Professor Frederico Sauer Livro-texto: Introdução à Organização de Computadores 4ª edição Mário A. Monteiro Livros Técnicos e Científicos Editora. Atenção: Este material não

Leia mais

Conversores D/A e A/D

Conversores D/A e A/D Conversores D/A e A/D Introdução Um sinal analógico varia continuamente no tempo. Som Temperatura Pressão Um sinal digital varia discretamente no tempo. Processamento de sinais digitais Tecnologia amplamente

Leia mais

SisDEA Home Windows Versão 1

SisDEA Home Windows Versão 1 ROTEIRO PARA CRIAÇÃO E ANÁLISE MODELO REGRESSÃO 1. COMO CRIAR UM MODELO NO SISDEA Ao iniciar o SisDEA Home, será apresentada a tela inicial de Bem Vindo ao SisDEA Windows. Selecione a opção Criar Novo

Leia mais

PROJETO DE CURSO FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA - FIC. Multimídia

PROJETO DE CURSO FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA - FIC. Multimídia PROJETO DE CURSO FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA - FIC Multimídia Prof.ª Sylvia Augusta Catharina Fernandes Correia de Lima Floresta - PE 2013 CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA - FIC 1. IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

INDICADOR DE POSIÇÃO DE TAP DIGITAL - IPTE

INDICADOR DE POSIÇÃO DE TAP DIGITAL - IPTE Catálogo Técnico INDICADOR DE POSIÇÃO DE TAP DIGITAL - IPTE CATÁLOGO TÉCNICO ÍNDICE CATÁLOGO TÉCNICO... 1 INTRODUÇÃO... 2 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS... 2 DADOS TÉCNICOS... 3 ENSAIOS DE TIPO REALIZADOS...

Leia mais

Tais operações podem utilizar um (operações unárias) ou dois (operações binárias) valores.

Tais operações podem utilizar um (operações unárias) ou dois (operações binárias) valores. Tais operações podem utilizar um (operações unárias) ou dois (operações binárias) valores. 7.3.1.2 Registradores: São pequenas unidades de memória, implementadas na CPU, com as seguintes características:

Leia mais

Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática

Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática Francisco Erberto de Sousa 11111971 Saulo Bezerra Alves - 11111958 Relatório: Capacitor, Resistor, Diodo

Leia mais

LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA ELETRÔNICA

LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA ELETRÔNICA LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA ELETRÔNICA EQUIPAMENTO MULTISUÁRIO MICROSCÓPIO ELETRÔNICO DE VARREDURA - UFF 1) Formato do curso de Habilitação no MEV Número máximo de alunos por turma Turma de Alunos e Bolsistas

Leia mais

SENSORES REMOTOS. Daniel C. Zanotta 28/03/2015

SENSORES REMOTOS. Daniel C. Zanotta 28/03/2015 SENSORES REMOTOS Daniel C. Zanotta 28/03/2015 ESTRUTURA DE UM SATÉLITE Exemplo: Landsat 5 COMPONENTES DE UM SATÉLITE Exemplo: Landsat 5 LANÇAMENTO FOGUETES DE LANÇAMENTO SISTEMA SENSOR TIPOS DE SENSORES

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

Engenharia de Software III

Engenharia de Software III Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,

Leia mais

Aula 1 Professor Waterloo Pereira Filho Docentes orientados: Daniela Barbieri Felipe Correa

Aula 1 Professor Waterloo Pereira Filho Docentes orientados: Daniela Barbieri Felipe Correa Princípios Físicos do Sensoriamento Remoto Aula 1 Professor Waterloo Pereira Filho Docentes orientados: Daniela Barbieri Felipe Correa O que é Sensoriamento Remoto? Utilização conjunta de sensores, equipamentos

Leia mais

Bacharelado em Ciência e Tecnologia Bacharelado em Ciências e Humanidades. Representação Gráfica de Funções

Bacharelado em Ciência e Tecnologia Bacharelado em Ciências e Humanidades. Representação Gráfica de Funções Bacharelado em Ciência e Tecnologia Bacharelado em Ciências e Humanidades BC 0005 Bases Computacionais da Ciência Representação Gráfica de Funções Prof a Maria das Graças Bruno Marietto graca.marietto@ufabc.edu.br

Leia mais

ser alcançada através de diferentes tecnologias, sendo as principais listadas abaixo: DSL (Digital Subscriber Line) Transmissão de dados no mesmo

ser alcançada através de diferentes tecnologias, sendo as principais listadas abaixo: DSL (Digital Subscriber Line) Transmissão de dados no mesmo 1 Introdução Em 2009, o Brasil criou o Plano Nacional de Banda Larga, visando reverter o cenário de defasagem perante os principais países do mundo no setor de telecomunicações. Segundo Ministério das

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA ARIEL MOSCHEN CORREA PEIXOTO CARLOS ALBERTO PINTO SILVA JUNIOR LUKAS EDUARDO BASCHTA AVALIAÇÃO

Leia mais

MERCADO DE TRABALHO NA PRODUÇÃO DE ALGODÃO E SOJA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA

MERCADO DE TRABALHO NA PRODUÇÃO DE ALGODÃO E SOJA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA MERCADO DE TRABALHO NA PRODUÇÃO DE ALGODÃO E SOJA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA Alexandre Nunes de Almeida 1 ; Augusto Hauber Gameiro 2. (1) Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, CEPEA/ESALQ/USP,

Leia mais

O Polarímetro na determinação de concentrações de soluções

O Polarímetro na determinação de concentrações de soluções O Polarímetro na determinação de concentrações de soluções 1. O polarímetro Polarímetros são aparelhos que medem directamente a rotação de polarização, através da medição do ângulo de rotação de um analisador.

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais