SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO Conceitos, Normas e Considerações Gerais.

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1 SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO Conceitos, Normas e Considerações Gerais. Discente orientada: Renata Leal Batista (curso de Administração da Faculdade de Ciências Gerenciais Padre Arnaldo Janssen) Orientadora: Profa. Lúcia Maria Almendra Correia Lima, MSc. RESUMO O artigo teórico que segue trata o tema Saúde e Segurança no Trabalho - Conceitos, Normas e Considerações Gerais. Foi desenvolvido com base na pesquisa bibliográfica realizada junto a autores que escrevem sobre Gestão de Recursos Humanos/Pessoas e que tratam este tema em seus livros, bem como alicerçado por informações e conhecimentos disponíveis pelos órgãos oficiais pertinentes, tais como o Ministério do Trabalho e Emprego e Organização Internacional do Trabalho, além de sites detentores de informações técnicas e idôneas a respeito. Do ponto de vista da legislação envolvida, ainda que não se tenha esgotado este caráter legal, uma vez que o mesmo pode variar para diferentes realidades e ambientes de empresas, o trabalho apoiou-se, ainda, em informações relevantes consultadas na CLT - Consolidação das Leis do Trabalho e da Occupational Health and Safety Assessment (OHSAS 18001). Procurou-se focar conceitos principais, questões trabalhistas envolvidas, causas, consequências e formas de prevenção. Assim, discorreu-se, neste estudo teórico, questões voltadas à segurança e saúde no ambiente de trabalho, Normas Regulamentadoras NR s, Higiene e Medicina do Trabalho, com o intuito de ressaltar a grande importância e necessidade de trabalhar estas variáveis nas empresas, independentemente de seu porte e ramificação de mercado, como também o cumprimento da legislação. Palavras-chave: saúde no trabalho, segurança no trabalho, higiene e medicina do trabalho, normas regulamentadoras, prevenção. 1

2 1 INTRODUÇÃO 1.1- Problematização Teórica A definição para segurança no trabalho pode ser entendida como o conjunto de medidas que são adotadas visando minimizar os acidentes de trabalho, doenças ocupacionais, bem como proteger a integridade e a capacidade de trabalho do trabalhador ( Essa definição permite atentar para o fato de que saúde e segurança no trabalho estão entrelaçadas. O gestor precisa necessariamente estar atento aos acontecimentos do dia-a-dia de seu setor ou empresa, a fim de garantir que os procedimentos e equipamentos de segurança disponíveis para uso, estejam prontos para serem utilizados, ou então acionados quando for necessário ( Este artigo teórico engloba conceitos e variáveis que sintetizam o tema saúde e segurança no ambiente laboral. Entre estes, pode-se citar: Higiene e Medicina do Trabalho, prevenção e controle de riscos em máquinas, equipamentos e instalações, comunicação e treinamento, proteção contra incêndios e explosões, gerência de riscos, saúde psíquica, entre outros. Para tanto, toda e qualquer empresa precisa ter em sua estrutura um setor que trate específica e minuciosamente das questões relacionadas à saúde e segurança de seus colaboradores, pois este fator irá interferir diretamente na qualidade do serviço, produtividade e motivação de sua equipe. Obviamente, para cada tipo e natureza de empresa com número específico de empregados, a CLT Consolidação das Leis de Trabalho - determinará por meio de suas normas regulamentadoras, o exato dimensionamento do referido setor. Uma empresa que não oferece a seus empregados condições básicas para o exercício de suas funções ou atividades, caracterizando-se como ambiente insalubre, alimentação precária, falta de acompanhamento médico, equipamentos de trabalho fora do padrão de qualidade, ou ainda, que apresentem problemas constantes para a saúde física e emocional de seus funcionários, certamente irá apresentar sérios problemas em relação à sua equipe. O Sicoob Credicom, para dar um exemplo concreto, é uma empresa que está continuamente cuidando para que seus funcionários estejam engajados com os ideais e objetivos organizacionais definidos por ela, atentando para a saúde e segurança dos mesmos. Para isso, 2

3 possui uma equipe de RH com três psicólogos dispostos a atender qualquer funcionário no momento em que precisarem. Além disso, este setor mantém uma rotina habitual de encaminhar semestralmente todos seus colaboradores para a realização de exames médicos de rotina. A empresa se preocupa em manter as condições de trabalho em perfeito estado e alerta os funcionários para que comuniquem aos setores responsáveis a ocorrência de fatos imprevisíveis, a fim de que sejam tomadas as devidas providências e o problema seja sanado. Enfim, conscientes do quão importante é abordar e atentar para o fator saúde e segurança no ambiente de trabalho, qual será a maneira mais eficaz para que organizações em geral não venham a perder ou afastar empregados qualificados devido a doenças físicas e/ou psicológicas ocasionadas pelo ambiente de trabalho? 1.2- Relevância da Saúde e Segurança no Trabalho A saúde e segurança no trabalho é tema reconhecido como uma questão fundamental para o bom funcionamento da empresa, uma vez que, para esta possuir uma equipe densa e preparada para a plena realização de suas atividades, é necessário que seus profissionais estejam em segurança e com boa saúde. É de grande relevância compartilhar com os empregados ou funcionários sobre a finalidade e as funcionalidades do sistema de segurança praticado pela empresa, assim como compartilhar a importância do cuidado com a saúde do corpo e da mente. Há também uma regulamentação da lei que determina que as empresas possuam em sua estrutura, pessoal preparado e capacitado para a aplicação e manutenção do programa de segurança na empresa. Sendo assim, a organização estará apta para garantir a saúde e segurança de seus colaboradores, como também praticando as exigências legais determinadas pela lei. 2 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Conceituações, características e etapas de implantação 3

4 O escritório da OIT Organização Internacional do Trabalho - no Brasil afirma que a instituição tem mantido representação no país desde a década de 1950, com programas e atividades que refletem os objetivos da Organização ao longo de sua história. Além da promoção permanente das Normas Internacionais do Trabalho, do emprego, da melhoria das condições de trabalho e da ampliação da proteção social, a atuação da OIT no Brasil tem se caracterizado, no período recente, pelo apoio ao esforço nacional de promoção do trabalho decente em áreas tão importantes, como o combate ao trabalho forçado, ao trabalho infantil e ao tráfico de pessoas para fins de exploração sexual e comercial, à promoção da igualdade de oportunidades e tratamento de gênero e raça no trabalho e à promoção de trabalho decente para os jovens, entre outras. No dia 28 de abril de 2011 a Organização Internacional do Trabalho (OIT) lançou um artigo com o tema, Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho: Um Instrumento Para Uma Melhoria Contínua. Este trabalho define Segurança e saúde no trabalho (SST) como uma disciplina que trata da prevenção de acidentes e de doenças profissionais bem como da proteção e promoção da saúde dos trabalhadores e possui como objetivo melhorar as condições e o ambiente de trabalho. A saúde no trabalho abrange a promoção e a manutenção do mais alto grau de saúde física e mental e de bem-estar social dos trabalhadores em todas as profissões. O autor Araujo (2006) ressalta algumas considerações, as quais deixam claras as tendências para um futuro próximo em relação à saúde e segurança do trabalho. Ele destaca as influências da cultura organizacional, o desenvolvimento e conformidade das exigências legais e a qualidade de vida. No que diz respeito às influências da cultura organizacional, Araujo (2006) alerta para o fato de que no passado, assim como nos dias atuais existem pessoas que têm pouca preocupação com a sua saúde, que se descuidam e acabam se acidentando. Em contrapartida, percebe-se que há uma tendência de um maior cuidado por parte das pessoas, não sendo apenas por um sentido de autopreservação, mas também pelas contínuas campanhas e variados programas, os quais dão um novo sentido a aspectos culturais internos. 4

5 Quanto ao desenvolvimento e conformidade das exigências legais, Araujo (2006) diz que a historia da saúde e segurança ocorre por meio de um processo de lutas e conquistas no campo legal consideravelmente lento, porém atualmente já existe uma clara conquista de direitos no plano legal. Em geral, sindicatos e organizações assumiram como irreversível esse processo de busca por direitos e vêm contribuindo para uma melhor adequação das exigências legais ou sindicais com argumentações fortes. Em relação à qualidade de vida, o autor relata que as organizações, atualmente, contam com novos recursos para promover a prática da saúde no ambiente de trabalho. Para Araujo (2006), falar em qualidade de vida pode ser também utilizar terapias como shiatsu ou acupuntura, a fim de aliviar a pressão diária ocasionada pelas atividades profissionais exercidas. Diante do conceito apresentado, a OIT (2011) afirma que a antecipação, identificação, avaliação e controle de riscos com origem no local de trabalho, ou decorrente do mesmo, podem deteriorar a saúde e o bem-estar dos trabalhadores, sendo estes os princípios fundamentais do processo de avaliação e de gestão de riscos profissionais. Segundo a OIT (2011) os conceitos de perigo e de risco, bem como a relação entre ambos, podem facilmente levar a confusões. Acrescenta, um perigo é a propriedade intrínseca ou potencial de um produto, de um processo ou de uma situação nociva, que provoca efeitos adversos na saúde ou causa danos materiais. Pode ter origem em produtos químicos (propriedades intrínsecas), numa situação de trabalho com utilização de escada, em eletricidade, num cilindro de gás comprimido (energia potencial), numa fonte de incêndio ou, mais simplesmente, num chão escorregadio. Já o risco é a possibilidade ou a probabilidade de que uma pessoa fique ferida ou sofra efeitos adversos na sua saúde quando exposta a um perigo, ou que os bens se danifiquem ou se percam. A relação entre perigo e risco é a exposição, seja imediata ou em longo prazo, e é ilustrada por uma equação simples: Perigo X Exposição = Risco. Segundo Chiavenato (1999), a segurança do trabalho envolve três áreas principais de atividade: prevenção de acidentes, prevenção de incêndios e prevenção de roubos. Dentre estes riscos o que mais ocorre são os acidentes de trabalho, e nesta linha o autor relata que a segurança no trabalho está relacionada com a prevenção de acidentes e com a administração 5

6 de riscos ocupacionais. Sua finalidade é profilática no sentido de antecipar-se para que os riscos de acidentes sejam minimizados. Para Mesquita (1999), o gerenciamento da segurança no trabalho compreende a realização do planejamento e controle das condições de trabalho existentes na empresa, através da identificação, avaliação e eliminação dos riscos existentes no local de trabalho. Para essa atividade é necessário o comprometimento de todos os níveis hierárquicos da empresa, desde o mais simples até a alta administração, a qual será responsável pela definição de sua política e objetivos. Araujo (2006) afirma que a segurança no trabalho se baseia em manter e assegurar que a estrutura da organização e os procedimentos executados durante a jornada de trabalho funcionem corretamente, ou seja, garantir um ambiente seguro de trabalho para as pessoas. Com isso, ele apresenta três condições para a formação e complementação de seus objetivos, sendo eles: identificação das principais causas, correção e manutenção das estruturas físicas e prevenção, redução e eliminação de acidentes. Em razão da identificação das principais causas, Araujo (2006) ressalta a importância de que os gestores, principalmente o gestor de pessoas deve atentar para as ocorrências de acidentes de trabalho, pois a identificação destes é essencial para a segunda condição; correção e manutenção das estruturas físicas, nesta parte os gestores responsáveis devem prosseguir na correção dessas causas e, com isso, providenciar para que sejam realizadas as manutenções necessárias. Na prevenção, redução e eliminação de acidentes, o autor cita a CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes -, esta que tem a atribuição de promover a prevenção dos acidentes, com isso tende a reduzir ou eliminar acidentes em muitas situações. Araujo (2006) afirma que as organizações iniciam o processo de desenvolvimento de uma unidade responsável pela saúde e segurança do trabalho com a adoção de condições impostas pela legislação trabalhista, garantindo à força de trabalho as condições adequadas para a execução de suas atividades. Para implementação do sistema de saúde e segurança no trabalho, Pacheco Junior (1995 apud Araujo, 2006) apresenta um roteiro sucinto constituído de dez etapas que pode servir como 6

7 um guia das normas da Série SHT Normas para Gestão e Garantia da Segurança e Higiene do Trabalho - para implantação de um Sistema de Higiene e Segurança do Trabalho, difundido no mundo e adotado por muitas empresas a ISO Série As etapas para implantação do processo de saúde e segurança no trabalho compreendem: 1) compromisso da alta direção e definição da política; 2) definição da coordenação responsável pela implantação do sistema; 3) diagnóstico da situação presente da saúde e segurança do trabalho na empresa; 4) preparação de cronograma; 5) difusão da política e seus objetivos em todos os níveis hierárquicos da empresa; 6) formação de equipes de trabalho; 7) organização, higiene e limpeza em todas as áreas da empresa; 8) elaboração do manual de saúde e segurança do trabalho; 9) elaboração e implementação de procedimentos e instruções e 10) realização de auditorias internas. Para dar o exemplo das Cooperativas, Cunha Filho (2014), jornalista, divulgou um artigo no dia 17 de fevereiro, com o tema, Cooperativas buscam cada vez mais palestras de segurança do trabalho. Neste artigo ele afirma que há Cooperativas no Brasil em variados tipos de atividades e para promover a saúde e segurança no ambiente interno das cooperativas, elas utilizam-se da SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho, esta que é uma atividade de estirpe compulsória às Empresas no seu sentido legal e visa proteger e prevenir aos funcionários em relação às situações de risco à sua saúde física, psicológica e holística, uma vez que o indivíduo colaborador desta empresa é a parte integrante de um todo. No que diz respeito ao universo das Cooperativas, Cunha Filho (2014), afirma ser fundamental que as SIPAT s foquem suas ações e atividades nas especificidades, conveniências e interesses característicos de cada Cooperativa. Em suma, é imprescindível que a SIPAT seja planejada de acordo com a natureza de cada tipo de Cooperativa, pois o trabalho de cada uma delas é necessário e importante na defesa e proteção de seus cooperados. Ainda, no quesito custo-benefício, com a SIPAT certamente haverá retorno positivo e lucrativo, tanto no nível financeiro quanto no aspecto qualidade de vida do trabalhador. Portanto, devem ser seus serviços solicitados Legislação Brasileira 7

8 A Constituição Federal, em seu Capítulo II (Dos Direitos Sociais), artigo 6º e artigo 7º, incisos XXII, XXIII, XXVIII e XXXIII, dispõe, especificamente, sobre segurança e saúde dos trabalhadores. A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) dedica o seu Capítulo V à Segurança e Medicina do Trabalho, de acordo com a redação dada pela Lei 6.514, de 22 de dezembro de O Ministério do Trabalho, por intermédio da Portaria nº 3.214, de 8 de junho de 1978, aprovou as Normas Regulamentadoras (NR s) previstas no Capítulo V da CLT. Esta mesma Portaria estabeleceu que as alterações posteriores das NR s seriam determinadas pela Secretaria de Segurança e Saúde do Trabalho, órgão do Ministério do Trabalho. A NR 17 aprovada em 19 de junho de 1990, conhecida como a nova norma regulamentadora da Ergonomia, regulamenta parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas do trabalhador, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente. Incorporam-se às leis brasileiras, as Convenções da OIT Organização Internacional do Trabalho, quando promulgadas por Decretos Presidenciais. As Convenções Internacionais são promulgadas após submetidas e aprovadas pelo Congresso Nacional. Além dessa legislação básica, há um conjunto de Leis, Decretos, Portarias e Instruções Normativas que complementam o ordenamento jurídico dessa matéria NR s Normas Regulamentadoras da Saúde e Segurança no Trabalho A organização internacional responsável por traçar normas quanto à saúde e segurança do trabalho, Occupational Health & Safety (OH&S) Management Systems (sistemas de gestão em segurança e saúde ocupacional), desenvolveu algumas NR s abrangendo este tema. A seguir, algumas NR s: NR1 Disposições gerais: As Normas Regulamentadoras relativas à segurança e medicina do trabalho são de observação obrigatória pelas empresas privadas e públicas e também pelos órgãos públicos de administração direta e indireta, bem como pelos órgãos dos poderes Legislativo e Judiciário, que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho CLT. NR2 Inspeção prévia: Todo estabelecimento novo, antes de iniciar suas atividades, deverá solicitar aprovação de suas instalações ao órgão regional do MTE (Ministério de Trabalho e Emprego). Após o MTE realizar a inspeção prévia, este órgão irá emitir o Certificado de Aprovação de Instalações CAI. 8

9 NR3 Embargo e interdição: O Delegado Regional do Trabalho ou Delegado do Trabalho Marítimo, conforme o caso, à vista de laudo técnico do serviço competente que demonstre grave e iminente risco para o trabalhador, poderá interditar o estabelecimento, setor de serviço e outros. NR4 Serviço especializado em engenharia de segurança e em medicina do trabalho SSMT (SESMET é também uma sigla utilizada por empresas): As empresas privadas e públicas, os órgãos públicos da administração direta e indireta e dos poderes Legislativo e Judiciário os quais possuam empregados regidos pela CLT manterão, com obrigatoriedade, Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, a fim de promover a saúde e proteger a integridade do trabalhador no local de trabalho. NR5 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA: Estabelece a obrigatoriedade das empresas públicas e privadas organizarem e manterem em funcionamento uma comissão por estabelecimento, constituída exclusivamente por empregados, com o objetivo de prevenir infortúnios laborais. NR6 Equipamentos de Proteção Individual EPI: Para os fins de aplicação desta Norma Regulamentadora, considera-se EPI todo dispositivo ou produto, de uso individual, utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. NR7 Programas de controle médico de saúde ocupacional: Esta norma estabelece os parâmetros mínimos e diretrizes gerais a serem observados na execução do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), podendo os mesmos serem ampliados mediante negociação coletiva de trabalho. NR8 Edificações: Esta Norma Regulamentadora estabelece requisitos técnicos mínimos que devem ser observados nas edificações, para garantir segurança e conforto aos que nelas trabalhem. Preocupa-se com as condições de iluminação, conforto térmico e a circulação das pessoas e materiais no ambiente. NR17 Ergonomia: Visa ao estabelecimento de parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar o máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente. NR23 Proteção contra incêndios: menciona que todas as empresas deverão possuir: proteção contra incêndio, saídas suficientes para a rápida retirada do pessoal em serviço em caso de incêndio, equipamento suficiente para combater o fogo em seu início, pessoas capacitadas no uso correto desses equipamentos. NR24 Condições sanitárias e de conforto nos locais de trabalho: esta NR diz que os locais onde se encontrarem instalações sanitárias deverão ser submetidos a um processo permanente de higienização, sendo que estes deverão ser mantidos limpos e desprovidos de quaisquer odores, durante toda a jornada de trabalho. 9

10 NR26 Sinalização de segurança: Tem por objetivo fixar as cores que devem ser usadas nos locais de trabalho para prevenção de acidentes, identificando os equipamentos de segurança, delimitar as áreas, identificar as canalizações empregadas nas indústrias para a condução de líquidos, gases e advertindo contra riscos. NR27 Registro profissional do técnico de segurança do trabalho no MTE: o exercício da profissão de Técnico de Segurança do Trabalho que depende de prévio registro no MTE por intermédio da Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho ou das Delegacias Regionais do Trabalho. NR28 Fiscalização e penalidades: Estabelece os procedimentos a serem adotados pela fiscalização trabalhista de Segurança e Medicina do Trabalho no que diz respeito à concessão de prazos às empresas para a correção das irregularidades técnicas, como também referente ao procedimento de autuação por infração às Normas Regulamentadoras de Segurança e Medicina do Trabalho (ARAUJO, 2006, p ) Doenças profissionais X mortes no trabalho As doenças profissionais continuam sendo as principais causas das mortes relacionadas com o trabalho. Segundo estimativas da OIT (Organização Internacional do Trabalho), de um total de 2,34 milhões de acidentes de trabalho mortais a cada ano, somente se devem a acidentes. Os restantes 2,02 milhões de mortes são causadas por diversos tipos de enfermidades relacionadas com o trabalho, o que equivale a uma média diária de mais de mortes. Trata-se de um déficit inaceitável de Trabalho Decente. A ausência de uma prevenção adequada das enfermidades profissionais tem profundos efeitos negativos não somente nos trabalhadores e suas famílias, mas também na sociedade devido ao enorme custo gerado, particularmente no que diz respeito à perda de produtividade e a sobrecarga dos sistemas de seguridade social. A prevenção é mais eficaz e tem menos custo que o tratamento e a reabilitação. Todos os países podem tomar medidas concretas agora para melhorar sua capacidade de prevenção das enfermidades profissionais ou relacionadas com o trabalho. Como afirmado antes, segundo dados da OIT (2013), estima-se que 2,02 milhões de pessoas morrem a cada ano devido a enfermidades relacionadas com o trabalho, pessoas morrem a cada ano como consequência de acidentes no trabalho, 160 milhões de pessoas sofrem de doenças não letais relacionadas com o trabalho e 317 milhões de acidentes laborais não mortais ocorrem a cada ano. Isto significa que, a cada 15 segundos, um trabalhador morre 10

11 de acidentes ou doenças relacionadas com o trabalho e, ainda, a cada 15 segundos, 115 trabalhadores sofrem um acidente laboral. Os países em desenvolvimento pagam um preço especialmente alto em mortes e lesões, pois um grande número de pessoas está empregado em atividades perigosas como a agricultura, a construção civil, a pesca e a mineração. Na visão dos dirigentes da OIT, existe um novo contexto de riscos no mundo do trabalho em função do impacto da crise econômica global. Essa situação é agravada pelo recrudescimento de distúrbios psicossociais relacionados com novas situações de stress e pressão de trabalho na economia global. O Diretor-Geral da OIT publicou uma mensagem no dia 28 de abril do ano de 2010, em razão do dia Internacional da Segurança e Saúde no Trabalho: Ultimamente, a crise econômica sofrida pelas empresas tem efeitos prejudiciais para muitos trabalhadores. Para implementar e apoiar a recuperação, temos de aproveitar a oportunidade para abordagens integradas de trabalho decente baseadas na segurança e na saúde no trabalho. Após a crise, temos de agir em conjunto para prevenir uma espiral degenerativa das condições de trabalho e promover uma recuperação com base no trabalho decente (SOMAVIA, 2011, p.1). A OIT aprovou recentemente uma nova lista de doenças profissionais, incluindo, pela primeira vez transtornos mentais e comportamentais e transtornos psicológicos após o trauma. O Conselho de Administração da OIT também aprovou um plano de ação para atingir a ratificação generalizada e eficaz aplicação dos instrumentos de segurança e saúde (Convenção OIT n º 155, o seu Protocolo de 2002 e a Convenção n. º 187). Os dados da OIT indicam que a cada dia cerca de pessoas morrem como resultado de lesões ou doenças relacionadas ao trabalho, o que corresponde a mais de 2,3 milhões de mortes por ano. Além disso, a cada ano ocorrem cerca de mil acidentes de trabalho que resultam na ausência prolongada do trabalho. Segundo Somavia (2011), estima-se que os custos econômicos da perda de dias de trabalho, o tratamento médico e as pensões pagas a cada ano equivalem a 4% de PIB mundial. Isso excede o valor total das medidas de estímulo tomadas para responder à crise econômica de

12 2.5 - Regulamentações outras informações Um Sistema de Gestão de Saúde e de Segurança Ocupacional (SGSSO) é responsável pela promoção de um ambiente de trabalho seguro e saudável através de uma estrutura que permite à organização identificar e controlar consistentemente seus riscos à saúde e segurança, reduzindo o potencial de acidentes, auxiliando na conformidade legislativa e melhoras no desempenho geral ( A OHSAS (Occupational Health and Safety Assessment) é uma especificação de auditoria internacionalmente reconhecida para sistemas de gestão de saúde ocupacional e segurança. Foi desenvolvida por um conjunto de organismos comerciais líderes, organismos internacionais de normas e certificação com foco em uma lacuna para a qual não existe uma norma internacional certificável por organismos certificadores. Foi desenvolvida com compatibilidade com a ISO 9001 e a ISO 14001, para ajudar a sua organização a cumprir com suas obrigações de saúde e segurança de um modo eficiente. A OHSAS enfoca as áreas de planejamento da identificação de perigos, avaliação de riscos e controle dos riscos; estrutura e responsabilidade; treinamento, conscientização e competência; consulta e comunicação; controle operacional; prontidão e resposta a emergências e medição de desempenho, monitoramento e melhoria. Essa avaliação pode ser adotada por qualquer organização que deseja implementar um procedimento formal para redução dos riscos associados com saúde e segurança no ambiente de trabalho para os colaboradores, clientes e o público em geral ( A certificação do sistema de gestão OHSAS permite à organização provar que está em conformidade com a especificação e provê benefícios como redução potencial no número de acidentes, redução potencial nos tempos de parada e custos associados, demonstração de conformidade legal e regulatória, demonstração às partes interessadas de seu comprometimento com a saúde e a segurança, demonstração de uma abordagem inovadora e voltada para o futuro, maior acesso a novos clientes e parceiros de negócios e melhor gestão dos riscos relativos à saúde e segurança, agora e no futuro. Costa, Ferrari e Martins (2012) fazem referência ao Art. 6º da Constituição Federal de 1988, ao conceituarem saúde e segurança, reafirmam que são direitos sociais: a educação, a saúde, a 12

13 alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados. Quanto à Segurança e Medicina do Trabalho, tratada no capítulo V da CLT (2012), item Das Atividades Insalubres ou Perigosas, seção XIII, art.189, serão consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que, por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos Higiene do Trabalho e Saúde Ocupacional Higiene do Trabalho Chiavenato (1999) relata que a higiene do trabalho está relacionada com as condições ambientais de trabalho que asseguram a saúde física e mental e com as condições de bemestar das pessoas. Do ponto de vista de saúde física, o local de trabalho constitui a área de ação da higiene do trabalho, envolvendo aspectos ligados à exposição do organismo humano a agentes externos como ruído, ar, temperatura, umidade, luminosidade e equipamentos de trabalho. Assim, um ambiente saudável de trabalho deve envolver condições ambientais físicas que atuem positivamente sobre todos os órgãos dos sentidos humanos, como visão, audição, tato, olfato e paladar. Chiavenato (1999) prossegue afirmando que, do ponto de vista de saúde mental, o ambiente de trabalho deve envolver condições psicológicas e sociológicas saudáveis e que atuem positivamente sobre o comportamento das pessoas, evitando impactos emocionais como o estresse. O autor acrescenta que os principais itens do programa de higiene do trabalho estão relacionados com o ambiente físico e psicológico de trabalho, aplicação de princípios de Ergonomia e saúde ocupacional, como detalhados abaixo: Ambiente físico de trabalho: Iluminação, luminosidade adequada a cada tipo de atividade; ventilação, remoção de gases, fumaça e odores desagradáveis, bem como o afastamento de possíveis fumantes ou a utilização de máscaras; temperatura, manutenção de níveis adequados de temperatura e ruídos, remoção de ruídos ou utilização de protetores auriculares. 13

14 2.6.2 Saúde Ocupacional Ambiente psicológico de trabalho: relacionamentos humanos agradáveis, tipo de atividade agradável e motivadora, estilo de gerência democrático e participativo e eliminação de possíveis fontes de estresse. Aplicação de princípios de ergonomia: máquinas e equipamentos adequados às características humanas, mesas e instalações ajustadas ao tamanho das pessoas e ferramentas que reduzam a necessidade de esforço físico humano. Saúde ocupacional. (CHIAVENATO, 1999, p.375). Em relação à saúde ocupacional, Chiavenato (1999) define saúde como a ausência de doenças, um estado físico, mental e social de bem estar. E continua afirmando que essa definição enfatiza as relações entre corpo, mente e padrões sociais. A saúde de um empregado pode ser prejudicada por doenças, acidentes ou estresse. O autor ressalta ainda, os gerentes devem assumir também a responsabilidade de cuidar do estado geral de saúde dos funcionários, incluindo seu bem-estar psicológico. Um funcionário excelente e competente, mas deprimido e com baixa autoestima, pode ser tão improdutivo quanto um funcionário doente e hospitalizado. Para Araujo (2006), a saúde no trabalho deve ser vista como um compromisso de prever acidentes, analisando suas ocorrências e trabalhando para a redução ou eliminação das doenças ocupacionais e dos riscos acidentais. Mais do que isso, visa manter a integridade física e mental das pessoas com o propósito de permitir o bom exercício das tarefas em um ambiente saudável e propício ao seu desenvolvimento, tanto no cotidiano de suas atribuições, quanto no âmbito de sua atuação. Araujo (2006) apresenta três conceitos que explicam de forma direta e transparente alguns critérios básicos para a formação e complementação dos objetivos da saúde, sendo eles: promoção adequada das condições ambientais, controle dos fatores causadores das doenças e prevenção, redução e eliminação das causas prejudiciais. Quanto ao fator promoção adequada das condições ambientais, Araujo (2006) destaca as variáveis iluminação, ruídos e temperatura, as quais as pessoas estão expostas diariamente em seus setores de trabalho. Para o quesito controle dos fatores causadores das doenças, o autor se refere ao fato de que muitas vezes, durante a jornada de trabalho as pessoas, ao manusearem ou estarem em contato direto com materiais e elementos prejudiciais à saúde, 14

15 desenvolvem deficiências sérias, ocasionando riscos à saúde. Por fim, a prevenção, redução e eliminação das causas prejudiciais são analisadas pelo autor como uma necessidade constante e progressiva das organizações de desenvolvimento de planejamentos, programas e aplicações de toda ordem, com o intuito de orientar e promover a educação correta na execução das atividades cotidianas e utilização dos materiais necessários para a realização das mesmas. Chiavenato (1999) destaca sobre o programa de medicina ocupacional, este que envolve exames médicos exigidos legalmente, além da execução de programas de proteção da saúde dos funcionários, palestras de medicina preventiva, elaboração do mapa de riscos ambientais, relatório anual e arquivos de exames médicos com avaliação clínica e exames complementares, visando à qualidade de vida dos funcionários e maior produtividade da organização. De acordo com o autor, um programa de saúde ocupacional requer as seguintes etapas: Quanto ao estresse, ele define como: Estabelecimento de um sistema de indicadores, abrangendo estatísticas de afastamentos e acompanhamento de doenças; desenvolvimento de sistemas de relatórios médicos; desenvolvimento de regras e procedimentos para prevenção médica; recompensas aos gerentes e supervisores pela administração eficaz da função de saúde ocupacional. (CHIAVENATO, 1999, p.376). Um conjunto de reações físicas, químicas e mentais de uma pessoa a estímulos ou estressores no ambiente. É a soma das perturbações orgânicas e psíquicas provocadas por diversos agentes agressores como trauma, emoções fortes, fadiga, exposição a situações conflitivas e problemáticas, etc. Certos fatores relacionados com o trabalho como sobrecarga de atividade, pressão de tempo ou relações problemáticas com chefes ou clientes provocam reações como nervosismo, inquietude, tensão e outros. Alguns problemas humanos, como dependência de álcool e abuso de drogas, muitas vezes são decorrentes do estresse no trabalho ou na família. (CHIAVENATO, 1999, p.377). Chiavenato (1999) ressalta que o estresse no trabalho provoca sérias consequências tanto para o empregado como para a organização. As consequências humanas para esse mal incluem ansiedade, depressão, angústia e várias consequências físicas como distúrbios gástricos e cardiovasculares, dores de cabeça, nervosismo e acidentes. Em alguns casos envolvem abuso de drogas, alienação e redução de relações interpessoais. Afeta também de maneira negativa a organização, ao interferir na quantidade e qualidade do trabalho, no aumento do absenteísmo e rotatividade e na predisposição a queixas, reclamações e greves. 15

16 3 - IDEIAS CONCLUSIVAS EM TORNO DO TEMA ABORDADO Diante de colocações de grandes autores que retratam a gestão de pessoas dentro das organizações, sejam elas de pequeno, médio ou grande porte, públicas ou privadas, as empresas não podem simplesmente ignorar o fato de que é necessário tomar medidas de prevenção a acidentes no ambiente de trabalho, assim como garantir a qualidade da saúde física e psíquica de cada funcionário. Uma vez que, a lei exige que em toda empresa, de acordo com a sua respectiva dimensão, periculosidade, insalubridade, número de funcionários, estrutura, ramo de atividade, entre outros, deve-se possuir um setor ou uma pessoa responsável por avaliar, gerenciar e tomar as precauções necessárias para manter o ambiente de trabalho saudável e seguro para seus empregados e colaboradores. Fator de extrema relevância no ambiente empresarial diz respeito à limpeza, salubridade, higiene no ambiente físico de trabalho, nas dependências da empresa e em seus arredores. A empresa deve incentivar seus empregados e promover campanhas de manutenção do local de trabalho limpo e organizado, fazendo com que a produção se sobressaia e o espaço em que cada empregado exerça sua função esteja isento de poluição visual ou outras. Um ambiente limpo permite um melhor desempenho do trabalho, garante o bem estar dos funcionários, elimina o desperdício de matéria-prima e diminui o retrabalho. Outra questão que nos dias atuais deve ser acompanhada com muita atenção pelos gestores, diz respeito à saúde mental ou psíquica de seus trabalhadores e profissionais, pois uma vez determinadas as funções de cada um e solicitado o máximo de perfeição em sua execução, o gestor deve ter a garantia de que além de estar capacitado, este funcionário tenha estrutura emocional para o seu desenvolvimento. Comprovadamente, um funcionário doente psicologicamente, apresenta um déficit em maior proporção do que um funcionário doente fisicamente, contudo, aqueles precisam de maior e melhor orientação e atenção. Neste ponto, a legislação, as certificações e a própria Gestão de Pessoas nas organizações, devem evoluir ainda mais para a consideração mais efetiva de riscos também psicossociais, na situação de trabalho. 16

17 REFERÊNCIAS ARAUJO, Luis Cesar G. Gestão de Pessoas: Estratégias e Integração Organizacional. 1 ed. São Paulo: Atlas, p. AREASEG.COM. Introdução à Segurança do Trabalho em Perguntas e Respostas. Disponível em: < Acesso em: 07 mar. 2013, 18: 38: 12. BSI BRASIL. Occupational Health and Safety Assessment (OHSAS 18001). Disponível em:< Acesso em: 05 out. 2013, 09: 28: 43. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 21t. Rio de Janeiro: Campus, p. COSTA, Armando Casimiro; FERRARI, Irany; MARTINS, Melchíades Rodrigues. Consolidação das Leis do Trabalho. 39 ed. São Paulo: LTr, p. FILHO, Mauro Cunha. Cooperativas Buscam Cada Vez Mais Palestras de Segurança no Trabalho. Disponível em: < Acesso em: 04 mai. 2014, 18:26:58. MESQUITA, Luciana Sobreira. Gestão da segurança e saúde no trabalho: um estudo de caso em uma empresa construtora. João Pessoa, Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) Universidade Federal da Paraíba. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. Plano Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho. Disponível em: < Acesso em: 09 mai. 2014, 19:25:17. 17

18 Organização Internacional do Trabalho. Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho: Um Instrumento Para Uma Melhoria Contínua Disponível em: < safework/documents/publication/wcms_ pdf>. Acesso em: 22 jun. 2013, 17:45:15. Escritório no Brasil. Organização Internacional do Trabalho. Promovendo o Trabalho Decente. Disponível em: < Acesso em: 26 mar. 2014, 18:27:25. 18

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