Netz Engenharia Automotiva
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- Matheus Tavares Van Der Vinne
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1 Netz Engenharia Automotiva TREINAMENTO DE MOTORISTAS REDUÇAO DE CUSTOS NA OPERAÇÃO Wagner Fonseca
2 Histórico Atuando no mercado há 14 anos, a Netz presta serviços de engenharia para toda a cadeia do setor automotivo, desde a concepção do produto até a sua aplicação no cliente final
3 Organização Netz Engenharia Netz Automotiva Montadoras Sistemistas Autopeças Implementadores Encarroçadores Entidades do setor Netz Mobilis Transporte de carga Transporte passageiros Locadoras Empresas de utilities Frotas em geral
4 Automotiva Portfolio de Serviços TESTES VEICULARES DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS ENGENHARIA DE APLICAÇÃO
5 Automotiva Clientes
6 Mobilis Portfolio de Serviços GESTÃO DO DESEMPENHO DA FROTA TREINAMENTO DE MOTORISTAS CONSULTORIAS EM ENGENHARIA VEICULAR
7 Mobilis Clientes
8 Gestão do Desempenho da Frota Processo de gestão baseado na definição, medição e controle de indicadores de desempenho. Objetivos: Redução dos custos operacionais da frota com combustível e manutenção Redução de acidentes, seus custos materiais e sociais Aumento da disponibilidade da frota
9 Ciclo do Projeto OPERAÇÃO Medição da operação Telemetria Ação sobre a operação Treinamento Análise de dados Relatórios Gerenciais Ranking dos motoristas Plano de Ação
10 Fluxo das Informações Rastreamento / Produtividade Gestão da Frota Data Center Relatório Gerencial GPS Gestão de Desempenho Motoristas GSM-GPRS
11 Implementação Gerente do projeto Interação - Time apoio (manutencão, RH, operação, etc) Frota monitorada Indicadores de desempenho e metas Cronograma de trabalho (12 meses, p.ex.) Apresentação / divulgação do projeto Dados confiáveis Fluxo de dados / processos
12 Gerente do Projeto Capacitação técnica e gerencial Dinâmico Persistente Qualidade no relacionamento interpessoal Poder de decisão Comprometimento com o projeto
13 Frota monitorada Homogênea (tipo de aplicação) Iniciar com 20% da frota Veículos mais novos e/ou mais representativos Ficha técnica dos veículos
14 Indicadores de Desempenho Conservação de energia Tempo de operação na faixa econômica Excesso de rotação Tempo de operação em marcha lenta Segurança veicular Manutenção Velocidades máxima e média Tempo de operação > velocidade limite Tempo de operação > velocidade limite sob chuva Infrações de operação em ponto neutro Utilização da embreagem e caixa de mudanças Utilização dos sistemas de frenagem
15 Consumo de combustível (l/100km) Be = be 1 ηo m cατ g cosα + ρ 2 c d Α v. dt 2 v + m ( a + g senα ) + Br v dt be = consumo específico de combustível pelo motor Br = força de frenagem a = aceleração do veículo c at = coeficiente de atrito pneu/pavimento v = velocidade do veículo c d = coeficiente de penetração aerodinâmica
16 Consumo de combustível (l/100km) Be = be 1 ηo m cατ g cos α + ρ 2 c d Α v. dt 2 v + m ( a + g sen α ) + Br v dt g = aceleração da gravidade ρ = densidade do ar α = ângulo da rampa A = área frontal do veículo ηo = eficiência do sistema de transmissão m = massa do veículo
17 Resultados obtidos Amostra analisada: Empresas transportadoras de carga Transporte de transferência Frota: 105 veículos
18 Resultados obtidos Operação do motor na faixa econômica 100 (% tem) Início 3 meses 6 meses 9 meses 12 meses 15 meses 18 meses
19 Resultados obtidos Operação do motor em marcha lenta (horas) 15,2 13,1 10,8 9,5 8,7 7,2 6,1 Início 3 meses 6 meses 9 meses 12 meses 15 meses 18 meses
20 Resultados obtidos Redução do consumo de combustível 3 (km / litros) 2,75 2,5 2,25 2,22 2,34 2,44 2,55 2 Início 6 meses 12 meses 18 meses
21 Resultados obtidos Média de velocidade máxima da frota (km/h) Início 3 meses 6 meses 9 meses 12 meses 15 meses 18 meses
22 Resultados obtidos Média do tempo de operação acima de 85 km/h (% tem) 12 11, ,1 6 4,2 4 3,0 1,8 2 0,7 0,6 0 Início 3 meses 6 meses 9 meses 12 meses 15 meses 18 meses
23 Resultados obtidos Redução de colisões Redução de tombamentos (Casos / ano) (Casos / ano) Antes Após 24 meses Antes Após 24 meses
24 Dissertação APRENDIZAGEM: UM ESTUDO DA CONTRIBUIÇÃO DA CAPACITAÇÃO DE MOTORISTAS DE CAMINHÃO PARA A REDUÇÃO DOS CUSTOS OPERACIONAIS DA FROTA
25 Sumário Objetivos O setor estudado Referencial teórico Metodologia Apresentação da pesquisa Conclusões
26 Objetivos Investigar as contribuições da capacitação dos motoristas para a redução dos custos operacionais das empresas transportadoras de carga. Validar estatisticamente os resultados da pesquisa Apoiar a investigação nas teorias de aprendizagem
27 O setor estudado Transporte rodoviário de cargas Regulamentação do setor insuficiente CAPACITAÇÃO DO MOTORISTA Baixos valores dos fretes Malha rodoviária em condições precárias
28 Referencial teórico BEHAVIORISMO A aprendizagem é concebida como a aquisição de um novo comportamento COGNITIVISMO A aprendizagem é um processo que ocorre dentro do organismo de quem aprende TEORIA COGNITIVA SOCIAL A atuação humana é explicada por um modelo de reciprocidade no qual conduta, fatores pessoais cognitivos e acontecimentos ambientais interagem entre si de forma determinante
29 Metodologia Conceito 1 Dimensão 2 Indicadores 3 Motorista capacitado Condução econômica e segura Faixa econômica Exposição ao risco Picos de velocidade Competitividade das empresas Redução de custos Consumo de combustível
30 Metodologia Tipo de pesquisa Estudo quantitativo Característica Tratamento de uma variável independente em três etapas: Pré-intervenção Intervenção Pós-intervenção Coleta de dados Computadores de bordo instalados em cada veículo, exceto o consumo de combustível que foi informado pelas próprias empresas
31 Metodologia Pré e Pós-intervenção: minimizando fontes de invalidade Be = be 1. ηo m cατ g cosα + ρ 2 c d Α vdt. 2 v + m ( a + g senα ) + Br v dt Be = consumo de combustível (l/100km) be = consumo específico de combustível pelo motor ηo = eficiência do sistema de transmissão m = massa do veículo c at = coeficiente de atrito pneu/pavimento g = aceleração da gravidade α = ângulo da rampa ρ = densidade do ar c d = coeficiente de penetração aerodinâmica A = área frontal do veículo v = velocidade do veículo a = aceleração do veículo Br = força de frenagem
32 Metodologia Pré e Pós-intervenção: minimizando fontes de invalidade Be = be 1 ηo ρ + + ( + ). c 2 m cατ g cosα d Α v m a g senα Mesmo peso transportado 2 vdt. Mesma rota percorrida Mesmo equipamento + Br v dt Mesmo motorista
33 Apresentação da pesquisa Caracterização da amostra 105 veículos / motoristas envolvendo 14 empresas / rotas Idade dos motoristas 71% com idade entre 36 e 56 anos Média 40 anos Escolaridade Ensino fundamental incompleto: 69,5% Ensino fundamental completo: 21,9% Ensino médio incompleto: 8,6%
34 Apresentação da pesquisa Estatística descritiva N Média Desvio Padrão velocidade média antes (Km/h) ,96 14,53 velocidade média depois (Km/h) ,96 13,81 picos de velocidade antes (Km/h) ,85 10,63 picos de velocidade depois (Km/h) ,21 9,05 faixa economica antes (% do tempo) ,10 13,59 faixa economica depois (% do tempo) ,73 12,20 exposição ao risco antes (% do tempo) 105 8,98 5,02 exposição ao risco depois (% do tempo) 105 1,72 1,67 consumo de combustível antes (Km/l) 105 2,22 0,64 consumo de combustível depois (Km/l) 105 2,50 0,75
35 Apresentação da pesquisa Correlação das medidas antes e após a intervenção N Correlação Sig. Picos de velocidade antes (Km/h) & picos de velocidade depois (Km/h) 105 0,889 0,000 Faixa economica antes (% do tempo) & faixa economica depois (% do tempo) 105 0,962 0,000 Exposição ao risco antes (% do tempo) & exposição ao risco depois (% do tempo) 105 0,586 0,000 Consumo de combustível antes (Km/l) & consumo de combustível depois (Km/l) 105 0,952 0,000 Teste t para duas médias emparelhadas Média Desvio Padrão Erro padrão 95% Intervalo de C. Baixo Alto t df Sig. (2-tailed) picos de velocidade (Km/h) 9,638 4,889 0,477 8,692 10,584 20, ,000 faixa economica (% do tempo) -9,629 3,819 0,373-10,368-8,890-25, ,000 exposição ao risco (% do tempo) 7,256 4,263 0,416 6,431 8,081 17, ,000 consumo de combustível (Km/l) -0, , , , , , ,000
36 Apresentação da pesquisa Análise individual rota a rota (teste não paramétrico Wilcoxon) Significância estatística para 13 das 14 rotas p/2 < 0,05 Quantidade de rotas Uma Oito Uma Duas Uma Uma Amostra 4 veículos 5 veículos 6 veículos 10 veículos 15 veículos 20 veículos p/2 0,178 0,022 0,013 0,003 0,001 0,000
37 Apresentação da pesquisa Distribuição de motoristas por picos de velocidade 88 Antes Depois até 93 km/h km/h km/h km/h
38 Apresentação da pesquisa Distribuição de motoristas por faixa econômica Antes Depois até 58% 58% - 75% 76% - 81% > 81%
39 Apresentação da pesquisa Distribuição de motoristas por exposição ao risco 96 Antes Depois < 4,90% 4,91% - 7,10% 7,11% - 12,55% > 12,55%
40 Conclusões 1) As alterações entre as duas medidas são estatisticamente significativas, válidas como uma diferença verídica, ou seja, não ocorreram devido ao acaso da sorte, ou de variâncias da amostra.
41 Conclusões 1.1) Impacto nos custos operacionais litros de óleo diesel / ano Amostra: 101 veículos Consumo antes da intervenção: Consumo após a intervenção: Economia estimada: R$ ,00 por ano
42 Conclusões 2) Telemática x conteúdo da intervenção?
43 Conclusões 2.1) Telemática Não só instrumento de controle, mas também: Instrumento que confere precisão e credibilidade ao diagnóstico Diagnóstico preciso conduz a ações de capacitação precisas Credibilidade influencia a percepção dos motoristas
44 Conclusões 2.2) Conteúdo do programa de capacitação Capacidade simbolizadora: filmes de acidentes Capacidade auto-reguladora: desempenho aquém do próprio julgamento Capacidade de aprendizagem por observação: conduta de outras pessoas Capacidade de auto-reflexão: ampliação do conhecimento que cada um tem de si
45 Referências bibliográficas [1] CAMPBELL, D. T.; STANLEY, J. C. Delineamentos experimentais e quaseexperimentais de pesquisa. São Paulo: EPU: Edusp, [2] KAYANO, N. T. A monitoração eletrônica da operação de veículos e seu impacto no custo operacional de frotas. (Dissertação de Mestrado: Engenharia Automotiva) Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, [3] DUTRA, J. S. Gestão de Pessoas - Modelo, Processos, Tendências e Perspectivas. São Paulo: Atlas, [4] VALENTE, A.M.; PASSAGLIA, E.; NOVAES, A.G. Gerenciamento de transporte e frotas. São Paulo: Pioneira, [5] SINDICATO DAS EMPRESAS DE TRANSPORTES DE CARGA DE SÃO PAULO E REGIÃO. São Paulo. (2006). Planilhas de índices de custo setoriais e de custos operacionais no transporte de cargas. Disponível em: < Acesso em 5 de fevereiro de [6] PESTANA, M; GAGEIRO, J. Análise de dados para ciências sociais. 2ed. Lisboa: Silabo, [7] HAIR, J; TATHAM, R; ANDERSSON, R; BLACK, W. Analise Multivariada de Dados. 5ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
46 Case Netz 2011 motorista CNH idade tempo de Netz função antes da Netz Última função A D 36 4 meses supervisor de coletas 17 anos B E 30 5 meses carreteiro autônomo 3 anos C D 50 5 meses transporte Escolar 1 ano D D 43 4 meses operador de guinchos leves na Ecovias 3 anos E D 36 4 meses instrutor técnico de produto e teste drive Ford 9 anos F D 37 5 meses motorista de produtos perecíveis "sorvete" 11 anos G D 30 4 meses motorista de entregua de móveis em SP 4 anos H D 48 5 meses motorista de ônibus urbano 20 anos I E 37 6 meses motorista de taxi + caminhão autônomo 13 anos J E 44 5 meses motorista de caminhão dos produtos da Nestlé 6 anos
47 Gestão de desempenho - Fatores de sucesso Visão empreendedora Comprometimento gerencial Envolvimento dos motoristas
48 Netz Engenharia Automotiva
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