Apresentamos a seguir informações relevantes sobre o Curso de Administração da Faculdade Estácio de Sá de Vitória FESV.

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1 Apresentamos a seguir informações relevantes sobre o Curso de Administração da Faculdade Estácio de Sá de Vitória FESV. Informações mais detalhadas encontram-se no Projeto Pedagógico do Curso PPC, disponível na Biblioteca e na Secretaria da Faculdade. CURSO DE ADMINISTRAÇÃO FESV DURAÇÃO: 4 anos (8 semestres) REGIME ACADÊMICO: Seriado por créditos TURNO DE FUNCIONAMENTO E VAGAS: 450 (quatrocentos e cinqüenta) vagas anuais para o turno matutino das 8:00 às 11:40 h. 450 (quatrocentos e cinqüenta) vagas anuais para o turno noturno das 19:00 às 22:40 h. ATOS LEGAIS: Reconhecimento: Portaria nº de 06/10/2004. COORDENADOR PEDAGÓGICO DO CURSO: Nome: Professora Ma. Marisa Rocha Lopes Titulação: Graduada em Administração Especialista em Recursos Humanos Mestre em Administração CONCEITOS DO CURSO NO MEC: O Curso de Administração da Faculdade Estácio de Sá de Vitória foi avaliado pela Comissão de Especialistas do MEC, por ocasião de sua renovação de reconhecimento, obtendo a nota 3.

2 CORPO DOCENTE: O corpo docente do Curso de Administração da FESV é composto por profissionais da área de administração e de outras áreas, segundo as disciplinas que são integrantes do currículo do Curso. Composto por um grupo de profissionais altamente qualificados para as atividades docente e acadêmica, assumindo, cada um, as funções e respectivas cadeiras adequadas à sua formação, conforme se demonstra nos quadros abaixo, o Corpo Docente possui aderência ao Projeto Pedagógico do Curso segundo os seguintes critérios: formação acadêmica, experiência docente e experiência profissional.

3 NOME DO DOCENTE CARGA HORARIA FORMAÇÃO TITULAÇÃO ADRIANA BORTOLON CARVALHO CARDOSO TI ADMINISTRAÇÃO MESTRE ANA MARIA ZEN TP CIÊNCIAS ECONÔMICAS MESTRE CIRLEI SIQUEIRA GOES TP MATEMÁTICA ESPECIALISTA DANIELA DADALTO AMBROZINE MISSAWA TP PSICOLOGIA MESTRE DIMITHRY RICARDO SEVERINO DE ARAUJO TP CIÊNCIAS CONTÁBEIS ESPECIALISTA ISABEL ELMINIA LUPKI TI ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS ESPECIALISTA ISMAEL MACEDO DE ALMEIDA TP DIREITO ESPECIALISTA INAYARA VALERIA DEFREITAS PEDROSO GONZALEZ TP ADMINISTRAÇÃO MESTRE IVAN ARENQUE PASSOS TP ADMINISTRAÇÃO ESPECIALISTA JADERSON VARGAS DE SOUZA TP ADMINISTRAÇÃO MESTRE JOÃO PEREIRA DOS SANTOS NETO TI HISTÓRIA MESTRE LEONARDO CASSA DE OLIVEIRA TP CIÊNCIAS ECONÔMICAS MESTRE LUCIANE INFANTINI TI PSICOLOGIA DOUTOR LUIZ CARLOS DE ALMEIDA LIMA TP ADMINISTRAÇÃO DOUTOR LUIZ CARLOS RIDOLPHI H DIREITO ESPECIALISTA MARCOS RENATO LORENÇÃO TP CIÊNCIAS ECONÔMICAS MESTRE MARCUS FRAGA RODRIGUES TP DIREITO MESTRE MARISA ROCHA LOPES (COORDENADORA) TI ADMINISTRAÇÃO MESTRE ROBERTA DANIEL DE CARVALHO F. BORBA H SERVIÇO SOCIAL MESTRE RONALDO APARECIDA MARQUES TP ADMINISTRAÇÃO MESTRE SIMONI DA ROS DAFIOR TP ADMINISTRAÇÃO MESTRE WELLINGTON MACHADO LUCENA TI ADMINISTRAÇÃO ESPECIALISTA

4 PROPOSTA PEDAGÓGICA DO CURSO: Concepção do Curso O projeto pedagógico do Curso de Administração da FESV foi concebido com base nas demandas e vocações locais e regionais, a partir dos elementos constatados nos dados que justificam a inserção regional da instituição. Para tanto foi idealizado um Projeto de Curso que procura adequar-se à realidade econômica, política, cultural e social da cidade em que está sediado, bem como no contexto do Estado do Espírito Santo, isto é, não se trata de ter sido idealizado um projeto pedagógico apropriado para qualquer Curso de Administração, mas de um projeto pedagógico plantado numa realidade sócio-econômico-geográfica e política específica. Deste modo, o Projeto do curso de Administração da FESV, além de atender à formação generalista típica dos cursos de Administração, visa desenvolver habilidades e competências distintas, por período, acreditando que desta forma o aluno se insira em vivências semestrais, preparando-o com maior rapidez e eficácia, indo ao encontro das exigências mercadológicas. O projeto busca integrar teoria à prática diretamente nas disciplinas, por entender que essas não são áreas dissociadas, mas ao contrário, completam-se durante todo o decorrer do curso. Para tanto utiliza como orientação aos professores visitas técnicas, aplicação de estudo de casos, criando assim uma vivência da teoria aplicada. Na concepção do curso não se olvidou da ênfase no caráter crítico e interdisciplinar do conhecimento, o que pode ser percebido pelas ementas e pelas referências bibliográficas das diversas disciplinas. Não obstante os elementos inovadores, jamais se perdeu de vista, na concepção do Curso, a formação prático-profissional, necessária para que o egresso do curso venha a exercer qualquer uma das múltiplas atividades relacionadas à formação de administrador.

5 Objetivos Objetivo Geral O Curso de Bacharelado em Administração tem como objetivo a formação de um profissional crítico com capacidade de leitura dos diferentes contextos em que as organizações atuem, visando assegurar níveis de competitividade, sustentabilidade e de legitimidade frente as transformações que vem ocorrendo no mundo do trabalho. Também objetiva propiciar ao aluno o desenvolvimento competências que consolidem a capacidade crítica e reflexiva para a formação de um profissional empreendedor e gerenciador de negócios, com condições de compreender a complexidade e as contradições que delineiam a dinâmica organizacional do mercado e da sociedade, valorizando a inovação e o desenvolvimento sustentável. Objetivos Específicos Capacitar o aluno para compreender a dinâmica empresarial, aplicando recursos humanos, físicos e organizacionais de forma coerente e alinhada com a missão, os objetivos e as estratégias para a tomada de decisão; Desenvolver no aluno atitudes e comportamentos, adotando uma atitude de autocrítica permanente, visando mantê-lo atualizado profissionalmente para possibilitar a transferência do aprendizado na organização. Preparar o aluno para atuar um em ambiente de mercado globalizado e de grande competitividade. Dotar o aluno de competências para saber liderar, negociar, planejar e organizar trabalhos em equipe; Gerenciar a dinâmica empresarial para otimizar a aplicação de recursos de forma coerente e articulada com a missão, os objetivos e valores da organização por meio da conjugação de fatores humanos, administrativos, informacionais, produtivos, mercadológicos, políticos, legais, econômicos, culturais, tecnológicos, ecológicos e demográficos; Dotar o aluno de uma visão empreendedora com vistas a geração e consolidação de novos negócios;

6 Fornecer subsídios para o estabelecimento de estratégias e tomadas de decisão com vistas ao alcance de resultados; Levar o aluno a desenvolver atitudes de autocrítica permanente, empreendedora, visando mantê-lo atualizado profissionalmente para possibilitar a transferência do aprendizado na organização. Desenvolver competências que capacitem o profissional a atuar de forma ética em um ambiente de competitividade e internacionalização do mercado; e Tornar o Curso de Administração da Faculdade Estácio de Sá de Vitória - FESV referência na formação de profissionais para o mercado de trabalho. Perfil Desejado para o Bacharel em Administração da FESV O Curso está constituído para proporcionar ao egresso uma formação generalista que o capacite a compreender as questões técnico-científicas e sócio econômicas, bem como a identificar e solucionar problemas nos diversos ambientes organizacionais, respeitadas as diferenças regionais e locais. O egresso do Curso de Administração deverá ser capaz de: Compreender o processo administrativo, de modo integrado, sistêmico e estratégico, bem como suas relações com o ambiente externo; Identificar, analisar problemas, buscar soluções que potencializem os resultados das organizações; Pensar estrategicamente; Utilizar raciocínio lógico, crítico e analítico, operando com valores e formulações matemáticas e estabelecendo relações formais e causais entre os fenômenos; Interagir criativamente face aos diferentes contextos organizacionais e sociais; Saber expressar-se adequadamente tanto de forma interpessoal, como nos documentos técnicos específicos e interpretação da realidade das organizações; Organizar atividades e programas, identificar e dimensionar riscos para a tomada de decisões; Selecionar estratégias adequadas de ação, visando a atender interesses interpessoais e institucionais; Introduzir e implementar mudanças nos processos e gestão das organizações em face a constante atualização tecnológica; Internalizar valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional;

7 Ter competência para empreender, analisando criticamente as organizações e antecipando e promovendo suas transformações; Atuar em equipes interdisciplinares; Compreender a necessidade do contínuo aperfeiçoamento profissional e do desenvolvimento da autoconfiança Identificar e analisar problemas, buscando soluções que potencializem os resultados das organizações; Trabalhar em ambientes instáveis e dinâmicos, suscetíveis a grandes mudanças; Refletir e atuar de modo crítico e analítico no contexto produtivo e de prestação de serviços; Planejar, organizar, comandar e controlar a eficiente e eficaz consolidação e o funcionamento de empreendimentos, com efetividade; Desenvolver projetos de melhoria e de análise do desempenho organizacional, estimulando programas de auto-avaliação, recomendando soluções alternativas, criativas e inovadoras às organizações; Acompanhar e manter-se atualizado quanto as regulamentações referentes às organizações; Ser proativo e inovador; Utilizar e ampliar a utilização de recursos tecnológicos, financeiros, humanos e organizacionais, otimizando e melhorando o desempenho organizacional, em nível de eficiência, eficácia e efetividade. TÍTULO CONFERIDO AO ALUNO: A conclusão do Curso de Administração dá ao aluno o título de BACHAREL EM ADMINISTRAÇÃO. Com a obtenção do grau de Bacharel em Administração, o graduado estará habilitado a concorrer, em exames de seleção, para as diversas carreiras que exigem formação específica em administração, ou mesmo aquelas carreiras que admitem formação superior em áreas correlatas. REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO: O Curso de Administração não forma especificamente profissionais para uma única profissão. O Curso de Administração tem uma característica peculiar, que é a formação generalista, isto

8 é, forma BACHARÉIS EM ADMINISTRAÇÃO, cujo graduado deve estar apto, ao final do curso, para seguir qualquer das profissões inerentes ao seu grau. Desta forma, a graduação em ADMINISTRAÇÃO vai permitir ao bacharel optar por uma, dentre diversas profissões que se tornarão acessíveis, mediante concursos públicos ou provas de seleção. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO

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11 CONDIÇÕES PARA CONCLUSÃO DO CURSO (Art. 6º da Resolução nº. 09 de 29/09/2004 do CNE - Conselho Nacional de Educação): 1 - Para conclusão do Curso o aluno deverá: a- Obter aprovação, por nota, em todas as disciplinas previstas no Currículo, observadas as normas do Regimento Geral da Faculdade Estácio de Sá de Vitória; b- Ter freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em todas as disciplinas previstas no Currículo; 2 - Cumprir a carga horária obrigatória de Atividades Complementares, segundo o Regulamento próprio do NEAC Núcleo de Extensão e Atividades Complementares; 3 - Realizar e obter nota de aprovação no Trabalho de Curso de acordo com o Regulamento próprio; 4 - Realizar e obter notas de aprovação no Estágio Supervisionado. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO E ESTÁGIO SUPERVISIONADO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um componente curricular obrigatório para que o aluno conclua o curso e se torne Bacharel em Administração. Podendo ser, desenvolvido na modalidade de monografia, planos de negócios, estudos de casos, projeto de iniciação científica e outros, com regulamentação própria aprovada pelo Colegiado do Curso. O processo de construção do TCC tem início na disciplina Metodologia da Pesquisa, onde os alunos são orientados para os requisitos necessários à elaboração de um trabalho acadêmicocientífico. O Estágio Supervisionado do Curso de Administração da Faculdade Estácio de Sá de Vitória é concebido como conteúdo curricular implementador do perfil do egresso e envolve um conjunto de ações que se desenvolvem ao longo do curso, relacionadas às atividades de campo, às visitas técnicas e às atividades acadêmicas complementares, consagrando a experiência acadêmico-profissional ao longo da trajetória do aluno. A Matriz Curricular do Curso contempla, também, a disciplina de Estágio, composta de 300 horas.

12 ATIVIDADES COMPLEMENTARES Envolvem aquelas atividades realizadas pelo aluno, vinculadas à sua formação e/ou promovidas pelo seu curso, visando à complementação curricular, bem como atualização permanente dos alunos acerca de temas emergentes. As Atividades Acadêmicas Complementares (AAC) visam estimular o aluno a realizar desde os primeiros períodos do Curso, ações práticas relacionadas à profissão do Administrador, possibilitando uma melhor qualificação para o mercado de trabalho, sendo promovidas com os seguintes objetivos: Enriquecer os conteúdos programáticos das disciplinas; Introduzir novas metodologias de aprendizagem; Estimular no estudante o exercício da reflexão e o desejo de aprender, articulando os diferentes conteúdos e compreendendo o caráter mutável do conhecimento; Estimular a necessidade de educação permanente. Atualizar permanentemente os alunos envolvidos nos cursos oferecidos pela Instituição, estimulando a prática do pensamento científico, o desenvolvimento de projetos de pesquisa e de novas habilidades comportamentais, políticas e sociais; Estimular o aluno para verificar a utilidade e a aplicabilidade dos conteúdos ministrados nas diferentes disciplinas do semestre; Ampliar os mapas mentais dos alunos; e Contribuir para a melhoraria do perfil do egresso desejado pelo curso. As AACs e são desenvolvidas em espaços de tempo não coincidentes com os horários das aulas na graduação. A cada AAC realizada, de acordo com o Manual de Atividades Acadêmicas Complementares do Curso, é atribuída uma carga horária pré-definida, conforme a duração da mesma. Esta exigência é considerada um fator diferencial na qualificação da formação. As AACs são programadas com antecedência e divulgadas aos alunos no início do período letivo vigente.

13 São consideradas atividades acadêmicas complementares: seminários, congressos, oficinas, festivais, palestras, exposições, cursos de curta duração, iniciação científica, cursos on line, vivência profissional complementar, atividades de extensão, dentre outras. Dessa forma, estas atividades buscam propiciar aos alunos: o incentivo à pesquisa e iniciação científica, através da inclusão de atividades do tipo: participação e apresentação de seminários, congressos, palestras e workshops; a integração teoria e prática, por meio da oferta de oficinas práticas e outras atividades práticas, realizadas sob a orientação de professores ou profissionais, em projetos realizados na Instituição ou externamente; a ampliação do universo cultural e artístico, mediante a realização de visitas a exposições, filmes, vídeos, festivais, etc; o aperfeiçoamento acadêmico, propiciado pela realização de cursos que visam: ampliar o conhecimento geral, facilitar a atuação do aluno na profissão e/ou no mercado de trabalho, aprofundar o conhecimento referente à área de graduação do aluno; as experiências de monitoria; o contato com a realidade social, viabilizado pela participação nas atividades de extensão; o desenvolvimento da responsabilidade ambiental, propiciada pela presença em campanhas, visitas, etc, que têm este tema como eixo de estudo; a preparação para o mundo do trabalho, através de uma variedade de atividades complementares voltadas para a prática profissional (apresentação de produtos ou serviços de empresas, projetos de treinamento profissional, vivência profissional, etc), que visam desenvolver competências como: empreendedorismo, iniciativa, liderança e habilidades para gerenciar mudanças; o desenvolvimento da responsabilidade e do compromisso social, por meio da participação em trabalhos voluntários, projetos comunitários e campanhas sociais, elaboradas e desenvolvidas pela Faculdade Estácio de Sá de Vitória ou por outras instituições sociais. Assim, as atividades complementares previstas pelo Curso viabilizam a integração ensino, pesquisa e extensão e o desenvolvimento de ações de responsabilidade social, proporcionando aos alunos a vivência de situações que contribuem para o crescimento dos alunos como cidadãos e profissionais. INFRAESTRUTURA FÍSICA DESTINADA AO CURSO Local de funcionamento As salas de aula do Curso de Administração estão localizadas no 4º piso da FESV. Nesse local funcionam as turmas de 1º ao 8º períodos do Curso.

14 O Laboratório de Práticas de Administração e a Empresa Júnior, vinculada ao Curso de Administração, tem instalações próprias e funcionam no 4º piso em que está instalada a Faculdade. OUTRAS INFORMAÇÕES Juramento do Bacharel em Administração "Prometo dignificar minha profissão, consciente de minhas responsabilidades legais, observar o Código de Ética, objetivando o aperfeiçoamento da Ciência da Administração, o desenvolvimento das Instituições e a grandeza do Homem e da Pátria". Oração do Bacharel em Administração "Senhor, diante das organizações devo ter CONSCIÊNCIA de minhas responsabilidades como ADMINISTRADOR. Reconheço minhas limitações, mas, humildemente, junto com meus companheiros de trabalho busco o consenso para alcançar a SOLUÇÃO e tornar o trabalho menos penoso e mais produtivo; Senhor, despido do egoísmo, quero crescer, fazendo crescer, também, os que me cercam e que são a razão de minha escolha profissional; Senhor, ADMINISTRE o meu coração para que ele siga o caminho do bem, pois, a mim caberá realizar obras sadias para tornar as organizações cada vez melhores e mais humanas." Adm. Rui Ribeiro de Araújo - CRA/DF nº 2285 Código de Ética Profissional do Administrador (Aprovado pela Resolução Normativa CFA nº 353, de 9 de abril de 2008) PREÂMBULO I - De forma ampla a Ética é definida como a explicitação teórica do fundamento último do agir humano na busca do bem comum e da realização individual. II - O exercício da profissão de Administrador implica em compromisso moral com o indivíduo, cliente, empregador, organização e com a sociedade, impondo deveres e responsabilidades indelegáveis.

15 III - O Código de Ética Profissional do Administrador (CEPA) é o guia orientador e estimulador de novos comportamentos e está fundamentado em um conceito de ética direcionado para o desenvolvimento, servindo simultaneamente de estímulo e parâmetro para que o Administrador amplie sua capacidade de pensar, visualize seu papel e torne sua ação mais eficaz diante da sociedade. CAPÍTULO I DOS DEVERES Art. 1º São deveres do Administrador: I - exercer a profissão com zelo, diligência e honestidade, defendendo os direitos, bens e interesse de clientes, instituições e sociedades sem abdicar de sua dignidade, prerrogativas e independência profissional, atuando como empregado, funcionário público ou profissional liberal; II - manter sigilo sobre tudo o que souber em função de sua atividade profissional; III - conservar independência na orientação técnica de serviços e em órgãos que lhe forem confiados; IV - comunicar ao cliente, sempre com antecedência e por escrito, sobre as circunstâncias de interesse para seus negócios, sugerindo, tanto quanto possível, as melhores soluções e apontando alternativas; V - informar e orientar o cliente a respeito da situação real da empresa a que serve; VI - renunciar, demitir-se ou ser dispensado do posto, cargo ou emprego, se, por qualquer forma, tomar conhecimento de que o cliente manifestou desconfiança para com o seu trabalho, hipótese em que deverá solicitar substituto; VII - evitar declarações públicas sobre os motivos de seu desligamento, desde que do silêncio não lhe resultem prejuízo, desprestígio ou interpretação errônea quanto à sua reputação; VIII - esclarecer o cliente sobre a função social da organização e a necessidade de preservação do meio ambiente; IX - manifestar, em tempo hábil e por escrito, a existência de seu impedimento ou incompatibilidade para o exercício da profissão, formulando, em caso de dúvida, consulta ao CRA no qual esteja registrado; X - aos profissionais envolvidos no processo de formação do Administrador, cumpre informar, orientar e esclarecer sobre os princípios e normas contidas neste Código. XI - cumprir fiel e integralmente as obrigações e compromissos assumidos, relativos ao exercício profissional; XII - manter elevados o prestígio e a dignidade da profissão. CAPÍTULO II DAS PROIBIÇÕES

16 Art. 2º É vedado ao Administrador: I - anunciar-se com excesso de qualificativos, admitida a indicação de títulos, cargos e especializações; II - sugerir, solicitar, provocar ou induzir divulgação de textos de publicidade que resultem em propaganda pessoal de seu nome, méritos ou atividades, salvo se em exercício de qualquer cargo ou missão, em nome da classe, da profissão ou de entidades ou órgãos públicos; III - permitir a utilização de seu nome e de seu registro por qualquer instituição pública ou privada onde não exerça pessoal ou efetivamente função inerente à profissão; IV - facilitar, por qualquer modo, o exercício da profissão a terceiros, não habilitados ou impedidos; V - assinar trabalhos ou quaisquer documentos executados por terceiros ou elaborados por leigos alheios à sua orientação, supervisão e fiscalização; VI - organizar ou manter sociedade profissional sob forma desautorizada por lei; VII - exercer a profissão quando impedido por decisão administrativa do Sistema CFA/CRAs transitada em julgado; VIII - afastar-se de suas atividades profissionais, mesmo temporariamente, sem razão fundamentada e sem notificação prévia ao cliente ou empregador; IX - contribuir para a realização de ato contrário à lei ou destinado a fraudá-la, ou praticar, no exercício da profissão, ato legalmente definido como crime ou contravenção; X - estabelecer negociação ou entendimento com a parte adversa de seu cliente, sem sua autorização ou conhecimento; XI - recusar-se à prestação de contas, bens, numerários, que lhes sejam confiados em razão do cargo, emprego, função ou profissão, assim como sonegar, adulterar ou deturpar informações, em proveito próprio, em prejuízo de clientes, de seu empregador ou da sociedade; XII - revelar sigilo profissional, somente admitido quando resultar em prejuízo ao cliente ou à coletividade, ou por determinação judicial; XIII - deixar de cumprir, sem justificativa, as normas emanadas dos Conselhos Federal e Regionais de Administração, bem como atender às suas requisições administrativas, intimações ou notificações, no prazo determinado; XIV - pleitear, para si ou para outrem, emprego, cargo ou função que esteja sendo ocupado por colega, bem como praticar outros atos de concorrência desleal; XV - obstar ou dificultar as ações fiscalizadoras do Conselho Regional de Administração; XVI - usar de artifícios ou expedientes enganosos para obtenção de vantagens indevidas, ganhos marginais ou conquista de contratos; XVII - prejudicar, por meio de atos ou omissões, declarações, ações ou atitudes, colegas de profissão, membros dirigentes ou associados das entidades representativas da categoria.

17 CAPÍTULO III DOS DIREITOS Art. 3º São direitos do Administrador: I - exercer a profissão independentemente de questões religiosas, raça, sexo, nacionalidade, cor, idade, condição social ou de qualquer natureza discriminatória; II - apontar falhas nos regulamentos e normas das instituições, quando as julgar indignas do exercício profissional ou prejudiciais ao cliente, devendo, nesse caso, dirigir-se aos órgãos competentes, em particular ao Tribunal Regional de Ética dos Administradores e ao Conselho Regional de Administração; III - exigir justa remuneração por seu trabalho, a qual corresponderá às responsabilidades assumidas a seu tempo de serviço dedicado, sendo-lhe livre firmar acordos sobre salários, velando, no entanto, pelo seu justo valor; IV - recusar-se a exercer a profissão em instituição pública ou privada onde as condições de trabalho sejam degradantes à sua pessoa, à profissão e à classe; V - participar de eventos promovidos pelas entidades de classe, sob suas expensas ou quando subvencionados os custos referentes ao acontecimento; VI - a competição honesta no mercado de trabalho, a proteção da propriedade intelectual sobre sua criação, o exercício de atividades condizentes com sua capacidade, experiência e especialização. CAPÍTULO IV DOS HONORÁRIOS PROFISSIONAIS Art. 4º Os honorários e salários do Administrador deverão ser fixados, por escrito, antes do início do trabalho a ser realizado, levando-se em consideração, entre outros, os seguintes elementos: I - vulto, dificuldade, complexidade, pressão de tempo e relevância dos trabalhos a executar; II - possibilidade de ficar impedido ou proibido de realizar outros trabalhos paralelos; III - as vantagens de que, do trabalho, se beneficiará o cliente; IV - a forma e as condições de reajuste; V - o fato de se tratar de locomoção na própria cidade ou para outras cidades do Estado ou do País; VI - sua competência e renome profissional; VII - a menor ou maior oferta de trabalho no mercado em que estiver competindo;

18 VIII - obediência às tabelas de honorários que, a qualquer tempo, venham a ser baixadas, pelos respectivos Conselhos Regionais de Administração, como mínimos desejáveis de remuneração. Art. 5 É vedado ao Administrador: I - receber remuneração vil ou extorsiva pela prestação de serviços; II - deixar de se conduzir com moderação na fixação de seus honorários, devendo considerar as limitações econômico-financeiras do cliente; III - oferecer ou disputar serviços profissionais, mediante aviltamento de honorários ou em concorrência desleal. CAPÍTULO V DOS DEVERES ESPECIAIS EM RELAÇÃO AOS COLEGAS Art. 6 O Administrador deverá ter para com seus colegas a consideração, o apreço, o respeito mútuo e a solidariedade que fortaleçam a harmonia e o bom conceito da classe. Art. 7 Com relação aos colegas, o Administrador deverá: I - evitar fazer referências prejudiciais ou de qualquer modo desabonadoras; II - recusar cargo, emprego ou função, para substituir colega que dele tenha se afastado ou desistido, visando a preservação da dignidade ou os interesses da profissão ou da classe; III - evitar emitir pronunciamentos desabonadores sobre serviço profissional entregue a colega; IV - evitar desentendimentos com colegas, usando, sempre que necessário, o órgão de classe para dirimir dúvidas e solucionar pendências; V - tratar com urbanidade e respeito os colegas representantes dos órgãos de classe, quando no exercício de suas funções, fornecendo informações e facilitando o seu desempenho; VI - na condição de representante dos órgãos de classe, tratar com respeito e urbanidade os colegas Administradores, investidos ou não de cargos nas entidades representativas da categoria, não se valendo dos cargos ou funções ocupados para prejudicar ou denegrir a imagem dos colegas, não os levando à humilhação ou execração; VII - auxiliar a fiscalização do exercício profissional e zelar pelo cumprimento do CEPA, comunicando, com discrição e fundamentadamente aos órgãos competentes, as infrações de que tiver ciência;

19 Art. 8 O Administrador poderá recorrer à arbitragem do Conselho Regional de Administração nos casos de divergência de ordem profissional com colegas, quando for impossível a conciliação de interesses. CAPÍTULO VI DOS DEVERES ESPECIAIS EM RELAÇÃO À CLASSE Art. 9 Ao Administrador caberá observar as seguintes normas com relação à classe: I - prestigiar as entidades de classe, propugnando pela defesa da dignidade e dos direitos profissionais, a harmonia e a coesão da categoria; II - apoiar as iniciativas e os movimentos legítimos de defesa dos interesses da classe, participando efetivamente de seus órgãos representativos, quando solicitado ou eleito; III - aceitar e desempenhar, com zelo e eficiência, quaisquer cargos ou funções, nas entidades de classe, justificando sua recusa quando, em caso extremo, achar-se impossibilitado de servi-las; IV - servir-se de posição, cargo ou função que desempenhe nos órgãos de classe, em benefício exclusivo da classe; V - difundir e aprimorar a Administração como ciência e como profissão; VI - cumprir com suas obrigações junto às entidades de classe às quais se associou, inclusive no que se refere ao pagamento de contribuições, taxas e emolumentos legalmente estabelecidos; VII - acatar e respeitar as deliberações dos Conselhos Federal e Regional de Administração CAPÍTULO VII DAS INFRAÇÕES DISCIPLINARES Art. 10 Constituem infrações disciplinares sujeitas às penalidades previstas no Regulamento do Processo Ético do Sistema CFA/CRAs, aprovado por Resolução Normativa do Conselho Federal de Administração, além das elencadas abaixo, todo ato cometido pelo profissional que atente contra os princípios éticos, descumpra os deveres do ofício, pratique condutas expressamente vedadas ou lese direitos reconhecidos de outrem: I - praticar atos vedados pelo CEPA; II - exercer a profissão quando impedido de fazê-lo ou, por qualquer meio, facilitar o seu exercício aos não registrados ou impedidos; III - não cumprir, no prazo estabelecido, determinação de entidade da profissão de Administrador ou autoridade dos

20 Conselhos, em matéria destes, depois de regularmente notificado; IV - participar de instituição que, tendo por objeto a Administração, não esteja inscrita no Conselho Regional; V - fazer ou apresentar declaração, documento falso ou adulterado, perante as entidades da profissão de Administrador; VI - tratar outros profissionais ou profissões com desrespeito e descortesia, provocando confrontos desnecessários ou comparações prejudiciais; VII - prejudicar deliberadamente o trabalho, obra ou imagem de outro Administrador, ressalvadas as comunicações de irregularidades aos órgãos competentes; VIII - descumprir voluntária e injustificadamente com os deveres do ofício; IX - usar de privilégio profissional ou faculdade decorrente de função de forma abusiva, para fins discriminatórios ou para auferir vantagens pessoais; X - prestar, de má-fé, orientação, proposta, prescrição técnica ou qualquer ato profissional que possa resultar em dano às pessoas, às organizações ou a seus bens patrimoniais. CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 11 Caberá ao Conselho Federal de Administração, ouvidos os Conselhos Regionais e a categoria dos profissionais de Administração, promover a revisão e a atualização do CEPA, sempre que se fizer necessário. Art. 12 As regras processuais do processo ético serão disciplinadas em Regulamento próprio, no qual estarão previstas as sanções em razão de infrações cometidas ao CEPA. Art. 13 O Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Administração manterão o Tribunal Superior e os Tribunais Regionais, respectivamente, objetivando o resguardo e aplicação do CEPA. Art. 14 É dever dos CRAs dar ampla divulgação ao CEPA. Simbologia Profissional O Anel do Administrador tem como pedra a safira de cor azul-escura, pois é a cor que identifica as atividades criadoras, por meio das quais os homens demonstram sua capacidade de construir para

21 o aumento de suas riquezas, tendo em vista suas preocupações não serem especulativas. Em um dos lados da pedra safira deverá ser aplicado o Símbolo da Profissão do Administrador. O quadro como ponto de partida: uma forma básica, pura, onde o processo de tensão de linhas é recíproco. Sendo assim, os limites verticais/horizontais entram em processo recíproco de tensão. "Uma justificativa para a profissão, que possui também certos limites em seus objetivos: organizar, dispor para funcionar, reunir, centralizar, orientar, direcionar, coordenar, arbitrar, relatar, planejar, dirigir, encaminhar os diferentes aspectos de uma questão para o objetivo comum". "O quadro é regularidade, possui sentido estático quando apoiado em seu lado, e sentido dinâmico quando apoiado em seu vértice (a posição escolhida)". "As flechas indicam um caminho, uma meta, a partir de uma premissa, de um princípio de ação (o centro)". "As flechas centrais se dirigem para um objetivo comum, baseado na regularidade (...) as laterais, as metas a serem atingidas". LINKS interessantes:

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