AVALIAÇÃO SOBRE A O GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NOS HOSPITAIS DE JOÃO PESSOA/PARAÍBA/BRASIL

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1 AVALIAÇÃO SOBRE A O GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NOS HOSPITAIS DE JOÃO PESSOA/PARAÍBA/BRASIL Resumo Nóbrega, C. C. * ; Pimentel, C. H. L.; Costa, M. D. Departamento de Engenaria Civil Centro de Tecnlogia Universidade Federal da Paraíba Campus I, Cidade Universitária, João Pessoa PB Brasil Cep: Os Resíduos de Serviços de Saúde (RSS) são aqueles gerados nas farmácias, hospitais, entre outros. A especificidade desse tipo de resíduo apóia-se nos riscos que os mesmos podem representar para o meio ambiente, para a saúde pública e do trabalhador. Considerando essas questões, órgãos de controle ambiental e da saúde pública, como o Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA, respectivamente, vêm procurando implantar, aprimorar e explicar as formas ideais de gerenciamento dos resíduos supracitados. O objetivo deste trabalho foi estudar o gerenciamento dos RSS gerados nos hospitais de João Pessoa/Paraíba/Brasil, considerando que estes são obrigados a gerenciarem seus resíduos de acordo com o CONAMA e a ANVISA. Para isso, foram elaborados um formulário de entrevista estruturada e um roteiro para análise sistemática a serem aplicados em cada hospital. Dentre os resultados relevantes pode-se destacar que 15% dos hospitais não se dispuseram a participar da pesquisa. Dos hospitais entrevistados, 90% possuem o Plano de Gerenciamento de RSS; os maiores geradores são os hospitais da rede municipal e os menores são os privados. Analisando-se os resultados pode-se concluir que a maioria dos hospitais já implantou o plano de gerenciamento de resíduos e estão procurando cumprir as legislações correspondentes. Palavras chave: resíduos de sólidos de serviço de saúde, gerenciamento, hospitais, João Pessoa, Brasil 1. Introdução A geração de resíduos e o seu irresponsável abandono desenvolvem processos físicoquímicos naturais que chegam a contaminar os alimentos, uma vez que a falta de gerenciamento adequado ao resíduo causa impactos no solo, nos corpos hídricos e também no ar. Assim, os resíduos, quando mal gerenciados, são capazes de causar sérios problemas ao meio ambiente e, por conseqüência, ao homem. O envolvimento dos resíduos sólidos de serviços de saúde nessa problemática integra assuntos um pouco mais complexos, pois, além da saúde ambiental, eles também interferem na salubridade dos ambientes que os geram, tendo como conseqüência as infecções hospitalares, na saúde ocupacional e pública. Assim o gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde (RSS) apresenta-se como uma necessidade urgente (SCHNEIDER et al, 2001). Segundo Oliveira (2002), a atividade hospitalar é uma grande geradora de resíduos. Os Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde, mais comumente denominados de "Resíduo Hospitalar", sempre se constituíram em problemas sérios para os administradores hospitalares, devido principalmente à falta de informações a seu respeito, gerando mitos e fantasias entre funcionários, pacientes, familiares e, principalmente, na comunidade vizinha * Correspondencia: claudiacn@uol.com.br

2 às edificações hospitalares e aos locais onde são depositados estes resíduos. O termo resíduo de serviço de saúde foi muito bem empregado e ampliou o conceito envolvendo todo o resíduo gerado pelos estabelecimentos que prestam serviços de saúde. Os resíduos sólidos de serviços de saúde (lixo hospitalar) são aqueles produzidos em hospitais, em clínicas médicas, em clínicas dentárias, nos laboratórios de análises, nos ambulatórios, em clínicas veterinárias entre outros, podendo estar contaminados com vírus, bactérias e outros microorganismos patogênicos. Segundo Orofino (1996), os serviços de saúde geram resíduos sólidos que somente representam pequena parcela do total produzido em uma cidade: 1 a 2 %. Apesar disso, requerem cuidados especiais, principalmente, em função de parte deles serem constituídos por materiais com alta concentração de organismos patogênicos, representando riscos à saúde e ao meio ambiente, quando gerenciados de forma inadequada. Os RSS representam uma parcela significativa dos resíduos sólidos e são compostos por diferentes frações geradas nas suas seções, compreendendo desde os materiais perfurocortantes contaminados com agentes biológicos, peças anatômicas, produtos químicos tóxicos e materiais perigosos como solventes, quimioterápicos, produtos químicos fotográficos, formaldeído, radionuclídeos, mercúrio e até vidros vazios, caixas de papelão, papel de escritório, plásticos descartáveis e resíduos alimentares, que, se não forem gerenciados de forma adequada, representam fontes potenciais de impacto negativo no ambiente e de disseminação de doenças, podendo oferecer perigo para os trabalhadores do estabelecimento de saúde, bem como para os pacientes e para a comunidade em geral (TAKADA, 2003). O gerenciamento é tido como um instrumento capaz de minimizar, ou, até mesmo, impedir os efeitos adversos causados pelos RSS, sob o ponto de vista sanitário, ambiental e ocupacional, sempre que realizado racional e adequadamente. No Brasil, a regulamentação do gerenciamento de RSS se deu com a Resolução nº 05/93 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), a qual determina que todos os prestadores de serviços de saúde devem ter um Plano de Gerenciamento para os Resíduos Gerados diariamente, em seus estabelecimentos, que contemplem as seguintes etapas: geração/manuseio, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento interno e externo, transporte interno e externo, tratamento e disposição final. O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) é um documento a ser apresentado pelas instituições de serviços de saúde visando ao cumprimento das determinações legais anteriormente mostradas, as quais apontam e descrevem as ações relativas ao manejo de resíduos sólidos de serviços de saúde, contemplando os aspectos referentes a geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final, bem como, proteção à saúde pública. O PGRS deve ser elaborado e ter a responsabilidade de um profissional de nível superior, habilitado pelo seu conselho de classe, com apresentação de Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, Certificado de Responsabilidade Técnica ou documento similar, quando couber, para o correto gerenciamento dos resíduos sólidos gerados em decorrência de suas atividades. O manuseio apropriado dos resíduos de serviços de saúde segue um fluxo de operações que começa a partir do manejo, que é entendido como a ação de gerenciar os resíduos, em seus aspectos intra e extra estabelecimento, desde a geração, até a disposição final. Nesse contexto, dado à falta de informações sobre os Resíduos de Serviços de Saúde observada na cidade de João Pessoa, observa-se à importância de um estudo sobre a avaliação do gerenciamento dos RSS.

3 2. Metodologia Para a abordagem centralizada no estudo do gerenciamento dos resíduos sólidos hospitalares, utilizaram-se, como universo da pesquisa, todos os hospitais do município de João Pessoa/PB. Foram catalogados trinta e quatro (34) hospitais na cidade de João Pessoa, mas a pesquisa foi realizada em 29 hospitais, pois 5 hospitais se recusaram a responder os questionários. Para os instrumentos utilizados na coleta dos dados foram utilizados formulários, onde foram abordadas diversas questões visando à obtenção de informações quanto ao gerenciamento dos resíduos, conscientização dos pesquisados quanto à problemática ambiental, estimativa de quantidades de resíduos, entre outras questões. Em resumo, para a coleta dos dados, foram vencidas as seguintes etapas: a) Contato com os diretores dos hospitais de João Pessoa a fim de conseguir autorização para efetuar a pesquisa. b) Condução das entrevistas e observação sistemática para levantamento de dados. c) Após a coleta dos dados, processamento e análise dos mesmos. 3. Resultados Dos 34 hospitais catalogados, 29 participaram da pesquisa, e 5 se recusaram o que corresponde a 15% dos hospitais da cidade; destes, 2 eram particulares, 1 filantrópico e 2 da rede municipal. Dos estabelecimentos entrevistados, a maioria (89,66%) tem o PGRS, exigido pelo CONAMA e pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), e 10,34% afirmaram não possuir (Figura 1). Destes, todos afirmaram que já estavam providenciando, e, em breve, o plano seria implantado no hospital. Figura 1. Hospitais da cidade de João Pessoa que possuem PGRS Dos hospitais que possuem o plano de gerenciamento dos resíduos sólidos de serviço de saúde, 45,83% implantaram entre um a dois anos, 29,17% entre dois a quatro anos e 25,00% a mais de quatro anos. A maioria dos hospitais (96,50%) afirmou que há fiscalização dos órgãos competentes em relação ao RSS, somente um confirmou não ser fiscalizado e houve relatos que alguns

4 hospitais públicos são menos cobrados por parte da fiscalização, embora não se possa comprovar esta afirmação. A Figura 2 mostra que a maior parte dos geradores de RSS (62,07%) tem a consciência da responsabilidade pelos seus resíduos. Uma boa parcela dos entrevistados (31,03%) mostrase insatisfeita com a imposição legal, a qual determina que os geradores de RSS sejam os responsáveis pela coleta e destino final dos mesmos. Estes atribuem essa responsabilidade ao Estado de um modo geral. Vale deixar claro que a questão não é financeira, uma vez que, antes dessa imposição, os hospitais já pagavam uma taxa pela coleta diferenciada, entretanto a taxa paga atualmente à empresa privada é superior à que era paga à Prefeitura, anteriormente, pois a empresa, além de coletar, trata os RSS por incineração. Figura 2. Hospitais que concordam com a responsabilidade da coleta e destino final dos RSS. Quanto à formação profissional do responsável pelo gerenciamento de RSS, observou-se a grande incidência de enfermeiros e profissionais com cargos administrativos (zeladoria, manutenção). Isso ocorre, porque os enfermeiros ocupam muitos cargos nas áreas de apoio (higienização, controle de infecção), assim como os técnicos administrativos. Em raríssimos casos, o gerenciamento estava sob a responsabilidade de um médico. A questão do gerenciamento de resíduos deve ser acolhida por todos os integrantes do hospital, desde o cirurgião, até o coletor de resíduos. Não adianta os profissionais de limpeza estarem capacitados, por meio de curso, visando à otimização do gerenciamento, se o corpo médico e o de enfermagem não cooperarem, pelo menos, com a correta segregação. Afinal, estes são os geradores potenciais, uma vez que competem a eles os procedimentos médico-hospitalares. Uma das dificuldades encontradas pelos hospitais, no gerenciamento de RSS, é a participação dos médicos nesses treinamentos, seja por desinteresse ou por falta de tempo, pois esses profissionais, na maioria dos casos, chegam aos hospitais, para darem seus plantões, e saem apressados, já para assumir outro compromisso, ficando impossibilitados de participarem dos treinamentos. Mas, há exceções, pois alguns que, mesmo não participando do corpo clínico do hospital, procuram integrar-se às ações de gerenciamento de resíduos. A Figura 3 mostra que 68,97% dos médicos nunca participaram dos treinamentos e reuniões informativas, e a justificativa encontrada, para explicar essa baixa participação dos médicos, é a forma de contrato e a rotatividade dos mesmos. Esse é um problema que deve ser resolvido internamente, dentro de cada hospital, para evitar que atrapalhe a gestão dos resíduos. Houve quem afirmasse que os médicos se recusam, com a desculpa de que, durante o procedimento, não há tempo, para pensar o que jogar em que lugar. Atribuem a

5 responsabilidade aos profissionais de enfermagem, que, por sua vez, desempenham muito bem as atividades de gerenciamento. Figura 3. Percentual de participação dos médicos nos treinamentos relativos ao PGRS nos hospitais do município de João Pessoa/PB Os entrevistados confirmaram que há segregação de RSS nos hospitais, mas foi visto em muitos deles, resíduos de serviços de saúde em sacos de lixo comum e resíduos comuns em sacos de lixo de serviços de saúde (Figura 4). Figura 4. Resíduos que podem ser considerados comuns em saco de resíduo de serviço de saúde. No que tange à possibilidade e à capacidade que o plano possui de reduzir a quantidade gerada de resíduos, 65,52% confiam nessa hipótese, e 7,24% não acreditam na referida hipótese, pois acham que a quantidade de resíduos é paradigmática, só irá reduzir quando da redução dos atendimentos. A Resolução nº 358/05 do CONAMA exige a presença de um responsável técnico, devidamente registrado em conselho profissional, para o correto gerenciamento dos resíduos sólidos gerados em decorrência de suas atividades. Os PGRS dos hospitais visitados foram todos elaborados por profissionais habilitados e qualificados. O que se percebe da maioria dos entrevistados é que, na prática, esses planos são geridos por profissionais das mais diversas áreas, como engenheiros, médicos, enfermeiros, administradores e, até mesmo, por pessoas que não possuem formação em cursos superior. É importante que os PGRS sejam elaborados por profissionais habilitados e que possuam informações necessárias e suficientes dos procedimentos do hospital, de forma que o plano não seja algo abstrato e inexecutável à realidade hospitalar.

6 Dos hospitais visitados, apenas três (10,34%), os dois federais e um estadual, terceirizam seus serviços de limpeza e coleta interna de resíduos, assim eles se eximem do compromisso com treinamentos, mas não da responsabilidade, enquanto, em 89,66% dos hospitais entrevistados, os serviços são realizados por profissionais contratados e treinados pelo próprio estabelecimento. A SERQUIP é a empresa que realiza a coleta de resíduos serviços de saúde dos hospitais da cidade de João Pessoa através caminhão baú (Figura 5), sendo que os resíduos são acondicionados em bombonas. Há dois tipos de bombonas utilizadas nos hospitais: de 25 kg e de 6 kg. Os diretores dos hospitais reclamam do monopólio criado na cidade, ficando o custo muito alto para se dar o destino adequado aos resíduos sólidos. Figura 5. Equipe da SERQUIP fazendo a coleta do RSS Só um hospital na cidade possui incinerador próprio, que é o Hospital Napoleão Laureano (hospital de câncer) (Figura 6). Atualmente todos os RSS são encaminhados para o incinerador e as cinzas oriundas da incineração são encaminhadas para uma vala séptica localizada no Aterro Sanitário Metropolitano de João Pessoa. Figura 6. Incinerador do Hospital Napoleão Laureano 3.1 Estimativa da Quantidade de Resíduos de Serviços de Saúde Gerados nos Hospitais de João Pessoa Visando a atender o objetivo de estimar a quantidade de resíduos gerada em cada hospital e por leito, nos hospitais, procuraram-se as informações mais precisas possíveis. A maioria dos hospitais possui um contrato com a empresa coletora dos resíduos, o qual versa sobre a

7 quantidade de resíduos a ser coletada. Sendo assim, a estimativa da geração de RSS, nos hospitais de João Pessoa, baseou-se nas quantidades de resíduos recolhidas pela empresa, em um determinado tempo. Para aqueles que não possuíam tal informação, as estimativas basearam-se nas informações contidas no PGRS. Todas as informações referentes a quantitativos estão expostas na Tabela 1 que mostra todos os hospitais pesquisados com suas respectivas competências, seus números de leitos e suas estimativas de quantidades de resíduos geradas. Em João Pessoa, são gerados, por dia, 1.625,43 kg de RSS; por mês, seriam ,86kg. Da Silva (2005), em sua pesquisa no interior do Rio Grande do Sul, em uma área de km 2 e população de habitantes de 11 municípios, quantificou ,9kg/mês. A Tabela 1 mostra que a especificidade de atendimento dos hospitais influencia na quantidade gerada de RSS. Os hospitais que na referida tabela encontram-se marcados com um asterisco são de atendimento e internação psiquiátrica e os números que representam a quantidade gerada de RSS são os menores encontrados. HOSPITAL COMPETÊNCIA Kg/sem Kg/dia leitos Kg/leito/sem kg/leito/dia 1 Filantrópico , ,23 1,32 2 (**) Municipal , ,81 3,26 (***) 3 Privado , ,54 0,22 4 Privado 75 10, ,94 0,13 5 (*) Privado 6 0, ,03 0,004 6 (*) Estadual 50 7, ,20 0,03 7 Privado , ,04 0,29 8 Privado , ,56 0,79 9 Estadual , ,19 2,03 (***) 10 Privado , ,77 0,82 11 Privado , ,97 0,28 12 Estadual , ,58 2,08 (***) 13 (**) Filantrópico 75 10, ,27 0,18 14 Privado 6 0,86 7 0,86 0,12 15 (**) Privado 75 10, ,34 0,33 16 Privado , ,13 0,45 17 Privado , ,73 0,39 18 (*) Privado 6 0, ,03 0, Estadual , ,45 0,49 20 Privado , ,27 0,32 21 Filantrópico , ,05 2,15 (***) 22 Federal , ,21 1,32 23 Municipal , ,88 0,84 24 Privado , ,93 0,99 25 Estadual , ,67 0,95 26 Estadual , ,86 1,41 27 Privado 18 2, ,26 0,04 28 Federal , ,67 0,67 29 Privado 12 1, ,67 0,10 (*) Hospitais psiquiatrícos (**) Hospitais que não possuem o plano de gerenciamento (***) Maiores geradores Tabela 1. Quantitativos da geração de RSS no município de João Pessoa

8 Pode-se perceber também uma semelhança entre os maiores geradores de RSS, aqueles que produzem, em média, mais que 2,00kg/leito/dia. Esses hospitais (representados na tabela por três asteriscos) são todos da rede pública (1 municipal e 2 estaduais) e o outro corresponde ao hospital filantrópico que possui incinerador próprio. Desses maiores geradores de RSS, apenas 1 não possui o PGRS, que é o hospital número 2. Os outros que ainda não possuem o plano são um hospital privado que foi reaberto há pouco tempo e ainda não está utilizando todos os seus leitos e um hospital filantrópico infantil. Após a interpretação dos dados, constatou-se que a rede de hospitais que mais geram resíduos, no município de João Pessoa, é a de competência do Estado (500 kg/dia), apesar de não serem a maioria em números (são apenas 6 hospitais). Os hospitais privados, que configuram a maioria aparecem em segundo lugar, gerando 371,14 kg/dia. Os filantrópicos vêm em terceiro lugar, tanto em número de hospitais (3) quanto em geração (296,43 kg/dia), os federais e os da rede municipal, que são representados por 2 hospitais cada, estão com gerações equivalentes, 225,57 kg/dia e 218,57 kg/dia, respectivamente (Figura 7). Figura 7.Geração de RSS por competência (kg/dia) dos hospitais de João Pessoa/PB É muito significativo o conhecimento da quantidade de resíduos por leito hospitalar, particularmente, porque, na determinação de tal quantidade, são aprofundados os fatores que influenciam na geração deste tipo de lixo. A análise apenas da geração de quilos por competência pode deixar uma idéia vaga, ou até mesmo dúvidas, por isso foi realizada a análise da geração das competências com relação ao número de leitos de cada hospital, conforme a Figura 8. Por esse ângulo, os hospitais filantrópicos são os maiores geradores de RSS (1,37kg/leito/dia); bem próximo destes, estão os municipais, gerando 1,30kg/leito/dia. Em seguida, aparecem os federais e os estaduais e, por último, os privados, que geram 0,30kg/leito/dia. Em João Pessoa, os hospitais que menos geram RSS são os da rede privada. Vale destacar, analisando as informações de João Pessoa, que, dentre os maiores geradores (filantrópicos), há um que possui um incinerador próprio, e isso pode ser a causa da despreocupação com a redução dos resíduos, o que não justifica, pois, apesar de não pagarem por peso, para a coleta externa, eles precisam manter o incinerador ativado por mais tempo. Quanto aos menores geradores de RSS, percebe-se um grande empenho, por parte dos hospitais privados, na redução da geração desses resíduos, mais precisamente, devido às questões financeiras.

9 Figura 8. Geração de RSS por leito (kg/dia) nos hospitais de João Pessoa/PB 4. Conclusão O gerenciamento dos RSS vem se aprimorando, na capital paraibana, principalmente nos hospitais privados; fato que se atribui a eficaz cobrança da aplicação das determinações legais. Percebeu-se, por intermédio da pesquisa, que a maior preocupação dos estabelecimentos hospitalares é a questão da infecção hospitalar, seguida das sanções legais, da saúde do trabalhador e, por último, vem a preocupação com o meio ambiente. Pode-se concluir, apesar das falhas encontradas no processo de gerenciamento, que o manejo dos RSS dos hospitais de João Pessoa é realizado de forma responsável, no qual se percebe, mais precisamente, a busca pela redução dos custos e dos riscos para o ambiente e para a saúde do trabalhador. Dos hospitais entrevistados, a maioria possui o plano de gerenciamento, os que não se enquadram nesse dado já estão providenciando, e, em breve, implantarão. Daqueles que já possuem o plano, a grande parte já o implantou há mais de dois anos e afirma que cumpre o que nele está estabelecido. Na prática, não se percebe isso, por mais interesse que o hospital tenha em seguir o plano, no dia-a-dia, suas técnicas não são aplicáveis; o maior descumprimento é o aperfeiçoamento dos profissionais por intermédio de cursos e a seqüência da rota da coleta. Os hospitais afirmam que, das dificuldades encontradas para a aplicação do plano, as maiores são a conscientização dos profissionais, os encargos financeiros e as mudanças em aspectos físicos. A quantidade de resíduos gerada por cada hospital é bem específica. Há variações quanto ao tipo de hospital (maternidade, infectologia, traumatologia, psiquiatria, etc.), quanto ao número de leitos, quanto à esfera de competência (filantrópico, privado, estadual, municipal e federal) e, principalmente, devido à forma de gerenciamento. Conclui-se que no município de João Pessoa os hospitais da rede pública em geral são os maiores geradores, fato que pode ser atribuído à lentidão para a implantação de técnicas de gerenciamento. Os menores responsáveis pela geração de RSS são os hospitais privados devido à eficácia na aplicação de novos procedimentos de gestão, e também por se submeterem a uma fiscalização mais enérgica e atuante dos órgãos fiscalizadores.

10 5. Referencias [1] CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Resolução n 5, de 5 de agosto de Define os procedimentos mínimos para o gerenciamento de resíduos sólidos provenientes de serviços de saúde, portos e aeroportos. Estende exigências aos terminais rodoviários e ferroviários. Brasília. 4 p. [2] CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Resolução n 358, de 29 de abril de Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde, dá outras providências. Brasília, [3] OLIVEIRA, Joseane Machado de. Análise do Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde nos Hospitais de Porto Alegre. Dissertação de Mestrado da Escola de Administração da UFRGS, Porto Alegre, [4] OROFINO, Flávia Vieira Guimarães. Aplicação de um sistema de suporte Multicritério Saaty for Windows Na gestão dos resíduos sólidos de serviços de saúde - Caso do Hospital Celso Ramos. Dissertação submetida à Universidade Federal de Santa Catarina para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Florianópolis, [5] SCHNEIDER, Vânia Elisabete; REGO, Rita de Cássia Emmerich do; CALDART, Viviane; e ORLANDIN, Sandra Maria. Manual de Gerenciametno de Resíduos Sólidos de serviços de saúde. São Paulo: CLR Balieiro, [6] TAKADA, Agda Cristina da Silva. O Plano de Gerenciamento de resíduos de Serviços de Saúde e o Direito do Trabalhador. Monografia do Curso de Especialização em Direito Sanitário para Profissionais de Saúde. Fundação Oswaldo Cruz.Escola de Governo. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. Diretoria Regional de Brasília. Brasília, 2003.

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