PROJETO DE MONITORAMENTO DA BACIA HIDROGEOLÓGICA DA REGIÃO DE IRECÊ COM O USO DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS

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1 PROJETO DE MONITORAMENTO DA BACIA HIDROGEOLÓGICA DA REGIÃO DE IRECÊ COM O USO DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS Hailton M. Silva (NEHMA/IG/UFBa), Luiz R.Bastos Leal (NEHMA/IG/UFBa), Antonio Puentes (NEHMA/IG/UFBa), JOSÉ C.SALES (XYZTEMAS), ALÃ B.D.F (XYZTEMAS) RESUMO. A dependência do ser humano pelos recursos hídricos tem se tornado cada vez mais evidente, o que torna a Bacia Hidrográfica o principal fator de agregação de estudos neste sentido. Atualmente, o monitoramento de bacias hidrográficas através de Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados, apoiado por um Sistema de Informações Geográficas, com vistas ao gerenciamento da quantidade e qualidade da água, vem sendo bastante incentivado. A Bacia Hidrográfica da Região de Irecê está assentada sobre rochas sedimentares cársticas, constituindo-se em um importante aqüífero do sertão baiano. Importantes ações vêm sendo desenvolvidas pelo governo estadual, através de projetos voltados ao controle e preservação daquele aqüífero, usado principalmente em atividades agrícolas e domésticas. O desenvolvimento de um Sistema de Monitoramento para a Bacia Hidrogeológica daquela é o nosso principal desafio, procurando agregar as suas principais informações quantitativas e qualitativas em uma base cartográfica sistemática e temática. Os órgãos gestores da bacia poderão fazer uso deste Sistema como principal ferramenta de apoio à decisão nas ações dirigidas à utilização e recuperação daquele aqüífero. Por fim, este Sistema de Monitoramento deverá ser aberto, atendendo às consultas dos órgãos gestores da bacia, usuários e instituições de pesquisa. 1 INTRODUÇÃO A necessidade de se empreender um Projeto de Monitoramento, tendo como principal instrumento de controle um Sistema Gerenciador de Banco de Dados, é de suma importância quando se pretende aprofundar no conhecimento das características físicas, econômicas e sociais que regem uma Bacia Hidrográfica. Ao se associar este Banco de Dados a um Sistema de Informações Geográficas estes dados assumem dimensões espaciais, podendo ser usados e compreendidos com maior clareza, indistintamente, pelas diversas classes sociais que interagem na bacia: tanto gestores quanto usuários. A partir desta compreensão são tomadas medidas que possibilitam o uso adequado e racional de todos os recursos naturais que compõem uma Bacia Hidrográfica. Na região de Irecê, a bacia hidrogeológica composta pelas sub-bacias do Rio Verde e do Rio Jacaré, o uso cada vez mais intenso da água subterrânea nos projetos agrícolas vêm colocando em risco, a curto tempo, a potencialidade daquele aqüífero, apesar das medidas de fiscalização adotadas pelo órgão estadual, gestor daquele manancial. A criação de um instrumento de auxílio à gestão, com perspectivas de manejo e recuperação da bacia, vem sendo desenvolvido através de um projeto de cooperação técnico-científica, entre a Superintendência de Recursos Hídricos SRH - e o Núcleo de Estudos Hidrogeológicos e do Meio Ambiente da Universidade Federal da Bahia NEHMA/UFBA - onde poderemos associar, em um só aplicativo, a visualização espacial da bacia e as suas principais informações técnicas em formato alfanumérico. 2 O SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS - SGBD Para a implementação do Sistema Gerenciador de Banco de Dados está sendo usado o software SQL-Server, instalado em um servidor IBM, Pentium IV, nas 1

2 dependências do Núcleo de Estudos Hidrogeológicos e do Meio Ambiente (NEHMA), no Instituto de Geociências da Universidade Federal da Bahia. Para alimentar este banco de dados, foram compiladas, por equipes de campo multidisciplinares (geólogos, engenheiros florestais, agrônomos, dentre outros), distribuídas por toda a região de estudo, informações geológicas, hidrogeológicas, hidrológicas, meteorológicas, métodos de irrigação além de outras pertinentes à pesquisa. Além disto estão sendo coletadas informações complementares acerca do aqüífero em órgãos estatais, tais como: CERB, CRA, ANA, SRH, CBPM, CPRM, dentre outros. Por fim, este banco de dados será disponibilizado para a entrada e consulta de dados (via Intra e Internet) junto àqueles parceiros que nos auxiliaram na pesquisa. Aos demais interessados está sendo preparada uma plataforma que irá proporcionar a consulta via Internet, com a perspectiva de se poder extrair deste banco de dados as principais informações necessárias à implementação de projetos de controle de outorga e perfuração de poços, saneamento básico, preservação do meio ambiente, planejamento de ocupação urbana e gestão dos recursos hídricos, em geral. A figura a seguir ilustra um dos produtos que se pode extrair de um SGBD. No exemplo, temos, em tabela, a média anual da profundidade de poços perfurados no Município de São Gabriel, desde o ano de O gráfico ilustra estes dados. Fig. 01:- Tabela e Gráfico gerados a partir do SGBD. 2

3 3 O SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS - SIG O Sistema de Informações Geográficas compreende toda a base cartográfica da bacia, devidamente georeferenciada, que servirá às consultas espaciais necessárias à solução dos problemas apresentados, devendo estar associado ao SGBD. Este Sistema está assentado em uma interface amigável, de fácil compreensão para aqueles que necessitarem de alguma informação, e compreenderá todas as informações espaciais disponíveis daquela Bacia Hidrográfica, tais como: Mapa de limites Municipais, Mapa Geológico, Mapa Geomorfológico, Mapa de Vegetação, Mapa Planialtimétrico, Mapas de Isoteores de Dados Químicos, Mapa de Solos, Mapa de Drenagem, Mapa de Distribuição de Poços de Captação de Água, Estações Pluviométricas, Estações Fluviométricas, etc., além daqueles que virão a ser construídos no decorrer e após o encerramento deste Projeto. Também está prevista a disponibilizarão no SIG do Modelo Numérico de Terreno (MNT) da bacia, o qual será fundamental para várias análises ambientais, podendo ser utilizado para simulação do declive (parâmetro que influencia a erosão), do fluxo superficial acumulado (simulações distribuídas da vazão e do transporte dos mais variados elementos) ou mesmo para a delineação de sub-bacias. De momento estas informações estarão disponíveis na escala 1: , a partir da base planialtimétrica do IBGE, Mapa Geológico da Região Cárstica de Irecê, e na escala 1: , a partir de bases disponibilizadas por outros órgãos, tais como CBPM, CPRM e RADAM. As figuras abaixo ilustram alguns destes produtos. Fig. 02:- Mapa Geológico do Aquífero Cárstico da Região de Irecê Fig. 03:- Geologia e distribuição de poços perfurados no Platô de Irecê. 3

4 4 RESULTADOS Com a conclusão desta primeira etapa do projeto, prevista para dezembro de 2003, alguns produtos já estão implementados no SIG, tais como as principais bases cartográficas sistemáticas e temáticas já obtidas dos órgãos citados. No SGBD já estão digitados os dados de cerca de 4000 poços (num total esperado de aproximadamente 8000 poços), os quais já estão disponíveis para consulta em meio analógico. A incorporação do SIG ao SGBD está sendo feita a partir de uma interface simples e amigável construída no ArcGis MAP, e disponibilizada na Internet pelo Arc MS. Dentre outras aplicabilidades deste projeto, poder-se-á produzir através dele e de forma bastante simplificada, os seguintes produtos: Validação e consistência dos dados obtidos; Geração da tabulação cruzada entre os mapas de Declividade e uso do solo; Cruzamento entre os mapas via manipulação do GIS; Visualização em 3D da atual situação do aqüífero; Análise do fluxo de água superficial e subterrâneo; Avaliação da qualidade e quantidade de água em cada sub-bacia do aqüífero; Análise numérica e cartográfica dos resultados, dentre outros. Por outro lado, tais produtos servirão de base para: Consolidação de linhas de pesquisa que gerem informações consistentes sobre o meio ambiente (produto técnico-científico de circulação acadêmica); Fornecimento de informações ambientais que possam subsidiar a sociedade organizada sobre os impactos de políticas públicas e privadas de ocupação do espaço físico (produto técnico-científico de circulação popular ou de extensão) e Produção e integração de dados básicos para subsidiar as ações governamentais tendo em vista a gestão dos recursos hídricos subterrâneos e superficiais em regiões carbonáticas do semi-árido baiano. 5 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES Podemos considerar este projeto como um marco importante para implementação de metodologias de apoio técnico aos órgãos gestores das bacias hidrográficas no estado da Bahia. Por outro lado, o aperfeiçoamento e desenvolvimento de ferramentas adicionais para o ambiente do SIG serão necessárias, o que se traduz na necessidade da continuidade deste Projeto, tendo em vista a implementação de novas variáveis técnicas, ambientais e sociais no modelo de gerenciamento das bacias hidrográficas dos rios Verde e Jacaré. Do mesmo modo, pretende-se, em parceria com o órgão gestor dos recursos hídricos no Estado da Bahia (SRH) estabelecer uma sistemática de coleta de dados e informações para alimentar o SGBD, sem os quais o projeto não poderá atender os seus objetivos básicos. 4

5 REFERÊNCIAS CRUZ, H.P.; COIMBRA, R.M.; FREITAS, M.C.V. Vulnerabilidade Climática, Recursos Hídricos e Energia Elétrica no Nordeste Brasileiro. MARÇAL, M.S.; RAMALHO, R.S.; GUERRA, A.J.T. Análise Multitemporal do Município de Açailândia Maranhão. Anais do X Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto. INPE, Foz do Iguaçu-PR. p MELO, G.C.B.M. Plano Diretor de Reabilitação dos Recursos Hídricos de Itabira. Termo de Referência. Trabalho desenvolvido mediante contrato entre a Companhia Vale do Rio Doce - CVRD e Fundação Christiano Ottoni. Belo Horizinte-MG SRH/MMA. Plano Diretor de Recursos Hídricos da Bacia dos Rios Verde e Jacaré, Margem Direita do Lago Sobradinho Documento Síntese. STRECK, C.D.A.; IGLESIAS, C.M.F.; MIGLIAVACCA, D.M.; ZOCCHE, J.J.; HASENACK, H. Avaliação da Qualidade das Águas Superficiais da Bacia do Arroio Candiota-RS Utilizando Sistemas de Informações Geográficas SUGAI, M.R.V.B; FILL, H.D; GOMES, J. A ImportÂncia do Monitoramento na Gestão de Recursos Hídricos. Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza - CEHPAR, Convênio COPEL/UFPR. Curitiba-PR

6 CURRÍCULUM VITAE Nome: - Hailton Mello da Silva Profissão Geólogo Data de Nascimento 07/01/1956 Nacionalidade: Brasileira RG: SSP/SP - Crea-Ba: Registro Instrução: Geólogo pela Universidade Federal da Bahia, em Especializações em Geofísica (1982) e Geologia Estrutural (1994). Cursos de Introdução ao SPRING (GIS), Geoprocessamento, Processamento Digital de Imagens, Análise Espacial, no ano de 2000 e Banco de Dados Geográficos, no ano de 2003, pelo INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). Atualmente aluno do Curso de Pós-Graduação em Geoquímica do Meio Ambiente, desenvolvendo pesquisa na área de Hidrogeologia, com o trabalho IMPLANTAÇÃO DE UMA REDE DE MONITORAMENTO HIDROLÓGICO NA BACIA DO RIO IPITANGA, SUB-BACIA DO RIO JOANES, SALVADOR, BAHIA, ATRAVÉS DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS - SUBSÍDIO PARA O GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS, com término previsto para março de Histórico Profissional e Qualificações: Geólogo de mina subterrânea da Caraíba Metais, de agosto de 1984 a dezembro de Ingresso na Universidade Federal da Bahia em janeiro de 1986, como professor da disciplina Geologia Estrutural para os cursos de Geologia, Engenharia de Minas e, posteriormente, Geofísica. Coordenador do Laboratório de Informática do Instituto de Geociências da UFBA, desde Coordenador da rede de microcomputadores do Instituto de Geociências desde a sua implantação, em Professor da disciplina Introdução a Sistemas Georeferenciais para o curso de Geologia, desde o segundo semestre de Possui conhecimentos dos softwares ArcView, SPRING, ENVI, Autocad e Microstation, desenvolvendo trabalhos com alunos e participando da elaboração de mapas temáticos (Geológico, Vegetação, Geomorfológico, Drenagem, Uso do Solo, Erosividade, etc) e MNT (Hipsométrico, Declividade, etc.) dos trabalhos finais das disciplinas Campo II, Campo III e Campo IV do referido curso. Responsável pela elaboração dos mapas temáticos no Projeto ACS I, a partir da classificação de imagens Landsat5 e visita ao campo, junto à Flora Nativa, no período de 2001 a Elaboração de mapas temáticos, com o software SPRING e ArcView, a partir do cruzamento de outros mapas, para a definição do potencial erosivo nas bacias dos rios Itapicurú, Itapicurú-Mirim e Rio de Contas, estado da Bahia, para o controle do assoreamento nas barragens de Pindobaçú, Anagé e Pedras Altas, junto à Planarc, no período de 2000 a

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