Comunicação OS POVOS INDÍGENASDO OIAPOQUE: UM ESTUDO DA VISUALIDAE GRÁFICA SOBRE O RITUAL DO TURÉ

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Comunicação OS POVOS INDÍGENASDO OIAPOQUE: UM ESTUDO DA VISUALIDAE GRÁFICA SOBRE O RITUAL DO TURÉ"

Transcrição

1 0 Comunicação OS POVOS INDÍGENASDO OIAPOQUE: UM ESTUDO DA VISUALIDAE GRÁFICA SOBRE O RITUAL DO TURÉ BARREIROS, Jussara de Pinho 1 Palavras-Chave: Etnia, Visualidade, Ritual RESUMO: O objeto de pesquisa investiga o tema: OS POVOS INDÍGENAS DO OIAPOQUE: UM ESTUDO DA VISUALIDADE GRÁFICA SOBRE O RITUAL DO TURÉ, que objetiva analisar e compreender os elementos determinantes de caráter simbólico, gráfico, religioso e sócio-cultural, que se interpretam na sua significação no contexto antropológico semiótico e étnico, através dos signos plásticos (cor, textura, linhas e formas), representados como objetos da cultura material (adornos, e pinturas corporais, plumários, instrumentos musicais como: flautas, maracás, chocalhos, tambores). A relevância do objeto de investigação tem como enfoque a manifestação ritualística, principalmente na dança do turé, dos povos indígenas da região do Uaçá, que são: os Karipunas, Galibi-Marworno, Palikur e Galibi do Oiapoque, que formam redes de intercâmbio sociais e culturais, no município do Oiapoque no Estado do Amapá. A metodologia requer uma abordagem quantitativa descritiva, histórica, etnográfica e documental, que pretende analisar, identificar e descrever os elementos formais de caráter, simbólico, sócio-cultural, cosmológicos, através do contexto semiótico e interdisciplinar entre os anos , que propõe a trajetória étnica e histórica dos objetos simbólicos dos índios do Oiapoque buscando caracterizar significados ritualísticos na Festa do Turé, dimensionando os elementos plásticos da linguagem verbal e visual, abrangendo as quatro etnias indígenas que compartilham e preservam sua forte memória nas relações de uma construção histórica vivenciada no processo de identidades e diferenças interétnicas de contatos com outras nacionalidades e intenções de franceses, portugueses, holandeses, membros de expedições missionárias e científicas, além da presença política marcante por meio da Associação dos Povos Indígenas do Oiapoque - APIO, criada em O sentido e o significado prático da interdisciplinaridade nas tradições indígenas buscam elementos que redimensionariam sua mitologia, a língua, a cosmologia, a cultura e a sua arte, no processo histórico da interação entre teoria e prática; conteúdo e realidade; objetividade e subjetividade, ensino e avaliação; tempo e espaço; professor e aluno. Esperamos que as idéias formuladas nesta proposta possam proporcionar reflexões, discussões e pesquisas de uma significante construção do conhecimento interdisciplinar nos aspectos antropológicos, sociológicos, pedagógicos, cientifico e etnológico Amazônico, especialmente aos povos indígenas do Oiapoque, como legitimadores da difusão do saber milenar e sua especificidade como reconhecimento de uma identidade ética e cultural dos povos indígenas do Amapá. Os índios do Oiapoque são interprelados enquanto objetos visuais e destacam vários princípios formais no campo antropológico, histórico, etnográfico e artístico. Pretendemos com este estudo contribuir ainda para Ciência e a Antropologia da Amazônia, principalmente no Amapá. INTRODUÇÃO Considerando este artigo como objeto de pesquisa voltado á questão étnica e cultural abrangendo a área de concentração: semiótica e cultura amazônica, com o tema: Os Povos Indígenas do Oiapoque: Um Estudo da Visualidade Gráfica sobre o Ritual do Turé, que objetiva analisar e compreender os elementos determinantes de caráter 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ

2 1 histórico, etnográfico, antropológico e artístico, no contexto semiótico e étnico, na arte dos povos indígenas: os Karipunas, Galibi-Marworno, Palikur e Galibi do Oiapoque investigados no período de no Estado do Amapá. Na metodologia o estudo requer uma abordagem quantitativa descritiva, histórica, etnográfica e documental, que pretende estudar, reconhecer e descrever os elementos formais e caráter representacional, simbólico, sócio cultural, cosmológico e artístico da visualidade gráfica entre os anos , que propõe a trajetória dos grafismos dos índios do Uaçá, buscando caracterizar significados ritualísticos na dança do Turé, dimensionando os elementos plásticos da linguagem gráfica visual. A intenção do tema em estudo é estabelecer no campo teórico e etnográfico as relações étnicas e culturais nos últimos 05 (cinco) anos, com ênfase na inter-relação histórica, cultural e artística, nos objetos visuais, adornos, plumários e pinturas corporais, instrumentos musicais que precisam estar presentes para que se confrontem nas diferentes formas de representações, épocas e etnias, através dos processos de identidades e diferenças interétnicas. O universo de abordagem será realizado, no âmbito da pesquisa teórica e de campo, levantamento quantitativo do acervo artístico e cultural da Arte Indígena Amapaense, em Museus, casas de culturas regionais e estaduais. Na abordagem e coleta de dados, abrangendo estudos históricos, documentários e etnográficos, serão instrumentalizados através de entrevistas, questionários e formulários padronizados proporcionalmente pelo pesquisador. Sendo o Ritual do Turé, uma festa tradicional manifestada através da dança ritualística, demonstrando uma apuradíssima habilidade e qualidade artística e técnica de sua plumária, pintura corporal e facial dos índios Karipunas, Galibi-Marworno, Palikur, do município do Oiapoque no Estado do Amapá. Os povos Karipunas ocupam o rio Curipi, com aproximadamente 1900 (um mil e novecentos) índios distribuídos em 04 (quatro) aldeias: Manga, Santa Izabel, Açaizal e Espírito Santo. Embora, contrapondo-se formam redes de intercâmbio cultural numa política estadual e federal, promotores da unidade interétnica entre as comunidades indígenas, buscando uma tomada de consciência da realidade dos direitos indígenas em relação á posse e ao usufruto das terras legalizadas e demarcadas, terem melhores condições de vida, educação e saúde legitimizadas pelas ações de apoio dos órgãos não governamentais e a sociedade civil, visando a reflexão crítica e as propostas de soluções de seus dilemas educacionais diferenciados, específico, sócio-econômico e político ambiental de cada povo.

3 2 No entanto, pretendemos com este estudo contribuir ainda para Ciência e Antropologia Amazônica, especialmente no Amapá, assim de forma interdisciplinar elaborar material científico didático voltado para as escolas indígenas e regionais do Estado do Amapá. A importância da expressão gráfica através dos significados dos signos plásticos (cor, linhas, textura e forma) no ritual do Turé. Os ornamentos dos índios do Oiapoque são interpretados enquanto objetos visuais e destacam vários princípios formais que o constituem dentro do contexto antropológico, histórico e etnográfico, relativos á situação dos índios karipunas do Oiapoque de contato interétnico, intercultural e a importância da relação dinâmica entre a visualização gráfica e os significados míticos, que regem a composição dos elementos formais, apresentados nos adornos corporais, faciais e plumários, na festa do Turé, como cerimonial da identidade étnica dos povos indígenas do Oiapoque. Elaboramos o presente projeto que tem como objeto de pesquisa: Um estudo da visualidade gráfica sobre o ritual do Turé, manifestação religiosa, mítica e simbólica dos povos indígenas do Uaçá, que ocupam a bacia do rio Curipi, no município do Oiapoque, no extremo norte do Estado do Amapá. A relevância do objeto de investigação, tem como o enfoque dos adornos corporais como elemento ritualístico, na dança do Turé, das etnias Karipunas, Galibi-Marworno e Palikur, desde de 2000, no Estado do Amapá. Os estudos na área indígena mostram que o sistema social, religioso, mítico e artístico de um grupo ou sociedade étnica podem ser integrados no quadro de uma teoria simbólica única especificamente (ritual do Turé), sob duas perspectivas: como estrutural representacional e como simbolismo sócio-cultural, e associa-los a fenômeno de caráter social e mágico-religioso através do significado da arte gráfica indígena, profundamente enraizadas nas suas vivências e sua mitologia e, em virtude disso, representações icnográficas de identidade étnica são afirmadas, segundo a etnóloga Berta (1986, p.19): A arte gráfica como linguagem na interpretação dos significados simbólicos tem função de elementos culturais de contextos etnográficos. A autora mostra que os sistemas representacionais expressam a estrutura formal e semântica dos desenhos e os simbolismos sócio-culturais, que estuda os significados explícitos dos signos plásticos das artes indígenas. Propomos nesta pesquisa como problematização: Os adornos corporais da cultura material dos índios do Uaçá, seriam mediadores simbólicos que transformam os objetos naturais ou profanos em objetos sagrados, na medida em que configuram na autoridade moral dos ancestrais e o saber milenar, através do ritual do Turé?. Preservando a identidade

4 3 étnica e cultural na Pós-modernidade, segundo o sociólogo, Hall (2004, p.47) argumenta: no mundo moderno as culturas nacionais em que nascemos se constituem, em uma das principais fontes de identidade cultural. Na verdade, a argumentação faz referências, as identidades nacionais que não são coisas com as quais nós nascemos, mas são formadas e transformadas no interior da representação. Uma visão preocupada em captar as singularidades, as particularidades e as diversidades do real. O mérito pós-moderno seria a valorização das pluralidades culturais pelo respeito á diferença do outro. A visualidade gráfica no cerimonial ritualístico do Turé, representado através do universo simbólico de seres sobrenaturais que transcende as relações entre humanos e admite diversos seres e forças da natureza com os quais estabelecem relações de cooperação e intercâmbio a fim de adquirir e assegurar determinadas qualidades, de uma tradição milenar de épocas e identidades étnicas diferentes. Segundo Canclini (2003, p.23), em sua obra Culturas Híbridas, Os estudos culturais étnicos nacionais, ao considerar as identidades como pesquisa A ênfase na hibridação na pretensão de estabelecer identidades puras ou autênticas. Esperamos que as idéias formuladas nesta proposta possam proporcionar reflexos, de discussões e pesquisas de um significante dimensionamento no contexto da visualidade gráfica nos aspectos antropológicos, sociológicos, lingüísticos, no contexto científico e etnológico amazônico, especialmente aos povos indígenas do Oiapoque, como legitimadores da difusão da linguagem visual e sua especialidade como reconhecimento de uma identidade étnica e cultural da Arte Indígena Amapaense. A diversidade étnica dos povos indígenas do Uaçá. Na região do Uaçá, no município do Oiapoque, no Estado do Amapá, formou-se por processos de identidades e diferenças interétnicas, os índios do Uaçá ou povos indígenas do Oiapoque. São os Karipunas, Galibi-Marworno, Palikur e Galibi do Oiapoque, que formam redes de intercâmbio sociais e culturais, promotoras das unidades culturais entre as etnias. As histórias de contato sobre um passado mais remoto dos povos do Uaçá, vivida a partir de uma história própria de contatos, disputas e fusões, que os diferencia entre si, especialmente etnias do baixo Oiapoque, pertencentes dos troncos lingüísticos Karib e Aruak, desde o século XVI, conheceram os contatos com europeus, com as suas nacionalidades e intenções, franceses, portugueses, holandeses,

5 4 membros de expedições missionárias, comerciais, armadas e científicos, Assis (1998, p. 34). A região do Uaçá é um lugar de confluência de povos provenientes do Norte do Brasil e das Guianas, é muito diversificada do ponto de vista ecológico, caracteriza-se por mangues, campos de várzeas, inundadas durante uma parte do ano; ilhas baixas de tamanhos variados cobertas por florestas de terra firme e entrecortadas por rios, igarapés e lagos. Grenand (1983, p. 70). A cidade de Oiapoque é o mais importante centro das transações entre indígenas e a sociedade não-índio, com a venda de farinha, frutas, caça, artesanato e a compra de bens de mercado local, além da presença política marcante por meio da sede de APIO Associação dos Povos Indígenas do Oiapoque, criada em As quatro etnias indígenas compartilham da região do Uaçá, preservando sua forte memória das relações de uma construção histórica. Essa memória é explícita no conceito indígena de povo misturado, como demonstração para o caso dos Karipunas, Tassinari (1988, p. 48) e também Vidal (1998, p. 59). Karipuna: Os povos Karipunas ocupam as terras indígenas do Uaçá, as margens do rio Curipi, ao longo da BR 156, distribuídos aproximadamente 1400 (um mil e quatrocentos índios), que habitam em 04 (quatro) aldeias: Manga, Santa Izabel, Açaizal e Espírito Santo. Essas etnias pertencem aos grupos lingüísticos Aruak, Karib e Tupí, desde o século XVI, uniram-se ao longo dos séculos subseqüentes (relatos de viajantes, século XVII), através de grupos indígenas foragidos de perseguições, onde algumas etnias desapareceram, outras se fundiram ou foram incorporadas em grupos maiores, como afirma Tassinari (1988, p, 48), Processos que geraram os atuais povos indígenas do Uaçá. No rio Curipi os Karipunas reconstruiram seu próprio modo de vida, e uma organização social entre famílias, baseados em laços de troca. A reciprocidade é a base da religiosidade do grupo, nas suas relações com os santos católicos e com os seres sobrenaturais ou Karuãna, são autoridades auxiliares do Xamã ou pajé, nas sessões de curas. Vidal (1998, p. 87) evidencia que: Nos cerimoniais e especialmente durante o Turé, esses Karuãna ou espíritos são chamados por meio de contos, pelo xamã ou pajé para vir dançar e cantar no meio do laku ou terreiro, espaço sagrado delimitado por estacas ou bancos esculpidos e no meio do qual ergue-se o mastro do Turé.

6 5 A festa principal é a do Divino, realizada em maio, na aldeia do Espírito Santo. Os Karipunas atualmente falam o idioma patoá e o português. Palikur: Os povos Palikur, atualmente localizam-se na Guiana Francesa, e ao longo do rio Oiapoque e no lado brasileiro, todas as 09 (nove) aldeias Palikur habitam a margem do rio Urukauá, afluente da margem esquerda do rio Uaçá. A população brasileira é de aproximadamente 780 índios. Os Palikur possuem organização social baseada em clãs patrilineares e exogânicas. Conforme afirma Dreyfus- Camelon (1981, p. 304): Hoje todos os Palikur falam o mesmo idioma filiado ao tronco lingüístico Aruak (língua próxima da língua Maraon) da região das guianas e dos dialetos Aruaque falados no alto Xingu, Na história de contato, os Palikur são mencionados em relatos de viajantes como ocupantes, desde o século XVI, do litoral do Cabo Norte entre a foz do rio amazonas e o Cabo Orange, na foz do rio Oiapoque. Desde a década de 50 os Palikur são Pentecostais e realizam os cultos da Assembléia de Deus, que tem uma igreja localizada em uma das aldeias A vila principal Kumenê, nos anos 60, os Palikur desenvolveram o estudo da língua aruaque, na tradução de textos bíblicos e a elaboração de uma cartilha p/ alfabetização na língua Palikur usada durante algum tempo na escola. Os Palikur também falam o Patoá (crioulo), o português e o francês. Nos anos 80 a direção de Assembléia de Deus foi assumida por Moiséis Yapahá. Paralelamente existem outras aldeias que não praticam nenhuma religião, (resgatando) ou conservando na memória sua rica cosmologia e mitologia. Galibi-Marworno: Os povos Galibi-Marworno, constituiram-se a partir de remanescentes de várias etnias, principalmente Maraone e Aruã (fugitivos de missões). Os primeiros relatos de viajantes na região do Oiapoque, registro desde o século XVII oriundos da Ilha do Marajó. No século XVIII, passaram pela experiência das missões jesuíticas e a exploração de comerciantes, relatos do século XIX. A população concentra-se à margem do rio Uaçá, aldeia de Kumarumâ. A organização social é dividida em grupos familiares, ocupam as ilhas de savanas do alto Uaçá. Entre famílias havia laços de sociabilidade estreitados especialmente em virtude dos rituais do Turé, realizadas anualmente nas festas de Santa Maria e São Benedito.

7 6 Os Galibi-Marworno falam o patuá e o português. A população atual é de aproximadamente (um mil e quatrocentos) índios. São grandes produtores de farinha de mandioca e construtores de embarcações de alta qualidade, feitas sob encomenda. Alimentam-se essencialmente dos produtos de roça e pesca. Na cosmologia Galibi-Marworno os Karuãna, os espíritos auxiliares dos pajés e moradores do outro mundo, são aspectos que caracterizam seu xamanismo. Os Xamã exercem suas atividades sob influência dos espíritos da mata e da água, e de outros Xamã falecidos ou vivos. Galibi de Oiapoque: O povo Galibi é mencionado através de relatos dos habitantes do litoral das guianas desde o século XVIII, nesta época, estiveram em guerra contra os povos do Oiapoque, principalmente os Palikur, e foram caracterizados pelos viajantes como povo guerreiro e canibal. Os Galibi mantém sua língua original, do tronco lingüístico Caribe, falam patoá, língua geral utilizada nos contatos com a população regional da Guiana e com outros povos indígenas da área, falam também o português. A aldeia São José dos Galibi permanece instalada desde 1950, quando o grupo chegou lá, localizada na margem direita do rio Oiapoque, logo abaixo da cidade de St. Georges. Os Galibi do Oiapoque provêm de uma das aldeias Galibi do rio Maná, na Guiana Francesa, de onde emigraram em A subsistência do povo Galibi é a agricultura (mandioca, cará, batata, macaxeira, banana, abacaxi, milho e tomate). As roças de várias famílias são abertas num mesmo lugar, a derrubada é feita coletivamente. A cosmologia do povo Galibi são as crenças religiosas que se manifestam de forma diversa nos diferentes grupos da bacia do rio Uaçá. Entre os Karipunas e os Galibi Maruane prevalece um catolicismo popular. Hoje o grupo é de 28 (vinte e oito) índios morando permanentemente na aldeia. A dança do Turé, comum a todos os grupos da área do Oiapoque é tradicionalmente realizada na época da abertura da roças. CONCLUSÃO Atualmente, as conquistas da autonomia indígena vem rompendo barreiras e legitimando a diversidade, as identidades étnicas, proporcionando uma relação integrada e direta. A representação simbólica dos índios do Oiapoque manifestada através do ritual

8 7 do Turé compõe a importância dos elementos formais apresentados através da visualização gráfica dos adornos corporais, faciais e plumários, enfatizando significados míticos e cosmológicos dentro do contexto antropológico, histórico, lingüístico e etnográfico da identidade étnica e cultural dos povos indígenas do Oiapoque. A criação das associações representativas das etnias tem implementado um apoio substancial, seja em forma de convênios, projetos ou associações, como: Associação dos Povos Indígenas do Oiapoque (APIO); Associação dos Povos Indígenas do Tumucumaque (APITU) e Associação das Aldeias do Waiãpi (APINA), são parcerias que juntas buscam realizar ações que envolvem as questões fundiárias, política, social, econômica e educacional, para uma melhor integração e intercâmbio étnico e cultural. Pretendemos com este estudo contribuir ainda para Ciência e a Antropologia da Amazônia, principalmente no Amapá. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ASSIS, Eneida Correia de. Escola Indígena: uma frente ideológica?. Dissertação de Mestrado. Brasília: Unb, BARTHES, Roland. Elementos de Semiologia, 15 ed. São Paulo: Cultrix, BOAS, Franz. Antropologia Cultural. Trad. Celso Castro. R. Janeiro: Jorge Zahar Ed CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas Híbridas: Estratégias para entrar e sair da Modernidade. Trad. Holopiza Pezza Cintrão, Ana Regina Lessa. 2º Ed. São Paulo: USP, DURANT, Gilbert. As estruturas Antropológicas do imaginário: Introdução a arquitipologia Geral. São Paulo: Martins Fontes, GEERTZ, Clifford. O Saber Local: Novos Ensaios em antropologia interpelativa. Trad. De Vera Mello Joscelyne. 6ª Ed. Petrópolis, R.J. Vozes, HALL, Stuart. A identidade cultural na Pós-Modernidade. Trad. Tomas Tadeu da Silva. Guacira Lopes Lauro 9ª Ed. Rio de Janeiro:DPBA, RIBEIRO, Berta. G. (coord). SUMA ETNOLÓGICA BRASILEIRA. Ed. Atualizada de handbook of South American Indianas. Vol. 03. Arte Índia. Petrópolis. Rj: Finep, NAVARRO, Eduardo de Almeida. Método Moderno de Tupi Antigo: A língua do Brasil dos primeiros séculos. 2ª Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999.

9 8 RIBEIRO, Berta. G. O. Índio na Cultura Brasileira. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Revan, RIBEIRO, Darcy. O Povo Brasileiro; a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras,1995. RUFFALDI, Pe. Nello e SPIRES, Jr. Rebecca. Povos Indígenas no Pará e Amapá. Rio de Janeiro, Mensageiro- CIMI, 2002.

A REPRESA CAIGUAVA E OS INDIOS GUARANI DA ALDEIA ARAÇA-I. Mario Sergio Michaliszyn Antropólogo Universidade Positivo

A REPRESA CAIGUAVA E OS INDIOS GUARANI DA ALDEIA ARAÇA-I. Mario Sergio Michaliszyn Antropólogo Universidade Positivo A REPRESA CAIGUAVA E OS INDIOS GUARANI DA ALDEIA ARAÇA-I Mario Sergio Michaliszyn Antropólogo Universidade Positivo Áreas de Proteção Ambiental APAs OBJETIVOS: Conciliar o desenvolvimento econômico e a

Leia mais

(Publicada no D.O.U em 30/07/2009)

(Publicada no D.O.U em 30/07/2009) MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 98, DE 26 DE MARÇO DE 2009 (Publicada no D.O.U em 30/07/2009) Estabelece princípios, fundamentos e diretrizes para a educação,

Leia mais

Estudos da Natureza na Educação Infantil

Estudos da Natureza na Educação Infantil Estudos da Natureza na Natureza e Sociedade na parte 1 Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com 2015 Natureza e Sociedade na O eixo de trabalho Natureza e Sociedade

Leia mais

Documento Final do Seminário

Documento Final do Seminário Documento Final do Seminário Gestão de Acervos Culturais em Centros de Formação, de Documentação, de Cultura e Museus Indígenas no Brasil Entre os dias 17 e 20 de setembro de 2013, um grupo de 30 pessoas,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

(30h/a 02 créditos) Dissertação III (90h/a 06 Leituras preparatórias para a

(30h/a 02 créditos) Dissertação III (90h/a 06 Leituras preparatórias para a GRADE CURRICULAR DO MESTRADO EM LETRAS: LINGUAGEM E SOCIEDADE DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 34 CRÉDITOS Teorias da Linguagem (60h/a 04 Teorias Sociológicas (60h/a 04 Metodologia da Pesquisa em Linguagem (30h/a

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

Bacharelado em Humanidades

Bacharelado em Humanidades UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Bacharelado em Humanidades 1. Perfil do Egresso Em consonância

Leia mais

OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO

OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO SANTOS, Fernanda Costa 1 PEREIRA, Bruna Kely da Silva 2 CANEDO, Samara Rodrigues

Leia mais

América Latina e geopolítica crítica: contribuições para o ensino de geografia no Ensino Médio

América Latina e geopolítica crítica: contribuições para o ensino de geografia no Ensino Médio América Latina e geopolítica crítica: contribuições para o ensino de geografia no Ensino Médio Cláudio Roberto Ribeiro Martins claudiorrmartins@gmail.com FCT/UNESP - Presidente Prudente Palavras-chave:

Leia mais

MESTRADO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS. 1.1 Matriz Curricular Disciplinas obrigatórias

MESTRADO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS. 1.1 Matriz Curricular Disciplinas obrigatórias MESTRADO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS 1.1 Matriz Curricular Disciplinas obrigatórias C/H Memória Social 45 Cultura 45 Seminários de Pesquisa 45 Oficinas de Produção e Gestão Cultural 45 Orientação

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS MISSÃO DO CURSO O Curso de Licenciatura em Artes Visuais busca formar profissionais habilitados para a produção, a pesquisa

Leia mais

1 Simpósio Internacional de Práticas Integrativas e Complementares Baseadas em Evidencias ( 1 SIPIC-UNB)

1 Simpósio Internacional de Práticas Integrativas e Complementares Baseadas em Evidencias ( 1 SIPIC-UNB) Universidade de Brasília Faculdade de Ciências da Saúde Hospital Universitário de Brasília 1 Simpósio Internacional de Práticas Integrativas e Complementares Baseadas em Evidencias ( 1 SIPIC-UNB) Práticas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Relatório Perfil Curricular

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Relatório Perfil Curricular CICLO GERAL OU CICLO BÁSICO AR081- FOLCLORE BRASILEIRO OBRIGATÓRIO 1 30 30 60 3 Fórmula: AR280 AR280- FOLCLORE BRASILEIRO FOLCLORE, ORIGENS, CAMPOS DE ATUAÇÃO E INTERLIGAÇÃO COM OUTRAS CIÊNCIAS, INFLUÊNCIA

Leia mais

A Uwê uptabi Marãiwatsédé buscam o bem viver no território tradicional. Palavras-Chaves: Território Sustentabilidade- Bem Viver.

A Uwê uptabi Marãiwatsédé buscam o bem viver no território tradicional. Palavras-Chaves: Território Sustentabilidade- Bem Viver. A Uwê uptabi Marãiwatsédé buscam o bem viver no território tradicional. Este trabalho tem o objetivo de discutir a sustentabilidade do território A uwe- Marãiwatsédé, mediada pelas relações econômicas,

Leia mais

Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS

Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem da Criança de 0 a 5 anos Docente do Curso Gilza Maria Zauhy Garms Total da Carga

Leia mais

CURSO E COLÉGIO ESPECÍFICO. Darcy Ribeiro e O povo brasileiro Disciplina: Sociologia Professor: Waldenir 2012

CURSO E COLÉGIO ESPECÍFICO. Darcy Ribeiro e O povo brasileiro Disciplina: Sociologia Professor: Waldenir 2012 CURSO E COLÉGIO ESPECÍFICO Darcy Ribeiro e O povo brasileiro Disciplina: Sociologia Professor: Waldenir 2012 Sociologia Darcy Ribeiro e O povo brasileiro Antropologia Literatura Atuação política Propostas

Leia mais

RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 031/2013 (PARECER Nº 031/2013 CONSUN)

RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 031/2013 (PARECER Nº 031/2013 CONSUN) RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 031/2013 (PARECER Nº 031/2013 CONSUN) Dispõe sobre a criação do Programa Arte na Escola. O Presidente do Conselho Universitário CONSUN da Universidade do Contestado - UnC, no uso de

Leia mais

Educação bilíngüe intercultural entre povos indígenas brasileiros

Educação bilíngüe intercultural entre povos indígenas brasileiros Educação bilíngüe intercultural entre povos indígenas brasileiros Maria do Socorro Pimentel da Silva 1 Leandro Mendes Rocha 2 No Brasil, assim como em outros países das Américas, as minorias étnicas viveram

Leia mais

ENSINO FUNDAMENTAL. De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica.

ENSINO FUNDAMENTAL. De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica. ENSINO FUNDAMENTAL De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica. Art. 32 "o Ensino Fundamental, com duração mínima de oito

Leia mais

TRABALHANDO A CULTURA ALAGOANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA

TRABALHANDO A CULTURA ALAGOANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA TRABALHANDO A CULTURA ALAGOANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA Pedro Henrique Santos da Silva - Bianca dos Santos Cristovão - Luciana Maria da Silva* - RESUMO O Programa Institucional

Leia mais

SÃO PAULO: UM PASSEIO HISTÓRICO PELA MINHA CIDADE

SÃO PAULO: UM PASSEIO HISTÓRICO PELA MINHA CIDADE SÃO PAULO: UM PASSEIO HISTÓRICO PELA MINHA CIDADE Escola Estadual Dr. Luís Arrôbas Martins Sala 11 / Sessão 1 Professor(es) Apresentador(es): Maria Lucia de O C Queirolo Josilene de L Sinezio Realização:

Leia mais

A IMPRENSA E A QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL

A IMPRENSA E A QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL FACULDADE SETE DE SETEMBRO INICIAÇÃO CIENTÍFICA CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA ALUNA: NATÁLIA DE ARAGÃO PINTO ORIENTADOR: PROF. DR. TIAGO SEIXAS THEMUDO A IMPRENSA

Leia mais

AS REPRESENTAÇÕES DE PROFESSORES SOBRE A DOCENCIA COMO PROFISSÃO: UMA QUESTÃO A SE PENSAR NOS PROJETOS FORMATIVOS.

AS REPRESENTAÇÕES DE PROFESSORES SOBRE A DOCENCIA COMO PROFISSÃO: UMA QUESTÃO A SE PENSAR NOS PROJETOS FORMATIVOS. AS REPRESENTAÇÕES DE PROFESSORES SOBRE A DOCENCIA COMO PROFISSÃO: UMA QUESTÃO A SE PENSAR NOS PROJETOS FORMATIVOS. Prof. Dr. Isauro Beltrán Nuñez Prof. Dr. Betania Leite Ramalho INTRODUÇÃO A pesquisa que

Leia mais

Prova Nacional de Concurso para o Ingresso na Carreira Docente

Prova Nacional de Concurso para o Ingresso na Carreira Docente Prova Nacional de Concurso para o Ingresso na Carreira Docente A Prova Docente: Breve Histórico Prova Nacional de Concurso para o Ingresso na Carreira Docente Instituída pela Portaria Normativa nº 3, de

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

O PERFIL DOS PROFESSORES DE SOCIOLOGIA NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE FORTALEZA-CE

O PERFIL DOS PROFESSORES DE SOCIOLOGIA NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE FORTALEZA-CE O PERFIL DOS PROFESSORES DE SOCIOLOGIA NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE FORTALEZA-CE José Anchieta de Souza Filho 1 Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) josanchietas@gmail.com Introdução Analisamos

Leia mais

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa EDUCAÇÃO INFANTIL JUSTIFICATIVA O momento social, econômico, político e histórico em que vivemos está exigindo um novo perfil de profissional, de cidadão: informado, bem qualificado, crítico, ágil, criativo,

Leia mais

EMPREENDEDORISMO SOCIAL: economia solidária da teoria a prática a experiência UFRB/INCUBA e sociedade Danilo Souza de Oliveira i

EMPREENDEDORISMO SOCIAL: economia solidária da teoria a prática a experiência UFRB/INCUBA e sociedade Danilo Souza de Oliveira i EMPREENDEDORISMO SOCIAL: economia solidária da teoria a prática a experiência UFRB/INCUBA e sociedade Danilo Souza de Oliveira i INTRODUÇÃO Entre as inúmeras formas de diálogo que a UFRB (Universidade

Leia mais

INTRODUÇÃO A ANTROPOLOGIA RELIGIOSA

INTRODUÇÃO A ANTROPOLOGIA RELIGIOSA INTRODUÇÃO A ANTROPOLOGIA RELIGIOSA A Antropologia é o estudo do homem e seu mundo. Como ciência da humanidade, ela se preocupa em conhecer cientificamente o ser humano em sua totalidade. (MARCONI, Marina

Leia mais

SEMANA 3 A CONTRIBUIÇAO DOS ESTUDOS DE GÊNERO

SEMANA 3 A CONTRIBUIÇAO DOS ESTUDOS DE GÊNERO SEMANA 3 A CONTRIBUIÇAO DOS ESTUDOS DE GÊNERO Autor (unidade 1 e 2): Prof. Dr. Emerson Izidoro dos Santos Colaboração: Paula Teixeira Araujo, Bernardo Gonzalez Cepeda Alvarez, Lívia Sousa Anjos Objetivos:

Leia mais

Sr. Presidente, Senhoras e senhores Deputados,

Sr. Presidente, Senhoras e senhores Deputados, Dircurso proferido Pela Dep. Socorro Gomes, na Sessão da Câmara dos Deputados do dia 08 de novembro de 2006 acerca da 19ª edição do Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade, promovido pelo Instituto do Patrimônio

Leia mais

CHAMADA DE ARTIGOS do SUPLEMENTO TEMÁTICO A EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

CHAMADA DE ARTIGOS do SUPLEMENTO TEMÁTICO A EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE 1 CHAMADA DE ARTIGOS do SUPLEMENTO TEMÁTICO A EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE No dia 16 de novembro último, durante o 10o Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, realizado em Porto

Leia mais

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão Identificação da Ação Proposta Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Área Temática:

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

A LUTA PELA TERRA NO SUL DE MINAS: CONFLITOS AGRÁRIOS NO MUNICÍPIO DE CAMPO DO MEIO (MG)

A LUTA PELA TERRA NO SUL DE MINAS: CONFLITOS AGRÁRIOS NO MUNICÍPIO DE CAMPO DO MEIO (MG) A LUTA PELA TERRA NO SUL DE MINAS: CONFLITOS AGRÁRIOS NO MUNICÍPIO DE CAMPO DO MEIO (MG) Arthur Rodrigues Lourenço¹ e Ana Rute do Vale² madrugarockets@hotmail.com, aruvale@bol.com.br ¹ discente do curso

Leia mais

Arte Africana. 7º Ano 4º Bimestre Artes Professor Juventino

Arte Africana. 7º Ano 4º Bimestre Artes Professor Juventino Arte Africana 7º Ano 4º Bimestre Artes Professor Juventino África O Brasil é um país mestiço, nossa cultura é composta de uma mistura de etnias. Parte relevante de nossa raiz cultural é o povo africano,

Leia mais

NÚCLEO DE ESTUDO EM CULTURA, TEOLOGIA E ARTE PROJETO. Prof. Me. Carlos César Borges Nunes de Souza

NÚCLEO DE ESTUDO EM CULTURA, TEOLOGIA E ARTE PROJETO. Prof. Me. Carlos César Borges Nunes de Souza NÚCLEO DE ESTUDO EM CULTURA, TEOLOGIA E ARTE PROJETO Prof. Me. Carlos César Borges Nunes de Souza SALVADOR 2010 2 O Núcleo de Estudo em Cultura, Teologia e Arte NECTAR está vinculado e subordinado ao Centro

Leia mais

OBJETIVOS GERAIS 1 Fornecer subsídios para a construção do Mapa Conceitual da Publicidade.

OBJETIVOS GERAIS 1 Fornecer subsídios para a construção do Mapa Conceitual da Publicidade. Unidade Universitária Centro de Comunicação e Letras 95 OBJETIVOS GERAIS Fornecer subsídios para a construção do Mapa Conceitual da Publicidade. Curso Publicidade e Propaganda Eixo Disciplinar Estudos

Leia mais

Ementário do Curso de Pedagogia, habilitações: Educação Infantil e Séries Iniciais 2010.2

Ementário do Curso de Pedagogia, habilitações: Educação Infantil e Séries Iniciais 2010.2 01 BIOLOGIA EDUCACIONAL Fase: 1ª Carga Horária: 30 h/a Prática: 30 h/a Créditos: 4 A biologia educacional e os fundamentos da educação. As bases biológicas do crescimento e desenvolvimento humano. A dimensão

Leia mais

PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO

PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE FLORESTA ISEF PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO FLORESTA PE 2013 SUMÁRIO I. JUSTIFICATIVA II. OBJETIVO A. GERAIS B. ESPECIFICOS III. DESENVOLVIMENTO IV. CRONOGRAMA

Leia mais

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE PROINFÂNCIA BAHIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA FACULDADE DE EDUCAÇÃO - FACED DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A

Leia mais

EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota

EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA III EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL Giovani Cammarota

Leia mais

Educação para a Cidadania linhas orientadoras

Educação para a Cidadania linhas orientadoras Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela

Leia mais

ENSINO DE GEOGRAFIA, CULTURA POPULAR E TEMAS TRANSVERSAIS: uma proposta de transversalidade a partir dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN s)

ENSINO DE GEOGRAFIA, CULTURA POPULAR E TEMAS TRANSVERSAIS: uma proposta de transversalidade a partir dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN s) ENSINO DE GEOGRAFIA, CULTURA POPULAR E TEMAS TRANSVERSAIS: uma proposta de transversalidade a partir dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN s) Kálita Tavares da SILVA 1 ; Estevane de Paula Pontes MENDES

Leia mais

FATEC EaD TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO INTERDISCIPLINAR SÃO PAULO 2014

FATEC EaD TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO INTERDISCIPLINAR SÃO PAULO 2014 1 FATEC EaD TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO INTERDISCIPLINAR SÃO PAULO 2014 2 Sumário 1. Introdução... 3 2. Finalidade do Projeto Interdisciplinar... 3 3. Disciplinas Contempladas... 4 4. Material

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Relatório Perfil Curricular

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Relatório Perfil Curricular PERÍODO: 1º AM076- ANTROPOLOGIA OBRIG 60 0 60 4.0 Fórmula: CS013 CS013- ANTROPOLOGIA CAMPOS DA ANTROPOLOGIA. PROBLEMAS E CONCEITOS BÁSICOS: CULTURA, ETNOCENTRISMO, ALTERIDADE E RELATIVISMO. NOÇÕES DE MÉTODOS/PRÁTICAS

Leia mais

Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática. Comunicação Oral Relato de Experiência

Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática. Comunicação Oral Relato de Experiência Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática Elisabete Ap. Zambelo e-mail: elisabete.zambelo@usc.br Daniel Freire e Almeida e-mail: daniel.almeida@usc.br Verônica

Leia mais

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação

Leia mais

PROJETO CIDADÃO EM REDE: DE CONSUMIDOR A PRODUTOR DE INFORMAÇÃO SOBRE O TERRITÓRIO PLANO DE TRABALHO

PROJETO CIDADÃO EM REDE: DE CONSUMIDOR A PRODUTOR DE INFORMAÇÃO SOBRE O TERRITÓRIO PLANO DE TRABALHO PROJETO CIDADÃO EM REDE: DE CONSUMIDOR A PRODUTOR DE INFORMAÇÃO SOBRE O TERRITÓRIO PLANO DE TRABALHO CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO TECNOLÓGICA PRODEB-UFBA PRODEB/DSS Diretoria de Sistemas e Serviços UFBA/LCAD

Leia mais

CURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às

CURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às CURSO: ENFERMAGEM Missão Formar para atuar em Enfermeiros qualificados todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema Único de Saúde e do sistema

Leia mais

CARTILHA D. JOTINHA A ORIENTAÇÃO DO PROFESSOR DE ARTES VISUAIS SOBRE A CONSERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO ARTÍSTICO E CULTURAL

CARTILHA D. JOTINHA A ORIENTAÇÃO DO PROFESSOR DE ARTES VISUAIS SOBRE A CONSERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO ARTÍSTICO E CULTURAL CARTILHA D. JOTINHA A ORIENTAÇÃO DO PROFESSOR DE ARTES VISUAIS SOBRE A CONSERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO ARTÍSTICO E CULTURAL Universidade Federal de Goiá/Faculdade de Artes Visuais Rodrigo Cesário RANGEL Rodrigoc_rangel@hotmail.com

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Ensino Médio. Etec. Etec: Professor Massuyuki Kawano

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Ensino Médio. Etec. Etec: Professor Massuyuki Kawano Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Etec Etec: Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Área de conhecimento: Ciências Humanas e Suas Tecnologias Componente Curricular:

Leia mais

AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM

AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM MARÇO/ABRIL/2012 Considerações sobre as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Resolução CNE/CEB

Leia mais

METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE. Número de aulas semanais 4ª 2. Apresentação da Disciplina

METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE. Número de aulas semanais 4ª 2. Apresentação da Disciplina METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE Série Número de aulas semanais 4ª 2 Apresentação da Disciplina Considerando a necessidade de repensar o ensino da arte, faz-se necessário refletir sobre este ensino em sua

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL UNIDADADE LITORAL NORTE/OSÓRIO GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA - LICENCIATURA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL UNIDADADE LITORAL NORTE/OSÓRIO GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA - LICENCIATURA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL UNIDADADE LITORAL NORTE/OSÓRIO GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA - LICENCIATURA CLAINES KREMER GENISELE OLIVEIRA EDUCAÇÃO AMBIENTAL: POR UMA PERSPECTIVA DE RELAÇÕES ENTRE

Leia mais

MESTRADO EM EDUCAÇÃO. Mestranda Barbara Raquel do Prado Gimenez Corrêa. Prof. Orientador Dr. Sérgio Rogério Azevedo Junqueira

MESTRADO EM EDUCAÇÃO. Mestranda Barbara Raquel do Prado Gimenez Corrêa. Prof. Orientador Dr. Sérgio Rogério Azevedo Junqueira MESTRADO EM EDUCAÇÃO Mestranda Barbara Raquel do Prado Gimenez Corrêa Prof. Orientador Dr. Sérgio Rogério Azevedo Junqueira TEMA A CONCEPÇÃO DO SAGRADO DO PROFESSOR DE ENSINO RELIGIOSO PROBLEMA Que concepção

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

Programa de Diálogo Intercultural para as Relações Étnico-Raciais da UNESCO no Brasil

Programa de Diálogo Intercultural para as Relações Étnico-Raciais da UNESCO no Brasil Programa de Diálogo Intercultural para as Relações Étnico-Raciais da UNESCO no Brasil Bases Fundamentais Convenção para a proteção e promoção da diversidade das expressões culturais Consolida princípios

Leia mais

A influência das Representações Sociais na Docência no Ensino Superior

A influência das Representações Sociais na Docência no Ensino Superior A influência das Representações Sociais na Docência no Ensino Superior Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital ZAIDAN, Lílian Araújo Ferreira 1 VIEIRA, Vânia Maria de Oliveira 2 No ensino

Leia mais

PESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA

PESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I I PESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA BIBLIOGRAFIA: MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS 1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes

Leia mais

O ENSINO DA MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO - UM CIDADÃO BILÍNGUE

O ENSINO DA MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO - UM CIDADÃO BILÍNGUE O ENSINO DA MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO - UM CIDADÃO BILÍNGUE Maria Cristina Polito de Castro Universidade dos Bandeirantes UNIBAN cristinapolito@hotmail.com Resumo: O relato desta experiência aborda a

Leia mais

A FORMAÇÃO DE SUJEITOS CRÍTICOS NO ENSINO SUPERIOR: UM POSSÍVEL CAMINHO PARA A TRANSFORMAÇÃO SOCIAL. Marijara de Lima Monaliza Alves Lopes

A FORMAÇÃO DE SUJEITOS CRÍTICOS NO ENSINO SUPERIOR: UM POSSÍVEL CAMINHO PARA A TRANSFORMAÇÃO SOCIAL. Marijara de Lima Monaliza Alves Lopes A FORMAÇÃO DE SUJEITOS CRÍTICOS NO ENSINO SUPERIOR: UM POSSÍVEL CAMINHO PARA A TRANSFORMAÇÃO SOCIAL Marijara de Lima Monaliza Alves Lopes FACULDADE ALFREDO NASSER INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO III PESQUISAR

Leia mais

PRÁTICAS CORPORAIS E MANIFESTAÇÕES CULTURAIS INDÍGENAS E SUAS RELAÇÕES COM OS JOGOS DOS POVOS INDÍGENAS DO BRASIL

PRÁTICAS CORPORAIS E MANIFESTAÇÕES CULTURAIS INDÍGENAS E SUAS RELAÇÕES COM OS JOGOS DOS POVOS INDÍGENAS DO BRASIL PRÁTICAS CORPORAIS E MANIFESTAÇÕES CULTURAIS INDÍGENAS E SUAS RELAÇÕES COM OS JOGOS DOS POVOS INDÍGENAS DO BRASIL Bruna Maria de Oliveira (¹) ; Elcione Trojan de Aguiar (2) ;Beleni Salete Grando (3) 1.Acadêmica

Leia mais

NOVA ATITUDE SOCIAL PARA A SUSTENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO

NOVA ATITUDE SOCIAL PARA A SUSTENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO Maio 2005 NOVA ATITUDE SOCIAL PARA A SUSTENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO Uma empresa cidadã tem direitos e deveres, assim como qualquer indivíduo. Trata-se de uma consciência crítica que nasce a partir do respeito

Leia mais

A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Maria José Rodrigues de Farias Universidade Estadual da Paraíba lyarodriguesbio@gmail.com Introdução Atualmente os modelos

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

DECLARAÇÃO DO MÉXICO

DECLARAÇÃO DO MÉXICO DECLARAÇÃO DO MÉXICO No encerramento IV FÓRUM IBERO-AMERICANO DA AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS, realizado na cidade de México D.F., no período de 23 a 25 de maio de 2012, os membros do Grupo da Reflexão do Projeto

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO 1 MESTRADO: EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO A) DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DAS LINHAS 1 e 2: Estudos Organizacionais e Sociedade e Marketing e Cadeias

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

HABILIDADES. Compreender que cada pessoa é única e especial. Valorizar a identidade de cada um. Descobrir e conhecer a sua história de vida.

HABILIDADES. Compreender que cada pessoa é única e especial. Valorizar a identidade de cada um. Descobrir e conhecer a sua história de vida. Disciplina: História Trimestre: 1º PLANEJAMENTO ANUAL - 2012 Série: 2º ano Turma: 21, 22, 23 e 24 CONTEÚDOS HABILIDADES AVALIAÇÕES Unidade 1 Cada um tem um jeito de ser. Descobrindo a minha história. Eu

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - INSTITUTO DE ARTES ESCOLA DE ARTES VISUAIS DO PARQUE LAGE

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - INSTITUTO DE ARTES ESCOLA DE ARTES VISUAIS DO PARQUE LAGE UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - INSTITUTO DE ARTES ESCOLA DE ARTES VISUAIS DO PARQUE LAGE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DA ARTE - TURMA 2015 PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EMENTAS DOS CURSOS Arte

Leia mais

Objetivos gerais e conteúdos da educação infantil

Objetivos gerais e conteúdos da educação infantil Objetivos gerais e conteúdos da educação infantil Profa. Cláudia Yazlle 29 e 30/março/2011 Objetivos da aula de hoje Refletir sobre a identidade da educação infantil Conhecer os objetivos gerais da educação

Leia mais

Puerta Joven. Juventud, Cultura y Desarrollo A.C.

Puerta Joven. Juventud, Cultura y Desarrollo A.C. Puerta Joven. Juventud, Cultura y Desarrollo A.C. Declaração de Princípios Quem Somos Somos uma organização não-governamental dedicada à promoção da liderança juvenil e da participação da cultura da juventude

Leia mais

COLEGIO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE SECRETARIA ESTADUAL DO ESPÍRITO SANTO ELEIÇÕES, BIÊNIO 2015-2017 CARTA PROGRAMA

COLEGIO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE SECRETARIA ESTADUAL DO ESPÍRITO SANTO ELEIÇÕES, BIÊNIO 2015-2017 CARTA PROGRAMA COLEGIO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE SECRETARIA ESTADUAL DO ESPÍRITO SANTO ELEIÇÕES, BIÊNIO 2015-2017 CARTA PROGRAMA A chapa Consolidando Ações que se apresenta à comunidade acadêmica da Educação

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PEDAGOGIA Disciplina: Comunicação e Expressão Ementa: A leitura como vínculo leitor/texto através do conhecimento veiculado pelo texto escrito. Interpretação:

Leia mais

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores ALUNOS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA: UM OLHAR SOBRE SUAS PRÁTICAS DOCENTES

Leia mais

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1

Leia mais

RESOLUÇÃO. Artigo 3º - O Plano de Implantação, Conteúdo Programático e demais características do referido Curso constam do respectivo Processo.

RESOLUÇÃO. Artigo 3º - O Plano de Implantação, Conteúdo Programático e demais características do referido Curso constam do respectivo Processo. RESOLUÇÃO CONSEPE 59/2001 ALTERA O CURRÍCULO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO, DO CÂMPUS DE ITATIBA, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE,

Leia mais

Bacharelado em Serviço Social

Bacharelado em Serviço Social Informações gerais: Bacharelado em Serviço Social Duração do curso: 04 anos (08 semestres) Horário: Vespertino e Noturno Número de vagas: 300 vagas anuais Coordenador do Curso: Profª Ms. Eniziê Paiva Weyne

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes

Leia mais

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas ESTUDO DO TERMO ONOMA E SUA RELAÇÃO COM A INTERDISCIPLINARIDADE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL DA GEOGRAFIA NA PERSPECTIVA DA ONOMÁSTICA/TOPONÍMIA Verônica Ramalho Nunes 1 ; Karylleila

Leia mais

Colégio Estadual do Campo Professora Maria de Jesus Pacheco Guimarães E. F. e M. Uma História de Amor ao Guará

Colégio Estadual do Campo Professora Maria de Jesus Pacheco Guimarães E. F. e M. Uma História de Amor ao Guará Colégio Estadual do Campo Professora Maria de Jesus Pacheco Guimarães E. F. e M. Uma História de Amor ao Guará PLANO DE TRABALHO DOCENTE 2012 DISCIPLINA : GEOGRAFIA - PROFESSOR: GERSON HUCHAK SÉRIE: 7ª

Leia mais

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também

Leia mais

EMENTÁRIO LETRAS EaD INGLÊS

EMENTÁRIO LETRAS EaD INGLÊS EMENTÁRIO LETRAS EaD INGLÊS 1ª FASE LLE 931 Introdução aos Estudos da Linguagem Total h/a Introdução aos conceitos de língua e língua(gem); características da língua(gem) humana; a complexidade da língua(gem)

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Ações Inclusivas de Sucesso Belo Horizonte 24 a 28 de maio de 2004 Realização: Pró-reitoria de Extensão

Leia mais

Ambientes Não Formais de Aprendizagem

Ambientes Não Formais de Aprendizagem Ambientes Não Formais de Aprendizagem Os Ambientes formais de aprendizagem desenvolvem-se em espaços próprios (escolas) com conteúdos e avaliação previamente determinados; Os Ambientes não formais de aprendizagem

Leia mais

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um 1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA

Leia mais

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa GESTÃO EDUCACIONAL INTEGRADA: Oferecendo 04 Habilitações: supervisão de ensino, orientação educacional, inspeção de ensino e administração escolar. JUSTIFICATIVA O Curso de Especialização em Gestão Educacional

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e Tecnologias para a Educação Básica Coordenação Geral de Materiais Didáticos PARA NÃO ESQUECER:

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU 1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com

Leia mais