GESTÃO DE IDEIAS NA INOVAÇÃO ABERTA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GESTÃO DE IDEIAS NA INOVAÇÃO ABERTA"

Transcrição

1 GESTÃO DE IDEIAS NA INOVAÇÃO ABERTA Rosangela de Fatima Stankowitz (UTFPR) Helio Gomes de Carvalho (UTFPR) Dario Eduardo Amaral Dergint (UTFPR) vanessa ishikawa rasoto (UTFPR) PAULO ANDRE DE CAMARGO BELTRAO (UTFPR) A inovação é um processo complexo devido às constantes mudanças tecnológicas dos produtos. Porém, é uma condição de sobrevivência e competitividade para as empresas que, conscientes disso, buscam novas ideias para inovar. A gestão de ideias tem a função de captar ideias para fomentar esse processo. O objetivo deste artigo é identificar as formas de captação, seleção, avaliação e prédesenvolvimento das ideias utilizadas pelas empresas para melhorar os seus processos de inovação. A partir do referencial teórico, elaborouse um questionário, enviado via web, para os coordenadores de projeto e gerentes de P&D de 12 empresas industriais paranaenses de médio e grande porte. O instrumento abordou quatro fases: captação, seleção, avaliação e pré-desenvolvimento das ideias. A organização dos dados foi feita no Statistical Package for the Social Sciences (SPSS). Foi feito a contagem de frequência das questões que compuseram o questionário para realizar as correlações entre as variáveis. Os principais resultados mostram que as fontes de ideias mais utilizadas são os clientes, feiras de exposição e concorrentes. O filtro inicial é feito pela qualidade da descrição, similaridade e aderência ao escopo da empresa. Os critérios de avaliação relacionam-se ao aumento da competitividade, benefício ao cliente e potencial de retorno financeiro. No pré-desenvolvimento, para internalizar as novas ideias as empresas tanto licenciam tecnologias de terceiros como buscam capital externo para desenvolvimento próprio. Embora as estratégias utilizadas pelas empresas para o gerenciamento das ideias sejam diferenciadas, evidencia-se a importância de processos sistematizados de gestão de ideias para identificação de oportunidades de inovação, seja no ambiente interno ou externo à empresa. Palavras-chave: Gestão da inovação. Gestão de ideias. Inovação aberta.

2 1. Introdução As empresas estão engajadas em alta competição no lançamento de novos produtos. Elas competem globalmente para tudo, desde batatas fritas até chips eletrônicos, de software a hardware (COOPER, 2001). Para permanecer no mercado, precisam de um processo de inovação que lhes proporcione maior competitividade (ETTLIE, 2001). Compreendem a inovação como prioridade estratégica, realizando, cada vez mais, parcerias, de forma colaborativa, com os outros agentes para captação de novas ideias para o desenvolvimento de inovações (BÜCHELER; SIEG, 2011). Logo, é preciso adotar uma estrutura sólida que contemple variáveis como, por exemplo, tempo, recursos humanos, tecnologia e conhecimento (CHESBROUGH, 2012a; PRADA; ABREU, 2009). Para Chesbrough (2003a) a captação e a priorização de ideias por meio de metodologias, ferramentas e métodos que oportunizem projetos para a elaboração de novos produtos se torna primordial. Um banco de ideias deve estar sempre pronto para que o processo inovador seja bem sucedido (KOULOPOULOS, 2011, p. 13). As ideias vão sendo filtradas e selecionadas com critérios de avaliação que reduzem os riscos de implantação e desenvolvimento dos novos projetos. Mas o banco tem que ser capaz de produzir novos projetos para o lançamento de novos produtos (STEVENS; BURLEY, 1997). Chesbrough (2003a;b) nota que a gestão das ideias minimiza os riscos das mudanças tecnológicas, da concorrência, dos clientes, dos fornecedores, da economia e do mercado em geral. Assim, as empresas precisam captar e transformar as ideias em propostas de projetos inovadores (DIJK; ENDE, 2002). Este estudo justifica-se por contribuir com o processo de inovação, especificamente quanto as formas de tratamento das ideias para o desenvolvimento de novos produtos. Parte-se do pressuposto que a gestão de ideias precisa ser gerida sob a ótica da gestão da inovação aberta com a identificação de novas oportunidades visando agregar valor e aumentar no âmbito da capacidade competitiva das empresas. Considerando os aspectos supracitados, o objetivo deste artigo é identificar as formas de captação, seleção, avaliação e pré-desenvolvimento das ideias utilizadas pelas empresas para melhorar os seus processos de inovação. Para melhor compreensão sobre gestão de ideias e inovação aberta, além da seção 1, de introdução, a seção 2, de referencial teórico, resgata da literatura algumas correntes e teorias para ilustrar a trajetória do avanço do conhecimento e do 2

3 estado-da-arte. A seção 3, procedimentos metodológicos, apresenta a técnica de pesquisa e a seção 4 descreve os resultados e o tratamento dos dados. Por fim, a seção 5 apresenta as considerações finais e apresenta sugestões para pesquisas futuras. 2. Referencial teórico 2.1 Gestão de Ideias O estudo da inovação é cada vez mais importante. Chesbrough (2003b), Tidd, Bessant e Pavitt (2005) e Koulopoulos (2011) destacam que a inovação é um processo de mudança com valor mensurável que assume um caráter estratégico no qual as ideias são transformadas em negócios viáveis. Para Chesbrough (2012a, p. 127), existe um cenário de fartura de conhecimentos, ideias novas e estimulantes que podem surgir a partir de inúmeros lugares. Para Spaeth, Stuermer e Krogh (2010), as empresas utilizam várias formas de prospecções para identificar conjuntos de conhecimentos úteis para o seu processo interno de inovação. O sucesso da geração de ideias para a inovação, depende da qualidade das oportunidades identificadas, das fontes e das formas de captação de ideias, dentro e fora da empresa, e da capacidade da empresa em transformar ideias em produtos comerciais como um fluxo integrado à sua cadeia de valor (GIROTRA; TERWIESCH; ULRICH, 2010; HANSEN; BIRKINSHAW, 2007). Slowinski e Sagal (2010) e Chesbrough (2012a) veem as empresas como entidades complexas devido à sua própria tecnologia. Portanto, uma prática de captação de ideia que funciona bem para uma empresa pode não produzir os mesmos resultados em outra. Hansen e Birkinshaw (2007) concordam que os desafios da inovação são diferentes de empresa para empresa. Os autores, no entanto, percebem uma característica comum para todas as empresas: a necessidade de captar ideias para alimentar o desenvolvimento de inovação. Para Chesbrough (2012a), o gerenciamento das ideias implica em baixo custo, uma vez que é possível buscar uma gama de novos conhecimentos a partir da comunidade global. O acesso a esses conhecimentos, disponíveis em rede mundial, se configura em um novo modelo de gestão: o modelo de inovação aberta (CHESBROUGH, 2003b). Bücheler e Sieg (2011, p. 328), veem este modelo como um paradigma que assume que as empresas podem e devem usar ideias internas e externas para o mercado. Porém, Bueno e Balestrin (2012) e Enkel 3

4 (2007) afirmam que este modelo ainda é muito novo e que as empresas precisam de tempo para se adequar à nova realidade. Contudo, Cohn, Katzenbach e Vlak (2008), Koulopoulos (2011) e Priem e Carr (2012) destacam que as inovações precisam ser usadas como estratégia de criação de valor e competitividade. Para tanto, muitas práticas e metodologias são discutidas e o registro, o armazenamento e o compartilhamento desses conhecimentos, de forma sistematizada, são fundamentais para a sustentabilidade da empresa (PROBST; RAUB; ROMHARDT, 2002). Assim, instituir ações de inovação aberta incluindo o mundo externo como uma fonte potencial de talento, tecnologia e outros recursos, por meio de relacionamentos e parcerias externas, precisa estar contemplado no planejamento estratégico da empresa (SLOWINSKI; SAGAL, 2010). Para isso, as empresas criam plataformas para coletar ideias externas, buscando informações, conhecimentos e novas tecnologias (ADAMCZYK; BULLINGER; MOESLIN, 2011), cuja forma coletiva de conexão, denominada de Crowdsourcing por Howe (2006), transforma o processo de inovação tornando-o mais colaborativo. Todos participam na busca de soluções para um determinado problema, formando equipes para o desenvolvimento, reunindo informações e recursos para a inovação por meio das mais diversas fontes de ideias (MURAH et al, 2013). Para Ebner, Leimester e Krcmar (2009, p. 342), é uma forma de captação de ideias que deve ser internalizada e desenvolvida pelo P&D da empresa, alimentando assim, o funil de inovação. 2.2 Inovação aberta A finalidade de qualquer empresa é criar valor através das suas atividades produtivas para prosperar e permanecer no mercado (ESCOBARI; SULL, 2004). Para Serafim (2011, p.40) a criação de valor, como elemento de competitividade, está tornando a inovação a melhor das estratégias competitivas e a inovação, para Scherer e Carlomagno (2009, p. 8), é a exploração de uma nova ideia com sucesso, resultando em grande retorno cujo processo precisa ser contínuo, estruturado e gerenciado por métodos e ferramentas para a geração de resultados lucrativos para a empresa. 4

5 No entanto, as práticas de inovação não acontecem de forma espontânea. São originadas de intenções deliberadas em ambiente propício à prosperidade e criatividade das ideias (SCHERER; CARLOMAGNO, 2009). Segundo Nambisan e Sawhney (2011) existem dois fatores que obstruem a habilidade de inovação: a velocidade da inovação exigida para aumentar e manter o lucro e a redução da produtividade da inovação interna. Esses fatores criam a necessidade de as empresas olharem para fora para identificar profissionais talentosos, intermediários de inovação e novas plataformas tecnológicas espalhadas pelo mundo (KOHELER; MATZLER; FÜLLER, 2009). É preciso estabelecer relacionamentos com clientes, parceiros, fornecedores, inventores amadores, pesquisadores, acadêmicos, cientistas e agências de inovação disponíveis no Cérebro Global para modificar a forma tradicional de inovar (COHN; KATZENBACH; VLAK, 2008; NAMBISAN; SAWHNEY, 2011, p. XXV; KOULOPOULOS, 2011; PRIEM; LI; CARR, 2012). A inovação aberta, definida por Chesbrough (2003b) como a utilização de ideias externas e internas, como entradas para o processo de inovação, combinados ao emprego de caminhos internos e externos para o mercado, a fim de obter resultados positivos, permite ao ambiente organizacional abrir os seus processos de inovação para alavancar a riqueza de conhecimento externo disponível. Nesse novo cenário, os processos internos de inovação precisam se modificar, pois na inovação fechada, uma empresa gera, desenvolve e comercializa as suas próprias ideias (CHESBROUGH, 2003a, p. 36). As ideias que estão fora da empresa precisam ser identificadas e trazidas para dentro para serem desenvolvidas e comercializadas através de diferentes canais (CHESBROUGH, 2012a). Sener e Hobikoglub (2013) acreditam, que o lucro das ideias externas, transformadas em inovações, mantém o controle sobre a concorrência. Esse processo requer a combinação de uma série de elementos constitutivos de forma coerente para desenvolver um sistema gerenciado por uma plataforma de inovação (CHESBROUGH, 2003b). As plataformas de inovação, para Arruda, Rossi e Savet (2009), agregam conhecimentos e competências, tanto internas quanto externas, de forma integrada, além de permitirem o agrupamento de parceiros. Para Chesbrough (2003b), as plataformas são capazes de conduzir o fluxo de ideias e tecnologias para dentro e para fora do processo de inovação. As ideias podem vir para o processo, por exemplo, a partir de pesquisa externa, de licenciamento de tecnologia ou de uma aquisição de produto de outra empresa. Da mesma forma, as ideias podem fluir para fora, no processo de comercialização, através de canais próprios da empresa, 5

6 de licenciamentos, novos empreendimentos (spin-off) ou em uma nova joint venture (união de duas ou mais empresas) (CHESBROUGH, 2003b). A busca de novos conhecimentos, de acordo com Trott e Hartmann (2009), nos últimos 50 anos vem sendo explorado, além dos limites da empresa, por meio dos processos de colaboração. Processo denominado de crowdsourcing, por Howe (2006), e para o qual, as empresas utilizam o conhecimento coletivo, distribuídos de forma global pela internet, para resolução de problemas e para o desenvolvimento de novas tecnologias, quebrando a barreira dos altos custos de P&D. Tudo isso, na visão de Koloupoulos (2011, p.110), muda a visão de futuro da inovação, principalmente no que tange aos cientistas de P&D, pois permite maior capacidade de disponibilizar aos interessados o acesso às ideias de outras pessoas e, ao mesmo tempo, a possibilidade de oferecer contribuições, tudo de maneira instantânea. Nesse contexto, as empresas criam então, iniciativas para abrir seus processos como, por exemplo, a criação redes de inovação, alocam orçamentos, estabelecem critérios para medir resultados, formam alianças e parcerias de relacionamentos organizacionais colaborativos voltados à catalisação da inovação (SLOWINSKI; SAGAL, 2010). Na visão de Kohler, Matzler e Füller (2009), é um processo inovador, pois a gestão da inovação aberta integra vários atores, desde a geração de ideias até o lançamento do produto no mercado. Essas participações, para Gassmann (2006), de fora para dentro, constroem fontes externas de inovação e permite às empresas, realizarem inovação de produtos de forma radicalmente nova. Assim, as empresas reúnem distintos participantes da sua cadeia de valor para formar redes como mecanismos de inovação com outras empresas e instituições para aumentar a lucratividade e a sua sustentabilidade (LINDEGAARD, 2011; NAMBISAN; SAWHNEY, 2011). 3. Procedimentos Metodológicos Os procedimentos metodológicos dividem-se quanto à classificação, objeto de estudo e procedimentos. Na visão de Marconi e Lakatos (2010), é considerada como uma pesquisa de campo utilizando como instrumento de pesquisa o questionário. O questionário foi aplicado para 12 empresas, distribuídas em diversos setores, selecionadas de forma intencional no Cadastro das Indústrias/2014 publicado pela Federação das Indústrias 6

7 do Estado do Paraná. A organização dos dados e a contagem de frequência das variáveis do questionário foram feitas pelo software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS). O questionário foi composto de quatro fases: captação, seleção, critérios de avaliação e o plano de ação para as ideias. Cada questão apresentou alternativas de respostas para as quais os gestores de P&D, assinalaram, de acordo com a sua percepção, a importância de cada elemento variando a intensidade em: muito importante (1), importante (2) e menos importante (3). Para cada conjunto de alternativas em cada fase utilizou-se a correlação de Pearson. O coeficiente de correlação de Pearson (r) é uma medida de associação linear entre variáveis indicando o nível de relacionamento entre elas. É uma medida estatística padronizada para explicar o relacionamento no comportamento de duas ou mais variáveis (FIELD, 2009). Para duas variáveis diz- se que é uma correlação simples. A quantificação é obtida por meio do coeficiente de correlação que pode variar de -1 a +1. Um coeficiente de correlação igual a 1, indica que as duas variáveis têm uma correlação positiva, existe correlação direta. Quando o índice de correlação é -1, indica que as duas variáveis têm uma correlação negativa, as variáveis estão inversamente correlacionadas. Quando o índice de correlação é zero, não há correlação, as variáveis se comportam de forma independente entre si (ASSAF NETO, 2003). Assim, para a análise da correlação, utilizou-se o tamanho do efeito descrito por Field (2009): r = 0,10 efeito pequeno; r = 0,30 efeito médio; r = 0,50 efeito grande. Para fins de análise, foi utilizado o nível de significância p<0,05. Para análise da correlação e elaboração de gráficos e tabelas adicionais às análises, foi utilizado o software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS). 4. Resultados Para as quatro fases do processo de Gestão de Ideias do ambiente externo foram realizadas a correlação de Pearson entre as alternativas que compõem cada uma das fases com o intuito de verificar a existência de relacionamento linear entre tais alternativas. A correlação para a captação de ideias do ambiente externo é apresentada na Tabela 1, lembrando que o índice utilizado foi, de acordo com Field (2009), adotando até 0,3 uma 7

8 correlação fraca, entre 0,4 e 0,6 a correlação é moderada e acima de 0,7 é uma correlação forte. 1/1 Tabela 1 - Correlação para captação de ideias ,447-0,344-0,029 p 0,168 0,300 0, , ,433 0,269 p 0,168 0,183 0, ,344-0, ,311 p 0,300 0,183 0, ,029 0,269 0,311 1 p 0,932 0,424 0,353 Fonte: Elaborado pela autora a partir dos dados da pesquisa de campo (2014). Embora não tenha sido significativo, fica evidente que os critérios de avaliação são independentes das fontes de captação (r s =0,447, p=0,168) e quanto mais a empresa diversifica as fontes de captação de ideias e diversifica os critérios de avaliação das ideias, menor é a análise do portfólio do concorrente, por exemplo (r s =-0,433, p=0,183; r s =-0,344, p=0,3). Os dados apontam para a falta de correlação entre as fontes e os critérios de avaliação. A correlação para a seleção de ideias do ambiente externo é apresentada na Tabela 2. 1/1 Tabela 2 - Correlação para seleção de ideias ,100 0,743 ** p 0,770 0, , ,080 p 0,770 0, ,743 ** -0,080 1 p 0,009 0,814 **. Correlação significativa a nível 0,05 Fonte: Elaborado pela autora a partir dos dados da pesquisa de campo (2014). Para a seleção de ideias houve uma correlação significativa e forte para as empresas que adotam um sistema automatizado específico para a Gestão de Ideias do ambiente externo em relação à qualidade das ideias descritas (r s =0,743, p=0,009). Observa-se que as ideias com mais qualidade foram geradas nas empresas que afirmaram utilizar um sistema automatizado. Foi possível perceber que a adoção do sistema produz maior rapidez ao processo de agrupamento e avaliação, agilizando a identificação dos recursos e das parcerias necessárias ao desenvolvimento da ideia. 8

9 As correlações para os critérios de avaliação para as ideias do ambiente externo que apresentaram relação forte e diretamente proporcional foram: a) Aumento da competitividade e competências (logísticas) (rs=0, 736, p=0,010); b) Benefício ao cliente e potencial de patente (rs=0, 896, p=0,001); c) Potencial de patente e redução de impactos ambientais (rs=0, 720, p=0,012); d) Originalidade e realização de parcerias (rs=0, 715, p=0,013); e) Risco técnico e competências logísticas (rs=0, 795, p=0,003); f) Segurança do produto competências logísticas (rs=0, 896, p=0,002); g) Realização de parcerias e percentual de retorno do produto originado pelas ideias (rs=0, 736, p=0,01); À medida que a empresa foca no benefício ao cliente, apresenta maior potencial de patente para manter ou conquistar novos mercados. Como observado por Arruda, Rossi e Svaget (2008), os clientes são (co) desenvolvedores de inovação contribuindo para o teste dos produtos ou ideação. Outra correlação positiva é em relação às empresas com potencial de patente. Significa que elas estão preocupadas com a redução dos impactos ambientais protegendo a sua tecnologia para proporcionar maiores rendimentos. A realização de parcerias está diretamente associada à originalidade da ideia e ao percentual de retorno do produto, pois as parcerias são realizadas justamente para o desenvolvimento conjunto de inovações. As competências logísticas estão associadas à segurança do produto e ao risco técnico, que são complementares. A correlação para os critérios de avaliação das ideias do ambiente externo que apresentaram relação forte e inversamente proporcional foram: a) Risco econômico das ideias e realização de parcerias (rs= - 0,730, p=0,011); Pode-se inferir que o risco econômico que engloba o custo, o valor da marca, o potencial de retorno, a receita gerada pelo produto, a negociabilidade, o incremento nos negócios e redução do tempo de mercado reduz à medida que a empresa realiza parcerias para o desenvolvimento e posterior comercialização do produto. De forma inversa, quanto menor o número de parcerias maior será o risco econômico do desenvolvimento da ideia. A correlação para a avaliação técnica, econômica, humana, mercadológica e logística das ideias do ambiente externo é apresentada na Tabela 3. 9

10 Tabela 3 - Critérios para avaliação técnica, econômica, humana, mercadológica e logística Fonte: Elaborado pela autora a partir dos dados da pesquisa de campo (2014). A correlação para os critérios de avaliação para as ideias do ambiente externo que apresentaram correlação moderada e diretamente proporcional foram: a) Aumento da competitividade e facilidade de desenvolvimento (rs=0,671, p=0,024); b) Aumento da competitividade e facilidade de comercialização (rs=0,664, p=0,026); c) Benefício ao cliente e redução de impactos ambientais (rs=0,641, p=0,034); d) Confiabilidade e competências (humanas) (rs=0,686, p=0,020); e) Dificuldade de imitação e risco técnico (rs=0,689, p=0,019); f) Dificuldade de imitação e tempo de desenvolvimento (rs=0,686, p=0,020); g) Facilidade de desenvolvimento e competências (logísticas) (rs=0,633, p=0,037); h) Qualidade do produto e segurança do produto (rs=0,641, p=0,034); i) Qualidade do produto e risco econômico das ideias (rs=0,641, p=0,034); 10

11 j) Qualidade do produto e competências (humanas) (rs=0,624, p=0,040); k) Redução dos impactos ambientais e risco técnico (rs=0,609, p=0,047); l) Risco técnico e segurança do produto (rs=0,693, p=0,018); m) Risco técnico e risco econômico das ideias (rs=0,693, p=0,018); n) Risco técnico e competências (humanas) (rs=0,649, p=0,031); o) Competências (humanas) e competências (logísticas) (rs=0,686, p=0,020). O aumento da competitividade está associado à facilidade de desenvolvimento e comercialização. Quanto maior a competitividade do setor de atuação da empresa, mais apta ela está em desenvolver e levar rapidamente os produtos para o mercado. A empresa que atua no mercado com foco no cliente também está preocupada com a legislação ambiental e consequentemente, os impactos ambientais serão menores. A confiabilidade da ideia exige competência especialista do avaliador uma vez que depende da área de submissão. Vai ao encontro da literatura ao afirmar a eficácia das métricas para determinados projetos ou para determinadas linhas de produtos. A dificuldade de imitação associa-se aos fatores que englobam o risco técnico da ideia (originalidade, a qualidade, segurança, confiabilidade, exequibilidade, atratividade, entre outros) e ao tempo de desenvolvimento da mesma. De outra forma, quanto mais difícil for a possibilidade de imitação da ideia, maiores serão os fatores de risco técnico e o tempo de desenvolvimento da ideia. A qualidade do produto está diretamente relacionada com: a) a segurança do produto; b) ao risco econômico das ideias; c) as competências humanas demonstrando que a empresa que atua com o foco na qualidade do produto final também se preocupam com a legislação que exige além da qualidade, a segurança do produto. Isso ocorre, principalmente, em setores alimentícios, químicos, farmacêutico-cosméticos, nos quais as ideias são avaliadas com base nas exigências legais de cada setor. Portanto, as competências humanas requeridas são maiores e aumentam também os fatores para a avaliação de risco econômico, como por exemplo, o custo, o valor da marca, o potencial de retorno, a receita, a negociabilidade, a redução da mão de obra, o incremento dos negócios e a redução do tempo de mercado. O risco técnico está correlacionado a: a) redução dos impactos ambientais; 11

12 b) segurança do produto; c) ao risco econômico; d) as competências humanas representando que a empresa que implementa ideias com maior risco técnico está sujeita a maior risco econômico. Porém, aumenta a necessidade de competências especializadas e a segurança do produto. A correlação para os critérios de avaliação para as ideias do ambiente externo que apresentaram correlação moderada e inversamente proporcional foram: a) Aumento da competitividade e exequibilidade (rs=-0,686, p=0,020); b) Risco técnico e realização de parcerias (rs=-0,670, p=0,024); c) Risco econômico das ideias e percentual de retorno (rs=0,667, p=0,025). Convencionalmente, maior competitividade induziria as empresas a executar de forma mais eficiente a produção. No entanto, os dados mostram uma lógica contrária. O aumento da competitividade torna mais lento a exequibilidade das ideias devido à complexidade do gerenciamento das inovações. Quanto maior o risco técnico menor será a possibilidade de realizações de parcerias. Quanto menor o risco dos critérios que avaliam o risco econômico das ideias, maior a probabilidade de retorno econômico. Essa é uma maneira alternativa de avaliação. O tempo para a aprovação da ideia é menor, mas, o tempo gasto no desenvolvimento do piloto, a movimentação de pessoas e os recursos que deverão ser disponibilizados para isso são maiores. Para evitar que isso aconteça, a elaboração do plano de ação torna-se fundamental. A correlação para a elaboração de um plano de ação das ideias do ambiente externo é apresentada na Tabela 4. Tabela 4 - Correlação para o plano de ação Fonte: Elaborado pela autora a partir dos dados da pesquisa de campo (2014). 12

13 Houve uma correlação moderada e direta entre o cumprimento das metas da P&D e a tomada de decisão e no apontamento dos pontos fracos da P&D com a sistematização do processo de Gestão de Ideias do ambiente externo. Mostra que a empresa está comprometida com todos os setores e que o P&D cumpre os prazos das metas estabelecidos pelos tomadores de decisão. Logo, pode haver uma ou mais atividades que se destacam na empresa. Também pode haver uma ou mais atividades que a empresa não percebe como elos fracos. Nesse caso, os gerentes acabam reforçando apenas as atividades visíveis comprometendo a capacidade de inovação no geral. O plano de ação pode mostrar, de forma antecipada, os pontos fracos do P&D e da empresa, para que sejam minimizados os riscos de desenvolvimento dos projetos. 5. Considerações finais As fases de captação, seleção, avaliação e pré-desenvolvimento das ideias foram consideradas essenciais para as decisões de alocação de recursos e para o desenvolvimento dos novos projetos de inovação. As fontes de ideias foram os departamentos externos de P&D, inventores autônomos, comunidades virtuais, redes de inovação, concorrentes, investidores, workshops com clientes, fornecedores, institutos de pesquisa, pesquisadores, artigos científicos, empresas do mesmo grupo, revistas/jornais, centros de capacitação profissional, clientes, empresas de consultoria, feiras de exposição, funcionários de outras empresas, congressos/seminários/conferências, empresários independentes e estagiários. Denota-se que a captação de ideias é realizada em todas as fontes possíveis. Indica que a busca no maior número de fontes externas aumenta a quantidade de ideias para os processos de inovação. Quanto aos processos de seleção de ideias, os critérios de seleção relacionam-se à qualidade da descrição, a similaridade e a aderência das ideias ao escopo da empresa. Planilhas Excel e softwares específicos para gestão de ideias foram as ferramentas mais utilizadas. Quem realiza esta atividade são os diretores, especialistas técnicos e gerentes de P&D, de marketing e de engenharia devido à necessidade de averiguar a aderência da ideia ao escopo da empresa. Algumas empresas não adotam esta fase no processo de gestão de ideias, fazem a avaliação direta sem classificá-las. Essas empresas não disponibilizam os especialistas na execução da tarefa e demonstraram captar um baixo número de ideias captadas. O conjunto de critérios, técnicos, econômicos, humanos, logísticos e mercadológicos são adotados por todas as empresas de maneira minuciosa para avaliar as ideias a serem 13

14 desenvolvidas. Pode-se inferir que a adoção dos critérios de avaliação reduz a necessidade da empresa em analisar o portfólio do concorrente e o risco econômico de desenvolvimento. Aumenta a competitividade quando associada à identificação de novas oportunidades de mercado. Para o pré-desenvolvimento, as empresas internalizam as novas ideias por meio de licenciamentos de tecnologias de terceiros buscando capital externo para financiar o desenvolvimento de alguns projetos. Porém, não o fazem por um processo sistematizado. Como foi possível observar na pesquisa, as empresas não adotam um processo estruturado ou um modelo para captação, avaliação e pré-desenvolvimento das ideias. O gerenciamento das mesmas é feito de acordo com as características inerentes ao processo de inovação de cada uma. Recomenda-se, para pesquisas futuras, elaborar as fases de uma estrutura de referência para Gestão de Ideias, com ações de inovação aberta, que contemplem a captação, seleção, avaliação e pré-desenvolvimento das ideias para novos projetos de inovação. Referências ADAMCZYK, S.; BULLINGER, A. C.; MOESLEIN, K. M. Commenting for new ideas: insights from an open innovation platform. International Journal of Technology Intelligence and Planning, v. 7, n. 3, p , ARRUDA, C.; ROSSI, A.; SAVAGET, P. Criando as condições para inovar. Revista DOM Disponível em: di%c3%a7%c3%b5es%20pra%20inovar.pdf. Acesso em: 05 de abril ASSAF NETO, A. Mercado financeiro. 5 ed. São Paulo: Atlas, BUENO, B.; BALESTRIN, A. Inovação Colaborativa: uma abordagem aberta no desenvolvimento de novos produtos. Revista de Administração de Empresas, v.52, n.5, p , BARBIERI, J. C.; ÁLVARES, A. C. T.; CAJAZEIRA, J. E. R. Gestão de ideias para inovação contínua. Porto Alegre: Bookman, BÜCHELER, J. H.; SIEG, J. H. Understanding Science 2.0: Crowdsourcing and Open Innovation in the Scientific Method. Procedia Computer Science, v.7, n.1, p , CHESBROUG, H. Managing open innovation. IEEE Engineering Management Review, v. 32, n.2, p.52-56, 2003a.. Open platform innovation: creating value from internal and external innovation. Intel Technology Journal, v.7, n.3, p.5-9, 2003b.. Inovação aberta: como criar e lucrar com a tecnologia. Porto Alegre: Bookman, 2012a. COHN, J.; KATZENBACH, J.; VLAK, G. Finding and grooming breakthrough innovators. Harvard Business Review, v.86, n.12, p ,

15 COOPER, J. R. A multidimensional approach to the adoption of innovation. Management Decision, v.38, n.8, p , COOPER, R. G. Winning at new products: accelerating the process from idea to launch. New York: Perseus Publishing, Managing Technology Development Projects. IEEE Engineering Management Review, v. 35, n. 1, DIJIK, C. V.; ENDE, J.V.D. Suggestion systems: transferring employee creativity into practicable ideas. R&D Management, v. 32, n. 5, p , EBNER, W.; LEIMEISTER, J. M.; KRCMAR, H. Community engineering for innovations: the ideas competition as a method to nurture a virtual community for innovations. R & D Management, v.39, n.4, p , ENKEL, E.; GASSMANN, O.; CHESBROUGH, H. Open R&D and open innovation: exploring the phenomenon. R&D Management, v.39, n.4, ENKEL, E. The optimal way to corporate. ABB Review, v.2, n.3, p. 6-8, ESCOBARI, M. E.; SULL, D. N. Sucesso made in Brazil: os segredos das empresas brasileiras que dão certo. São Paulo: Campus, ETTLIE, J. E. Idea generation and successful new product development. IAMOT Paper Archive, jan Disponível em: < Acesso em: 8 mai FIELD, A. Descobrindo a estatística usando o SPSS. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, FIEP (Federação das Indústrias do Estado do Paraná). Cadastro das indústrias 2014 Paraná. Curitiba: FIEP, CD-Room. GASSMANN, O. Opening up the innovation process: towards an agenda. R&D Management, v. 36, n. 3, p , GIROTRA, K.; TERWIESCH, C.; ULRICH, K. T. The Best Idea. Management Science, v. 56, n. 4, p , HANSEN, M. T.; BIRKINSHAW, J. The innovation value chain. Harvard Business Review, v.85, n.6, p , HOWE, J. The rise of crowdsourcing. Wired, v.3, n.6, p. 1-12, KOHLER, T.; MATZLER, K.; FULLER, J. Avatar-based innovation: Using virtual worlds for real-world innovation. Technovation, v. 29, n. 4, p , KOULOPOULOS, T. M. Inovação com resultado. São Paulo: Editora Gente/Editora Senac, LINDEGAARD, S. A Revolução da Inovação Aberta: a chave da nova competitividade nos negócios, Dinamarca: Editora Évora, MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, MURAH, M. Z.; et al.. Kacang cerdik: A conceptual design of an idea management system. Internatlonal Education Studies, v.6, n.6, p , NAMBISAN, S.; SAWHNEY, M.; Cérebro Global: como inovar em um mundo conectado por redes. São Paulo: Évora,

16 PRADA, C. A.; ABREU, A. F. Geração de ideias para o portfólio de inovação: proposta de um modelo. In: CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO, 5., 2009, Rio de Janeiro. Anais eletrônicos... Rio de Janeiro: FIRJAN, Disponível em: < Acesso em: 02 mar PRIEM, R. L.; LI, S. L.; CARR, J. C. Insight and new directions from demand-side approaches to technology innovation, entrepreneurship, and strategic management research. Journal of Management, v. 38, n.1, p , PROBST, G.; RAUB, S.; ROMHARDT, K. Gestão do conhecimento: os elementos construtivos do sucesso. Porto Alegre: Bookman, SCHERER, F. O.; CARLOMAGNO, M. S. Gestão da inovação na prática: como aplicar conceitos e ferramentas para alavancar a inovação. São Paulo: Atlas, ŞENER, S.; HOBIKOĞLUB, E. H. Structural Effect of Enterprises Open-closed Innovation Models Tendencies in Product Output Process: A Study on the Enterprises Located in the IMES Industrial Estate - Turkey Example. Procedia - Social and Behavioral Sciences, v. 99, n. 3, p , SERAFIM, L. O poder da inovação: como alavancar a inovação na sua empresa. São Paulo: Saraiva, SPAETH, S.; STUERMER, M.; VON KROGH, G. Enabling knowledge creation through outsiders: Towards a push model of open innovation. International Journal of Technology Management, v. 52, n.3/4, p , SLOWINSKI, G.; SAGAL M. W.; Good Practices in Open Innovation. Research Technology Management, v. 53, n.5, p , STEVENS, G. A.; BURLEY, J Raw Ideas = 1 Commercial Success! Research Technology Management, v. 40, n. 3, p , SU, H. N.; LEE, P.C. Framing the structure of global open innovation research. Journal of Informetrics, v.6, n, 2, p , TIDD, J.; BESSANT, J.; PAVITT, K. Gestão da inovação. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, TROTT, P.; HARTMANN, D. Why open innovation is old wine in new bottles. International Journal of Innovation Management, v.13, n.4, p ,

IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira

IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS Introdução Nos últimos seis anos, tem ocorrido no Brasil uma verdadeira revolução na área de gestão empresarial. Praticamente, todas as grandes

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani Planejamento Estratégico de TI Prof.: Fernando Ascani BI Business Intelligence A inteligência Empresarial, ou Business Intelligence, é um termo do Gartner Group. O conceito surgiu na década de 80 e descreve

Leia mais

GESTÃO DE IDEIAS NA PEQUENA E MÉDIA EMPRESA

GESTÃO DE IDEIAS NA PEQUENA E MÉDIA EMPRESA GESTÃO DE IDEIAS NA PEQUENA E MÉDIA EMPRESA ROSANGELA DE FÁTIMA STANKOWITZ Universidade Tecnológica Federal do Paraná/ Departamento Acadêmico de Engenharia Eletrônica, Brasil rosangelas@utfpr.edu.br HÉLIO

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

Material de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG)

Material de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG) Sistema de Informação Gerencial (SIG) Material de Apoio Os Sistemas de Informação Gerencial (SIG) são sistemas ou processos que fornecem as informações necessárias para gerenciar com eficácia as organizações.

Leia mais

Project and Portfolio Management [PPM] Sustainable value creation.

Project and Portfolio Management [PPM] Sustainable value creation. Project and Portfolio Management [PPM] Sustainable value creation. O SoftExpert PPM Suite é a solução mais robusta, funcional e fácil para priorizar, planejar, gerenciar e executar projetos, portfólios

Leia mais

Página 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como

Leia mais

GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO

GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO PMI PULSO DA PROFISSÃO RELATÓRIO DETALHADO GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO Destaques do Estudo As organizações mais bem-sucedidas serão aquelas que encontrarão formas de se diferenciar. As organizações estão

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais

Engenharia de Software II: Definindo Projeto III. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Engenharia de Software II: Definindo Projeto III. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Engenharia de Software II: Definindo Projeto III Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Explorando as Áreas de Conhecimento de Gerenciamento de Projeto Entendendo como Projetos Acontecem

Leia mais

Prêmio Nacional de Inovação. Caderno de Avaliação. Categoria. Gestão da Inovação

Prêmio Nacional de Inovação. Caderno de Avaliação. Categoria. Gestão da Inovação Prêmio Nacional de Inovação 2013 Caderno de Avaliação Categoria Gestão da Inovação Método: Esta dimensão visa facilitar o entendimento de como podem ser utilizados sistemas, métodos e ferramentas voltados

Leia mais

Gestão da Inovação no Contexto Brasileiro. Hugo Tadeu e Hérica Righi 2014

Gestão da Inovação no Contexto Brasileiro. Hugo Tadeu e Hérica Righi 2014 Gestão da Inovação no Contexto Brasileiro Hugo Tadeu e Hérica Righi 2014 INTRODUÇÃO Sobre o Relatório O relatório anual é uma avaliação do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC sobre as práticas

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

Módulo 2. Origem do BSC, desdobramento do BSC, estrutura e processo de criação do BSC, gestão estratégica e exercícios

Módulo 2. Origem do BSC, desdobramento do BSC, estrutura e processo de criação do BSC, gestão estratégica e exercícios Módulo 2 Origem do BSC, desdobramento do BSC, estrutura e processo de criação do BSC, gestão estratégica e exercícios Origem do BSC Cenário Competitivos CONCORRENTE A CONCORRENTE C VISÃO DE FUTURO ESTRATÉGIA

Leia mais

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos Março de 2010 UM NOVO PARADIGMA PARA AS AUDITORIAS INTERNAS Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos por Francesco De Cicco 1 O foco do trabalho dos auditores internos

Leia mais

PLANO DE EXPANSÃO COMERCIAL DA ÁREA COMERCIAL EMPRESA XYZS

PLANO DE EXPANSÃO COMERCIAL DA ÁREA COMERCIAL EMPRESA XYZS PLANO DE EXPANSÃO COMERCIAL DA ÁREA COMERCIAL EMPRESA XYZS 1. APRESENTAÇÃO: O objetivo deste documento é apresentar o Plano de Expansão Comercial, promovido pela Área Comercial da XYZS, deixando claro

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo:

3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo: Perguntas e respostas sobre gestão por processos 1. Gestão por processos, por que usar? Num mundo globalizado com mercado extremamente competitivo, onde o cliente se encontra cada vez mais exigente e conhecedor

Leia mais

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que

Leia mais

Introdução 01. José Roberto Marques

Introdução 01. José Roberto Marques Introdução 01 José Roberto Marques 9 Empreendedorismo & Coaching Pessoas Inovadoras Empreendem Tudo que você é capaz de imaginar, você pode conseguir. Walt Disney José Roberto Marques jrmcoaching 10 Instituto

Leia mais

EMPREENDEDORISMO BIBLIOGRAFIA CORPORATIVO

EMPREENDEDORISMO BIBLIOGRAFIA CORPORATIVO EMPREENDEDORISMO BIBLIOGRAFIA CORPORATIVO EMPREENDEDORISMO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Os negócios não serão mais os mesmos em poucos anos Velocidade Custo X Receita cenário mudou Novos Concorrentes competição

Leia mais

MECANISMOS PARA GOVERNANÇA DE T.I. IMPLEMENTAÇÃO DA. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza

MECANISMOS PARA GOVERNANÇA DE T.I. IMPLEMENTAÇÃO DA. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza MECANISMOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DA GOVERNANÇA DE T.I. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O Ciclo da Governança de T.I. ALINHAMENTO

Leia mais

CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO

CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO Contexto e objetivos CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO O desenvolvimento do plano de negócios, como sistematização das idéias

Leia mais

ESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ

ESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ ESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ INTRODUÇÃO Estratégia é hoje uma das palavras mais utilizadas

Leia mais

Os desafios para a inovação no Brasil. Maximiliano Selistre Carlomagno

Os desafios para a inovação no Brasil. Maximiliano Selistre Carlomagno Os desafios para a inovação no Brasil Maximiliano Selistre Carlomagno Sobre a Pesquisa A pesquisa foi realizada em parceria pelo IEL/RS e empresa Innoscience Consultoria em Gestão da Inovação durante

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS Gilmar da Silva, Tatiane Serrano dos Santos * Professora: Adriana Toledo * RESUMO: Este artigo avalia o Sistema de Informação Gerencial

Leia mais

Planejamento e Gestão Estratégica

Planejamento e Gestão Estratégica Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada

Leia mais

Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes

Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes 1 SÉRIE DESENVOLVIMENTO HUMANO FORMAÇÃO DE LÍDER EMPREENDEDOR Propiciar aos participantes condições de vivenciarem um encontro com

Leia mais

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,

Leia mais

A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA

A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos Apresentação O programa de Pós-graduação Lato Sensu em Gestão de Projetos tem por fornecer conhecimento teórico instrumental que

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE NÍVEL EMPRESARIAL. Administração Estratégica Conceitos. Autores Peter Wright Mark J. Kroll John Parnell

ESTRATÉGIAS DE NÍVEL EMPRESARIAL. Administração Estratégica Conceitos. Autores Peter Wright Mark J. Kroll John Parnell Administração Estratégica Conceitos Autores Peter Wright Mark J. Kroll John Parnell Alternativas Estratégicas É a estratégia que a alta administração formula para toda a empresa. Reestruturação Empresarial

Leia mais

Empreendedorismo de Negócios com Informática

Empreendedorismo de Negócios com Informática Empreendedorismo de Negócios com Informática Aula 5 Cultura Organizacional para Inovação Empreendedorismo de Negócios com Informática - Cultura Organizacional para Inovação 1 Conteúdo Intraempreendedorismo

Leia mais

Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos

Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Referência: An Introductory Overview of ITIL v2 Livros ITIL v2 Cenário de TI nas organizações Aumento da dependência da TI para alcance

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação

Leia mais

Oficina de Gestão de Portifólio

Oficina de Gestão de Portifólio Oficina de Gestão de Portifólio Alinhando ESTRATÉGIAS com PROJETOS através da GESTÃO DE PORTFÓLIO Gestão de portfólio de projetos pode ser definida como a arte e a ciência de aplicar um conjunto de conhecimentos,

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional

Leia mais

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS Jorge Luis Nicolas Audy * A Universidade vem sendo desafiada pela Sociedade em termos de uma maior aproximação e alinhamento com as demandas geradas pelo

Leia mais

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento

Leia mais

www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com

www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com Quem somos? A BEATRIZ DEHTEAR KM apresenta a seus clientes uma proposta totalmente inovadora para implementar a Gestão do Conhecimento Organizacional. Nosso objetivo

Leia mais

Sistemas de Informação I

Sistemas de Informação I + Sistemas de Informação I Dimensões de análise dos SI Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Os sistemas de informação são combinações das formas de trabalho, informações, pessoas

Leia mais

CDTI Centro de Desenvolvimento Tecnológico e de Inovação

CDTI Centro de Desenvolvimento Tecnológico e de Inovação CDTI Centro de Desenvolvimento Tecnológico e de Inovação Inovação é a introdução de algo novo em qualquer atividade humana. Inovar é fazer coisas novas. Considera-se inovação tecnológica a concepção de

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE ESTRATÉGIAS E PLANOS DE MARKETING. Prof. Esp. Lucas Cruz

DESENVOLVIMENTO DE ESTRATÉGIAS E PLANOS DE MARKETING. Prof. Esp. Lucas Cruz DESENVOLVIMENTO DE ESTRATÉGIAS E PLANOS DE MARKETING Prof. Esp. Lucas Cruz Estabelecimento de metas Os objetivos devem atender aos critérios: ser organizados hierarquicamente, do mais importante para o

Leia mais

Fulano de Tal. Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 FINXS 09.12.2014

Fulano de Tal. Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 FINXS 09.12.2014 Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 Este relatório baseia-se nas respostas apresentadas no Inventário de Análise Pessoal comportamentos observados através questionário

Leia mais

Unidade II GESTÃO DO CONHECIMENTO. Profa. Leonor Cordeiro Brandão

Unidade II GESTÃO DO CONHECIMENTO. Profa. Leonor Cordeiro Brandão Unidade II GESTÃO DO CONHECIMENTO Profa. Leonor Cordeiro Brandão Relembrando Vimos alguns conceitos importantes: O que são dados; O que é informação; Quando uma informação se transforma em conhecimento;

Leia mais

Inteligência Competitiva

Inteligência Competitiva Inteligência Competitiva Prof. Patricia Silva psilva@univercidade.br Aula 6 Objetivos da aula 6 n Análise SWOT n Bibliografia: Estratégia de Marketing O C. Ferrell Cap. 4 Strenghts (forças), Weaknesses

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

Apresentação Institucional

Apresentação Institucional Apresentação Institucional CONSULTORIA EM SISTEMAS DE GESTÃO (11) 4351-5774 E-mail: belsconsultoria@belsconsultoria.com.br Visite Quem Somos /Atuação: Somos uma Consultoria inovadora que presta serviços

Leia mais

PMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE

PMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE ESTUDO DE BENCHMARKING EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS 2009 Brasil Uma realização dos Chapters Brasileiros do PMI - Project Management Institute PMI-SP PMI-RJ PMI-AM PMI-SC PMI-BA ANEXO 1 PMI-RS PMI PMI-CE

Leia mais

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques "O plano de negócios é o cartão de visitas do empreendedor em busca de financiamento". (DORNELAS, 2005) A partir

Leia mais

Visão Geral sobre Gestão de Projetos e Iniciação de Projetos Aula 2

Visão Geral sobre Gestão de Projetos e Iniciação de Projetos Aula 2 Visão Geral sobre Gestão de Projetos e Iniciação de Projetos Aula 2 Miriam Regina Xavier de Barros, PMP mxbarros@uol.com.br Agenda Bibliografia e Avaliação 1. Visão Geral sobre o PMI e o PMBOK 2. Introdução

Leia mais

Estratégias para a implantação do T&V

Estratégias para a implantação do T&V 64 Embrapa Soja, Documentos, 288 Estratégias para a implantação do T&V Lineu Alberto Domit 1 A estratégia de ação proposta está baseada na experiência acumulada na implantação do sistema T&V no estado

Leia mais

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em

Leia mais

Educação Empreendedora

Educação Empreendedora Educação Empreendedora José Dornelas.br Agenda Conceitos Metodologias e referências mundiais Estado da arte O que ainda precisa ser feito Exemplos Empreendedorismo + Inovação = Prosperidade Empreendedorismo

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

Trilhas Técnicas SBSI - 2014

Trilhas Técnicas SBSI - 2014 brunoronha@gmail.com, germanofenner@gmail.com, albertosampaio@ufc.br Brito (2012), os escritórios de gerenciamento de projetos são importantes para o fomento de mudanças, bem como para a melhoria da eficiência

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Princípios de Finanças

Princípios de Finanças Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função

Leia mais

Administração de CPD Chief Information Office

Administração de CPD Chief Information Office Administração de CPD Chief Information Office Cássio D. B. Pinheiro pinheiro.cassio@ig.com.br cassio.orgfree.com Objetivos Apresentar os principais conceitos e elementos relacionados ao profissional de

Leia mais

Gerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br

Gerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br Gerenciamento de projetos cynaracarvalho@yahoo.com.br Projeto 3URMHWR é um empreendimento não repetitivo, caracterizado por uma seqüência clara e lógica de eventos, com início, meio e fim, que se destina

Leia mais

Política de Logística de Suprimento

Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração

Leia mais

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos 1 Carreira: definição de papéis e comparação de modelos Renato Beschizza Economista e especialista em estruturas organizacionais e carreiras Consultor da AB Consultores Associados Ltda. renato@abconsultores.com.br

Leia mais

biblioteca Cultura de Inovação Dr. José Cláudio C. Terra & Caspar Bart Van Rijnbach, M Gestão da Inovação

biblioteca Cultura de Inovação Dr. José Cláudio C. Terra & Caspar Bart Van Rijnbach, M Gestão da Inovação O artigo fala sobre os vários aspectos e desafios que devem ser levados em consideração quando se deseja transformar ou fortalecer uma cultura organizacional, visando a implementação de uma cultura duradoura

Leia mais

Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral

Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, estratégias de segmentação e posicionamento. Análise do potencial de demanda. Definição da missão. liderança.

Leia mais

ESTÁGIO DE NIVELAMENTO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS MACROPROCESSO DE GESTÃO DO PORTFÓLIO

ESTÁGIO DE NIVELAMENTO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS MACROPROCESSO DE GESTÃO DO PORTFÓLIO ESTÁGIO DE NIVELAMENTO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS MACROPROCESSO DE GESTÃO DO PORTFÓLIO 05.11.2015 SUMÁRIO INTRODUÇÃO DEFINIÇÃO DE PORTFÓLIO CENÁRIO NEGATIVO DOS PORTFÓLIOS NAS ORGANIZAÇÕES GOVERNANÇA

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

Prêmio Inovação UP 2012 Manual de Preenchimento do Formulário

Prêmio Inovação UP 2012 Manual de Preenchimento do Formulário ORIENTAÇÕES GERAIS Considerando que projeto deverá ser executado de agosto de 2012 a janeiro de 2013, avaliar a viabilidade de execução e finalização no prazo. Para preencher o formulário, observar as

Leia mais

O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade).

O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade). O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade). Coordenação Sindicato dos Centros de Formação de Condutores

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do

Leia mais

Otimismo desenvolvedoras de softwares

Otimismo desenvolvedoras de softwares Otimismo nas nuvens Ambiente favorável alavanca negócios das empresas desenvolvedoras de softwares, que investem em soluções criativas de mobilidade e computação em nuvem para agilizar e agregar flexibilidade

Leia mais

Outubro 2009. Carlos Eduardo Bizzotto Gisa Melo Bassalo Marcos Suassuna Sheila Pires Tony Chierighini

Outubro 2009. Carlos Eduardo Bizzotto Gisa Melo Bassalo Marcos Suassuna Sheila Pires Tony Chierighini Outubro 2009 Carlos Eduardo Bizzotto Gisa Melo Bassalo Marcos Suassuna Sheila Pires Tony Chierighini Sustentabilidade Articulação Ampliação dos limites Sistematização Elementos do Novo Modelo Incubação

Leia mais

INCUBADORA DE EMPRESAS

INCUBADORA DE EMPRESAS INCUBADORA DE EMPRESAS INCUBADORA DE EMPRESAS BARÃO DE MAUÁ - IEBM TERMO DE REFERÊNCIA SERVIÇOS DE CONSULTORIA DE GESTÃO DE NEGÓCIOS. Contatos Domingos Sávio de Carvalho (Gerente Operacional do Projeto)

Leia mais

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Engenharia de Software Orientada a Serviços (SOA)

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Engenharia de Software Orientada a Serviços (SOA) Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Engenharia de Software Orientada a Serviços (SOA) Apresentação O programa de Pós-graduação Lato Sensu em Engenharia de Software Orientada a Serviços

Leia mais

Análise exploratória da Inovação Tecnológica nos Estados, Regiões e. no Brasil com base na Pesquisa de Inovação Tecnológica PINTEC

Análise exploratória da Inovação Tecnológica nos Estados, Regiões e. no Brasil com base na Pesquisa de Inovação Tecnológica PINTEC USCS UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Guilherme Yukihiro Dallaido Shibata Análise exploratória da Inovação Tecnológica nos Estados, Regiões e no Brasil com

Leia mais

FACULDADE SENAC GOIÂNIA

FACULDADE SENAC GOIÂNIA FACULDADE SENAC GOIÂNIA NORMA ISO 12.207 Curso: GTI Matéria: Auditoria e Qualidade de Software Professor: Elias Ferreira Acadêmico: Luan Bueno Almeida Goiânia, 2015 CERTIFICAÇÃO PARA O MERCADO BRASILEIRO

Leia mais

EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA. www.executivebc.com.br. 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br

EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA. www.executivebc.com.br. 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA www.executivebc.com.br 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br GESTÃO ESTRATÉGICA O presente documento apresenta o modelo de implantação do sistema de gestão estratégica da

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

estão de Pessoas e Inovação

estão de Pessoas e Inovação estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)

Leia mais

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação

Leia mais

Empreendedorismo. Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral

Empreendedorismo. Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral Empreendedorismo Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral Conteúdo 1. Objetivos do Encontro... 3 2. Introdução... 3 3. Planejar. Por quê?... 3 4. O Plano é produto do empreendedor... 4 5. Estrutura do Plano

Leia mais

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE CONTEXTO DO PROGRAMA O Texbrasil, Programa de Exportação da Indústria da Moda Brasileira, foi criado em 2000 pela Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e Confecção)

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN

ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN Paula Gurgel Dantas 1, Andréa Kaliany

Leia mais

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE CONTEXTO DO PROGRAMA O Texbrasil, Programa de Internacionalização da Indústria da Moda Brasileira, foi criado em 2000 pela Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e

Leia mais

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles

Leia mais

CRI Minas Centro de Referência em Inovação Inovação e Comportamento Humano

CRI Minas Centro de Referência em Inovação Inovação e Comportamento Humano CRI Minas Centro de Referência em Inovação Inovação e Comportamento Humano Núcleo de Inovação Comportamento Humano Inovativo Comportamento Humano Inovativo em uma organização é resultado da interação de

Leia mais

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. Uma arma verdadeiramente competitiva Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram

Leia mais