Aspectos Fisiológicos do Treinamento de Força aplicado na musculação. Profa. Mestre. Vanessa da Silva Lima
|
|
- Edson da Cunha de Caminha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aspectos Fisiológicos do Treinamento de Força aplicado na musculação Profa. Mestre. Vanessa da Silva Lima
2 Aspectos Fisiológicos do Treinamento de Força aplicado na musculação Fisiologia Contração Muscular Fisiologia da Hipertrofia Muscular Geração e Ganho de Força Adaptação Metabólica e Hormonal Adaptação Cardiorrespiratória
3 CONTEXTUALIZAÇÃO Treinamento de Força Nível de interesse aumentado nos últimos 30 anos
4 Musculação Ginástica Localizada
5 Treinamento Suspenso Kettlebell training
6 Treinamento de Força CONTEXTUALIZAÇÃO HEYARD, 2013
7 Treinamento de Força MÁXIMA FORÇA HIPERTROFICA POTÊNCIA RML
8 Benefícios força resistência e flexibilidade Previne o aparecimento da Dor lombar Massa Óssea Compensa perda mineral óssea (Osteoporose) Pressão Arterial em Hipertensos Treinamento de Força Proteínas contráteis **Sarcopenia mortalidade Níveis de gordura corporal
9 Prescrição de exercícios resistidos Eficácia de um programa de treinamento de resistência Força Máxima Hipertrofia Depende de manipulação das variáveis agudas do programa (GENTIL, 2006).
10 VÁRIAVEIS METODOLÓGICOS DA PRESCRIÇÃO DOS EXERCÍCIOS RESISTIDOS VARIÁVEIS DE FÁCIL AJUSTES Escolha do exercício e do equipamento; Tipos de exercícios; Quantidade de exercícios Ordem dos exercícios; Volume dos exercícios; Repetições; Séries; Intensidade dos exercícios; Peso - Carga; ACSM (2002)
11 PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS DA PRESCRIÇÃO DOS EXERCÍCIOS RESISTIDOS Frequência de treino; N de sessões semanais; Duração da sessão; Intervalo (entre séries e exercícios); Velocidade de execução; Amplitude articular. ACSM (2002)
12 VARIÁVEIS AGUDAS METODOLÓGICAS NA PRESCRIÇÃO DOS EXERCÍCIOS RESISTIDOS Métodos e técnicas Número de Exercício escolhido e Ordem dos exercícios; Número de Séries e Repetições por exercício Frequência de treino; Volume Relação Dose-Resposta entre as variáveis é fundamental para que haja uma prescrição adequada Intensidade Carga (kg) Intervalo (entre séries e exercícios); Velocidade de execução; Amplitude articular Profa. Me. Vanessa Limac
13 Prescrição de exercícios resistidos Eficácia de um programa de treinamento de resistência Força Máxima Hipertrofia Depende de manipulação das variáveis agudas do programa Métodos de treinamento Afetam o grau de estímulos do treinamento de resistência Determina a amplitude de adaptação aguda e crônica dos sistemas ao exercício resistido. Neuromuscular Neuroendócrino Musculoesquelético (GENTIL, 2006).
14 MUSCULAÇÃO ADAPTAÇÕES As adaptações neurofisiológicas, morfológicas e metabólicas que ocorrem de forma imediata e em longo prazo no músculo esquelético, se concretizam como umas das principais respostas orgânicas promovidas pelo exercício ou treinamento físico. Músculo humano é um maleável tecido orgânico que apresenta como principal característica, uma eximia capacidade adaptativa. Hood et al. (2006) A estimulação das alterações estruturais e funcionais que aprimoram o desempenho dos músculos em determinadas tarefas constitui-se como o principal objetivo do treinamento com exercícios. MCArdle et al. (2003)
15 MUSCULAÇÃO ADAPTAÇÕES As respostas adaptativas neurofisiológicas caracterizam-se, principalmente, pelo aprimoramento da relação entre os estímulos provenientes no sistema nervoso central e o recrutamento de unidades funcionais de movimento, as unidades motoras. (MCARDLE et al., 2003). O aumento da força promovido pelo treinamento com pesos é a principal resposta neurofisiológica que ocorre como adaptação ao exercício, estando diretamente relacionada à aquisição de uma maior coordenação intra e intermuscular. Bacurau e Navarro (2001) e Weineck (1999)
16 MUSCULAÇÃO ADAPTAÇÕES As respostas morfológicas e metabólicas, atribui-se uma série de modificações estruturais e bioquímicas, que podem ser exemplificadas : Aumento das reservas energéticas glicolíticas e de fosfocreatina, Aprimoramento da ação de determinadas enzimas Acréscimo do número e volume das mitocôndrias, Incremento da seção transversal - Hipertrofia MCARDLE et al., 2003, FOLLAND; WILLIAMS, 2007
17 Como você se torna mais forte? Quais são as adaptações fisiológicas que ocorrem e permitem que você exerça níveis maiores de força?
18 O que influência na geração de força? Estudos ACSM de curta duração mostram que a maior parte do ganho de força ocorre nas primeiras quatro a oito semanas de treinamento. Em períodos compreendidos entre 4 semanas e dois anos A força muscular aumenta aproximadamente 40% em indivíduos destreinados 20% nos moderadamente treinados 10% nos avançados 2% em atletas de elite
19 Fator Neural
20 Ganho de Força por meio do Treinamento de Força Os mecanismos neurais que acarretam ganhos de força incluem o recrutamento de mais unidades motoras que atuam de modo sincrônico e a redução da inibição autogênica dos órgãos tendinosos de Golgi
21 Fuso Muscular e Órgão Tendinoso de Golgi As terminações musculares são mecanoceptores da sensibilidade tecidual profunda, que detectam deformação mecânica (Guyton, 1992). fuso detecta o comprimento relativo do músculo órgão tendinoso detecta a tensão muscular
22 Fator Muscular
23 Fator Muscular
24 Fator Mecânico
25 Outros fatores influenciam força e hipertrofia
26 Progresso Fatores Importantes no Treinamento de Força Aprendizagem motora entre- 4 8 semanas Melhor sincronização das unidades motoras Maior excitabilidade dos neurônios motores frequência de ativação das UM Esteróides FN Recrutamento de UM adicionais devido a bloqueio ou redução de impulsos inibitórios (OTGs Força (coordenação intra e inter-muscular) da ativação dos músculos agonistas Fator Hipertrófico Estabilização Esteróides da co-ativação dos músculos antagonistas da atividade dos Órgãos Tendinosos de Golgi Adaptação (OTGs) Neural Hipertrofia Fator Neural Duração do treinamento (semanas) (Deschenes & Kraemer, 2002) Sale, 1988
27 Hipertrofia Muscular
28 Aspectos Fisiológicos do Treinamento de Força aplicado na musculação Como explicar fenômenos de aumento de massa muscular?
29 HIPERTROFIA (FIBRA) APÓS TREINAMENTO Profa. Me. Vanessa Lima
30 Fisiologia da Hipertrofia Muscular Fatores mais conhecidos - Células Satélites - Hormônio do crescimento (GH) - Fator de crescimento tipo insulina 1 (IGF-1) - Testosterona - Insulina - Eventos Eventos pós-transcricionais - Fatores genéticos - Eixo mtor
31 Que fatores são determinantes para hipertrofia? Mecânicos Hormonais Metabólicos
32 Treinamento de Força e Potência Sinalização - Hipertrofia Hipertrofia do músculo esquelético é regulado por pelo menos três grandes molecular processos: (Machida e Booth 2004) (1) a atividade das células satélite; (2) transcrito do gene (3) Tradução de proteínas CARSON ;WEI, Prof(a).Ms. Profa. Vanessa Me. Vanessa Lima Lima
33 Hipertrofia Células satélites Para que haja hipertrofia, as células satélites precisam adicionar núcleo ás células musculares para que haja um aumento da síntese proteica Hawke, 2005
34 Mecânicos Obtida através da regeneração do dano muscular - Dano ocorre no sarcolema, discos Z, túbulos T e Miofibrilas. - A lesão é dada seguida por uma resposta antiflamatória - Produz edema - Reparo inicia ~3 dias pós exercício
35 Mecânicos Dano muscular proveniente das ações excêntricas produz um processo inflamatório que ativa células satélites A infiltração de macrófagos é necessária para que haja a ativação de células satélites.
36 Ação excêntrica x Hipertrofia Ações excêntricas Alongamento irregular de sarcômero Fibras lesionadas após 48 horas 80% excêntrico vs 37% Concêntrico Menor acúmulo de lactato ( Durand et al., 2003) Enoka, 1996 Desligamento do sítio ativo por tração, sem hidrólise de ATP Menos ATP por unidade de tensão Eficiência da excêntrica = 2 vezes maior que na concêntrica Enoka, 1996 Ryschon Ryschon et al., 1997
37 Ação Muscular x Hipertrofia 4 x 6RM 2,4 segundos na fase Aumentos significativos da fosforilação da p70s6k no treinamento no grupo que usou ação excêntrica em comparação com a concêntrica Eliasson et al., 2006 Ação Excêntrica x Isométrica 300% na fosforilação p70s6k Hawkins e Spangenburg 2007
38 Resposta Hormonal Aumenta a secreção de testosterona, GH, IGF1 ( Stress) Controvérsias Relação direta entre intensidade e liberação de GH GH possa atuar em populações específicas de GH IL15 e IGF1 estimulam a proliferação, diferenciação e difusão da células satélites
39 Resposta Hormonal Hormônio do crescimento Efeitos lipolíticos e anabólicos? Correlação x causa efeito (Gentil et al, 2005) Riscos Doenças articulares Alterações na glicemia Câncer (Pollak, 2008) (Atherton Atherton & Smith, 2012; West 2012; West et al., 2010)
40 Resposta Hormonal Hormônio do crescimento Efeitos lipolíticos e anabólicos? Correlação x causa efeito (Gentil et al, 2005) Riscos Doenças articulares Alterações na glicemia Câncer (Pollak, 2008) (Atherton Atherton & Smith, 2012; West 2012; West et al., 2010)
41 IGF-1 Doessing et al., homens jovens sedentários por 2 semanas 50 µg/kg.dia ou placebo (cross-over) Uma sessão de leg press unilateral (10 x 10 a 70% de 1RM) Biopsias (tendão e músculo) 24 após o exercício -perna treinada x não treinada 8,5 vezes no níveis de GH 3,2 vezes nos níveis IGF-1
42 IGF-1 Fiataronne et al 1999
43 Testosterona Bhasin et al., homens 20 semanas Todos saudáveis e com níveis normais de testosterona Doses de 50, 125, 300 e 600mg de enantanato de testosterona por semana Avaliações por Avaliações por DEXA e também no supino e leg press
44 Testosterona
45 Testosterona Mecanismo de atuação Eixo direto ( receptor androgênico) Efeito Indireto Anti catabólico Eixo IGF-2 testoterona Células satélites e núcleos Influência do treino -Concentração sanguínea - Influência do treino -- Receptores androgênicos (Kardi et al, 2000)
46 Cortisol Não houve correlação entre níveis de GH, testosterona e IGF1 e massa muscular Cortisol e ganho de massa magra e aumento na área das fibras tipo 1 West & Phillips, homens Treinamento por 12 semanas GH, testosterona, IGF-1 e cortisol após um treino de MMII Avaliou Massa Magra Dexa Biopsia do vasto lateral Teste de 1 RM Leg Press
47 Insulina Atuação em todos os tecidos Influência do treino (Zhang et al., 1999) (Tabata et al., 1999; al., 1999; Greiwe etal., 2000; al., 2000; Stallknecht Stallknecht et al al., 2000) GLUT-4 LPL Enzimas proteolíticas
48 Proteínas Anabolismo estímulo da síntese proteica e do transporte de aminoácidos Catabolismo diminuição após o exercício Biolo et al., 1999
49 Manipulação das Variáveis e ofator Hormonal
50 Variáveis x Estímulos Hipertrófico Grupo Muscular x Testosterona Membros Inferiores x Membros superiores concentrações agudas em sessões de treino que utilizam as cadeias musculares isoladamente Quanto a massa muscular envolvida é a resposta da testosterona Hansen et al. (2001) e Hakkinen et al. (1998)
51 AR x Mio núcleos x TF Investigar a expressão dos AR no músculo trapézio e no vasto lateral com o treinamento de força e com a utilização dos EAAs Mio-Núcleos expressando AR Grupo Controle - Vasto Lateral = 33,5; Trapézio = 53,5* Grupo de Força de longo tempo - Vasto Lateral = 36,5; Trapézio = 71,27*# Grupo EAAs - Vasto Lateral = 33,5; Trapézio = 85,22*#@ Em outras palavras: Um músculo responde melhor que outro para a mesma concentração androgênica
52 Testosterona x Número de Repetições Maiores respostas da testosterona frente a protocolos com repetições altas. McCaulley et al. (2009) verificaram aumentos significativos após treinos com RM com 10 repetições, mas não observaram nenhuma mudança com três repetições. Pode ter sido influenciado pelo sistema metabólico lático no estímulo à testosterona. Não encontraram diferença significativa na resposta da testosterona ao comparar 5RM com 10RM. também não encontraram diferença ao comparar séries com 5, 10 ou 15 repetições. Kraemer et al. (1990); Smilios et al. (2003)
53 Testosterona x Número de séries 3 séries de 10RM com um 1 de intervalo produziram concentrações agudas de testosterona que uma 1 Gotshalk e colaboradores (1997) No entanto, há estudos que não encontraram diferença nenhuma ao comparar duas, quatro ou seis séries em treinos com 5, 10 ou 15 repetições Outros hormônios apresentaram maiores concentrações pós-treino conforme se aumentava o número de séries. Houve uma estabilização após a quarta série. Sugere-se que a partir de uma determinada quantidade de séries, os hormônios anabólicos estabilizaram ao passo que os catabólicos (ex: cortisol) continuaram a aumentar (Smilios et al. 2003).
54 É possível continuar aumentando os níveis de testosterona com o aumento do volume de treinamento? Sim, é possível. Sugerem-se que 4 a 6 séries por grupamento muscular seria um limite ótimo. Pois, além desse número, o catabolismo começaria a ser mais evidente que o anabolismo (Kraemer e Ratamess, 2008; Smilions, 2003; Schwab et al.1993; Gentil, 2011).
55 Carga x Testosterona agudos pós TF apresentam fortes correlações com da força isométrica, mas não da força máxima (HANSEN et. al. 2001) Cargas máximas e submáximas potencializam os níveis de testosterona e cortisol métodos de cargas máximas (90 a 100% de 1RM), envolvendo grandes grupamentos musculares e longos períodos de descanso (3min) entre as séries (HOFFMAN et al., 2003; KRAEMER et al., 1993). Cargas submáximas (60% a75% de 1RM) e períodos curtos de descanso (1min) (SMILIOS et al., 2003; KRAEMER et al., 1993).
56 Testosterona x Intervalo entre as séries Intervalos curtos entre as séries parece induzir maiores respostas hormonais 1 minuto de intervalo entre séries de 5RM resultou em concentração de testosterona após o treino, comparado com intervalos de 2 minutos e 30 segundos durante a primeira semana de treinamento. Diminuíram o intervalo de 3 minutos para um 1 minuto, em séries com 10RM, também encontraram concentrações de testosterona logo após o treino. (Buresh et al. 2009; Kraemer et al. 1990, 2005). 2 dois ou 5 minutos produziram os mesmos aumentos agudos das concentrações sérica e livre de testosterona (Ahtiainen et al. 2005; Kraemer et al. 1990). Ahtiainen et al. (2005)
57 Testosterona e Respostas Crônicas As alterações dos níveis basais de testosterona com o treinamento resistido não parecem seguir um aumento gradual ou um padrão consistente. Em adultos, a literatura é controversa. Em pré-puberes parece apresentar aumentos. Ao mesmo tempo em que algumas pesquisas demonstram aumentos significativos após algumas semanas de treinamento, outras não verificaram diferença alguma (Copeland et al. 2004). Homens de meia idade apresentaram aumentos basais significativos de testosterona ápos 10 semanas Kraemer et al (1999) Com relação a jovens, temos o exemplo de garotos com anos que também apresentaram aumentos significativos nas concentrações basais de testosterona ao se submeterem ao treinamento resistido (Tsolakis et al. 2000)
58 Testosterona e Respostas Crônicas É importante destacar que a média da concentração basal total e livre de testosterona tem sido altamente correlacionada com os níveis de força muscular (Häkkinen et al. 1990) Controvérsias em relação a correlação com a hipertrofia
59 Testosterona e Respostas Crônicas Sugere-se uma relação significativa entre os níveis séricos individuais de testosterona e na força máxima durante o treino. Hakkinen et al. (2001) Relação entre os níveis de testosterona e aumentos na circunferência do quadríceps
60 Adaptações Metabólicas
61 Popov et al., homens jovens - 8 semanas - 3 x por semana - Lactato Leg press 80% de 1RM vs % 50% de 1RM Hipetrofia Similar
62 Efeitos agudos de vários métodos de treinamento de força no lactato sanguíneo e características de cargas em homens treinados recreacionalmente Gentil et al.,2006
63
64
65 Metabólica
66 Adaptações neuromusculares e moleculares e Ganhos de força Efignomanômetro de PA (18cmx 80cm) e de um aparelho doppler vascular Colocado na região ignal da coxa Para TFOV foi adotado P 80% de OV total Laurentino (2008) Profa. Me. Vanessa Lima
67 Treinamento de força com oclusão vascular Baixa Intensidade (BI) 20% RM Baixa Intensidade com oclusão (BOI) Alta intensidade ( AI) 80% RM Laurentino (2010) Profa. Me. Vanessa Lima
68 Treinamento de força com oclusão vascular Baixa Intensidade (BI) 20% RM Baixa Intensidade com oclusão (BOI) Alta intensidade ( AI) 80% RM Laurentino (2010) Profa. Me. Vanessa Lima
69 Baixa Intensidade (BI) 20% RM Baixa Intensidade com oclusão (BOI) Alta intensidade ( AI) 80% RM Laurentino (2010) Diminuição de Miostatina mais acentuada no BIO e AI comparados ao BI Aumento da expressão dos genes que antagonizam sua atividade Profa. Me. Vanessa Lima
70 Profa. Me. Vanessa Lima
71 As variáveis metodológicas do treinamento de força podem interferir na resposta hipertrófica da célula muscular esquelética?
72 Hipertrofia Relação com a Carga de treinamento
73 Takarada et al., mulheres pós menopausa por16 semanas 80% vs 50% 1 RM (oclusão de 110 mmhg) Trabalho realizado (carga x rep) Hipertrofia Bíceps 20 3% x 18 4% 20,3% x 18,4% Braquial 17,8% x 11,8% Tríceps 13,7% x 6,6%
74 Mitchell et al., homens jovens não treinados - 10 semanas Extensão de joelhos» 1 série máxima a 80% de 1RM» 3 séries máximas a 80% de 1RM» 3 séries máximas a 30% de 1RM
75 Cargax Intervalo x Desempenho Adequação da carga para o nº de repetições por série 15 homens moderadamente treinados, mínimo de 3 anos de treino. Willardson & Burkett, 2005
76 Hipertrofia Relação com Número de Repetições
77 Número de repetições De onde saiu o 3 x 10 De? O Shea, ; 5-6; 9-10 RM Campos et al., ; 9-11; RM Wilborn et al., (85%); (65%) 20 (65%) Chestnut & Docherty Docherty, e 10 RM Não analisar um número isoladamente combinação de variáveis
78 Combinação de variáveis Hulmi et al., jovens não treinados Dois protocolos no leg press» 15 x 1RM (3 de intervalo)» 5 x 10RM (2 de intervalo) Maior fosforilação fosforilação de p70s6k para 5 x 10RM
79 Hipertrofia Intervalo
80 Intervalo entre as séries Estímulos tensionais Baixas alterações metabólicas m esmo com intervalos de 60 (Kraemer et al., 1990; Kang et al., 1996) Alteração metabólica semelhante em relação ao nível de lactato quando comparada ao tensional (Dias et al., 2014)) Privilegiar estímulos mecânicos elevados Intervalos de 2 a 5 minutos Cargas altas Técnica correta Estímulos metabólicos Concentração de metabólicos Kraemer et al, vs 3 minutos Macdougall et al., minutos para musculos pequneos Intervalos de 45 a 120 segundos Cargas moderadas a altas Alterações bioquímicas locais Alteração de osmolaridade Mecanismos de hipertrofia : mecanotransdução e microlesões
81 Intervalo entre as séries Iniciantes 1 vs 3 - sem diferenças nos ganhos de força no supino reto e no leg press 45 Treinados Gentil et al, vs 5 sem diferença nos ganhos de força e massa muscular Ahtianen et al., vs 4 5x10RM+4x10RM : queda na força e presença de lesões 48 horas pós o treino Ahtianen et al.,2012
82 4 série Continuas 30 p/ 1 intervalo Intermitente 10x 3, 2 p/ 2 de intervalo Maiores ganhos de Força para quem treinou contínuo Hipertrofia significativa apenas treino contínuo Relação com queda no ph e queda nos fosfatos metabólicos
83 Intervalo entre treinos Treinos com poucas lesões Trabalhar com curva de síntese proteica Entre 24 e 72 horas Elevação da síntese proteica de 4horas a 36 horas pós treino Chesley et al., Treinos que promovem mais lesões 4 a 10 dias Menor balanço proteico agudo Recuperação da capacidade contrátil 5 dias = 80% 8 dias = 90% Pode-se levar até 10 dias Indivíduos treinados levam menos tempo Gibala 2000
84 Intervalo entre treinos Papel dos macrófagos (Tidball et al., 2006) Primeira onda (fagocitótica) pico em 2 dias Segunda onda (regenerativa) pico em 4 dias Treinos muito frequentes induzem resposta catabólica e inibem anabólica Coffey et al., 2007
85 Hipertrofia Relação com a Amplitude de Movimento
86 Carga diferente de Sobrecarga Não há relação direta entre estresse fisiológico e força, mas há com AMPLITUDE (Newham et., 1988) Estresse muscular é maior em grandes amplitudes 2,3 vezes para 100 vs 50 (Kubo et al., 2006) Os maiores ganhos de hipertrofia foram obtidos com alongamentos (Antonio & Goneya, 1993)
87 Pinto et al., semanas Flexores de cotovelo, 2 x semana,2-4 séries com 20 a 8 repetições 40 homens não treinados divididos em três grupos :» 15 amplitude completa (0 a 130 graus)» 15 amplitude parcial (50 a 100 graus)» 10 controle Volume de treino 36% menor para amplitude completa Ganhos de força: 25,7 vs. 16% Ganhos de espessura muscular: 9,52 vs. 7,37%
88 Bloomquist et al., homens não treinados por 12 semanas Treino periodizado de agachamento realizado 3 x semana» Parcial (0 Parcial (0-60º)» Completo (0 Completo (0-120º)
89 Bloomquist et al., homens não treinados por 12 semanas Treino periodizado de agachamento realizado 3 x semana» Parcial (0 Parcial (0-60º)» Completo (0 Completo (0-120º)
90 Bloomquist et al., homens não treinados por 12 semanas Treino periodizado de agachamento realizado 3 x semana» Parcial (0 Parcial (0-60º)» Completo (0 Completo (0-120º)
91 Periodização Métodos x Estímulos Hipertróficos
92 4 semanas. 4 sessões por semana. 2 parte superior (6 exercicios) 2 parte inferior Periodização linear progressiva 3 x 12 4 x 6
93
94
95 Adaptação Cardiorrespiratória
96 As respostas agudas de frequência cardíaca parecem associar-se diretamente ao número de repetições do exercício. O comportamento agudo da pressão arterial sistólica e diastólica parece depender mais da intensidade do exercício do que do tipo. Apesar do ECR poder induzir aumentos agudos importantes na pressão arterial, a exposição crônica não resulta em elevações dos valores de repouso. Duplo-produto é considerado o melhor indicador de sobrecarga cardíaca em exercícios de força.
97 Produzem aumento equivalente, ou até significativamente maior, da PA em relação aos exercícios contínuos, mas um aumento de FC menor. Os intervalos para descanso muscular entre as séries fazem com que a FC volte quase aos níveis de pré-exercício antes de um novo esforço. Em trabalho intenso, a FC não costuma ultrapassar 70% da FC máx, o que tende a induzir um duplo-produto de baixo risco cardíaco As adaptações crônicas mais importantes decorrentes da prática regular de exercícios de força, podem ser mencionadas a possível redução da FC e da PA de repouso e, principalmente, a menor sobrecarga cardíaca durante o exercício, com menor DP associado
98 Obrigada Profa. Me. Vanessa da Silva Lima
Força e hipertrofia muscular. Msd. Júlia Veronese Marcon
Força e hipertrofia muscular Msd. Júlia Veronese Marcon Função do músculo esquelético Contratilidade; Produz movimento humano (ex: locomoção, postura); Produz contra-inclinação muscular aumentando a resistência
Leia maisForça e Resistência Muscular
Força e Resistência Muscular Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Objetivos do Treinamento com Pesos Aumento da massa muscular Força Potência Velocidade Resistência Muscular Localizada Equilibro Coordenação
Leia maisAUMENTO DRAMÁTICO DO INTERESSE E PARTICIPAÇÃO DE CRIANÇAS NO ESPORTE DE ALTO NÍVEL
AUMENTO DRAMÁTICO DO INTERESSE E PARTICIPAÇÃO DE CRIANÇAS NO ESPORTE DE ALTO NÍVEL NECESSIDADE DO MELHOR CONHECIMENTO EM ÁREAS COMO: CRESCIMENTO NORMAL, DESENVOLVIMENTO, EFEITOS DO EXERCÍCIO EM CRIANÇAS
Leia maisVariáveis Manipuláveis do Treino de Força
Variáveis Manipuláveis do Treino de Força Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas VARIÁVEIS MANIPULÁVEIS
Leia maisProf. Me Alexandre Rocha
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Docência Personal Trainer Prof. Me Alexandre Rocha 1 Alterações morfofuncionais decorrentes
Leia maisTreinador de força da atletas em nível olímpico e pan americano
Doutor em Ciências da Saúde Mestre em Educação Física Pós graduado em Musculação e Treinamento de Força Pós graduado em Fisiologia do Exercício Graduado em Educação Física Professor do curso de Pós Graduação
Leia mais24/10/2013 Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Personal Trainer Alterações morfofuncionais decorrentes do treinamento de força 1 Exercícios
Leia maisEXERCÍCIOS RESISTIDOS. Parte I
EXERCÍCIOS RESISTIDOS Parte I DESEMPENHO MUSCULAR Capacidade do músculo realizar trabalho. Elementos fundamentais: Força Potência muscular Resistência à fadiga FATORES QUE AFETAM O DESEMPENHO MUSCULAR
Leia maisGUIA DE MUSCULAÇÃO PARA INICIANTES
GUIA DE MUSCULAÇÃO PARA INICIANTES O QUE É MUSCULAÇÃO? A musculação é um exercício de contra-resistência utilizado para o desenvolvimento dos músculos esqueléticos. A partir de aparelhos, halteres, barras,
Leia maisEXERCÍCIOS RESISTIDOS : Uma visão dentro da Escola
EXERCÍCIOS RESISTIDOS : Uma visão dentro da Escola Professora Mestre em Ciências Escola de Educação Física e Esporte Universidade de São Paulo CONTEÚDO Conceitos básicos. Princípios biológicos do treinamento.
Leia maisTreinamento Concorrente
Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Educação Física Fisioterapia e Terapia Ocupacional Especialização em Treinamento de Força e Musculação Treinamento Concorrente Aluno: Marcelo Vidigal Coscarelli
Leia maisMEDIDAS DA FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULAR
MEDIDAS DA FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULAR Revisando conceitos... Músculo-esquelética Força Resistência Flexibilidade Motora Agilidade Equilíbrio Potência Velocidade Revisando conceitos... Isométricas (estática)
Leia maisATIVIDADE FÍSICA, ADAPTAÇÃO E SAÚDE. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
ATIVIDADE FÍSICA, ADAPTAÇÃO E SAÚDE Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior A quebra do Equilíbrio Durante a atividade física ocorre uma quebra do equilíbrio homeostático; O organismo tenta se adaptar
Leia maisLucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas
Musculação: Definições Básicas Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas Termos frequentes na descrição de
Leia maisTREINAMENTO DE FORÇA RELACIONADO A SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA
TREINAMENTO DE RELACIONADO A SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA Como regra geral, um músculo aumenta de força quando treinado próximo da sua atual capacidade de gerar força. Existem métodos de exercícios que são
Leia maisPor que devemos avaliar a força muscular?
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Docência Personal Trainer Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular;
Leia maisGrau de hipertrofia muscular em resposta a três métodos de treinamento de força muscular
Object 1 Grau de hipertrofia muscular em resposta a três métodos de treinamento de força muscular Curso de Educação Física. Centro Universitário Toledo de Araçatuba - UNITOLEDO. (Brasil) Prof. Mário Henrique
Leia maisAlexandre Sérgio Silva Laboratório de Estudos do Treinamento Físico Aplicado ao Desempenho e Saúde (LETFADS) ass974@yahoo.com.br
Alexandre Sérgio Silva Laboratório de Estudos do Treinamento Físico Aplicado ao Desempenho e Saúde (LETFADS) ass974@yahoo.com.br Cognitiva, emocional, Motivacional, lolitiva Tarefas realizadas Tarefas
Leia maisDisciplina: FISIOLOGIA CELULAR CONTROLE DA HOMEOSTASE, COMUNICAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO CORPO HUMANO (10h)
Ementário: Disciplina: FISIOLOGIA CELULAR CONTROLE DA HOMEOSTASE, COMUNICAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO CORPO HUMANO (10h) Ementa: Organização Celular. Funcionamento. Homeostasia. Diferenciação celular. Fisiologia
Leia maisTreino de Alongamento
Treino de Alongamento Ft. Priscila Zanon Candido Avaliação Antes de iniciar qualquer tipo de exercício, considera-se importante que o indivíduo seja submetido a uma avaliação física e médica (Matsudo &
Leia maisProf. Dr. Sergio Augusto Cunha MÚSCULOS
MÚSCULOS SISTEMAS Prof. Dr. Sergio Augusto Cunha SISTEMA MUSCULAR Tecido conjuntivo. Tecido muscular. Funcionamento dos músculos. Formas dos músculos. Tipos de contrações musculares. Tipos de fibras musculares.
Leia maisDeficiência de Desempenho Muscular. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa
Deficiência de Desempenho Muscular Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa Desempenho Muscular Refere-se à capacidade do músculo de produzir trabalho (força X distância). (KISNER & COLBI, 2009) Fatores que afetam
Leia maisMUSCULAÇÃO PRINCÍPIOS BÁSICOS
1 MUSCULAÇÃO PRINCÍPIOS BÁSICOS Prof. Dr. Valdir J. Barbanti Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo A musculação refere-se à forma de exercícios que envolvem
Leia maisTreinamento de Força
Treinamento de Força Sandro de Souza Referencial teórico: FLECK, S.J; KRAEMER, W.J. Fundamentos do Treinamento de Força Muscular, ArtMed, 3 Ed., 2007. As 5 leis básicas do Treinamento de Força Lei nº1
Leia maisAdaptações Cardiovasculares da Gestante ao Exercício
Desde as décadas de 60 e 70 o exercício promove Aumento do volume sanguíneo Aumento do volume cardíaco e suas câmaras Aumento do volume sistólico Aumento do débito cardíaco que pode ser alcançado Aumento
Leia maisTeoria e Prática do Treinamento Aplicada na Corrida de Rua
Teoria e Prática do Treinamento Aplicada na Corrida de Rua Prof. Ricardo Freitas M.Sc. CREF 008822-G/MG. Formação Acadêmica Atuação Profissional Linha de Pesquisa E-mail: ricardo.dias@upe.pe.gov.br www.lifegroup.com.br
Leia maisFISIOLOGIA DOS MÉTODOS DE TREINAMENTO NA MUSCULAÇÃO. Prof. Ms. Alexandre Sérgio Silva DEF/CCS/UFPB CREF 00926/G-PB
FISIOLOGIA DOS MÉTODOS DE TREINAMENTO NA MUSCULAÇÃO Prof. Ms. Alexandre Sérgio Silva DEF/CCS/UFPB CREF 00926/G-PB INTRODUÇÃO Diferentemente de métodos para treino aeróbio, a maioria dos métodos desenvolvidos
Leia maisBases Metodológicas do Treinamento Desportivo
Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Unidade II Controle e Prescrição do Treinamento Prof. Esp. Jorge Duarte Prescrição de Atividades Físicas Condições de saúde; Estado geral do aluno (cliente);
Leia maishttp://treinoparamulheres.com.br/ Página 1
http://treinoparamulheres.com.br/ Página 1 Conteúdo Introdução... 4 Quais os três principais fatores para promover o crescimento muscular?... 5 Qual o Número de repetições ideal?... 6 Qual a melhor forma
Leia mais1 Aluno Curso de Educação Física,UFPB 2 Professor Departamento de Educação Física, UFPB 3 Professor Departamento de Biofísica e Fisiologia, UFPI
ATUALIZAÇÃO DE CARGAS EM TREINAMENTO DE HIPERTROFIA DE MULHERES PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO Pablo Rebouças Marcelino 1 Filipe Antonio de Barros Sousa 1 Anielle Chaves de Araujo 1 Alexandre Sérgio Silva 2
Leia maisCentro de Estudos de Fisiologia do Exercício CEFE UNIFESP / EPM
Prof a. Ms. Carolina Rivolta Ackel Centro de Estudos de Fisiologia do Exercício CEFE UNIFESP / EPM DEFINIÇÃO Acúmulo de estresse provocado pelo treinamento resultando em queda persistente da capacidade
Leia maisEFEITOS DE DIFERENTES INTERVALOS RECUPERATIVOS NO NÚMERO DE REPETIÇÕES NO EXERCICIO SUPINO RETO LIVRE Marcelo dos Santos Bitencourt
EFEITOS DE DIFERENTES INTERVALOS RECUPERATIVOS NO NÚMERO DE REPETIÇÕES NO EXERCICIO SUPINO RETO LIVRE Marcelo dos Santos Bitencourt Resumo O objetivo deste estudo foi analisar a realização de dois treinamentos
Leia maisFundamentação Fisiológica da Matriz de Treino
Fundamentação Fisiológica da Matriz de Treino A História Durante anos entendia-se a preparação física numa base de quantidade e depois qualidade. Conseguimos perceber isso através da análise da pirâmide
Leia maisEfeitos do exercício cio na fisiologia cardiovascular. Helena Santa-Clara
Efeitos do exercício cio na fisiologia cardiovascular Helena Santa-Clara Conteúdos Adaptações agudas e crónicas ao exercício Frequência cardíaca Volume sistólico e fracção de ejecção Débito cardíaco Pressão
Leia maisTÍTULO: EFEITOS MORFOLÓGICOS FRENTE A DIVERSOS MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FORÇA
TÍTULO: EFEITOS MORFOLÓGICOS FRENTE A DIVERSOS MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FORÇA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA AUTOR(ES):
Leia maisTreinar primeiro os grandes grupos musculares (tab. 1) Alternar os movimentos de flexão / extensão (tab. 2) Alternar tronco e m. superiores / m.
CONSTRUÇÃO de PROGRAMAS de TREINO 8 Objectivos Selecção dos Exercicíos Organização dos exercicíos Frequência de Treino Selecção das Cargas Selecção do nº. de Repetições Selecção do nº. de Séries e Pausas
Leia maisEXERCÍCIOS RESISTIDOS. Parte III
EXERCÍCIOS RESISTIDOS Parte III PREPARO E APLICAÇÃO DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS Aquecimento com movimentos leves, repetitivos e alongamentos. Aplicar a resistência de forma distal, na região onde o músculo
Leia maisCURSO MUSCULAÇÃO E CARDIO 2011
1 CURSO MUSCULAÇÃO E CARDIO 2011 João Pedro Ramos, CPT, PES National Academy of Sports Medicine Certified Personal Trainer Performance Enhancement Specialist AVALIAÇÃO DA COMPONENTE MÚSCULO-ESQUELÉTICA
Leia maisDiminua seu tempo total de treino e queime mais gordura
Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura Neste artigo vou mostrar o principal tipo de exercício para acelerar a queima de gordura sem se matar durante horas na academia. Vou mostrar e explicar
Leia maisMecanismos responsáveis pela hipertrofia muscular
Mecanismos responsáveis pela hipertrofia muscular Introdução A musculatura esquelética apresenta diversas características. Podemos dizer que uma importante característica é a sua plasticidade, ou seja,
Leia maisPERIODIZAÇÃO APLICADA AO TREINAMENTO FUNCIONAL
PERIODIZAÇÃO APLICADA AO TREINAMENTO FUNCIONAL MÉTODO CONTÍNUO O exercício é executado sem pausa. A intensidade do exercício é, normalmente, submáxima O volume é de moderado para alto VARIAÇÕES METODOLÓGICAS
Leia maisCurso: Integração Metabólica
Curso: Integração Metabólica Aula 9: Sistema Nervoso Autônomo Prof. Carlos Castilho de Barros Sistema Nervoso Sistema Nervoso Central Sistema Nervoso Periférico Sensorial Motor Somático Autônomo Glândulas,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Escola de Educação Física. Gabriela Bartholomay Kothe
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Escola de Educação Física Gabriela Bartholomay Kothe RELAÇÃO ENTRE O PERCENTUAL DE 1RM E O NÚMERO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS EM EXERCÍCIOS DE MUSCULAÇÃO EM INDIVÍDUOS
Leia maisO IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE
O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE UM ESTUDO QUANTO À APLICABILLIDADE DO PROGRAMA PARA COLETORES DE LIXO DO MUNICÍPIO DE NITERÓI ALESSANDRA ABREU LOUBACK, RAFAEL GRIFFO
Leia maisPage 1. Tipos de Força. Força máxima. Força rápida. Força de resistência. Força reactiva
Bibliografia Adaptações do aparelho locomotor ao exercício físico e à inactividade Cap. 5 (pp. 107-138). Efeitos da actividade física nos tecidos não contrácteis. Cap. 8 (pp. 124-183). Adaptações neuromusculares
Leia maisORIGENS DA PERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO FÍSICO ORIGENS DA PERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO FÍSICO ORIGENS DA PERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO FÍSICO 25/08/2008
ORIGENS DA PERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO FÍSICO Anos 30: PIHKALA (Finlândia) Variações no trabalho - recuperação: dias, semanas, meses e anos de treinamento; Diminuição progressiva do volume de treinamento,
Leia maisSistemas de Treino de Força Muscular
Sistemas de Treino de Força Muscular Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas Considerações iniciais Poucos
Leia maisANATOMIA HUMANA. Faculdade Anísio Teixeira Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto
ANATOMIA HUMANA Faculdade Anísio Teixeira Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto Os seres mais basais possuem capacidade de reação a estímulos ambientais; Células procariontes, metazoários contraem
Leia maisTreinamento concorrente
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA DEPARTAMENTO DE ESPORTES MARCELO VIDIGAL COSCARELLI Treinamento concorrente Trabalho apresentado ao Curso de Especialização em Treinamento
Leia maisDIFERENTES DIETAS ALIMENTARES E SUAS RELAÇÕES COM O DESENVOLVIMENTO.
V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 DIFERENTES DIETAS ALIMENTARES E SUAS RELAÇÕES COM O DESENVOLVIMENTO. Izamara Maria Fachim Rauber 1 IZAMARA_MARIA_FACHIM_RAUBER.doc,
Leia maisALTERAÇÕES METABÓLICAS NA GRAVIDEZ
ALTERAÇÕES METABÓLICAS NA GRAVIDEZ CUSTO ENERGÉTICO DA GRAVIDEZ CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO FETAL SÍNTESE DE TECIDO MATERNO 80.000 kcal ou 300 Kcal por dia 2/4 médios 390 Kcal depósito de gordura- fase
Leia maisMÉTODO ADAPTATIVO. Nos métodos adaptativos, no entanto, juntamente com o exercício, associa-se um outro fator: a diminuição de oxigênio.
MÉTODO ADAPTATIVO Em todos os métodos anteriores buscava-se a adaptação do organismo (supercompensação) através de uma estimulação por meio do stress físico. Nos métodos adaptativos, no entanto, juntamente
Leia maisA CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte
A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos
Leia maisMétodos da Taxa de Produção de Força ou Máximos Métodos da Hipertrofia Muscular ou Sub-máximos Métodos Mistos. Métodos Reactivos
Classificação dos s de treino da Força Classificação dos s de Treino da Força Diversidade Terminológica Classificações com base na carga, modalidade desportiva, etc. T. Força = hipertrofia muscular Classificação
Leia maisCAPÍTULO 6 TECIDO MUSCULAR
CAPÍTULO 6 TECIDO MUSCULAR 1 Características Histológicas O tecido muscular é constituído por células alongadas que possuem grande quantidade de filamentos citoplasmáticos com proteínas contráteis. Esse
Leia maisVALÊNCIAS FÍSICAS. 2. VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO: Tempo que é requerido para ir de um ponto a outro o mais rapidamente possível.
VALÊNCIAS FÍSICAS RESISTÊNCIA AERÓBICA: Qualidade física que permite ao organismo executar uma atividade de baixa para média intensidade por um longo período de tempo. Depende basicamente do estado geral
Leia maisA PLANIFICAÇÃO DO TREINO DA FORÇA NOS DESPORTOS COLECTIVOS por Sebastião Mota
A PLANIFICAÇÃO DO TREINO DA FORÇA NOS DESPORTOS COLECTIVOS por Sebastião Mota INTRODUÇÃO Este documento foi elaborado segundo uma adaptação da obra de Gilles Cometti, que nos propõe uma matriz inovadora
Leia maisUnidade 1 Adaptação e Lesão Celular
DISCIPLINA DE PATOLOGIA Prof. Renato Rossi Jr Unidade 1 Adaptação e Lesão Celular Objetivo da Unidade: Identificar e compreender os mecanismos envolvidos nas lesões celulares reversíveis e irreversíveis.
Leia maisSistema de Avaliação, Motivação e Prescrição de Treinamento
Sistema de Avaliação, Motivação e Prescrição de Treinamento Nome: WALMAR DE HOLANDA CORREA DE ANDRADE Matrícula: 004905 Sexo: Masculino Data Avaliação Funcional: Idade: 31 anos Professor: Email: EURIMAR
Leia maisEfeitos da Inactividade e Readaptação Física do Desportista após uma lesão
Efeitos da Inactividade e Readaptação Física do Desportista após uma lesão por Mestre Francisco Batista Escola Superior de Educação de Almeida Garrett - Lic. Educação Física 1 Introdução Como sabemos uma
Leia maisBASES FISIOLÓGICAS DO TREINAMENTO ESPORTIVO
BASES FISIOLÓGICAS DO TREINAMENTO ESPORTIVO Dr. José Maria Santarem* Exercícios físicos são parte integrante da prática e preparação esportiva, e podem ser utilizados em medicina com diversas finalidades.
Leia maisUniversidade Estadual de Campinas - UNICAMP. Ossos
Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP Ossos Resumo da aula Classificação Estrutura óssea Funções Remodelagem Cargas Torque/ Momento Stress em função da Geometria Óssea Resumo da aula Esqueleto axial
Leia maisA ACTIVIDADE FÍSICA F PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES
A ACTIVIDADE FÍSICA F NA PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES Epidemiologia do Envelhecimento O envelhecimento da população é um fenómeno de amplitude mundial, a OMS (Organização Mundial de
Leia maisEfeito agudo do treino de Pilates sobre as dores de costas em Idosos
Efeito agudo do treino de Pilates sobre as dores de costas em Idosos Clarissa Biehl Printes (Ph.D.) cbprintes.isce@gmail.com Porto Alegre, 2015 Introdução A literatura descreve que 70 a 85% da população
Leia maisRECEPTORES SENSORIAIS
RECEPTORES SENSORIAIS Elio Waichert Júnior Sistema Sensorial Um dos principais desafios do organismo é adaptar-se continuamente ao ambiente em que vive A organização de tais respostas exige um fluxo de
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisCurso: Integração Metabólica
Curso: Integração Metabólica Aula 7: Suprarrenal e tireoide Prof. Carlos Castilho de Barros Algumas pessoas podem apresentar distúrbios que provocam a obesidade. Estórias como Eu como pouco mas continuo
Leia maisPerder Gordura e Preservar o Músculo. Michelle Castro
Perder Gordura e Preservar o Músculo Michelle Castro 25 de Novembro de 2012 Principais Tópicos 1. Processos catabólicos associados a dietas hipocalóricas. 2. Contextualização/compreensão do porquê da existências
Leia maisPor que devemos avaliar a força muscular?
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Docência Personal Trainer Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular;
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA EXERCÍCIO FÍSICO PARA POPULAÇÕES ESPECIAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA EXERCÍCIO FÍSICO PARA POPULAÇÕES ESPECIAIS Prof. Mestrando: Marcelo Mota São Cristóvão 2008 POPULAÇÕES ESPECIAIS
Leia maisSistema Muscular PROF. VINICIUS COCA
Sistema Muscular PROF. VINICIUS COCA MUSCULO CARDÍACO (MIOCÁRDIO) Músculo cardíaco possui anatomia própria, diferindo anatômica e funcionalmente dos outros tipos musculares. MÚSCULO LISO O músculo liso
Leia maisTreinamento de Força e Diabetes. Ms. Sandro de Souza
Treinamento de Força e Diabetes Ms. Sandro de Souza Taxa de prevalência de Diabetes Mellitus Período: 2009 Relevância Diagnóstico de DIABETES MELLITUS Diabetes Care. 2007;30:S4 41. Resistência a Insulina
Leia maisPeriodização no Treinamento de Força. (Musculação).
Curso de Musculação. Periodização no Treinamento de Força. (Musculação). Periodização: o que é isso? É o período ou temporada de treinamento prédeterminado, em que se encontra um indivíduo, possuindo etapas
Leia maisO que é câncer de mama?
Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células
Leia maisQUAIS SÃO OS TIPOS MAIS COMUNS DE ANABOLIZANTES DO MERCADO?
O QUE SÃO? Os anabolizantes ou esteróides anabólicos são produzidos a partir do hormônio masculino testosterona, potencializando sua função anabólica, responsável pelo desenvolvimento muscular. QUAIS SÃO
Leia maisFisiologia Humana. Prof. Ms.Sandro de Souza
Prof. Ms.Sandro de Souza Existem 3 tipos de Tecido Muscular Liso Forma a parede de diversos órgãos. São constituídos de fibras fusiformes, mas muito mais curtas do que as fibras musculares esqueléticas:
Leia maisCURSO DE MUSCULAÇÃO E CARDIOFITNESS. Lucimére Bohn lucimerebohn@gmail.com
CURSO DE MUSCULAÇÃO E CARDIOFITNESS Lucimére Bohn lucimerebohn@gmail.com Estrutura do Curso Bases Morfofisiológicas - 25 hs Princípios fisiológicos aplicados à musculação e ao cardiofitness Aspectos biomecânicos
Leia maisDeseja Descobrir Como Ganhar Massa Muscular Agora?
ATENÇÃO! A informação contida neste material é fornecida somente para finalidades informativas e não é um substituto do aconselhamento por profissionais da área da saúde como médicos, professores de educação
Leia maisFisiologia Geral. Biofísica da Circulação: artérias
Fisiologia Geral Biofísica da Circulação: O ciclo cardíaco; Interconversão de energias nas artérias SISTEMA CARDIOVASCULAR Sistema de ductos fechados com uma bomba hidráulica: O coração. Artérias: vasos
Leia maisA dor que aparece após o exercício intenso, entre 24 e 48 horas após, é a consequência do acúmulo de ácido láctico. MITO OU FATO?!
A dor que aparece após o exercício intenso, entre 24 e 48 horas após, é a consequência do acúmulo de ácido láctico. MITO OU FATO?! MITO! DELAYED ONSET MUSCLE SORENESS DOR MUSCULAR DE INÍCIO TARDIO DOR
Leia maisEliane Petean Arena Nutricionista - CRN 3257. Rua Conselheiro Antônio Prado 9-29 Higienópolis Bauru - SP Telefone : (14) 3243-7840
Músculos Ok Eliane Petean Arena Nutricionista - CRN 3257 Rua Conselheiro Antônio Prado 9-29 Higienópolis Bauru - SP Telefone : (14) 3243-7840 Conhecendo seu corpo e seus músculos Proteínas e o ganho de
Leia maisCIRCUITO TREINO * O fator especificador do circuito será a qualidade física visada e o desporto considerado.
CIRCUITO TREINO * O CT é um método polivalente adequado a realizar tanto a preparação cardiopulmonar como a neuromuscular. É, por isto, largamente empregado no treinamento desportivo pela economia de tempo
Leia maisXVII CLINIC Análise de Indicadores de Força Explosiva de Potência e de Resistência de Força Explosiva em Judocas Juniores vs.
XVII CLINIC Análise de Indicadores de Força Explosiva de Potência e de Resistência de Força Explosiva em Judocas Juniores vs. Judocas Seniores Coimbra, 6 de Outubro de 2012 Luís Monteiro INTRODUÇÃO OBJETIVOS
Leia maisFIBROMIALGIA EXERCÍCIO FÍSICO: ESSENCIAL AO TRATAMENTO. Maj. Carlos Eugenio Parolini médico do NAIS do 37 BPM
FIBROMIALGIA EXERCÍCIO FÍSICO: ESSENCIAL AO TRATAMENTO Maj. Carlos Eugenio Parolini médico do NAIS do 37 BPM A FIBROMIALGIA consiste numa síndrome - conjunto de sinais e sintomas - com manifestações de
Leia maisDiversidade do sistema endócrino
Diversidade do sistema endócrino Importância Biomédica - hormônio palavra de origem grega despertar para a atividade - Definição clássica Conceito célula alvo - ação bioquímica ou fisiológica Importância
Leia maisCrescimento CINEANTROPOMETRIA. Elementos do Crescimento. Desenvolvimento
Crescimento CINEANTROPOMETRIA CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO Prof. Paulo Sergio Chagas Gomes, Ph.D. O ser humano gasta em torno de 30% da sua vida crescendo Dificuldades em analisar o crescimento dificuldade
Leia maisMETABOLISMO. Nesta 3 a parte da disciplina nosso principal objetivo é compreender os mecanismos pelos quais as células regulam o seu metabolismo
METABOLISMO Nesta 3 a parte da disciplina nosso principal objetivo é compreender os mecanismos pelos quais as células regulam o seu metabolismo Mas o que é metabolismo? Metabolismo é o nome que damos ao
Leia maisEXAME DE INGRESSO AO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FARMACOLOGIA. Nome:... Data:... Assinatura:...
EXAME DE INGRESSO AO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FARMACOLOGIA Nome:... Data:... Assinatura:... DISSERTAÇÃO: RECEPTORES E VIAS DE TRANSDUÇÃO DO SINAL COMO ESTRATÉGIA AO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS FÁRMACOS
Leia maisLuxação da Articulação Acrômio Clavicular
Luxação da Articulação Acrômio Clavicular INTRODUÇÃO As Luxações do ombro são bem conhecidas especialmente durante a prática de alguns esportes. A maior incidencia de luxção do ombro são na verdade luxação
Leia maisTRIPLO SALTO VELOCIDADE FORÇA OUTRAS VELOCIDADE EXECUÇAO (MOV. ACÍCLICO) FORÇA RESISTÊNCIA HIPERTROFIA CAPACIDADE DE ACELERAÇÃO EQUILÍBRIO
TRIPLO SALTO O TRIPLO SALTO É UMA DISCIPLINA TÉCNICA MUITO COMPLEXA QUE OBRIGA A UM GRANDE APERFEIÇOAMENTO EM VÁRIAS VERTENTES, VISTO O SEU DESENVOLVIMENTO DEPENDER DE UMA COMBINAÇÃO DE VÁRIAS HABILIDADES
Leia maisRoteiro. Contracao muscular e potencial de acao. Musculo cardiaco caracteristicas da contracao do musculo cardiaco
Roteiro Contracao muscular e potencial de acao Musculo cardiaco caracteristicas da contracao do musculo cardiaco Impulsos eletricos no coracao Sistema nervoso simpatico e parassimpatico e a atividade cardiaca
Leia maisComportamento Da Pressão Arterial De Jovens Normotensos Após Realização Dos Testes De 1rm E 10rm
Comportamento Da Pressão Arterial De Jovens Normotensos Após Realização Dos Testes De 1rm E 10rm Siomara F. M. de Araújo; Dyego F. Facundes; Erika M. Costa; Lauane L. Inês; Raphael Cunha. siomarafma@hotmail.com
Leia maisComo prescrever o exercício no tratamento do DM. Acad. Mariana Amorim Abdo
Como prescrever o exercício no tratamento do DM Acad. Mariana Amorim Abdo Importância do Exercício Físico no DM Contribui para a melhora do estado glicêmico, diminuindo os fatores de risco relacionados
Leia maisMÉTODOS DE TREINAMENTO INTERVALADOS 2 COMPONENTES DO MÉTODO DE TREINO INTERVALADO
MÉTODOS DE TREINAMENTO INTERVALADOS 1 INTRODUÇÃO O método de treino por intervalos caracteriza-se por exercícios onde o organismo é submetido a períodos curtos, regulares e repetidos de trabalho com períodos
Leia maisBiomecânica da Ação Muscular
Biomecânica da Ação Muscular MÚSCULO A ação muscular determina todos os movimentos do corpo humano O músculo é o único tecido do corpo humano capaz de produzir força, i.e., biomecanicamente, o músculo
Leia maisDisciplina: Controle Motor e Fisiologia do Movimento. Flávia Porto RELEMBRANDO...
Disciplina: Controle Motor e Fisiologia do Movimento Flávia Porto RELEMBRANDO... A mais importante característica do treinamento é sua divisão em fases e sua contínua adequação e periodização dos estímulos.
Leia maisHormonas e mensageiros secundários
Hormonas e mensageiros secundários Interrelação entre os tecidos Comunicação entre os principais tecidos Fígado tecido adiposo hormonas sistema nervoso substratos em circulação músculo cérebro 1 Um exemplo
Leia maisTÍTULO: MAGNITUDES DE FORÇA PRODUZIDA POR SURFISTAS AMADORES CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA
TÍTULO: MAGNITUDES DE FORÇA PRODUZIDA POR SURFISTAS AMADORES CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE METROPOLITANA DE SANTOS AUTOR(ES):
Leia mais